Ter que levantar a voz | Podcast Rádio Novelo Apresenta
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- Опубліковано 7 лют 2025
- Mulheres e botos que se vêem obrigados a gritar.
No primeiro ato: dores de cabeça no reino de Poseidon. Por Ana Pinho.
No segundo ato: um clube só para homens. Por Luiza Silvestrini.
Conheça o podcast Fio da Meada, novo original da Rádio Novelo, em que Branca Vianna conversa com convidados que têm o que dizer sobre os mais diversos assuntos, pra inspirar você a tecer seu próprio ponto de vista. Toda segunda-feira no Spotify e nos outros apps de áudio: encurtador.com...
Tenho orgulho em dizer que sou ouvinte e fã desde o primeiro episódio. Uns me tocaram profundamente, outros nem tanto. Mas, o de hoje me deixou um gosto travoso de injustiça, com os golfinhos e com a Júlia Lopes de Almeida. Beijos.
Eu chorei muito ouvindo esse episódio… que desespero que fiquei por causa dos animais marinhos 😢
A tomada de consciência das ações da humanidade que impactam na vida e o bem estar das outras espécies é uma questão muito importante. Vou compartilhar o máximo possível
Sigo este Podcast desde o início. Ouço todos os episódios e sempre gosto muito, porém a segunda parte deste episódio ajudou demais a abrir a minha cabeça... sempre fui daquelas que pensava que a questão dos pronomes no plural com prevalência do masculino não fosse tão importante, que era uma regra e como tal deveria ser seguida, mas após essa exemplificação dos casos, vou adotar essa bandeira! Agradeço sempre pela companhia de vcs. Continuem firmes e fortes!!!
Adoro a Rádio Novelo. Quando a gente pensa que os assuntos já foram encerrados sempre tem mais histórias tão peculiares e essenciais. Parabéns a Branca Vianna pela competência na direção desse maravilhoso podcast.
❤
Conheci Julia quando li um livro sobre Laurinda Santos Lobo. Assim que ouvi falar, li A Intrusa (que li quase numa sentada só) e desde então nunca quis parar. Feliz de vê-la no Rádio Novelo Apresenta
Sou ouvinte da Radio Novelo com muito orgulho! Parabéns a vocês! A luta continua...
Eu estou encantada com esse entrevista fantástica
Não tinha pensado nessa comunicação sonora dos animais!
Excelentes as duas histórias! Fico imaginando quantas mulheres em todas as áreas da sociedade e em todos os momentos da nossa história que foram tratadas como invisíveis apesar de seus grandes feitos...
Se os seres humanos deixassem de existir a terra agradeceria.
Parabéns por mais esse excelente episódio!
amei muito esse ep. que do nada fala sobre Júlia Lopes de Almeida!!! estudei sobre ela para o meu tcc sobre a obra A Falência (:
Pequena observação: não se usava costela de baleia para fazer vestido como afirmado em 24:10, usava-se "barbatana de baleia" (baleen, que na verdade era extraída na parte superior da boca de algumas espécies) para estruturar algumas peças como espartilhos, colarinhos, armações que eram usadas por debaixo das saias e até mesmo em chapéus, chicotes e guarda-chuvas.
Estou impressionada com a coincidência: há pouco tempo li e reli o livro A Falência, da Júlia, que é ótimo, e fiquei me questionando o porquê de eu nunca ter sabido dela. Na época até escrevi para uma amigo recomendando o livro. Coincidências!!!
Nossa.. chorei ouvindo sobre a poluição sonora no mar. Que pesquisa!.😢
Nossa...
Ótimo episódio
Incrível o primeiro ato, e esse governo insiste em querer explorar petróleo na foz do Amazonas, vai ser mais um crime!
Moro em Santa Teresa. Há uma escola do Município no bairro com o nome da escritora Júlia Lopes de Almeida.
Agora são mais fã ainda de golfinhos e botos…e vou precisar repensar sobre linguagem neutra…gratidão sempre, Novelo!🙏🏼😉
"O Que São Think Tanjes", do Ian Neves, fala de Raquel de Queiroz como participante do IPES, .
Ela participava da Ação Integralista Brasileira de Plínio Salgado. por tanto, Era vermelha por fora e verde oliva por dentro.
Puro suco de engodo 😅😊😂
Muito bom lll
Boa tarde ❤️
E em 2024 nosso STF tem 1 mulher apenas, poderiam ser ao menos 3, mas a misoginia foi eleita e mora no Alvorada.
Triste demais o que acontece com as vidas dos animais 😢
A maior parte dos lugares que tenha o nome de "Armação", foi um sítio de morte de baleias. Vide "Armação da Piedade" em Governador Celso Ramos.
Estou cada vez mais convencida que a vida em nosso planeta está fadada a destruição. Acho que já chegamos ao ponto de não retorno. Todos os seres vivos então em sofrimento. 😢😢😢😢
Nossa, já convivi com um bar que fazia barulho de madrugada, não desejo nem para o pior inimigo! Como somos maus vizinhos desses bichos!
Hora de nos unirmos p parar c essa economia louca , suicida, mortífera
Pensar que essa semente machista da ABL deságua na não inclusão de Conceição Evaristo na Academia e desvela o encontro da discriminação de raça e gênero.
09:29: Não é apenas questão de diversidade ou de gosto musical. É a necessidade de se evitar emissão de sons desnecessários em meio natural!
Muito triste a primeira história
Em criança eu ia a Niterói visitar tios uma vez ao mês e os botos seguiam a barca Rio Niterói,isso nos anos 60 e 70. Depois sumiram e nunca mais os vi e acompanho essa história da redução da população com muita tristeza . Somos ,como humanos,traças que tudo destroem . Tbm haviam muitas aves que seguiam as barcas e capivaras tbm . Meu pai quando chegou ao Rio de Janeiro nós anos 50 lembra do fundo da baia de Guanabara ,água transparente . Ele tinha tristeza de ver a degradação. Lembro de ouvir os botos conversando tbm .
Lamento... Mas, para incomodar menos os animais, nem voltando à idade da pedra. O melhor para eles é a nossa extinção. E, pra ser franca, será melhor, principalmente, para nós mesmos, a tal humanidade.
Ah, como eu gostaria de ajudar os botos, golfinhos, baleias... E viva D. Júlia, q percebeu q, se entrasse na Academia, acabaria sendo responsável por servir o chá!
Nossa!! Eu odeeeeio barulho. Me incomoda demais. E é muito doido pensar que todo o nosso estilo de vida... Melhor, a organização da sociedade toda traz um mega impacto negativo pro mundo. Parece que TUDO o que fazemos é um baita problema pro planeta. Acho que temos que voltar umas 3 ou umas 45 casas e repensar muita coisa.
Ótimas histórias como sempre! Não conhecia a Júlia Lopes, que história interessante! Agora, querer comparar ela com gênero neutro achei meio forçado, rsrsrs. E vc olha que sou um cara bem progressista.
Está errado @Vinicius! A misoginia não mora no Alvorada, ela habita entre nós e dentro de nós!
Triste realidade dos mamíferos sociais na "cidade maravilhosa". Seria bom um estudo do impacto do ruído do "funk" carioca nos sentidos do animal também.
Na historia da escritora Julia Lopes de Almeida, fundadora da ABL não nominada, trata-se de um problema politico no Brasil da ignorância, muito longe da questão feminista embandeirada.
O ridículo é citar o passado com o pensamento atual.
Sério. Dá vergonha da nossa espécie. E na segunda história, dá mais raiva do machismo.
Alguém avisa aí pra bióloga que vegetariano não come peixe! vegetariano, diferentemente dos veganos, comem derivados de animais como ovos, laticínios e mel, mas peixe não!
Chorou? E vai fazer o quê a respeito?