RAUL SEIXAS E JERRY ADRIANI - UMA AMIZADE ETERNA DE DOIS ÍCONES DA MÚSICA BRASILEIRA DE QUALLIDADE.

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  • Опубліковано 5 вер 2024
  • Jerry Adriani também descobriu Raul Seixas e namorou Nara Leão
    A narrativa da vida dele seria uma das mais interessantes entre os ídolos da Jovem Guarda. Embora tenha permanecido a vida inteira como artista do segmento mais popular, Jerry Adriani transitou por outros nichos, de namoradinho de Nara Leão a descobridor de Raul Seixas. Acrescente-se a isso o fato de ter começado a carreira adolescente.
    Estava com 17 anos, em 1964, quando estreou o primeiro LP, Italianíssimo, pela CBS, com anuência de seu Evandro Ribeiro, o todo poderoso da empresa.
    Era lá pelo amanhecer dos anos de 1970 quando Jerry Adriani chamou Raulzito para cantarem só os dois, sentados na sala, de violão em punho, sem sonhos nem ilusões. Não precisavam mais disso. O baiano Raul já havia chegado ao Rio para fincar as vigas de sua seita e o paulista Jerry não andava mais nas ruas com a tranquilidade dos anônimos. Ali, lado a lado, como compadres que eram, Jerry só queria de Raul a beleza da verdade do instante, a força das primeiras ideias. Era manhã. Raul deu mais um gole
    na vodca e chorou. Chorou e depois riu e depois chorou de novo. Estava bêbado. Não tocou nada, mas disse, mais com o hálito do que com palavras, que Raulzito se transformava perigosamente em Raul Seixas.
    Jerry também havia passado por sua transformação. Antes de surgir 1964, era Jair Alves de Sousa, garoto do Brás, voz firme, topete laçador e altíssimo potencial de galã. Os tentáculos da Jovem Guarda de Roberto, Erasmo e Wanderléa já o tinham alcançado e o colocado diante das plateias mais estridentes. Uma delas estava no clube Bahiano de Tênis, em Salvador, espaço elitista de pouca tolerância com as classes mais populares e palco de aproximação profética de duas linhagens do rock brasileiro: Jerry Adriani e Raul Seixas. Alguns dizem que Raul estava lá, ele mesmo, mais em osso do que carne, acompanhando Jerry com seus Panteras depois que a banda escalada originalmente para isso, Os Jormans, havia sido impedida pela diretoria do Bahiano por uma questão cromática. Dois de seus integrantes eram negros
    fonte:jc.ne10.uol.co...
    #raulseixas #tocaraul #raul #malucobeleza
    Raul Santos Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945 - São Paulo, 21 de agosto de 1989) foi um cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista brasileiro, frequentemente considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Também foi produtor musical da CBS, durante sua estada na cidade do Rio de Janeiro e, por vezes, é chamado de Pai do Rock Brasileiro e Maluco Beleza. Sua obra musical é composta por dezessete discos lançados durante 26 anos de carreira. Seu estilo musical é tradicionalmente classificado como rock e baião, e de fato conseguiu unir ambos os gêneros em músicas como Let me Sing, Let me Sing. Seu álbum de estreia, Raulzito e os Panteras (1968) foi produzido quando integrava o grupo Raulzito e os Panteras, mas só ganhou notoriedade crítica e de público com músicas como Ouro de Tolo, Mosca na Sopa e Metamorfose Ambulante, do álbum Krig-ha, Bandolo!, de 1973. Raul Seixas tinha um estilo musical que era chamado de "contestador e místico". Isso se deve aos ideais que defendia, como a Sociedade Alternativa apresentada no álbum Gita, lançado em 1974, influenciado por figuras como o ocultista britânico Aleister Crowley.
    Cético e agnóstico,Raul se interessava por filosofia (principalmente metafísica e ontologia), psicologia, história, literatura e latim. Algumas ideias dessas correntes foram muito aproveitadas em sua obra, que possuía uma recepção boa ou de curiosidade por conta disso.Ele conseguiu gozar de uma audiência relativamente alta durante sua vida. Nos anos 80, continuou produzindo álbuns que venderam bem, como Abre-te Sésamo (1980), Raul Seixas (1983), Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum! (1987) e A Panela do Diabo (1989), esse último em parceria com o também baiano e amigo Marcelo Nova. Sua obra musical tem aumentado continuamente de tamanho, na medida em que seus discos (principalmente álbuns póstumos) continuam a ser vendidos, tornando-o um símbolo do rock do país e um dos artistas mais cultuados e queridos entre os fãs nos últimos anos. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Raul Seixas na 19.ª posição, superando nomes como Milton Nascimento, Maria Bethânia, Heitor Villa-Lobos e outros.[9] No ano anterior, a mesma revista promoveu a Lista dos Cem Maiores Discos da Música Brasileira, onde dois de seus álbuns apareceram: Krig-ha, Bandolo!, na 12.ª posição e Novo Aeon, na 53.ª posição.
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