Não acho correto dizermos que Israel está tomando medidas para evitar mortes de civis. As evidências mostram o contrário. Estão bombardeando hospitais e prédios residenciais. Sem aviso! Até porque, teoricamente, essas ações tem o objetivo de matar os terroristas do Hamas. Por isso, não faz sentido algum avisar. Com relação a se esconder em prédios da ONU, morreram 11 funcionários da ONU nos bombardeios. Eu penso que Israel está cortando o mato alto pra poder entrar por terra. E matar civis está claramente na estratégia. O correto, seria invadir por terra. Acho que o Hamas deve ser destruído. E depois, acho que Israel deve devolver suas ocupações irregulares, e pagar pelo desrespeito que fez aos acordos com a ONU. Talvez, ajudando (de forma forçada) a custear a criação de um estado palestino.
Não acho correto dizermos que Israel está tomando medidas para evitar mortes de civis. As evidências mostram o contrário. Estão bombardeando hospitais e prédios residenciais. Sem aviso! Até porque, teoricamente, essas ações tem o objetivo de matar os terroristas do Hamas. Por isso, não faz sentido algum avisar. Com relação a se esconder em prédios da ONU, morreram 11 funcionários da ONU nos bombardeios. Eu penso que Israel está cortando o mato alto pra poder entrar por terra. E matar civis está claramente na estratégia. O correto, seria invadir por terra. Acho que o Hamas deve ser destruído. E depois, acho que Israel deve devolver suas ocupações irregulares, e pagar pelo desrespeito que fez aos acordos com a ONU. Talvez, ajudando (de forma forçada) a custear a criação de um estado palestino.
A situação é complexa e sem precedentes, pois o Hamas mantém o próprio povo Palestino como refém pra ser usado como "escudo humano", além de centenas de outros reféns estrangeiros e Israelenses. Apesar disto, a equação ideológica mantêm-se a mesma por décadas: A - Se o Hamas baixar as armas, a violência e a guerra acabam. B - Se Israel baixar as armas, deixa de "existir".
O brasileiro conseguiu transformar essa guerra numa briga de torcida, voltamos à época de Lula vs Bolsonaro onde todos tinham um lado, e quem não tinha era criticado. É igual agora, ou você defende Israel a todo custo ou é chamado de defensor de terrorista.
Joel, a maioria de nós, não conhece a verdadeira história de quando e como foi fundado o Estado de Israel. Nossos comentários vem carregando de emoção, comoção e revolta. É bom ouvir você que não estimula o ódio para um lado ou para o outro.
Caro Joel, saudações de Portugal. Discordo de si em algumas análises que faz. Mas tenho de lhe dar os parabéns pois no meu entender esta análise está simplesmente correta. Algo muito raro nos comentadores que abordam o conflito Israelo-Paslestiniano. Fique bem.
Números importam sim, Joel. A relação de forças e a violência empregada tbm importam. Esse conflito só vai ter fim quando o Hamas e Netanyahu forem destituídos.
Acho que falta entender que o genocídio não está apenas no numero, mas na política de extermínio do governo de extrema direita que esta no poder hoje. Parecem muito com com a politica que temos no Rio de Janeiro quando um policial quer vingar uma morte. Para o ocidente, a vida de um palestino tem muito menos valor. Para um israelense, talvez menos ainda.
@@jdsilva25 Ouvi sim, ele fala como se Israel estivesse tentando minimizar os danos, Israel está agindo simplesmente na base da vingança e do ódio, esperava muito mais de um país tão forte. Já mataram mais de 1% da população de Gaza.
@@carlosxfx7177 avisar que vai atacar, mandar um tiro de aviso, e so entao atacar. Arriscando deixar escapar o combatente militar em troca de salvar os inocentes que poderiam estar no local nao me parece que "Israel esta agindo na base da vinganca e do odio". E so esta tendo tantas mortes de inocentes, pq o Hamas constroi suas bases militares em hospitas e escolas. Israel deveria deixar eles la pra ter outro ataque terrorista daqui algumas semanas ou meses ? Pelo mor de deus ne.
Um dos principais problemas relacionados à consideração do sofrimento humano é que no momento dos atos de violência em praticamente todas as épocas e lugares se relativiza de quem é o sofrimento. Existe um tratamento hierárquico de aceitação do sofrimento humano. Por isso é fundamental o fortalecimento do ideal de humanismo universal e das condições materiais e de poder bélico dos povos.
Ótima análise, Joel. O único detalhe que eu acrescentaria é que a criação de um Estado palestino já foi proposta diversas vezes - inclusive na ocasião da criação de Israel, em 1948 -, e foi, em todas as vezes, rejeitada pelos árabes (e aceita por Israel). Eles não querem a solução de "dois Estados"; eles querem a destruição de Israel, incondicionalmente, e demonstram isso sempre que podem. Como não há outra solução possível para a paz na região, a maior responsabilidade pela continuidade do conflito, na minha visão, está na intransigência do próprio povo palestino e dos Estados árabes circundantes. Cabe a eles aceitar a existência de Israel, como pré-requisito essencial para uma solução pacífica duradoura. Enquanto eles continuarem intransigentes, Israel vai continuar da defensiva. Obviamente.
Você generaliza. Não é a população Palestina e sim políticos e terroristas que decidem. Temos que ter um olhar mais crítico e analítico de tudo o que está ocorrendo.
@@naiarasimoes909 Sim e não. O Hamas assumiu o poder em Gaza porque foi eleito. É claro que há pessoas, entre os palestinos e os demais árabes, que pensam diferente e são mais tolerantes. Mas a intolorância me parece estar, infelizmente, difundida em uma parcela muito significativa, se não a maioria, dessas populações. Não acho que sejam só os políticos, não; é uma questão cultural. O que significa dizer que, sem uma mudança cultural na região, acho difícil a situação melhorar. Baseio essa análise, em parte, no trabaho do historiador Benny Morris. Tem vídeos dele no UA-cam; eu recomendo uma entrevista que ele deu há alguns meses para o Coleman Hughes (tem também uma entrevista mais antiga dele, de 2014, para o Roda Viva).
@@paulosergio2670 Desculpe, mas essa pergunta está num nível de análise muito baixo. Eu dei acima o nome de um historiador especialista no assunto. Para colocar a coisa num contexto mais adequado, é preciso voltar, pelo menos, até a década de 1880, quando a região era parte do Império Otomano. E, aí, dá para ver que a questão é bem mais complexa do que pode parecer à primeira vista. (Vão acusar o Benny Morris de ser parcial, eu sei, porque é um historiador israelense. O detalhe, que pouca gente vai se dar ao trabalho de pesquisar, é que ele denuncia abertamente crimes cometidos pelo governo israelense e chegou a cumprir tempo de prisão por ter se recusado a servir o exército em territórios ocupados na Cisjordânia. Ele aponta os malfeitos dos dois lados e não poupa críticas a Israel - quando elas são reamente cabíveis. Mas ele defende que nem tudo é culpa de Israel, e eu acho os argumentos convincentes.)
A questao é que vc culpa o povo palestino. Justamente o povo que teve que ceder parte de seu território e hoje sao tratados como animais e como escoria pelo governo de Israel.@@Doutsoldome
Como vc carrega o celular pra receber os avisos d bombardeio se a energia está cortada a dias? Como bombeiros e socorristas fazem primeiros socorros se a água foi cortada a dias? (ambos os casos cortados por Israel)
Mediação e concessão de território . Não há outro caminho. A questão religiosa está em segundo plano há anos. A questão é territorial porque eles sempre coexistiram.
Coooom certeza as mortes em ambos os lados deixam um buraco para sempre e uma mãe palestina que chora pelo seu filho morto ou ferido nos braços é a mesma dor de uma mãe isralense na mesma circunstância. E eu sei que este não é o ponto principal desta excelente análise que você fez mas de qualquer forma sinto a necessidade de desabafar. Eu não acho que toda a morte é igual no nível de sofrimento para a família e até mesmo o estrago psicológico para a toda nação. É diferente, sim, você ter que lidar com a morte de alguém que foi literalmente abatido de forma menos digna do que um boi no matadouro (isso sem nem considerar outras atrocidades como o e$tupr0 pelas quais muitas das vítimas passaram) ou lidar com a morte de alguém que esteve no meio do fogo cruzado. Eu moro em Israel há 7 anos. E óbvio que não vou dizer que queria trocar de lugar com quem está em Gaza porque de jeito nenhum queria trocar de lugar. Até porque estou num lugar em que bem ou mal o governo procura proteger a sua população e não num lugar em que sou oprimido e morto por políticas do próprio governo. E sabe... neste período de bombardeios, eu aqui em Israel, fico, sim com medo de estar na estrada e de não ter tempo para ir a um abrigo se a sirene tocar mas sabe o que tortura? É você estar sentado num café e ter medo que alguém do nada vai vir com uma faca para cima de você, é você estar sentado num ônibus e observar que todos estão se olhando entre si com um medo que talvez alguém lá dentro enlouqueça e sei lá, tenha alguma bomba.
Joel é suficientemente inteligente para saber distinguir que o colonialismo atribuído a Israel não tem a forma superada de dominação europeia de séculos atrás. O argumento é que o massivo controle da população palestina, dependente em absolutamente tudo de suprimentos geridos pelos israelenses, configura uma atitude assimilada a um tipo moderno de colonialismo (recorde-se que a ONU rechaça e condena os territórios ocupados há décadas!). Óbvio que são outros objetivos e diferentes agentes. O cerne, contudo, é inegavelmente o mesmo. Dominação pura e simples de um povo por outro, fundada na ideação de uma razão maior, superior. Israel não elimina o "problema" porque ficaria exposto a algum grau de constrangimento internacional (afinal de contas, é "civilizado" em meio aos bárbaros terroristas e depende de apoio estrangeiro). O conflito que se vive hoje é resultado de uma inaptidão política e diplomática de Israel em lidar com seu entorno. Nem sequer aos seus aliados ouve. Israel reage a um atentado, sem dúvida. O grau de reação que imagina que precise adotar e todo o desenrolar em volta é resultado de décadas de uma atitude solipsista. O mundo prende a respiração por causa de cada conflito que explode na região. Por fim, ir pelo argumento kantiano que toda vida vale para refutar que se contem mortos e isso pese contra Israel, mas, de outro lado, anuir a "danos colaterais" na reação é, no mínimo, incoerente. E não se trata de guerra, que pressuporia dois estados opositores, militarmente competentes. O que se verá daqui para frente é a perseguição a terroristas em território a ser ocupado, com danos severos sobre a população palestina (a não ser que ela escute os tiros no telhado e fujam rápido!).
Que bom, Joel, q vc conseguiu sair um instante da bolha progressista q vc, embora negue, está imerso. O q resta para nós, simples mortais sem o menor controle sobre o conflito, é pensar nos inocentes em AMBOS OS LADOS! Essas pessoas são pessoas como nós, a maioria também sem controle sobre a situação. Diferentemente do Hamas, Israel deu prazo para a retirada de civis da área mas DEVEMOS sempre aspirar o fim do conflito.
@@paulosergio2670 vc já mostra o baixo nível cognitivo por ter caído no conto do Hamas. Já foi provado de todas as maneiras que o Misael não partiu de Israel, deixa de ser acéfalo.
@@paulosergio2670 Vc está pelo menos 3 dias atrasado em suas notícias. Israel não bombardeou hospital nenhum. Foi um foguete com defeito disparado pelos próprios palestinos. Informe-se.
Sr. Joel. Assisti por várias vezes ao Documentário " Palestina História de Uma Terra " 1880 a 1950 e de 1951 a 1991. Gostaria de opinião à respeito do senhor. Eu não consigo opinar. Até que ponto é verdade? E tendencioso? Grato.
Ao meu ver Israel só teria o direito de se defender caso o contra ataque atingisse somente os agressores. Será que se estivesse presente um ente muito querido do primeiro ministro Israelense próximo aos alvos militares ele ordenaria o ataque? Fica a reflexão.
parabéns pelo vídeo! Bem imparcial e esclarecedor! Só é importante fazer um comentário: Você cria a base do seu argumento a partir dos seus valores ocidentais no qual a vida é um valor imperativo e supremo. No entanto, muitas culturas no oriente médio têm valores que superam a vida - por exemplo a honra ou a fé. Por essa razão matam familiares mulheres que "desonraram" a família e por essas razão sacrificam a própria população para se defender, como o Hamas. Com essas pessoas todo o seu argumento cai, porque para eles a vida/sofrimento é menos importante do que a "causa", a "honra" e a "fé". Com essas pessoas é impossível negociar para preservar a vida.
me parece que aqui no Brasil nunca foram bem aceitos tanto o pacificismo do pós-guerra como o monopólio da violência pelo Estado (cujas bases democráticas também estão no pós-guerra). a violência pode ser útil se tiver um propósito. o boicote ao Estado, às leis, às empresas, pode ser útil se tiver um propósito. é o que eu interpreto.
Bela análise que o Joel fez. No entanto, suas palavras parecem mais uma pregação para os já convertidos. Acredito que ele tenha deixado de mencionar algo crucial: o aspecto cultural. No Ocidente, nossa mentalidade é diferente, focada na cooperação entre as pessoas, impulsionada pela globalização. Essa abordagem nos permite resolver problemas de forma diplomática, colocando-nos em um patamar acima da cultura do Oriente Médio. Lá, infelizmente, a falta de diplomacia leva à opressão e ao sofrimento da população.
Acho que falta entender que o genocídio não está apenas no numero, mas na política de extermínio do governo de extrema direita que esta no poder hoje. Parecem muito com com a politica que temos no Rio de Janeiro quando um policial quer vingar uma morte. Para o ocidente, a vida de um palestino tem muito menos valor. Para um israelense, talvez menos ainda.
6:26 esse argumento é tão vil, tão nojento cometendo infanticídio, abrindo mão da etica e moral para bombardear hospital maternidade só pq "bases do Hamas" estão debaixo nela??
Não, é obrigação do exército de Israel combater as ameaças externas, e as mortes são responsabilidade do Hamas por ter construido bases ao lado de civis. Se não for assim você está validando o uso de escudos humanos. O culpado tem que ser quem envolve os civis na guerra e, nesse caso é o Hamas.
@@latinha1903 para e pensa, se por acaso o CV tivesse mais bases escondidos em maternidades e creches escondidas ao lado delas, vc acha humano uma intervenção federal do exercito atacar cm 6 misseis, tropa, navio de guerra e bombardear toda cidade do Rio de Janeiro só pq o CV e outras facções dominam a região?
@@guilhermefratin9532 mas é Israel q tacou 6k de misseis na cabeça dos palestino, se qlq merda de grupo rivais na fronteira do Paraguai com Brasil acha certo o exercito paraguaio bombarear Ponta Porã inteira só pra combater contra o PCC? me diz a lógica disso?
Continuou com a papagaiada de "mas eles avisam antes"..... pelo amor. E o caras vão pra onde?????? Pra hospital que tb será atacado??? Vao ficar na rua??? Essa passada de pano é lamentavel.... e o cara ta apegado a ela, como um fiel fanático. Nao tem problema voltar atrás Joelito. Só diga: " foi mal, errei aqui".
@@eduardobolzan1 Eu sei, o objetivo do Hamas é tomar de volta todo o territorio da palestina e por fim a Israel, mas isso é impossivel, eles são 30 mil pessoas fanaticas religiosas com muito pouco poder de fogo, Israel é mil vezes superior e ainda tem ajuda dos EUA, é como um gato contra um tigre.
@@amigospotyful é que nao é so o hamas ne. Sao todos os paises em volta, Libano, Siria, Ira, Iraque. Pra conseguir seu estado os judeus tiveram que lutar com todos esses, alem do Egito, que hoje é mais pacifico com a relacao a israel.
Sim, é considerado o primeiro pensador liberal, pelas bases de sua filosofia política. (Embora suas conclusões - o absolutismo monárquico - não sejam nada liberais!)
se israel pode se defender , o hamas tb pode. Fica em condição de igualdade … mais fácil vc simplesmente falar que tá do lado de israel e pronto. Não fica tentando justificar e boa
Vc acaba de igualar um ato de guerra com terrorismo. Algo vil. Uma coisa é se defender mirando combatentes inimigos. Outra coisa é assassinar e estuprar a população civil.
O Joel sempre soltando seus vídeos em horários "excelentes", mas o que importa é o conteúdo.
Não acho correto dizermos que Israel está tomando medidas para evitar mortes de civis. As evidências mostram o contrário. Estão bombardeando hospitais e prédios residenciais. Sem aviso! Até porque, teoricamente, essas ações tem o objetivo de matar os terroristas do Hamas. Por isso, não faz sentido algum avisar. Com relação a se esconder em prédios da ONU, morreram 11 funcionários da ONU nos bombardeios. Eu penso que Israel está cortando o mato alto pra poder entrar por terra. E matar civis está claramente na estratégia. O correto, seria invadir por terra. Acho que o Hamas deve ser destruído.
E depois, acho que Israel deve devolver suas ocupações irregulares, e pagar pelo desrespeito que fez aos acordos com a ONU. Talvez, ajudando (de forma forçada) a custear a criação de um estado palestino.
Excelente análise Joel...
Faça mais vídeos, é sempre bom ouvi-lo!
Não acho correto dizermos que Israel está tomando medidas para evitar mortes de civis. As evidências mostram o contrário. Estão bombardeando hospitais e prédios residenciais. Sem aviso! Até porque, teoricamente, essas ações tem o objetivo de matar os terroristas do Hamas. Por isso, não faz sentido algum avisar. Com relação a se esconder em prédios da ONU, morreram 11 funcionários da ONU nos bombardeios. Eu penso que Israel está cortando o mato alto pra poder entrar por terra. E matar civis está claramente na estratégia. O correto, seria invadir por terra. Acho que o Hamas deve ser destruído.
E depois, acho que Israel deve devolver suas ocupações irregulares, e pagar pelo desrespeito que fez aos acordos com a ONU. Talvez, ajudando (de forma forçada) a custear a criação de um estado palestino.
Joel, sua sensatez é sempre um sopro de ar fresco!
Poucos vídeos são tão cirúrgicos quanto o seu perante este assunto. Parabéns Joel!!
Nunca deixe de postar seus vídeos, sempre muito lúcido, parabéns e obrigado por compartilhar conosco seu conhecimento!
É uma pena que maior parte de nosso jornalismo atualmente seja tão alérgico a lucidez.
Poste vídeos com mais frequência Joel, suas reflexões são sempre muito boa
Sempre com excelentes argumentos
Muito bom professor.
A situação é complexa e sem precedentes, pois o Hamas mantém o próprio povo Palestino como refém pra ser usado como "escudo humano", além de centenas de outros reféns estrangeiros e Israelenses. Apesar disto, a equação ideológica mantêm-se a mesma por décadas:
A - Se o Hamas baixar as armas, a violência e a guerra acabam.
B - Se Israel baixar as armas, deixa de "existir".
Israel promove uma limpeza étnica na Palestina.
Mentira! Pois na Cisjordania não existe Hamas e Israel assassina palestinos há muito tempo da mesma forma.
O Joel tá que nem o Moro fazendo malabarismo dos eventos históricos
O mundo é colonialista. Por essa lógica, não podemos reclamar quando indios invadirem nossas casa e ma tar nossa familia
Boa parte da discussão já se perdeu em fanatismos.
O brasileiro conseguiu transformar essa guerra numa briga de torcida, voltamos à época de Lula vs Bolsonaro onde todos tinham um lado, e quem não tinha era criticado. É igual agora, ou você defende Israel a todo custo ou é chamado de defensor de terrorista.
Excelente ponderação. A galera se faz de cínica.
Joel, a maioria de nós, não conhece a verdadeira história de quando e como foi fundado o Estado de Israel. Nossos comentários vem carregando de emoção, comoção e revolta.
É bom ouvir você que não estimula o ódio para um lado ou para o outro.
Caro Joel, saudações de Portugal. Discordo de si em algumas análises que faz. Mas tenho de lhe dar os parabéns pois no meu entender esta análise está simplesmente correta. Algo muito raro nos comentadores que abordam o conflito Israelo-Paslestiniano. Fique bem.
Números importam sim, Joel. A relação de forças e a violência empregada tbm importam.
Esse conflito só vai ter fim quando o Hamas e Netanyahu forem destituídos.
Acredito que vc não ouviu a argumentação.
@@jdsilva25 pra cara israelense morto outras 100 crianças palestinas foram mortos, isso cm 47% da população palestina de jovens de até 14 anos
Acho que falta entender que o genocídio não está apenas no numero, mas na política de extermínio do governo de extrema direita que esta no poder hoje. Parecem muito com com a politica que temos no Rio de Janeiro quando um policial quer vingar uma morte. Para o ocidente, a vida de um palestino tem muito menos valor. Para um israelense, talvez menos ainda.
@@jdsilva25 Ouvi sim, ele fala como se Israel estivesse tentando minimizar os danos, Israel está agindo simplesmente na base da vingança e do ódio, esperava muito mais de um país tão forte. Já mataram mais de 1% da população de Gaza.
@@carlosxfx7177 avisar que vai atacar, mandar um tiro de aviso, e so entao atacar. Arriscando deixar escapar o combatente militar em troca de salvar os inocentes que poderiam estar no local nao me parece que "Israel esta agindo na base da vinganca e do odio". E so esta tendo tantas mortes de inocentes, pq o Hamas constroi suas bases militares em hospitas e escolas. Israel deveria deixar eles la pra ter outro ataque terrorista daqui algumas semanas ou meses ? Pelo mor de deus ne.
Uma das melhores análise atualmente sobre esse conflito
Essa briga de Israel e Palestina vai longe.. Os dois têm bons argumentos
Um dos principais problemas relacionados à consideração do sofrimento humano é que no momento dos atos de violência em praticamente todas as épocas e lugares se relativiza de quem é o sofrimento. Existe um tratamento hierárquico de aceitação do sofrimento humano. Por isso é fundamental o fortalecimento do ideal de humanismo universal e das condições materiais e de poder bélico dos povos.
Excelente, Joel!
Valeu..
Ótima análise, Joel. O único detalhe que eu acrescentaria é que a criação de um Estado palestino já foi proposta diversas vezes - inclusive na ocasião da criação de Israel, em 1948 -, e foi, em todas as vezes, rejeitada pelos árabes (e aceita por Israel). Eles não querem a solução de "dois Estados"; eles querem a destruição de Israel, incondicionalmente, e demonstram isso sempre que podem.
Como não há outra solução possível para a paz na região, a maior responsabilidade pela continuidade do conflito, na minha visão, está na intransigência do próprio povo palestino e dos Estados árabes circundantes. Cabe a eles aceitar a existência de Israel, como pré-requisito essencial para uma solução pacífica duradoura. Enquanto eles continuarem intransigentes, Israel vai continuar da defensiva. Obviamente.
Você generaliza. Não é a população Palestina e sim políticos e terroristas que decidem.
Temos que ter um olhar mais crítico e analítico de tudo o que está ocorrendo.
@@naiarasimoes909 Sim e não. O Hamas assumiu o poder em Gaza porque foi eleito. É claro que há pessoas, entre os palestinos e os demais árabes, que pensam diferente e são mais tolerantes. Mas a intolorância me parece estar, infelizmente, difundida em uma parcela muito significativa, se não a maioria, dessas populações.
Não acho que sejam só os políticos, não; é uma questão cultural. O que significa dizer que, sem uma mudança cultural na região, acho difícil a situação melhorar.
Baseio essa análise, em parte, no trabaho do historiador Benny Morris. Tem vídeos dele no UA-cam; eu recomendo uma entrevista que ele deu há alguns meses para o Coleman Hughes (tem também uma entrevista mais antiga dele, de 2014, para o Roda Viva).
Se invadissem suas terras e dissessem que vc não é mais dono, como fizeram com os palestinos, vc aceitaria tranquilamente?
@@paulosergio2670 Desculpe, mas essa pergunta está num nível de análise muito baixo. Eu dei acima o nome de um historiador especialista no assunto. Para colocar a coisa num contexto mais adequado, é preciso voltar, pelo menos, até a década de 1880, quando a região era parte do Império Otomano. E, aí, dá para ver que a questão é bem mais complexa do que pode parecer à primeira vista.
(Vão acusar o Benny Morris de ser parcial, eu sei, porque é um historiador israelense. O detalhe, que pouca gente vai se dar ao trabalho de pesquisar, é que ele denuncia abertamente crimes cometidos pelo governo israelense e chegou a cumprir tempo de prisão por ter se recusado a servir o exército em territórios ocupados na Cisjordânia. Ele aponta os malfeitos dos dois lados e não poupa críticas a Israel - quando elas são reamente cabíveis. Mas ele defende que nem tudo é culpa de Israel, e eu acho os argumentos convincentes.)
A questao é que vc culpa o povo palestino. Justamente o povo que teve que ceder parte de seu território e hoje sao tratados como animais e como escoria pelo governo de Israel.@@Doutsoldome
Como vc carrega o celular pra receber os avisos d bombardeio se a energia está cortada a dias? Como bombeiros e socorristas fazem primeiros socorros se a água foi cortada a dias? (ambos os casos cortados por Israel)
Valeu joel, minha alma tava precisando tomar um banho.
Mediação e concessão de território . Não há outro caminho. A questão religiosa está em segundo plano há anos. A questão é territorial porque eles sempre coexistiram.
Os palestinos não tem condição de produzir a própria água??????
Joel sempre sensato 😊
Ótima análise .
Mero bombardeiro ????
Meu Deus joel ?!!!
Essa treta é antiga. Isso é assunto para cidadão local.
Essa nossa colocação bem intencionada, mas sem vivência alguma, sempre beira a equívocos.
O Iluminismo de Hobbes data do século XVI, e as religiões são muito mais antigas!!!! Não se pode esquecer ou ignorar todo um passado!!!!!!
Palestina livre🇵🇸
As guerras religiosas sempre ocorreram com o objetivo de eliminar a outra religião, nunca foi de igual intensidade dos 2 lados!
Coooom certeza as mortes em ambos os lados deixam um buraco para sempre e uma mãe palestina que chora pelo seu filho morto ou ferido nos braços é a mesma dor de uma mãe isralense na mesma circunstância. E eu sei que este não é o ponto principal desta excelente análise que você fez mas de qualquer forma sinto a necessidade de desabafar. Eu não acho que toda a morte é igual no nível de sofrimento para a família e até mesmo o estrago psicológico para a toda nação. É diferente, sim, você ter que lidar com a morte de alguém que foi literalmente abatido de forma menos digna do que um boi no matadouro (isso sem nem considerar outras atrocidades como o e$tupr0 pelas quais muitas das vítimas passaram) ou lidar com a morte de alguém que esteve no meio do fogo cruzado. Eu moro em Israel há 7 anos. E óbvio que não vou dizer que queria trocar de lugar com quem está em Gaza porque de jeito nenhum queria trocar de lugar. Até porque estou num lugar em que bem ou mal o governo procura proteger a sua população e não num lugar em que sou oprimido e morto por políticas do próprio governo. E sabe... neste período de bombardeios, eu aqui em Israel, fico, sim com medo de estar na estrada e de não ter tempo para ir a um abrigo se a sirene tocar mas sabe o que tortura? É você estar sentado num café e ter medo que alguém do nada vai vir com uma faca para cima de você, é você estar sentado num ônibus e observar que todos estão se olhando entre si com um medo que talvez alguém lá dentro enlouqueça e sei lá, tenha alguma bomba.
Voltar prá Portugal, Espanha e Alemanha...
Joel é suficientemente inteligente para saber distinguir que o colonialismo atribuído a Israel não tem a forma superada de dominação europeia de séculos atrás. O argumento é que o massivo controle da população palestina, dependente em absolutamente tudo de suprimentos geridos pelos israelenses, configura uma atitude assimilada a um tipo moderno de colonialismo (recorde-se que a ONU rechaça e condena os territórios ocupados há décadas!). Óbvio que são outros objetivos e diferentes agentes. O cerne, contudo, é inegavelmente o mesmo. Dominação pura e simples de um povo por outro, fundada na ideação de uma razão maior, superior. Israel não elimina o "problema" porque ficaria exposto a algum grau de constrangimento internacional (afinal de contas, é "civilizado" em meio aos bárbaros terroristas e depende de apoio estrangeiro). O conflito que se vive hoje é resultado de uma inaptidão política e diplomática de Israel em lidar com seu entorno. Nem sequer aos seus aliados ouve. Israel reage a um atentado, sem dúvida. O grau de reação que imagina que precise adotar e todo o desenrolar em volta é resultado de décadas de uma atitude solipsista. O mundo prende a respiração por causa de cada conflito que explode na região. Por fim, ir pelo argumento kantiano que toda vida vale para refutar que se contem mortos e isso pese contra Israel, mas, de outro lado, anuir a "danos colaterais" na reação é, no mínimo, incoerente. E não se trata de guerra, que pressuporia dois estados opositores, militarmente competentes. O que se verá daqui para frente é a perseguição a terroristas em território a ser ocupado, com danos severos sobre a população palestina (a não ser que ela escute os tiros no telhado e fujam rápido!).
Que bom, Joel, q vc conseguiu sair um instante da bolha progressista q vc, embora negue, está imerso. O q resta para nós, simples mortais sem o menor controle sobre o conflito, é pensar nos inocentes em AMBOS OS LADOS! Essas pessoas são pessoas como nós, a maioria também sem controle sobre a situação. Diferentemente do Hamas, Israel deu prazo para a retirada de civis da área mas DEVEMOS sempre aspirar o fim do conflito.
Gostaria que ele deixasse de ser bunda mole e fizesse a merecida crítica à esquerda brasileira e principalmente ao Lula
@@roniandrade Também.
Israel bombardeou um hospital covardemente. Pare de passar pano.
@@paulosergio2670 vc já mostra o baixo nível cognitivo por ter caído no conto do Hamas. Já foi provado de todas as maneiras que o Misael não partiu de Israel, deixa de ser acéfalo.
@@paulosergio2670 Vc está pelo menos 3 dias atrasado em suas notícias. Israel não bombardeou hospital nenhum. Foi um foguete com defeito disparado pelos próprios palestinos. Informe-se.
não dá pra escutar até o fim do vídeo tamanha é a pobre justificativa
Sr. Joel. Assisti por várias vezes ao Documentário " Palestina História de Uma Terra " 1880 a 1950 e de 1951 a 1991. Gostaria de opinião à respeito do senhor. Eu não consigo opinar. Até que ponto é verdade? E tendencioso?
Grato.
Ao meu ver Israel só teria o direito de se defender caso o contra ataque atingisse somente os agressores. Será que se estivesse presente um ente muito querido do primeiro ministro Israelense próximo aos alvos militares ele ordenaria o ataque? Fica a reflexão.
Parabéns por manter a honestidade intelectual mesmo com tanto ataque de militantes pra cima de vc
Uma Palestina livre e independente hoje em dia seria similar a um Afeganistão dominado pelo Talibã?
parabéns pelo vídeo! Bem imparcial e esclarecedor! Só é importante fazer um comentário: Você cria a base do seu argumento a partir dos seus valores ocidentais no qual a vida é um valor imperativo e supremo.
No entanto, muitas culturas no oriente médio têm valores que superam a vida - por exemplo a honra ou a fé. Por essa razão matam familiares mulheres que "desonraram" a família e por essas razão sacrificam a própria população para se defender, como o Hamas.
Com essas pessoas todo o seu argumento cai, porque para eles a vida/sofrimento é menos importante do que a "causa", a "honra" e a "fé". Com essas pessoas é impossível negociar para preservar a vida.
Mas mostra que a suposta justa resposta está desproporcional
Jorl e Jorge Pontual sintonizados!
Excelente!
E o hospital em Gaza, hein????
me parece que aqui no Brasil nunca foram bem aceitos tanto o pacificismo do pós-guerra como o monopólio da violência pelo Estado (cujas bases democráticas também estão no pós-guerra). a violência pode ser útil se tiver um propósito. o boicote ao Estado, às leis, às empresas, pode ser útil se tiver um propósito. é o que eu interpreto.
👏👏👏
Bela análise que o Joel fez. No entanto, suas palavras parecem mais uma pregação para os já convertidos. Acredito que ele tenha deixado de mencionar algo crucial: o aspecto cultural. No Ocidente, nossa mentalidade é diferente, focada na cooperação entre as pessoas, impulsionada pela globalização. Essa abordagem nos permite resolver problemas de forma diplomática, colocando-nos em um patamar acima da cultura do Oriente Médio. Lá, infelizmente, a falta de diplomacia leva à opressão e ao sofrimento da população.
Acho que falta entender que o genocídio não está apenas no numero, mas na política de extermínio do governo de extrema direita que esta no poder hoje. Parecem muito com com a politica que temos no Rio de Janeiro quando um policial quer vingar uma morte. Para o ocidente, a vida de um palestino tem muito menos valor. Para um israelense, talvez menos ainda.
Creio que a nossa mentalidade foi em parte o resultado da exaustão de conflitos sem fim. E outros lugares sem a mesma história a adotaram tbm.
Sim, pronto
6:26 esse argumento é tão vil, tão nojento cometendo infanticídio, abrindo mão da etica e moral para bombardear hospital maternidade só pq "bases do Hamas" estão debaixo nela??
Mas n é simples né, o Hamas escolheu montar suas bases embaixo de escolas e hospitais, ele usa escudo humano.
Não, é obrigação do exército de Israel combater as ameaças externas, e as mortes são responsabilidade do Hamas por ter construido bases ao lado de civis. Se não for assim você está validando o uso de escudos humanos. O culpado tem que ser quem envolve os civis na guerra e, nesse caso é o Hamas.
perai, vc acha certo o hamas ter construido suas bases militares em escolas e hospitais ?
@@latinha1903 para e pensa, se por acaso o CV tivesse mais bases escondidos em maternidades e creches escondidas ao lado delas, vc acha humano uma intervenção federal do exercito atacar cm 6 misseis, tropa, navio de guerra e bombardear toda cidade do Rio de Janeiro só pq o CV e outras facções dominam a região?
@@guilhermefratin9532 mas é Israel q tacou 6k de misseis na cabeça dos palestino, se qlq merda de grupo rivais na fronteira do Paraguai com Brasil acha certo o exercito paraguaio bombarear Ponta Porã inteira só pra combater contra o PCC? me diz a lógica disso?
Sim
Mandar um " boa noite" é digno.
Ao defender o direito de Israel de matar palestinos, então voce defende tmb o direito da Palestina se defender? Fica a questao.
Continuou com a papagaiada de "mas eles avisam antes"..... pelo amor. E o caras vão pra onde?????? Pra hospital que tb será atacado??? Vao ficar na rua??? Essa passada de pano é lamentavel.... e o cara ta apegado a ela, como um fiel fanático.
Nao tem problema voltar atrás Joelito. Só diga: " foi mal, errei aqui".
joel o numero de mortos pode sim dizer quem tá certo ou errado......agora qual o limite para se matar inocentes de cada lado muda.
Demagogo.
Israel ta com medo.
Só sei de uma coisa, se Israel perde o conflito.. ela deixa de existir. Esse argumento é suficiente pra mim pra saber de qual lado estou.
nao tem sentindo nenhum seu comentario, impossivel hamas destruir Israel.
Como não faz sentido se é o objetivo do Hamas? Sabe não? Deus te ouça e que Israel resista sempre.@@amigospotyful
@@eduardobolzan1Cm apoio de poha dos EUA se acha msm q vai perder pro Hamas?
@@eduardobolzan1 Eu sei, o objetivo do Hamas é tomar de volta todo o territorio da palestina e por fim a Israel, mas isso é impossivel, eles são 30 mil pessoas fanaticas religiosas com muito pouco poder de fogo, Israel é mil vezes superior e ainda tem ajuda dos EUA, é como um gato contra um tigre.
@@amigospotyful é que nao é so o hamas ne. Sao todos os paises em volta, Libano, Siria, Ira, Iraque. Pra conseguir seu estado os judeus tiveram que lutar com todos esses, alem do Egito, que hoje é mais pacifico com a relacao a israel.
Sim, é. Próximo.
Não é. Descansa
18:04 Hobbes fundador do liberalismo filosófico?
Sim, é considerado o primeiro pensador liberal, pelas bases de sua filosofia política. (Embora suas conclusões - o absolutismo monárquico - não sejam nada liberais!)
se israel pode se defender , o hamas tb pode. Fica em condição de igualdade …
mais fácil vc simplesmente falar que tá do lado de israel e pronto. Não fica tentando justificar e boa
Vc acaba de igualar um ato de guerra com terrorismo. Algo vil.
Uma coisa é se defender mirando combatentes inimigos. Outra coisa é assassinar e estuprar a população civil.
ISRAEL NAO É COLONIALISTA? TÁ DE BRINCADEIRA, NÉ.
Ok, mas quais são os seus contra argumentos contra a fala do Joel?