o pensamento para os Bakongos (entre Angola e Congos atuais) e para os Iurubás (atual Nigéria) é uma coisa corporal, impossível pensar na ausência dos sentidos
Que forma repleta de paixão para tratar sobre sensibilidade do sujeito e sujeição.Me lembra a exposição de Marina Abramovich quando , em de seus trabalhos, se sentava em silêncio numa mesa e a sua frente uma cadeira onde os visitantes que faziam filas enormes para entrarem museu se sentavam. Ou a outra na qual ela expunha vários objetos numa mesa e o visitante os manipulavam a seu bel prazer, podendo até mesmo ter a intenção de feri-la com uma faca ou lhe oferecer uma flor.Ou acaricia-la com faca e lhe ferir com flor. Li diversas críticas negativas na época, outras positivas. Eu não estava lá, mas o impacto das imagens perdura em mim até hoje. Como olhar, interagir, perceber a si mesmo e a outra, a mulher, a artista, aquela se expõe sem barreiras. Hoje , imersos nas tecnologias digitais que ainda nos trazem as possibilidades nefastas da IA( na verdade daqueles que as alimentam, IA pode ser incrível) com a construção de um mundo irreal, como preservarmos ou resgatarmos a coragem do olhar, o calor dos corpos, a fragilidade e a coragem de estarmos no mundo sensível que nossos sentidos permitem como manifestação da existência?
Um Banho Erudito prof.Joao Cesar.
❤❤❤
EXCELENTE PALESTRA! João Cezar desenovela os emaranhados com extrema clareza, quase clarividência. Parabéns!
Belo percurso de exposição.
grato pela palestra!
Genial prof João Cesar.
Sensacional!
o pensamento para os Bakongos (entre Angola e Congos atuais) e para os Iurubás (atual Nigéria) é uma coisa corporal, impossível pensar na ausência dos sentidos
Genial! Obrigado!!!
Sobre essa questão dos impactos antropológicos e das redes sociais e da tecnologia como um todo é um tema que o professor Nicolelis também apresenta…
Excelente!!! ❤❤
Que forma repleta de paixão para tratar sobre sensibilidade do sujeito e sujeição.Me lembra a exposição de Marina Abramovich quando , em de seus trabalhos, se sentava em silêncio numa mesa e a sua frente uma cadeira onde os visitantes que faziam filas enormes para entrarem museu se sentavam. Ou a outra na qual ela expunha vários objetos numa mesa e o visitante os manipulavam a seu bel prazer, podendo até mesmo ter a intenção de feri-la com uma faca ou lhe oferecer uma flor.Ou acaricia-la com faca e lhe ferir com flor. Li diversas críticas negativas na época, outras positivas. Eu não estava lá, mas o impacto das imagens perdura em mim até hoje. Como olhar, interagir, perceber a si mesmo e a outra, a mulher, a artista, aquela se expõe sem barreiras. Hoje , imersos nas tecnologias digitais que ainda nos trazem as possibilidades nefastas da IA( na verdade daqueles que as alimentam, IA pode ser incrível) com a construção de um mundo irreal, como preservarmos ou resgatarmos a coragem do olhar, o calor dos corpos, a fragilidade e a coragem de estarmos no mundo sensível que nossos sentidos permitem como manifestação da existência?
Cadê Rolnik
Falta Manoel de Barros e a lingua dos afetos para conversar sobre os dilemas pontuados
Acrobatico e Provocateur
É possível falar, explicar, conversar sem necessidade de bibliografia?
Não me lembro de alguma vez na vida ter ouvido tanta bobagem dita com tanta convicção.😑