Antes de começar a Missa: Prestam todos os serviços ao presidente e vêm se tudo está preparado para a celebração. Ao começar a Missa: Na procissão de entrada, um acólito leva a cruz e outros levam os círios acesos, o turíbulo e a naveta; se houver outro tipo de alfaia que faça parte da procissão de entrada, também deve ser trans-portada por um acólito. Durante a Missa: Apresentam o Missal e outros livros litúrgicos; auxiliam os leitores no ambão e o que é preciso para preparar o altar; acompanham o presidente e os ministros extraordinários durante a distribuição da comunhão aos fiéis; arrumam os vasos sagrados, na credencia e ajudam na purificação. No fim da Missa: Acompanham o presidente e ajudam-no a tirar as vestes litúrgicas; se for necessário voltam ao presbitério para arrumar alguma coisa que tenha ficado fora do sítio, ou trazer para a sacristia os livros e os vasos sagrados que já não sejam necessários, assim como outras alfaias. Só depois disso é que tiram as suas túnicas ou alvas e as guardam nos respetivos armários na sala que lhes é destinada.
Olhe eu pensava que coroinha e acólito seria a mesma coisa e tivessem a mesma função na igreja. Há confusão mesmo entre a maioria de nós que ficamos na assembleia.
5 років тому+4
Mas é isso mesmo, só muda o nome. Como disse no vídeo, os acólitos fazem aquelas funções um pouco mais complicadas que os coroinhas, porém, onde não há acólitos os coroinhas fazem tudo, no entanto, não podem ser muito pequenos.
O acólito mais conhecido na Igreja é o adolescente que desenvolvem as funções solenes nas Missas. Gostaria de fundamentar um pouco da história deste ministério dentro de nossa arquidiocese e paróquia. Há alguns anos em nossa paróquia existia o hábito de quando o coroinha ficava grande, maior que o padre, deixava de ser coroinha. Nesta época eu coordenava o grupo e fui conversar com o padre Manoel Coelho sobre como poderíamos aproveitar estes adolescentes. Naquele momento ele explicou-me sobre o “acólito de paróquia”. Em 19 de maio de 1990 começamos o grupo com os coroinhas mais experientes e estes desenvolviam as funções de: turíbulo, naveta, missal, velas, sinos. O trabalho deu tão certo que alguns se tornaram cerimoniários de tanto que gostavam e amavam a Liturgia. Os coroinhas na época faziam as funções rotineiras da Missa. Os grupos trabalhavam em conjunto. Outro grupo que tive o privilégio de trabalhar foi o dos MECE - ministro extraordinário da Comunhão Eucarística, da Palavra e da Esperança - onde se tem a oportunidade de: levar a Eucaristia aos enfermos, celebrar os Cultos (celebrações por leigos quando não temos padres para presidir Missa), exposição da Eucarística, celebrar Exéquias ou Esperança e as demais funções que acompanham o MECE. Na formação destes grupos pode-se perguntar: O que tem de comum entre o coroínha, o acólito e o MECE que atuam nas paróquias? Estes atores são ministros extraordinários da Eucaristia. Vamos explicar. Ministros, pois estão a serviço. Extraordinários, pois não são ordenados, são leigos a serviço temporário da Eucaristia; todos estes estão a serviço de Cristo na forma de Eucaristia. Há aproximadamente dez anos tem-se o trabalho de acólito e coroínha estruturado na arquidiocese. Antes disto acólito não existia, somente em algumas paróquias, e o coroinha participava da pastoral vocacional, pois se entendia que o coroinha era um grande celeiro de vocações sacerdotais. Entre os atores eucarísticos de “paróquia” tem-se um nome específico para quando assumem o ministério. O coroinha é delegado, recebe uma delegação do pároco para fazer a atividade; o acólito e o MECE são investidos, recebem uma veste própria. Geralmente o coroínha é criança, o acólito é adolescente e o MECE sempre é adulto com idade superior a 25 anos (existem exceções a partir de 21 anos). Na Igreja alguns nomes são aplicados para mais de uma função. É o caso, por exemplo, do acólito. Tem-se o “acólito de paróquia”, o investido e adolescente, e o acólito que está se preparando para a ordenação, o acólito instituído, já adulto, que no meu caso se prepara para receber o sacramento da ordem no grau de diácono. Nossos seminaristas que receberam o sacramento da ordem ou serão consagrados irmão religioso também passa por esse processo. É o caso também do acólito Magno. O acólito instituído é um ministro extraordinário que une as funções de coroínha, acólito investido e MESC. Algumas funções precisam desempenhar em toda Missa que está presente e outras quando o coroinha, o acólito de paroquia ou MECE não estão presentes. Além destas funções outras são agregadas, como por exemplo, o preparo do ofertório e a purificação dos vasos sagrados (cálice, cibório e patena) após a distribuição eucarística. Dependendo da necessidade da comunidade assume outras atribuições a critério do pároco ou do presidente da Missa (padre principal que está celebrando a Missa). Estou nesta função em preparação à ordenação de diácono que ocorrerá no dia 25 de novembro próximo; conto com as orações da comunidade. Um pouco de história e fundamentação conforme a www.presbiteros.org.br/os-acolitos/ de Rafael Vitola Brodbeck, baseado na Instrução Geral do Missal Romano. Perceberão que algumas diferenças da realidade ocorrem conforme a inculturação e melhor entendimento dos ordenados em relação ao ministério de acólito; sito parte do texto sem alterações. “Os acólitos, ou ministros, são os aqueles que servem ao altar. É por isso que, genericamente, também são chamados servos. Podem ser instituídos mediante um rito litúrgico próprio pelo qual recebem um verdadeiro ministério, antigamente chamado de ordem menor. São esses acólitos instituídos que mais propriamente podem ser denominados acólitos. São os acólitos por antonomásia. Para diferenciá-los dos demais servos, acólitos não-instituídos, ou acólitos eventuais, sempre usaremos, nesta obra, a expressão “acólito instituído” para designá-lo. O acólito instituído é ministro extraordinário da Comunhão Eucarística, podendo, nos casos permitidos pela lei canônica, conforme veremos adiante. Tem precedência sobre quaisquer outros leigos nesse ofício. Todos, instituídos ou não, são fundamentais para a uma liturgia bem feita e, pois, precisam ser formados pare melhor desempenharem seu papel. Tanto a Missa simples como a solene podem ter acólitos, mas em nenhuma é estritamente obrigatório. Evidentemente, se mesmo na Missa simples é conveniente que exista ao menos um acólito, com muito mais razão na Missa solene, por sua própria natureza. Estritamente falando, os acólitos ajudam no altar, oficiando, se forem instituídos, nas funções reservadas, segundo o Missal anterior à reforma litúrgica, aos antigos subdiáconos: servir o diácono, preparar os vasos e o altar etc. Em um grupo de acólitos, ocupa a liderança dentre eles um que seja instituído, se houver. Também é preferível que o cerimoniário, se for acólito, seja um instituído. Além dessas funções, os acólitos podem desempenhar outros papéis na liturgia. Nesse caso, se ocuparem exclusivamente um só desses papéis, recebem nomes especiais: • se leva a cruz processional, é o CRUCIFERÁRIO; • se leva as velas, é o CEROFERÁRIO ou LUCIFERÁRIO; • se leva as tochas na Missa solene, é o TOCHEIRO, mas também pode ser chamado de ceroferário; • se leva e usa o turíbulo, é o TURIFERÁRIO; • se leva a naveta com o incenso, é o NAVETEIRO. Os acólitos podem também levar os livros litúrgicos, especialmente o Missal e o breviário. Também, na Missa presidida pelo Bispo, especialmente se for pontifical, alguns acólitos servem diretamente a ele, carregando os livros litúrgicos, a mitra e o báculo, com um véu branco nas mãos chamado vimpa. Se não houver acólito instituído, outros varões leigos ocupam o seu lugar e se desincumbem de suas funções. São os servos, estritamente falando, ou acólitos eventuais. Os acólitos eventuais podem ser estáveis, quando, então recebem uma investidura do pároco ou reitor de igreja, celebração esta que não se confunde com a instituição pela qual o Bispo dá a algum varão o ministério próprio do acolitato. Todos os atos executados pelos acólitos não-instituídos podem ser feitos pelos coroinhas, mormente quando não estejam presentes ministros mais velhos. Ou seja, podem eles ser turiferários, cruciferários, ceroferários, tocheiros, levar os livros, servir ao Bispo, ajudar no altar; só não podem distribuir extraordinariamente a Eucaristia. Geralmente, em uma Missa na qual sirvam acólitos e coroinhas, os primeiros desempenham funções que requerem mais cuidados enquanto as crianças os ajudam ou carregam objetos menos “perigosos”, adequados à sua própria condição. O cerimoniário ou mestre-de-cerimônias é quem coordena todas as ações cerimoniais durante a Santa Missa e outros atos litúrgicos. Geralmente é um acólito instituído ou um sacerdote que não esteja celebrando a Missa. Veste batina com sobrepeliz, ou então a alva com o cíngulo. A sua batina, em vez de preta, pode ser violeta, para diferenciá-lo dos demais acólitos. Mesmo que os demais acólitos vistam alva e cíngulo, é bom que o cerimoniário, ao menos, vista batina (seja preta, seja violeta) e sobrepeliz, para se destacar em sua importante função litúrgica. Na Procissão de Entrada da Missa simples, vai pouco à frente do sacerdote e atrás dos demais ministros, e na Missa solene entre os leitores instituídos e clérigos em veste coral (ou, na sua falta, dos que andam imediatamente depois).
Sou diácono permanente e acompanho seu trabalho a algum tempo, não somente os vídeos, mas principalmente os livros, inclusive utilizo-os na preparação das minhas homilias. Gostaria de ver algo sobre o ministério diaconal. Obrigado.
5 років тому+2
Já fiz um vídeo sobre esse tema. De uma olhada nos vídeos anteriores.
Boa noite, sua benção, eu faço parte dos meces e tb sou acolito não instituído,eu posso dar comunhao e presidir celebração da palavra paramentado?fiquei na dúvida...obrigado pela atenção.
Pode uma pessoa recebe a função de acólito instituido sem viral sarcedote
3 роки тому+2
Pode, mas é bem raro. Hoje com a modalidade de acólitos não instituídos, apenas os candidatos ao sacerdócio recebem o acolitato instituído como uma das ordens menores.
Muito bom, Deus te abençoe grandemente
Muito bom os esclarecimentos
Você é ótimo. Deus o abençoe.
Legal , Muito explicativo .
Explanação excelente! Que Deus o cumule de bênçãos! Um abraço fraterno.Amém!
Deus te abençoe padre, pois cada vídeo, uma formação que serve para a vida.
Muito esclarecedor, padre João Carlos, obrigada!
Olá, Pe.José Carlos Pereira a sua bênção e uma ótima semana na presença do Senhor Jesus e no amor da Santíssima Virgem Maria! Amém!
Gostei muito de saber sobre o alcoólicos
Precisamos sempre destas orientações, obrigada.
Com o senhor tiro muitas dúvidas, belíssimo canal padre❤
Obrigado. Deus abençoe
Antes de começar a Missa:
Prestam todos os serviços ao presidente e vêm se tudo está preparado para a celebração.
Ao começar a Missa:
Na procissão de entrada, um acólito leva a cruz e outros levam os círios acesos, o turíbulo e a naveta; se houver outro tipo de alfaia que faça parte da procissão de entrada, também deve ser trans-portada por um acólito.
Durante a Missa:
Apresentam o Missal e outros livros litúrgicos; auxiliam os leitores no ambão e o que é preciso para preparar o altar; acompanham o presidente e os ministros extraordinários durante a distribuição da comunhão aos fiéis; arrumam os vasos sagrados, na credencia e ajudam na purificação.
No fim da Missa:
Acompanham o presidente e ajudam-no a tirar as vestes litúrgicas; se for necessário voltam ao presbitério para arrumar alguma coisa que tenha ficado fora do sítio, ou trazer para a sacristia os livros e os vasos sagrados que já não sejam necessários, assim como outras alfaias. Só depois disso é que tiram as suas túnicas ou alvas e as guardam nos respetivos armários na sala que lhes é destinada.
Tem algum documento ou livro que fale sobre as funções, gestos, dos Acólitos??
Olhe eu pensava que coroinha e acólito seria a mesma coisa e tivessem a mesma função na igreja. Há confusão mesmo entre a maioria de nós que ficamos na assembleia.
Mas é isso mesmo, só muda o nome. Como disse no vídeo, os acólitos fazem aquelas funções um pouco mais complicadas que os coroinhas, porém, onde não há acólitos os coroinhas fazem tudo, no entanto, não podem ser muito pequenos.
O acólito mais conhecido na Igreja é o adolescente que desenvolvem as funções solenes nas Missas. Gostaria de fundamentar um pouco da história deste ministério dentro de nossa arquidiocese e paróquia. Há alguns anos em nossa paróquia existia o hábito de quando o coroinha ficava grande, maior que o padre, deixava de ser coroinha. Nesta época eu coordenava o grupo e fui conversar com o padre Manoel Coelho sobre como poderíamos aproveitar estes adolescentes. Naquele momento ele explicou-me sobre o “acólito de paróquia”. Em 19 de maio de 1990 começamos o grupo com os coroinhas mais experientes e estes desenvolviam as funções de: turíbulo, naveta, missal, velas, sinos. O trabalho deu tão certo que alguns se tornaram cerimoniários de tanto que gostavam e amavam a Liturgia. Os coroinhas na época faziam as funções rotineiras da Missa. Os grupos trabalhavam em conjunto. Outro grupo que tive o privilégio de trabalhar foi o dos MECE - ministro extraordinário da Comunhão Eucarística, da Palavra e da Esperança - onde se tem a oportunidade de: levar a Eucaristia aos enfermos, celebrar os Cultos (celebrações por leigos quando não temos padres para presidir Missa), exposição da Eucarística, celebrar Exéquias ou Esperança e as demais funções que acompanham o MECE. Na formação destes grupos pode-se perguntar: O que tem de comum entre o coroínha, o acólito e o MECE que atuam nas paróquias? Estes atores são ministros extraordinários da Eucaristia. Vamos explicar.
Ministros, pois estão a serviço. Extraordinários, pois não são ordenados, são leigos a serviço temporário da Eucaristia; todos estes estão a serviço de Cristo na forma de Eucaristia. Há aproximadamente dez anos tem-se o trabalho de acólito e coroínha estruturado na arquidiocese. Antes disto acólito não existia, somente em algumas paróquias, e o coroinha participava da pastoral vocacional, pois se entendia que o coroinha era um grande celeiro de vocações sacerdotais. Entre os atores eucarísticos de “paróquia” tem-se um nome específico para quando assumem o ministério. O coroinha é delegado, recebe uma delegação do pároco para fazer a atividade; o acólito e o MECE são investidos, recebem uma veste própria. Geralmente o coroínha é criança, o acólito é adolescente e o MECE sempre é adulto com idade superior a 25 anos (existem exceções a partir de 21 anos).
Na Igreja alguns nomes são aplicados para mais de uma função. É o caso, por exemplo, do acólito.
Tem-se o “acólito de paróquia”, o investido e adolescente, e o acólito que está se preparando para a ordenação, o acólito instituído, já adulto, que no meu caso se prepara para receber o sacramento da ordem no grau de diácono. Nossos seminaristas que receberam o sacramento da ordem ou serão consagrados irmão religioso também passa por esse processo. É o caso também do acólito Magno.
O acólito instituído é um ministro extraordinário que une as funções de coroínha, acólito investido e MESC. Algumas funções precisam desempenhar em toda Missa que está presente e outras quando o coroinha, o acólito de paroquia ou MECE não estão presentes. Além destas funções outras são agregadas, como por exemplo, o preparo do ofertório e a purificação dos vasos sagrados (cálice, cibório e patena) após a distribuição eucarística. Dependendo da necessidade da comunidade assume outras atribuições a critério do pároco ou do presidente da Missa (padre principal que está celebrando a Missa).
Estou nesta função em preparação à ordenação de diácono que ocorrerá no dia 25 de novembro próximo; conto com as orações da comunidade.
Um pouco de história e fundamentação conforme a www.presbiteros.org.br/os-acolitos/ de Rafael Vitola Brodbeck, baseado na Instrução Geral do Missal Romano. Perceberão que algumas diferenças da realidade ocorrem conforme a inculturação e melhor entendimento dos ordenados em relação ao ministério de acólito; sito parte do texto sem alterações.
“Os acólitos, ou ministros, são os aqueles que servem ao altar. É por isso que, genericamente, também são chamados servos.
Podem ser instituídos mediante um rito litúrgico próprio pelo qual recebem um verdadeiro ministério, antigamente chamado de ordem menor. São esses acólitos instituídos que mais propriamente podem ser denominados acólitos. São os acólitos por antonomásia. Para diferenciá-los dos demais servos, acólitos não-instituídos, ou acólitos eventuais, sempre usaremos, nesta obra, a expressão “acólito instituído” para designá-lo.
O acólito instituído é ministro extraordinário da Comunhão Eucarística, podendo, nos casos permitidos pela lei canônica, conforme veremos adiante. Tem precedência sobre quaisquer outros leigos nesse ofício.
Todos, instituídos ou não, são fundamentais para a uma liturgia bem feita e, pois, precisam ser formados pare melhor desempenharem seu papel. Tanto a Missa simples como a solene podem ter acólitos, mas em nenhuma é estritamente obrigatório. Evidentemente, se mesmo na Missa simples é conveniente que exista ao menos um acólito, com muito mais razão na Missa solene, por sua própria natureza.
Estritamente falando, os acólitos ajudam no altar, oficiando, se forem instituídos, nas funções reservadas, segundo o Missal anterior à reforma litúrgica, aos antigos subdiáconos: servir o diácono, preparar os vasos e o altar etc. Em um grupo de acólitos, ocupa a liderança dentre eles um que seja instituído, se houver. Também é preferível que o cerimoniário, se for acólito, seja um instituído.
Além dessas funções, os acólitos podem desempenhar outros papéis na liturgia. Nesse caso, se ocuparem exclusivamente um só desses papéis, recebem nomes especiais:
• se leva a cruz processional, é o CRUCIFERÁRIO;
• se leva as velas, é o CEROFERÁRIO ou LUCIFERÁRIO;
• se leva as tochas na Missa solene, é o TOCHEIRO, mas também pode ser chamado de ceroferário;
• se leva e usa o turíbulo, é o TURIFERÁRIO;
• se leva a naveta com o incenso, é o NAVETEIRO.
Os acólitos podem também levar os livros litúrgicos, especialmente o Missal e o breviário.
Também, na Missa presidida pelo Bispo, especialmente se for pontifical, alguns acólitos servem diretamente a ele, carregando os livros litúrgicos, a mitra e o báculo, com um véu branco nas mãos chamado vimpa.
Se não houver acólito instituído, outros varões leigos ocupam o seu lugar e se desincumbem de suas funções. São os servos, estritamente falando, ou acólitos eventuais.
Os acólitos eventuais podem ser estáveis, quando, então recebem uma investidura do pároco ou reitor de igreja, celebração esta que não se confunde com a instituição pela qual o Bispo dá a algum varão o ministério próprio do acolitato.
Todos os atos executados pelos acólitos não-instituídos podem ser feitos pelos coroinhas, mormente quando não estejam presentes ministros mais velhos. Ou seja, podem eles ser turiferários, cruciferários, ceroferários, tocheiros, levar os livros, servir ao Bispo, ajudar no altar; só não podem distribuir extraordinariamente a Eucaristia.
Geralmente, em uma Missa na qual sirvam acólitos e coroinhas, os primeiros desempenham funções que requerem mais cuidados enquanto as crianças os ajudam ou carregam objetos menos “perigosos”, adequados à sua própria condição.
O cerimoniário ou mestre-de-cerimônias é quem coordena todas as ações cerimoniais durante a Santa Missa e outros atos litúrgicos. Geralmente é um acólito instituído ou um sacerdote que não esteja celebrando a Missa. Veste batina com sobrepeliz, ou então a alva com o cíngulo. A sua batina, em vez de preta, pode ser violeta, para diferenciá-lo dos demais acólitos. Mesmo que os demais acólitos vistam alva e cíngulo, é bom que o cerimoniário, ao menos, vista batina (seja preta, seja violeta) e sobrepeliz, para se destacar em sua importante função litúrgica.
Na Procissão de Entrada da Missa simples, vai pouco à frente do sacerdote e atrás dos demais ministros, e na Missa solene entre os leitores instituídos e clérigos em veste coral (ou, na sua falta, dos que andam imediatamente depois).
Só pode ser instituído acólito se for seminarista?
Então o acólito instituído são os rapazes que ficam no seminário?
Sim, isso mesmo.
@ eu so mestre de cerimônia padres mais muito obrigado eu estarei em prever acólitos destituído
sim é aqueles que estão se preparando para a ordenação presbiteral, tbm ele é ministro o ministro extraordinário da sagrada comunhão eucaristica .
Sou diácono permanente e tenho enquanto esse serviço, o acólito pode servir o diácono permanente
Boa noite, Gostaria de saber se há idade minha ou máxima para atuar como acólito? Obrigado
Sou diácono permanente e acompanho seu trabalho a algum tempo, não somente os vídeos, mas principalmente os livros, inclusive utilizo-os na preparação das minhas homilias. Gostaria de ver algo sobre o ministério diaconal.
Obrigado.
Já fiz um vídeo sobre esse tema. De uma olhada nos vídeos anteriores.
Sua benção padre, tenho coroinhas meninas que querem ser acólito não instituído por ser grande e por querer usar a túnica preta. É permitido.
Boa noite, sua benção, eu faço parte dos meces e tb sou acolito não instituído,eu posso dar comunhao e presidir celebração da palavra paramentado?fiquei na dúvida...obrigado pela atenção.
Pode uma pessoa recebe a função de acólito instituido sem viral sarcedote
Pode, mas é bem raro. Hoje com a modalidade de acólitos não instituídos, apenas os candidatos ao sacerdócio recebem o acolitato instituído como uma das ordens menores.
@ obrigado responder minha dúvida padre você me tirar outra dúvida o que é cerimoniário ? Na santa missa.
Os acólitos podem assumir a função de preparar a credencia ?
Sim, podem. É só combinar com os mesces
Quanto tempo, uma pessoa fica como acólito não instituído.