Hoje aprendemos que não importa se você é de direita ou esquerda, se o seu objetivo for para um bem Maior. Os caminhos tomados podem ser diferentes, mas o objetivo é o mesmo . Sou de direita e o Ale me abriu a cabeça sobre como a Direita tem que melhorar suas ações e discursos se quiser maior apego dos negros, dos pobre e etc. Um dos melhores episódios de poadcast, só gente de Bem e Inteligente
Porque é discussão para busca de solução e não para ganhar engajamento e poder! Tem gente que ainda não percebeu que briga ideológica só dá poder e dinheiro para influencers e políticos!
Gosto da pressão intelectual que o Paulo e Alê acabam lançando ao convidado. (diferente da pressão que o Brown fez com o Holiday rsrs) Certamente é o que aprofunda o debate. Como é bom ver/ouvir uma conversa que tem um objetivo relevante, que é respeitosa, interessante, organizada. Sem dúvidas o Noir está sendo um baita acerto! 👏🏾
Holiday e Guto são os únicos representantes negros com ideias fortes para melhorar o sistema de cotas. Parabéns Holiday espero vê-lo na câmara ano que vem!
Três negros com pensamentos distintos e discutindo abertamente sobre temas sensíveis num alto nível, é triste dizer mas é raro vemos isso hoje em dia, nos dias de hoje ou pensamos iguais ou somos inimigos. Muito obrigado por esse rico debate, independentemente de nossa opinião pessoal é inevitável não se sentir bem ao ouvi tantas ideias de um modo claro e simples.
Eu tenho que parabenizar a iniciativa desse canal, ideias diferentes podem existir, e esse papo foi um grande exemplo disso, uma das melhores divergências que eu já escutei. Parabéns
Só um adendo, sou branco de olho claro e quando fui fazer uma visita técnica na casa de uma cliente em um condomínio de classe média alta também fui super questionado pelo porteiro segurança sei lá. Também me senti ofendido.
Ocorreu um episódio desse de enquadro no shopping Eldorado comigo e com um amigo negro. Estávamos saindo do primeiro filme do Homem-Aranha, e policiais nos abordaram, me revistando e liberando de apronto, levando meu amigo a um canto reservado do shopping. Disse que queria acompanhá-lo e até tive de fingir ser advogado pois não sabia o que podia ocorrer com ele. É foda mesmo!
Podcast fodastico. Vcs estão de parabéns. Eu tinha uma visão muito parecida como a do Fernando mas como é bom ser uma metamorfose ambulante. Ter esse outro modo de enxergar o racismo foi du kr@i
Primeira vez que vejo o Ale Santos.. gostei muuuuito desse cara... achei ele muito sensato no debate, mesmo discordo de alguns pontos que ele levantou.
Eu tenho pensado bastante sobre essa questão do ensino básico. Uma solução que eu pensei (não sabendo se seria a melhor ou não) era a de o governo dar vouchers para os pais de alunos para serem usados em instituições privadas. Acho que fomentaria a concorrência entre as escolas privadas, o que aumentaria a qualidade, também daria a oportunidade do pai do aluno conseguir um ensino melhor pro filho. Além de diminuir o Estado, o que sempre é uma ideia boa.
Finalmente hahahha ñ to acreditando vei!! Vim pelo Venus... smp quis ver mais a visão de Paulo Cruz e como ele pensa e ao pesquisar descubro o podcast, e por me identificar com o Alê no ultimo mês comecei a acompanhar o Infiltrado no Cast pq foi um dos poucos que eu vi investigando a história do racismo "cientifico", algo que é o ponto chave pra entender como isso interage com nossa população no ocidente.
Bom trabalho. DICA ESTÉTICA: O Paulo Cruz é maior que o Ale Santos, algumas vezes, o primeiro acaba encobrindo nossa visão para o segundo. Seria interessante inverterem as posições, Paulo ficar acima ou do lado direito se preferir e o Alê embaixo ou do lado esquerdo.
Debate de altíssimo nível. Alê e Paulo são sensacionais. Espero que o Holiday não esqueça essas contra posições quando for participar de outro podcast. Ah, o programa de médicos Cubanos era Mais Médicos e não Médico Sem Fronteiras.
Parabéns a todos. Professor Paulo e Alê estão super entrosados. Discordo muito de Hollyday. Apesar disso, fica explicito que é uma pessoa (para além das ideias) afável. Vocês estão fazendo história. Vamos fazer esse funil da discussão chegar no espectro mais profundo. Ps: tá todo mundo lindo e isso dá orgulho! Faz nós brilhar! A Bahia tá junto! ✊🏾🇧🇷🏴☠️
Savage está corretíssimo em afirmar, o que é um dos pilares do liberalismo: empreendedorismo como via de combate a pobreza. Por outro lado, é impossível misturar esse conceito as bases da esquerda. Entendo que a ausência de espaço dentro da direita, frustra o eleitor negro que acaba sequestrado pelas "facilidades e apelo emocional" dos esquerdistas ( que em prática não passa disso) Porem seria muito interessante que esses grupos cobrassem esse espaço buscando representatividade política que defenda políticas liberais. Cavar espaço. O Lola Brasil faz isso sob a perspectiva de pautas femininas sem a histeria ideológica. É possível, mas a mudança só ocorrerá quando a sociedade organizada, BEM instruída e BEM intencionadas botar a mão na massa. Exatamente como ocorre no EUA. Para ficar no ponto econômico. A questão é muito mais complexa, claro!
Na esquerda isso já foi pauta sim. Empreendedorismo. Mas deixaram isso para valorizar pautas demagógicas. Já trabalharam muito cooperativismo e falavam sim de empreendedorismo. Mas a discussão de empreendedorismo no conceito, é algo recente.
Mas qual conhecimento precisa pra não considerar absurdo o caso que foi citado? A mulher negra sofria racismo e mesmo assim por algum critério subjetivo da comissão não foi considerada nos critérios da cota. De qualquer ponto de vista isso mostra como a lei das cotas raciais é problemática. Pq se pessoas que sofrem racismo e são prejudicadas por isso não estão sendo contempladas pela lei, ela não está atingindo seu objetivo.
Pro Holiday defender os pontos dele, ele fala algo sobre como "é uma expressão da sociedade", mas quando quer argumentar que a polícia não é racista ele diz que são "algumas pessoas, algumas carreiras"
O relato pessoal de um professor de História da prefeitura de São Paulo que revela o caos e o domínio esquerdista na educação pública brasileira Sou professor concursado. Funcionário público. Tenho estabilidade e só posso ser exonerado se aprontar algo cataclísmico. Recebo rigorosamente em dia, sou crivado de benefícios trabalhistas, posso faltar quando quiser sem ser incomodado e não tenho de apresentar resultados. Ao final da carreira gloriosa, terei direito a aposentadoria integral. Sobrevivi à dominação comuno-petista e à coação explícita das esquerdas terroristas na universidade. Formei-me em história, o maior reduto “intelequitual” da corja. Não tive uma mísera aula sobre História Medieval ou uma definição político-social do Império Romano. Era apenas doutrinação marxista. Qualquer postura liberal era rechaçada de imediato pela maioria estridente. De posse do canudo, passei num concurso, para, literalmente, buscar “endireitar” um pouco o ensino de História, atualmente agonizando nas mãos dos guevaristas. Leciono para 6° e 7° anos do Ensino Fundamental numa escola na periferia paulistana, reduto que se considera acarinhado pelo PT por receber o assistencialismo comprador de votos do partido. Tenho quórum constante. Meus alunos não faltam nem sob chuva de enxofre com medo de perder o benefício do leite ou o bolsa-família. A presença maciça é um ponto positivo, mas seria melhor se ao menos trouxessem o material escolar (que receberam integralmente da prefeitura). Anos de permissividade e tolerância à indisciplina os tornaram imunes aos poucos mecanismos de controle que tenho. Damos o material, mas não podemos exigir que o levem. Damos o uniforme, mas não podemos impedir que entrem se estiverem sem ele, e em tempos de funk ostentação, o desfile fashion se torna inevitável. O Estatuto da Criança e do Adolescente os garante. Não há fator que posso impedir o Acesso e Permanência. E isso os alunos aprenderam. Podem não ter aprendido a decompor frações, a enumerar a herança filosófica grega e a conjugar o futuro do pretérito, mas aprenderam que, perante a lei, são inimputáveis. Alunos me xingam e me afrontam porque represento a autoridade que eles aprenderam nas manifestações recentes a repudiar, vendo a polícia apanhar nos protestos e ainda ser considerada a culpada por isso. Fui recentemente ameaçado de ir parar “na vala” por ter erguido minha voz com um aluno. Não sou “melhor do que ele” para querer impor minha vontade. Palmas para Paulo Freire! Não há livros didáticos para os trinta e cinco alunos de cada sala. Por ser material compartilhado, há nas páginas pichações toscamente grafadas, com xingamentos e palavras de baixo calão, com crassos erros de ortografia. Sou orientado a usar o livro deteriorado, mesmo sendo uma tranqueira escrita por prosélitos de Fidel. Outros materiais de apoio não podem passar disso, textos de apoio, comprados com meu dinheiro. A escola não tem condições de tirar cópias a meu bel-prazer. A verba da escola tem outros importantes destinos. Não está sujeita aos meus caprichos pedagógicos e ideológicos. Há um laboratório de informática excelente. Não posso reclamar. O professor responsável é formado em geografia. Não tem preparo. Fez dois cursos na Diretoria Regional de Educação, ministrados por alguém que deve saber menos que ele e não consegue orientar-nos a como usar o ambiente. Os alunos usam o laboratório como lan-house. A burocracia para usar o equipamento para, por exemplo, fazer uma pesquisa em sala sobre os benefícios da Revolução Industrial é desalentadora. Querem que os alunos fiquem com a opinião do livro. Foi a Revolução do Capitalismo Perverso e Assassino. Na sala dos professores a situação é ainda mais inominável. Num quadro de avisos um aviso de greve “eminente”. Sei que a categoria presta histórica reverência ao “grevismo”, não obstante, o erro ortográfico, em tal ambiente, deveria ser imperdoável. Não conhecem a diferença entre “iminente” e “eminente”, nem o contrassenso crasso que é um funcionário público concursado, prestador de um serviço essencial, entrar em greve para questionar o salário que aceitara ao ler o edital, prestar o concurso e tomar posse do cargo. Recebemos “formação” diária. Oito horas-aula por semana a mais no holerite. É o momento em que os educadores se reúnem e atualizam-se. Mostram as fotos da viagem de fim de semana que postaram no “face”, fazem pedidos nas revistas “Avon” e “Natura” que proliferam-se no meio mais do que qualquer livro de pedagogia. Entre uma ação pitoresca e outra, motivos de greve são aventados, afinal, ninguém é de ferro. O representante do sindicato aparece mais vezes na escola que o supervisor da Regional. Também cumpre seu “papel” de forma mais efetiva. Há sempre a possibilidade de um novo levante irromper se um abono, benefício ou exigência da “categoria” não for acatado. O Conselho de Escola, como propagam orgulhosamente, é soberano. Toma as decisões que ditam o rumo das verbas. Definiu a compra de um telão para a Sala de Leitura. Agora, graças ao Conselho, os alunos entram na sala, onde há oito mil livros, para assistir comédias de gosto discutível e animações da Disney. A professora de Sala de Leitura sorri e não esconde que a situação melhorou muito. Agora ninguém tira os livros do lugar e lhe dá trabalho extra. Os oito mil livros, adquiridos às expensas dos contribuintes, estão protegidos da ação dos desavisados que poderiam cometer a temeridade de querer lê-los. Estão agora onde querem que estejam: adornando prateleiras. Em flagrante desrespeito aos alunos frequentes, se um desaparece por seis, sete ou mesmo oito meses inteiros, devo proporcionar a ele a oportunidade de fazer um (!) trabalho de compensação que apague suas faltas. O trabalho, me explicam os superiores, não deve ser difícil demais. Apenas uma documentação para o prontuário que garanta a promoção do aluno para o ano seguinte, sem ter frequentado este. E lá vou eu, passar de ano, rumo ao Ensino Médio, um analfabeto que me imprimiu uma página da wikipedia e colocou o primeiro nome em cima, em garranchos de letra de forma, já que ele não aprendeu a cursiva e foi promovido mesmo assim. Chega a reunião pedagógica bimestral e lá vamos nós, receber um pouco mais de “Paulo-Freirezação”. Tudo de acordo com a cartilha. Nós fingimos que ensinamos e eles fingem que aprendem. Mas tudo bem. Temos estabilidade, aposentadoria integral e, claro, greves bienais que aumentam nossos benefícios regularmente.;;
Fernando Holiday é o que há de melhor na política do nosso país.
Sou negro com orgulho da minha raça.
Esse me representa .
Sensacional 👏
Kkkkkkkkkkkk a ku KLX Clan de manda um abraço.
Vim pelo canal do Vilela, ótima papo, parabéns pelo conteúdo! +1 inscrito 👏🏾👏🏾👏🏾
Torcendo pra vocês atingirem as dezenas (e centenas) de milhares de inscritos logo! Podcast de altíssimo nível.
Hoje aprendemos que não importa se você é de direita ou esquerda, se o seu objetivo for para um bem Maior. Os caminhos tomados podem ser diferentes, mas o objetivo é o mesmo . Sou de direita e o Ale me abriu a cabeça sobre como a Direita tem que melhorar suas ações e discursos se quiser maior apego dos negros, dos pobre e etc. Um dos melhores episódios de poadcast, só gente de Bem e Inteligente
Essa foi a melhor discussão sobre cotas que eu já vi na minha vida. Esse podcast tá surpreendendo demais!
concordo, três opiniões válidas e totalmente diferentes. Foram perfeitos nas colocações.
Porque é discussão para busca de solução e não para ganhar engajamento e poder! Tem gente que ainda não percebeu que briga ideológica só dá poder e dinheiro para influencers e políticos!
Então.. eles discutiram tudo errado, nenhum dos 3 sabe como as cotas funciona...
@@Oghan_nthanda Pois, faça-nos um favor e nos explique.
@@Infornografista Kkk Agora explica...
Brother parabéns. Que parada foda. Eu tava ouvindo Nerdcast de Duna e parei no meio para ouvir vcs. Vcs são incríveis. Todo sucesso do mundo.
O que achou de Duna? Gostou?
Gosto da pressão intelectual que o Paulo e Alê acabam lançando ao convidado. (diferente da pressão que o Brown fez com o Holiday rsrs) Certamente é o que aprofunda o debate. Como é bom ver/ouvir uma conversa que tem um objetivo relevante, que é respeitosa, interessante, organizada. Sem dúvidas o Noir está sendo um baita acerto! 👏🏾
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼✌🏼👊🏽
Assisti praticamente todos os episódios, é uma aula em cada um!
Caramba, foi excelente o papo. Alto nível. Todos de parabéns!
Idéias sendo combatidas com ideias sem lacração gratuita, ofensas pessoais = produção de reflexões. Parabéns ao envolvidos.
Um dos melhores podcasts da atualidade. Vcs começaram com tudo! Parabéns Paulo e Alê!
Curtindo aqui pelo Noir! Um dos melhores podcast's do país! O que esse Holiday se tornou, mano. É triste!
Holiday e Guto são os únicos representantes negros com ideias fortes para melhorar o sistema de cotas. Parabéns Holiday espero vê-lo na câmara ano que vem!
N assisti ainda, mas tô comentando pra dar Engajamento
Isso que é um diálogo para RESOLVER O PROBLEMA!!
Debate inteligente, com dados e muito respeito! Parabéns esse é o caminho…
Parabéns pela forma que estão conduzindo os bate-papos, alto nível
Conversa de altíssimo nível. Mais um filho do Flow que espero que dê muito certo!
Paulo Cruz tocou no ponto crucial pra resolver o problema da educação
Mas os políticos não tem interesse em resolver como se deve
Sou muito fã de vcs , massa demais ! Parabéns pelo o grande trabalho
Paulo Cruz sobre direita - (24:25)
Sempre muito preciso!
Foi de chavoso da USP ao Holiday em uma semana, ótimo! Vários pontos de vista é essencial para a formação de uma democracia
Faz anos que acompanho o trabalho do Prof. Paulo Cruz, e a anos me perguntava "por que esse cara não tem um canal de podcast?" ta ai! parabéns!
Muito bom essa conversa, parabéns !
Três negros com pensamentos distintos e discutindo abertamente sobre temas sensíveis num alto nível, é triste dizer mas é raro vemos isso hoje em dia, nos dias de hoje ou pensamos iguais ou somos inimigos. Muito obrigado por esse rico debate, independentemente de nossa opinião pessoal é inevitável não se sentir bem ao ouvi tantas ideias de um modo claro e simples.
Eu tenho que parabenizar a iniciativa desse canal, ideias diferentes podem existir, e esse papo foi um grande exemplo disso, uma das melhores divergências que eu já escutei. Parabéns
Papo excelente!!
Parabéns!
Estou amando, esse podcast vai longe! Sucesso! 👏🏼👏🏼👏🏼
Aí é outro nível de conversa. Obrigado.
Meu Deus.Como eu pude descobrir esse Podcast só hoje!?!?!? 😢
Só um adendo, sou branco de olho claro e quando fui fazer uma visita técnica na casa de uma cliente em um condomínio de classe média alta também fui super questionado pelo porteiro segurança sei lá. Também me senti ofendido.
Holiday parabéns!! Principalmente na questão sobre o racismo na polícia 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Só gente foda nesse papo! Show!
Conversa de alto nível. Muito bom
Ocorreu um episódio desse de enquadro no shopping Eldorado comigo e com um amigo negro. Estávamos saindo do primeiro filme do Homem-Aranha, e policiais nos abordaram, me revistando e liberando de apronto, levando meu amigo a um canto reservado do shopping. Disse que queria acompanhá-lo e até tive de fingir ser advogado pois não sabia o que podia ocorrer com ele. É foda mesmo!
Parabéns, é tão bom ouvir uma conversa inteligente. Gente inteligente, com vivência.
Deus abençoe! Continuem o bom trabalho!
Na minha opinião o Fernando Holyday está coberto de razão sobre o sistema de cotas.
Torço muito para que esse podcast cresça mais.
Esse podcast tá show👏🏿👏🏿
O Noir vai tá tao grande ano que vem que quando a F1 estiver no Brasil o Hamilton vai colar ai.
Tem q começar a ter uns produtos do Noir, tipo caneca, adesivo e uns produtos meio fora da caixa... Eu compraria!
Muito boa essa conversa! Parabéns aos envolvidos!
Ótimo papo 👏👏👏
Meu, que podcast foda, parabéns, por favor continuem, fico ansioso por cada episódio, já tô divulgando geral
Podcast fodastico. Vcs estão de parabéns. Eu tinha uma visão muito parecida como a do Fernando mas como é bom ser uma metamorfose ambulante. Ter esse outro modo de enxergar o racismo foi du kr@i
Excelente papo👌😁
Que papo sensacional! Parabéns
Vocês são incríveis caras.
Tem tudo pra dar certo esse Podcast, dois caras excelentes
Primeira vez que vejo o Ale Santos.. gostei muuuuito desse cara... achei ele muito sensato no debate, mesmo discordo de alguns pontos que ele levantou.
Altíssimo nível.
excelente episódio
Papo bom e necessário.
Eu tenho pensado bastante sobre essa questão do ensino básico. Uma solução que eu pensei (não sabendo se seria a melhor ou não) era a de o governo dar vouchers para os pais de alunos para serem usados em instituições privadas. Acho que fomentaria a concorrência entre as escolas privadas, o que aumentaria a qualidade, também daria a oportunidade do pai do aluno conseguir um ensino melhor pro filho. Além de diminuir o Estado, o que sempre é uma ideia boa.
Essa questão é vinda do Milton Friedman.
Tbm concordo, estudei o ensino fundamental em colégio particular e o ensino médio em colégio público. A diferença é gritante!
Paulo é professor, ele precisa ter atenção, pois as vezes ele fala mais que o convidado.
Finalmente hahahha ñ to acreditando vei!! Vim pelo Venus... smp quis ver mais a visão de Paulo Cruz e como ele pensa e ao pesquisar descubro o podcast, e por me identificar com o Alê no ultimo mês comecei a acompanhar o Infiltrado no Cast pq foi um dos poucos que eu vi investigando a história do racismo "cientifico", algo que é o ponto chave pra entender como isso interage com nossa população no ocidente.
Eles lutassem pelo o ensino fundamental e o ensino médio, como lutam pelo o ensino superior
Seria muito bom
Muito bom o papo
Não sou de direita, mas se eu for parar pra ouvir alguém conservador vai ser Paulo Cruz.
Muito bom!
Muito top
Show de bola!!!
Educação infantil, ensino fundamental e médio de qualidade já!!!
Tá na hora de fazer o canal dos cortes
Muito bom o papo!! +1 inscrito.
Bom trabalho.
DICA ESTÉTICA: O Paulo Cruz é maior que o Ale Santos, algumas vezes, o primeiro acaba encobrindo nossa visão para o segundo. Seria interessante inverterem as posições, Paulo ficar acima ou do lado direito se preferir e o Alê embaixo ou do lado esquerdo.
Muito bom esse podcast
Gostei muito desse episódio!
Olá bb 👀👋🏻
Pressão
Excelente conversa
Que entrevista!!!
Papo no nível de uma leitura !
Um detalhe: o Paulo Cruz fala sobre o Rebouças, no minuto 57'.
Debate de altíssimo nível. Alê e Paulo são sensacionais. Espero que o Holiday não esqueça essas contra posições quando for participar de outro podcast. Ah, o programa de médicos Cubanos era Mais Médicos e não Médico Sem Fronteiras.
sucesso a todos :D
👏👏
Gente!!!! Professor Paulo Cruz tem um podcast e eu nem sabia
Porra manos q programa de vcs ta foda....conversa boa.
Forte abraço
Paulo Cruz, onde você dá aula? Quero ir lá assistir uma aula sua.
Alê, "Raças Humanas e Responsabilidade Penal no Brasil" é de 1891 em meio da elaboração do primeiro Código Penal republicano.
Parabéns a todos. Professor Paulo e Alê estão super entrosados. Discordo muito de Hollyday. Apesar disso, fica explicito que é uma pessoa (para além das ideias) afável.
Vocês estão fazendo história. Vamos fazer esse funil da discussão chegar no espectro mais profundo.
Ps: tá todo mundo lindo e isso dá orgulho! Faz nós brilhar! A Bahia tá junto! ✊🏾🇧🇷🏴☠️
Ps 2: pô Professor, o senhor voltou a cortar o Alê em 1:25:15 . Está bem melhor, mas cuidado!
que papo foda
Que bate papo foda
Precisamos de mais discussões intelectuais dessas para o avanço do Brasil, uma dúvida vocês conversariam com o Sérgio Camargo?
Meu essa falácias só diminuir eles mesmo, acho que orientação e sempre a melhor estratégia.
Ensino básico é a solução, precisamos reverter esta situação....
Para fugir da polícia, roube de terno e gravata. Um abraço para os apoiadores do fim do foro privilegiado. Esse é um caminho
O Holiday com 2 relógios no braço kkkkjjjj
👍👍
Caralho irmãos amei o papo !
Valeu pelo trampo!
Por mais conteúdo assim!
é noix!!!!!
MT bom parabéns rapazes
Admiro muito o Holiday
Chamem o prof. Wilson Gomes
nos 38:00 o Ale abriu minha mente nesse ponto aí
1:10:58 Alê é insano, tá maluco!!!
Savage está corretíssimo em afirmar, o que é um dos pilares do liberalismo: empreendedorismo como via de combate a pobreza. Por outro lado, é impossível misturar esse conceito as bases da esquerda. Entendo que a ausência de espaço dentro da direita, frustra o eleitor negro que acaba sequestrado pelas "facilidades e apelo emocional" dos esquerdistas ( que em prática não passa disso) Porem seria muito interessante que esses grupos cobrassem esse espaço buscando representatividade política que defenda políticas liberais. Cavar espaço. O Lola Brasil faz isso sob a perspectiva de pautas femininas sem a histeria ideológica. É possível, mas a mudança só ocorrerá quando a sociedade organizada, BEM instruída e BEM intencionadas botar a mão na massa. Exatamente como ocorre no EUA. Para ficar no ponto econômico. A questão é muito mais complexa, claro!
Na esquerda isso já foi pauta sim. Empreendedorismo. Mas deixaram isso para valorizar pautas demagógicas. Já trabalharam muito cooperativismo e falavam sim de empreendedorismo. Mas a discussão de empreendedorismo no conceito, é algo recente.
engajamento
Essa discussão sobre cotas deles parte de uma visão totalmente equivocada das cotas... Me impressionou muito nenhum dos 3 conhecer o mínimo da lei
Mas qual conhecimento precisa pra não considerar absurdo o caso que foi citado? A mulher negra sofria racismo e mesmo assim por algum critério subjetivo da comissão não foi considerada nos critérios da cota.
De qualquer ponto de vista isso mostra como a lei das cotas raciais é problemática. Pq se pessoas que sofrem racismo e são prejudicadas por isso não estão sendo contempladas pela lei, ela não está atingindo seu objetivo.
Pro Holiday defender os pontos dele, ele fala algo sobre como "é uma expressão da sociedade", mas quando quer argumentar que a polícia não é racista ele diz que são "algumas pessoas, algumas carreiras"
O relato pessoal de um professor de História da prefeitura de São Paulo que revela o caos e o domínio esquerdista na educação pública brasileira
Sou professor concursado. Funcionário público. Tenho estabilidade e só posso ser exonerado se aprontar algo cataclísmico. Recebo rigorosamente em dia, sou crivado de benefícios trabalhistas, posso faltar quando quiser sem ser incomodado e não tenho de apresentar resultados. Ao final da carreira gloriosa, terei direito a aposentadoria integral.
Sobrevivi à dominação comuno-petista e à coação explícita das esquerdas terroristas na universidade.
Formei-me em história, o maior reduto “intelequitual” da corja. Não tive uma mísera aula sobre História Medieval ou uma definição político-social do Império Romano. Era apenas doutrinação marxista. Qualquer postura liberal era rechaçada de imediato pela maioria estridente.
De posse do canudo, passei num concurso, para, literalmente, buscar “endireitar” um pouco o ensino de História, atualmente agonizando nas mãos dos guevaristas.
Leciono para 6° e 7° anos do Ensino Fundamental numa escola na periferia paulistana, reduto que se considera acarinhado pelo PT por receber o assistencialismo comprador de votos do partido. Tenho quórum constante. Meus alunos não faltam nem sob chuva de enxofre com medo de perder o benefício do leite ou o bolsa-família. A presença maciça é um ponto positivo, mas seria melhor se ao menos trouxessem o material escolar (que receberam integralmente da prefeitura). Anos de permissividade e tolerância à indisciplina os tornaram imunes aos poucos mecanismos de controle que tenho. Damos o material, mas não podemos exigir que o levem. Damos o uniforme, mas não podemos impedir que entrem se estiverem sem ele, e em tempos de funk ostentação, o desfile fashion se torna inevitável. O Estatuto da Criança e do Adolescente os garante. Não há fator que posso impedir o Acesso e Permanência.
E isso os alunos aprenderam. Podem não ter aprendido a decompor frações, a enumerar a herança filosófica grega e a conjugar o futuro do pretérito, mas aprenderam que, perante a lei, são inimputáveis.
Alunos me xingam e me afrontam porque represento a autoridade que eles aprenderam nas manifestações recentes a repudiar, vendo a polícia apanhar nos protestos e ainda ser considerada a culpada por isso. Fui recentemente ameaçado de ir parar “na vala” por ter erguido minha voz com um aluno. Não sou “melhor do que ele” para querer impor minha vontade. Palmas para Paulo Freire!
Não há livros didáticos para os trinta e cinco alunos de cada sala. Por ser material compartilhado, há nas páginas pichações toscamente grafadas, com xingamentos e palavras de baixo calão, com crassos erros de ortografia.
Sou orientado a usar o livro deteriorado, mesmo sendo uma tranqueira escrita por prosélitos de Fidel. Outros materiais de apoio não podem passar disso, textos de apoio, comprados com meu dinheiro. A escola não tem condições de tirar cópias a meu bel-prazer. A verba da escola tem outros importantes destinos. Não está sujeita aos meus caprichos pedagógicos e ideológicos.
Há um laboratório de informática excelente. Não posso reclamar. O professor responsável é formado em geografia. Não tem preparo. Fez dois cursos na Diretoria Regional de Educação, ministrados por alguém que deve saber menos que ele e não consegue orientar-nos a como usar o ambiente. Os alunos usam o laboratório como lan-house. A burocracia para usar o equipamento para, por exemplo, fazer uma pesquisa em sala sobre os benefícios da Revolução Industrial é desalentadora. Querem que os alunos fiquem com a opinião do livro. Foi a Revolução do Capitalismo Perverso e Assassino.
Na sala dos professores a situação é ainda mais inominável. Num quadro de avisos um aviso de greve “eminente”. Sei que a categoria presta histórica reverência ao “grevismo”, não obstante, o erro ortográfico, em tal ambiente, deveria ser imperdoável. Não conhecem a diferença entre “iminente” e “eminente”, nem o contrassenso crasso que é um funcionário público concursado, prestador de um serviço essencial, entrar em greve para questionar o salário que aceitara ao ler o edital, prestar o concurso e tomar posse do cargo.
Recebemos “formação” diária. Oito horas-aula por semana a mais no holerite. É o momento em que os educadores se reúnem e atualizam-se. Mostram as fotos da viagem de fim de semana que postaram no “face”, fazem pedidos nas revistas “Avon” e “Natura” que proliferam-se no meio mais do que qualquer livro de pedagogia. Entre uma ação pitoresca e outra, motivos de greve são aventados, afinal, ninguém é de ferro.
O representante do sindicato aparece mais vezes na escola que o supervisor da Regional. Também cumpre seu “papel” de forma mais efetiva. Há sempre a possibilidade de um novo levante irromper se um abono, benefício ou exigência da “categoria” não for acatado.
O Conselho de Escola, como propagam orgulhosamente, é soberano. Toma as decisões que ditam o rumo das verbas. Definiu a compra de um telão para a Sala de Leitura. Agora, graças ao Conselho, os alunos entram na sala, onde há oito mil livros, para assistir comédias de gosto discutível e animações da Disney. A professora de Sala de Leitura sorri e não esconde que a situação melhorou muito. Agora ninguém tira os livros do lugar e lhe dá trabalho extra. Os oito mil livros, adquiridos às expensas dos contribuintes, estão protegidos da ação dos desavisados que poderiam cometer a temeridade de querer lê-los. Estão agora onde querem que estejam: adornando prateleiras.
Em flagrante desrespeito aos alunos frequentes, se um desaparece por seis, sete ou mesmo oito meses inteiros, devo proporcionar a ele a oportunidade de fazer um (!) trabalho de compensação que apague suas faltas. O trabalho, me explicam os superiores, não deve ser difícil demais. Apenas uma documentação para o prontuário que garanta a promoção do aluno para o ano seguinte, sem ter frequentado este. E lá vou eu, passar de ano, rumo ao Ensino Médio, um analfabeto que me imprimiu uma página da wikipedia e colocou o primeiro nome em cima, em garranchos de letra de forma, já que ele não aprendeu a cursiva e foi promovido mesmo assim.
Chega a reunião pedagógica bimestral e lá vamos nós, receber um pouco mais de “Paulo-Freirezação”. Tudo de acordo com a cartilha. Nós fingimos que ensinamos e eles fingem que aprendem.
Mas tudo bem. Temos estabilidade, aposentadoria integral e, claro, greves bienais que aumentam nossos benefícios regularmente.;;
James Baldwin ❤