O alcoolismo e suas consequências na visão do Espiritismo. Ingerir bebidas alcoólicas é trágico.
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- Опубліковано 17 жов 2024
- Programados biologicamente para uma existência aproximada de um século, sofremos lento, progressivo e permanente desgaste celular que culminará com o colapso orgânico, transferindo-nos como espíritos que somos de volta para o plano espiritual. Isso numa situação de equilíbrio moral em que o planejamento reencarnatório não exija uma doença que determinará a diminuição de nossa estadia no corpo físico atual. Por outro lado, o vício sobrecarrega e compromete o funcionamento de órgãos vitais, o que acelera o processo de desgaste e nessa situação o alcoólatra, portanto, morre mais depressa.
O problema fundamental do viciado é a incapacidade de ajustar-se às realidades existenciais. Alimentando uma visão distorcida, empolga-se pela busca de sensações, perseguindo uma euforia artificial, um céu efêmero sempre sucedido por um inferno de desequilíbrios.
Meus pais eram alcoólatras, não esqueço o que eu e meus irmãos sofremos mas meus pais queriam respeito de nós,nem sabíamos como respeita -los
Quantos males seriam evitados! Quantas dores não aconteceriam! Quantos problemas seriam resolvidos se o alcoolismo das conversas vazias de fim de expediente, de fúteis reuniões sociais, de preguiçosos fins de semana fosse substituído pela visita ao enfermo, pelo atendimento do necessitado, pelo estudo edificante, pela participação na atividade religiosa…
Os que assim fazem não precisam de drinques para experimentar alguma descontração ou fugaz euforia, porquanto há neles aquela vida abundante a que se referia Jesus. Aquela força divina que vibra em nossas veias quando nossa mente se povoa de ideais e nosso coração vibra ao ritmo abençoado de serviço no campo do Bem.