Alternativas econômicas para um Brasil justo - Laura Carvalho
Вставка
- Опубліковано 7 січ 2019
- O Centro de Estudos Estratégicos da Fundação Oswaldo Cruz (CEE-Fiocruz) abriu, em 16/7/2018, a série de encontros Futuros do Brasil e da América Latina, tendo no centro do debate a economista Laura Carvalho. Autora do livro Valsa brasileira: do boom ao caos econômico (Ed. Todavia), Laura abordou o tema Alternativas econômicas para um Brasil justo.
- Наука та технологія
Baita livro e grande economista! Parabéns a Laura pelo excelente trabalho!
Muito boa a discussão! Obrigada por sua difusão.
Debate muito bom e agora em plena crise do covid-19 algumas das questões levantadas pela Laura se mostram urgentes.
"Querer uma carga tributária da Guiné e um serviço público da Suéco,é imcopativel" Perfeita colocação que ademonstra a contradição, ignorância ou má fé de nossas 'elite.'
gosto dela
Mas é só questão de carga tributária e orçamento?
A economia serve para satisfazer as necessidades materiais da sociedade. Se não cumpre esse papel, não serve para nada.
A falácia é que os ricos usam ainda mais que os pobres OUTROS serviços públicos. Leitos carroçáveis, portos, aeroportos, redes de infraestrutura, etc.
Quem ganha 5 mil já é considerado rico eu acho, porque tem um parão de consumo alto em relação a nós pobres.
Mas acho que a humanidade não passa de 2200 se não encontrarmos um novo sistema econômico que de fato seja econômico e que inclua a todos e dê acesso a todos.
Também precisamos mudar a ideia de que precisamos consumir muito e devemos implantar na sociedade o ato de valorizar a vida, cultura, espiritualidade etc.. Temos que substituir a loucura do consumo excessivo e valorizar mais a vida, o viver. Uma Economia Baseada em Recursos seria bem melhor que o atual sistema se funcionasse, talvez será o próximo teste de modelo economico. Sem dúvidas vai funcionar! Pois não há crise e tem consumo pra todos. Não há estimulante pra crimes numa economia baseada em recursos.
@@cjdodeslike9439 Os países de maior IDH tocam a coisa bastante bem com uma economia de mercado bastante livre, combinada a políticas de bem-estar social, e impostos progressivos. Suécia. Mas junto a isso, permitindo isso, há uma cultura política que parece ficção aqui. Vereadores que ganhassem só R$ 400 como gratificação e trabalhassem de casa, nada de super-salários e mordomias, assessores até não poder mais, etc. O setor público tem muita gente, um terço da economia, mas os salários políticos (ou do judiciário) não são de marajá.
Parei de assistir quando falam de Lula e a rejeição a ele como se fosse baseada só em classismo, ignorando completamente o crime de fato.
É duro, mas é verdade, pois se é o caso de haver crime, estes já existiriam muito antes de Lula. Por que só com Lula isso ganha relevância? Por preconceito de classe e, aproveitando-o, dar golpe para retornar a bola para o velho dono. Sem falar que muitos desses crimes tem sido reconhecidos como inexistentes.