LYRICS (ENG): Harsh and soft, the touch of sand, the hands reveal themselves wet I bled in a Sunday, on the shells that you reaped, in the time where the beach lied to us I transformed the waves, in the sand and in the highway and thought on what you’ve said to me The eyes so small, the throat so closed, the hair all white, the face all red In the tea and coffee house, i saw the black raincoat, coming and going The tangled “O”, both graphic and child-like, made us laugh and remember, the golden rules, projected on the walls, had something to reveal Someone wanted to teach us, wanted to make us look, to the images about to be projected, to the images, to the memories, to the images, to the memories… Let your memory breathe Let your memory
LETRA (PT): Áspero e macio, o toque na areia As mãos revelam-se molhadas No domingo em que sangrei nas conchas que colheste No tempo em que a praia me mentiu Transformei as ondas na areia, na autoestrada E pensei no que me tinhas dito E pensei no que lhes tinhas dito E pensei no que me tinhas dito Os olhos pequenos, a garganta fechada O cabelo muito branco e a cara avermelhada No café da torrada e chá, vi uma gabardine preta Que vinha de lá para cá No dia a seguir caí no sofá O ó em caracol, gráfico e infantil Fazia-nos rir e recordar A regra de ouro, projetada na parede Tinha algo a revelar Alguém nos queria ensinar Queriam-nos fazer olhar Prás imagens que iam projetar Prás imagens, prás memórias Prás imagens, prás memórias Queriam-nos fazer olhar Prás imagens que iam projetar Prás imagens que iam projetar Deixa a memória respirar Deixa a memória
LYRICS (ENG):
Harsh and soft, the touch of sand,
the hands reveal themselves wet
I bled in a Sunday, on the shells that you reaped,
in the time where the beach lied to us
I transformed the waves, in the sand and in the highway
and thought on what you’ve said to me
The eyes so small, the throat so closed,
the hair all white, the face all red
In the tea and coffee house, i saw the black raincoat,
coming and going
The tangled “O”, both graphic and child-like, made us laugh and remember,
the golden rules, projected on the walls, had something to reveal
Someone wanted to teach us, wanted to make us look,
to the images about to be projected,
to the images, to the memories,
to the images, to the memories…
Let your memory breathe
Let your memory
LETRA (PT):
Áspero e macio, o toque na areia
As mãos revelam-se molhadas
No domingo em que sangrei nas conchas que colheste
No tempo em que a praia me mentiu
Transformei as ondas na areia, na autoestrada
E pensei no que me tinhas dito
E pensei no que lhes tinhas dito
E pensei no que me tinhas dito
Os olhos pequenos, a garganta fechada
O cabelo muito branco e a cara avermelhada
No café da torrada e chá, vi uma gabardine preta
Que vinha de lá para cá
No dia a seguir caí no sofá
O ó em caracol, gráfico e infantil
Fazia-nos rir e recordar
A regra de ouro, projetada na parede
Tinha algo a revelar
Alguém nos queria ensinar
Queriam-nos fazer olhar
Prás imagens que iam projetar
Prás imagens, prás memórias
Prás imagens, prás memórias
Queriam-nos fazer olhar
Prás imagens que iam projetar
Prás imagens que iam projetar
Deixa a memória respirar
Deixa a memória