O eterno e imortal Ariano Suassuna, certa vez, numa palestra, comentando os manuais de história da arte, disse que grande parte deles mencionava que o teatro nasceu na Grécia. E ele: - O que nasceu na Grécia foi o teatro grego. E o mestre diz do teatro japonês e do teatro indígena, como claros exemplos do que ele toma por óbvio. Certo trecho da palestra lembrou-me essa referência a Ariano Suassuna.
Oi Sofia Helena, as referências citadas por ele são muitas, acredito q basicamente se refere ao canto do Caboclo Pedra Preta e o Teses sobre o conceito da história d Walter Benjamin, a nº 7 - (se entendi bem teu questionamento).
Olá, Bruno, queria entender um pouco mais sua crítica. Você acha que houve um abuso da ideia de escovar a história a contrapelo do Benjamin? Houve aí uma leitura de desvio?
O eterno e imortal Ariano Suassuna, certa vez, numa palestra, comentando os manuais de história da arte, disse que grande parte deles mencionava que o teatro nasceu na Grécia. E ele: - O que nasceu na Grécia foi o teatro grego.
E o mestre diz do teatro japonês e do teatro indígena, como claros exemplos do que ele toma por óbvio.
Certo trecho da palestra lembrou-me essa referência a Ariano Suassuna.
Que aula riquíssima! E um tapa na cara do discurso normatizador!
Excelente, tenho 68 e aprendi muito. Obrigada, prof. Simas!
Excelente!!!
Aula maravilhosa!
Nada menos que incrível! 👏🏿
Excelente reflexão!!!
“Uma é maior, outra é menor. A miudinha é que nos alumeia.” Isso é um aforisma sofisticado. Isso é a sétima tese da história de Benjamim. Lindo!!!
Coisa linda essa palestra!
Compartilhando. 👏 Informações fundamentais sobre raça e racismo simbólico para se compreender o Brasil. Incrível
Esse cara é brilhante.
PERFEITO!!!!!!!!!!!
Qual é o nome daquele livro amarelo que ele escreveu?
Maravilhoso
Alguém sabe qual foi o texto que ele leu? achei extramente interessante e gostaria bastante de ler novamente. se alguem souber por favorzinho avisaaaa
Oi Sofia Helena, as referências citadas por ele são muitas, acredito q basicamente se refere ao canto do Caboclo Pedra Preta e o Teses sobre o conceito da história d Walter Benjamin, a nº 7 - (se entendi bem teu questionamento).
Perfeito
Leu Walter Benjamin de cabeça para baixo, em um puro anacronismo, esticando a hermenêutica para além da sua elasticidade lógica. 🤦♂️
Olá, Bruno, queria entender um pouco mais sua crítica. Você acha que houve um abuso da ideia de escovar a história a contrapelo do Benjamin? Houve aí uma leitura de desvio?