A fala da D. Marjorie sobre os excessos de informações, e o risco disso vem de encontro ao meu momento. primeiro fiz a opção de deixar o Facebook, em outubro do ano passado desmamei o Instagram, que tem suas qualidades, mas se não houver cuidado torna -se nocivo, porque é muita gente querendo vender ideias, caminhos e soluções. Hoje só tenho o UA-cam e mesmo assim fiz opções, tendo por referência com quem me identifico na minha busca, então cotidianamente são vocês do Movimento da Transfiguração, e padre Alex Nogueira, esporadicamente um professor tomista, o Sidney Silveira, Larissa Menegatti, vídeos antigos de Dom Henrique Soares e outros.Se não tivesse feito isso, como disse a Marjorie, é enlouquecedor. Percebo que no grupo do Apostolado da Oração que faço parte há um fluxo muito grande de fontes de informação, só que as fontes as vezes são temerárias e superficiais, até comentei que é melhor escolher uma ou duas referências sólidas, do que pungar de video em vídeo, digo isso porque já passei por essa fase, muita informação e pouca formação. E esse cuidado veio também da leitura de São João da Cruz sobre avareza espiritual, você consome, consome mas não amadurece, e está sempre atrás de mais. Está massa esse podcast gente!
No momento sinto que estou estourando a bolha. Embora tenha retornado para Igreja faz 11 anos. Ontem tive essa sensação de maneira acentuada por estar revisitando produções culturais, filmes, livros, HQs, séries, dentre outros e percebendo o grau de decadência que ao consumi- los não ficava claro para mim. Os valores distorcidos que eram apresentados. Eu já havia me dado conta de algumas coisas em 2015, mas não como está sendo agora. Ontem tive esse forte sensação: estou estourando uma bolha! Nunca antes havia usado tal expressão. E concordo com Seu Cesar, não adianta pensar no temperamento e não olhar com clareza para o entorno cultural onde vivemos. A cultura, entra por osmose, seja boa ou decadente. Quando criança, por exemplo, entrar na casa dos meus bisavós maternos já era uma catequese. A devoção ao Sagrado Coração, que deles herdei, estava logo na entrada, na sala de estar, dentre outras coisas. Minhas raízes católicas vêm de minha avó materna, foi a partir delas que o Senhor me trouxe de volta para Igreja, por meio de memórias afetivas durante uma grande tribulação. Hoje faço o possível para minha casa ser uma igreja doméstica, introduzindo no dia a dia, preces, novenas, hinos, terço, ícones e imagens, sacramentais, etc. porque minha família perdeu essa referência católica.
Gostei da fala sobre produzir cultura, pinturas, músicas, etc. enquanto se busca a Deus, a Arte com A maiúsculo só se produz nesse processo mesmo! Infelizmente vivemos tempos de muita decadência nas artes visuais, se produz qualquer bobagem e diz que é arte.
Reflexão muito pertinente nos dias que correm! Estamos ladeira abaixo
Massa! Gostei muitíssimo!
Que bom que gostou
🍀💕🙏
Ótimo podcast! Gostaria muito de escutar sobre o tema: arte. Principalmente relacionado às pinturas.
Sugestão anotada!
Quero ser " analógica" e não " digital". Acabamos por perder referência na realidade, e naquilo que nos cerca. Deixar as redes tem me feito muito bem!
A fala da D. Marjorie sobre os excessos de informações, e o risco disso vem de encontro ao meu momento. primeiro fiz a opção de deixar o Facebook, em outubro do ano passado desmamei o Instagram, que tem suas qualidades, mas se não houver cuidado torna -se nocivo, porque é muita gente querendo vender ideias, caminhos e soluções. Hoje só tenho o UA-cam e mesmo assim fiz opções, tendo por referência com quem me identifico na minha busca, então cotidianamente são vocês do Movimento da Transfiguração, e padre Alex Nogueira, esporadicamente um professor tomista, o Sidney Silveira, Larissa Menegatti, vídeos antigos de Dom Henrique Soares e outros.Se não tivesse feito isso, como disse a Marjorie, é enlouquecedor. Percebo que no grupo do Apostolado da Oração que faço parte há um fluxo muito grande de fontes de informação, só que as fontes as vezes são temerárias e superficiais, até comentei que é melhor escolher uma ou duas referências sólidas, do que pungar de video em vídeo, digo isso porque já passei por essa fase, muita informação e pouca formação. E esse cuidado veio também da leitura de São João da Cruz sobre avareza espiritual, você consome, consome mas não amadurece, e está sempre atrás de mais. Está massa esse podcast gente!
No momento sinto que estou estourando a bolha. Embora tenha retornado para Igreja faz 11 anos. Ontem tive essa sensação de maneira acentuada por estar revisitando produções culturais, filmes, livros, HQs, séries, dentre outros e percebendo o grau de decadência que ao consumi- los não ficava claro para mim. Os valores distorcidos que eram apresentados. Eu já havia me dado conta de algumas coisas em 2015, mas não como está sendo agora. Ontem tive esse forte sensação: estou estourando uma bolha! Nunca antes havia usado tal expressão. E concordo com Seu Cesar, não adianta pensar no temperamento e não olhar com clareza para o entorno cultural onde vivemos. A cultura, entra por osmose, seja boa ou decadente. Quando criança, por exemplo, entrar na casa dos meus bisavós maternos já era uma catequese. A devoção ao Sagrado Coração, que deles herdei, estava logo na entrada, na sala de estar, dentre outras coisas. Minhas raízes católicas vêm de minha avó materna, foi a partir delas que o Senhor me trouxe de volta para Igreja, por meio de memórias afetivas durante uma grande tribulação. Hoje faço o possível para minha casa ser uma igreja doméstica, introduzindo no dia a dia, preces, novenas, hinos, terço, ícones e imagens, sacramentais, etc. porque minha família perdeu essa referência católica.
Gostei da fala sobre produzir cultura, pinturas, músicas, etc. enquanto se busca a Deus, a Arte com A maiúsculo só se produz nesse processo mesmo! Infelizmente vivemos tempos de muita decadência nas artes visuais, se produz qualquer bobagem e diz que é arte.