Defesa de direitos jamais deveria se misturar a dogmas ou crenças religiosas. Vídeo de relevância extrema!! Parabéns pelo posicionamento!! E para quem é contra, é simples: não aborte!! Não permita que sua filha de 11 anos de idade aborte depois de um estupro! Mas não acredite que tem o direito de legislar sobre o corpo de todas as mulheres e crianças que não estão sob sua guarda!!
Vídeo muito necessário. Infelizmente muitos "profissionais" induzem as crianças/mulheres pela prolongação da gravidez, memos indo contra o que diz a Lei. Trabalho no MP e recebemos um caso, em que a criança e a mãe foram induzida pela assistente social e pela psicóloga. Infelizmente o aborto não ocorreu... Lamentável a falta de profissionalismo.
Bem relevante essa realidade é questão de Política Pública para as mulheres que se encontram nessas condições pois não é nada fácil e qusndo se deparam com os profissionais conservadores torna ainda mais difícil para a mulher que procura o Serviço de Saúde.
Sou Assistente Social, mas vejo que o aborto deve ser um impedimento por Lei, pois é mais fácil prevenir a gravidez, não somos orientados a fazer sexo seguro com o uso dos métodos contraceptivos? Mas por ser uma coisa animal, muitos são vão pensar depois do ato. Quanto ao tema do vídeo, para nós que somos cristãos e profissionais é um tema espioso. No meu caso numa gravidez sadia onde houve um estupro de uma mulher adulta, eu orietaria mostrando também a via da adoção porquê? Pois ao longo a pessoa iria amadurecendo a idéia até o ponto máximo para o aborto. Por isso a saúde é a minha última via para o trabalho. Não é coisa fácil isso. Mas temos que seguir o código de ética e mostrar a política e a decisão ficar a cargo da mulher.
Somos orientados em parte, não existe educação sexual e isso em todas as fases da vida, ainda existe muito tabu quanto ao sexo e isso desde achar que camisinha serve só para prevenir gravidez esquecendo das ist. E mesmo existindo métodos contraceptivos eles não funcionam 100% e muitos deles o próprio sistema de saúde torna difícil, a exemplo da laqueadura para mulheres que não querem ser mães e não tem filhos e a vasectomia para homens que muitos não vê nem como opção. É difícil tanto para a mulher gestante quanto para o bebê, pois existem outras questões muito mais complexas do que só ter o bebê e entregar para adoção, até pelo psicológico da mulher e da criança. Sem contar o tanto de mãe solo, pai negligente, o acesso aos direitos básicos como saúde, educação, entre outros que são precarizados. No geral, acredito que não existe uma real preocupação com a mulher ou com o bebê, porque abortos vão continuar existindo, quem tem $$ faz de forma mais segura do que as que não tem. No final é só a ideia de ver a mulher como uma objeto de fazer neném, para castigar porque "ninguém mandou abrir as pernas" ou a ilusão de que a vida é fácil como um filme de sessão da tarde.
Complicado, mas análise se fosse liberado por lei o abortamento. Se os casais iriam tentar se prenir mais para não ter gravidez? Acho que não, mas olhando para o lado profissional, quem estiver num caso como esse não pode negar os procedimentos legais, mas também aprendir em sala de aula que posso transferir a demanda para o colega profissional que está no mesmo plantão, não havendo é atuação profissional que deve contar e não o que a pessoa pense.
Você é maravilhosa, amo seus vídeos, sempre compreendo as informações com clareza pela forma que você explica. ❤️
Defesa de direitos jamais deveria se misturar a dogmas ou crenças religiosas. Vídeo de relevância extrema!! Parabéns pelo posicionamento!! E para quem é contra, é simples: não aborte!! Não permita que sua filha de 11 anos de idade aborte depois de um estupro! Mas não acredite que tem o direito de legislar sobre o corpo de todas as mulheres e crianças que não estão sob sua guarda!!
Sou à favor de mulheres decidirem sobre seus corpos.
👏🏾👏🏾
Vídeo necessário, não só para os/as AS, mas para geraaal!!! Arrasou!
Vídeo muito necessário. Infelizmente muitos "profissionais" induzem as crianças/mulheres pela prolongação da gravidez, memos indo contra o que diz a Lei. Trabalho no MP e recebemos um caso, em que a criança e a mãe foram induzida pela assistente social e pela psicóloga. Infelizmente o aborto não ocorreu... Lamentável a falta de profissionalismo.
Gratidão por sua disposição em compartilhar conhecimento .
Bem relevante essa realidade é questão de Política Pública para as mulheres que se encontram nessas condições pois não é nada fácil e qusndo se deparam com os profissionais conservadores torna ainda mais difícil para a mulher que procura o Serviço de Saúde.
Você é excelente. tema de grande importância e necessário 👏🏼👏🏼👏🏼
Estou estudando, pro meu tcc
Vídeo maravilhoso 🙏🏻💖
Nossa muito bom.amei sabe
Vídeo necessário e um ótimo tema 👏🏾
Obrigada, Sindy!
Excelente!!!!
Muito interessante esse tema,gostei muito!!😘
Obrigada Edneiva
Tema muito interessante... tá vindo INSS, vc tem algum curso pra este concurso?
Tenho sim, o curso avançado
Excelente
ganhou mais uma escrita ❤
Amei este vídeo vai ser a base Pará meu trabalho
Sou Assistente Social, mas vejo que o aborto deve ser um impedimento por Lei, pois é mais fácil prevenir a gravidez, não somos orientados a fazer sexo seguro com o uso dos métodos contraceptivos? Mas por ser uma coisa animal, muitos são vão pensar depois do ato. Quanto ao tema do vídeo, para nós que somos cristãos e profissionais é um tema espioso. No meu caso numa gravidez sadia onde houve um estupro de uma mulher adulta, eu orietaria mostrando também a via da adoção porquê? Pois ao longo a pessoa iria amadurecendo a idéia até o ponto máximo para o aborto.
Por isso a saúde é a minha última via para o trabalho. Não é coisa fácil isso. Mas temos que seguir o código de ética e mostrar a política e a decisão ficar a cargo da mulher.
Somos orientados em parte, não existe educação sexual e isso em todas as fases da vida, ainda existe muito tabu quanto ao sexo e isso desde achar que camisinha serve só para prevenir gravidez esquecendo das ist. E mesmo existindo métodos contraceptivos eles não funcionam 100% e muitos deles o próprio sistema de saúde torna difícil, a exemplo da laqueadura para mulheres que não querem ser mães e não tem filhos e a vasectomia para homens que muitos não vê nem como opção. É difícil tanto para a mulher gestante quanto para o bebê, pois existem outras questões muito mais complexas do que só ter o bebê e entregar para adoção, até pelo psicológico da mulher e da criança. Sem contar o tanto de mãe solo, pai negligente, o acesso aos direitos básicos como saúde, educação, entre outros que são precarizados. No geral, acredito que não existe uma real preocupação com a mulher ou com o bebê, porque abortos vão continuar existindo, quem tem $$ faz de forma mais segura do que as que não tem. No final é só a ideia de ver a mulher como uma objeto de fazer neném, para castigar porque "ninguém mandou abrir as pernas" ou a ilusão de que a vida é fácil como um filme de sessão da tarde.
Complicado, mas análise se fosse liberado por lei o abortamento. Se os casais iriam tentar se prenir mais para não ter gravidez? Acho que não, mas olhando para o lado profissional, quem estiver num caso como esse não pode negar os procedimentos legais, mas também aprendir em sala de aula que posso transferir a demanda para o colega profissional que está no mesmo plantão, não havendo é atuação profissional que deve contar e não o que a pessoa pense.
☹️
E quando a mãe corre risco de vida?
Nessa perspectiva, o médico decide pela vida da mãe, provavelmente.