PAJÉ LAGUNA - Cariboca
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- Опубліковано 10 лют 2025
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Ser essa Terra - Sp Indígena
Direção: Isadora Brant e Daniel Kairoz
Cinematografia e montagem: Isadora Brant
“Ser essa terra: São Paulo cidade indígena” é a primeira exposição realizada pelo Memorial da Resistência de São Paulo sobre o tema e tem como recorte o território da cidade de São Paulo e a luta empreitada pelos diversos povos - originários, migrantes e seus herdeiros - pela própria existência. Desenvolvida conjuntamente por mais de dez lideranças indígenas, conta com mediação curatorial de Daniel Kairoz e Marília Bonas e consultoria de Casé Angatu Xukuru Tupinambá.
Todo respeito aos indigenas.
Este pais é deles, seja territorialmente, fisicamente e espiritualmente, não atoa estão presentes em todas as formas de cultos, religiões e cerimônias que possuem contato espiritual e com a natureza, há indios, caboclos em centros espiritas, na umbanda, na jurema, no santo daime, no xamanismo, esta terra é indigena, sempre foi e sempre será. Bem colocado pelo pajé, ainda continuam cuidando e zelando pela terra, pela espiritualidade e por todos que aqui estão, independente de cor, raça e credo vivos ainda em terreiros, centros espiritas e qualquer culto ou atividade espiritual. Máximo respeito.
Oi boa tarde, eu o que é bom para prosta que sangra, eu tenho 93 anos, e já faz tempo com este pobrema, desta de já te agradeço
Ele mora nesta casa? Não tem uma aldeia?
Nicolina, ele está dando uma entrevista, provavelmente num local combinado. Porém, qual a finalidade da pergunta? Estereótipos?
Gostaria de saber onde fica a aldeia dele. Sou descendente de povos indígenas do sudeste mineiro, minhas tataravós talez fossem Tupi. Mas foi no Abril Indígena 2021 que acordei para o movimento maravilhoso que vem sendo feito por estes nossos ancestrais. E de lá prá cá tenho me dedicado a estudar mais a fundo várias lideranças, as belíssimas cosmogênises e cosmoviões desses nossos ancestrais. Sinto enorme gratidão por ter começado a conhecer, aos 68 anos, a riqueza da sabedoria de nossos povos originários. Vejo que precisamos ter sempre a intenção de unir. Há certos comentários/perguntas que fazem o oposto, porque partem de um preconceito em relação ao diferente. E esta é uma limitação que nós seres humanos precisamos superar, transformar: a dificuldade de se relacionar com amabilidade com o diferente, com a diversidade. Todos os povos em todos os tempo fizeram guerra e exterminaram supostos inimigos por causa desta inclinação "etnocêntrica" digamos assim, do ser humano. Felizmente os povos originários daqui vêm se unindo e procurando superar esta tendência. Será que é esteriotipado desejar que cada povo originário tenha seus territórios,vivam em suas aldeias?
Minha aldei fica na cidade de Pariquera assus está entrevista foi dada na associação. Centro de recuperação humano em Ribeirão Pires
O senhor pode indicar alguma aldeia em Recife? Pois gostaria muito de ir a um pajé por fatores espirituais , mas não conheço aqui em Recife. Adorei a sua fala , mostrador que de fato é um pajé.