Pra mim a grande lição da história é o desapego. Scarlett passa a vida toda acorrentada por essa paixonite quando ela tinha tudo pra ser feliz nas mãos
"Minha mãe me levou para passear no mês de setembro mais quente que já vi. Dirigiu pela estrada em direção a Jonesboro e me mostrou as ruínas das casas onde pessoas finas e ricas haviam vivido. Ela falou sobre o mundo no qual essas pessoas viveram, um mundo muito seguro, e como tudo implodiu sob os pés deles. Ela me contou como o meu mundo iria implodir sob os meus pés um dia. E que Deus me ajudasse se eu não tivesse uma arma para enfrentar esse novo mundo. 'Então por Deus vá a escola aprender algo que fique com você. A força das mãos das mulheres não vale nada, mas o que elas tem na cabeça as levará até onde elas precisarem ir.' " Margaret Mitchell
Oliva de Havilland faleceu hoje aos 104 anos... Voltei aqui para rever sua crítica ao livro. Olívia foi a doce Melanie Hamilton, um oposto perfeito frente á egocêntrica Scarlett.
@@karine6940 - Creio que uma pessoa ideal seria um mix das duas - a doçura e a lealdade de Melanie, a força e a determinação de Scarlett. Melanie não me é muito simpática, como também não é Ashley (aliás, ele me lembra um caso que aconteceu comigo e um colega de serviço - por incrível que pareça, era alto e loiuro como Ashley ...). Ao fim e ao cabo, Rhett e Scarlett deviam ser "nortistas".
Nossa...Eu tenho um trauma desse livro. Tinha 13 anos e meu pai me pegou lendo, apanhei horrores pq não estava lendo material do colégio. Passei a matar o recreio na biblioteca. Agora eu sempre incentivo os filhos das minhas amigas a criarem o hábito de ler, sempre compro um livro e deixo no banco do ônibus ou na praça.
+Stefano Farias Sim, deixo dentro de uma sacola transparente... Sempre compro dois livros a cada duas semanas, deixo um no banco do onibus e outro no da praça. A tecnologia ajuda, mas pode se tornar uma grande vilã quando não utilizada de modo correto... :/
Puxa moça, que atitude ruim do seu pai. Mas que bom que isso não te impediu de continuar gostando de literatura e ter essa bela iniciativa de espalhar esse gosto por aí!
Eu não tenho um tipo específico, mas costumo deixar um mais pesado (conteúdo) no ônibus e o mais leve na praça (pq sempre vejo mais crianças) . Normalmente eu passo no sebo e compro os que acho legais...O que tenho são 2 regras: 1º deixo dois livros na primeira e na terceira semana do mês; 2º nunca deixo nas praças de bairros considerados nobres. Essa semana vou deixar Moby Dick e As Viagens de Gulliver. Eu comecei por causa da Tati, acho muito legal ela tirar um tempo para fazer os vídeos e divulgar aqui... Já que não tenho paciência e nem vontade para os vídeos, decidi deixar os livros.
Os conflitos entre personagens dessa história me lembraram muito O Morro dos Ventos Uivantes, achei uma vibe super parecida. A personalidade dramática da Scarlett também me lembrou muito a da Catherine.
7 років тому+131
É incrível como a Scarlett muda durante o livro(em partes é claro) e assim ela é extremamente egoísta, mas ao mesmo tempo o que eu vejo é que a família pra ela é como um fardo. Ela vai fazer tudo pra garantir a terra e garantir que todos tenham o que comer e etc, mas não se importa se tiver que ferir os sentimentos de alguém para garantir isso. Na verdade eu acho que ela nunca entendeu realmente o sentimento das pessoas e por isso não se incomodava em pisar neles. O relacionamento dela com a Melanie é simplesmente incrível também, principalmente no final quando ela se dá conta que não a odeia. Esse é o meu livro favorito, gostaria que a Margaret tivesse escrito outros livros
Nossa, os americanos têm a melhor maneira de registrar a história do próprio país. Só recentemente assisti o musical de Hamilton e Gone wiith the wind e achei os 2 TÃO INCRÍVEIS
Estou lendo este livro (na reta final na verdade) e como é um livro que você não quer só ler, você quer devorar, vim pesquisar algo sobre ele no You Tube e encontrei essa sua resenha de anos atrás (muito boa por sinal) então gostaria de deixar aqui meu comentário que realmente é um livro que você mal termina e já quer ler de novo. Eu comecei a ler sem nenhuma pretensão achando que iria encontrar um romance clichê e essa autora conseguiu ser imbatível em todas as minhas expectativas.... amei este livro e se ainda não é um clássico pelo menos pra mim é o melhor livro da vida.
Ah, Scarlett O'Hara e Rhett Butler, grande casal do cinema e da literatura, é uma relação de briga de gato e rato do cassete(como fala o Bruno Bebianno) maravilhoso!
Acho q ela deixou o final aberto. Eu li o livro muito jovem e muito romântica, já imaginei o Rhet perdoando a Scarlet e eles voltando a viver juntos. Kkkkk
O pessoal do site Filmes Clássicos deu uma explicação brilhante para esse final: o grande amor de Scarlett, no final, é Tara, é a terra, como o pai dela falou, logo no comecinho.
Não tem como assistir esse vídeo da Tati e não querer sair correndo pra ler o livro, aliás, esse vídeo da Tati é praticamente uma aula de história sobre os EUA.
Amo esse filme. Vi milhares de vezes. Outro dia descobri que a Vivien Leigh tinha lido esse livro e tinha colocado na cabeça que seria a Scarlett Ohara e que seria o papel da vida delamas isso demorou um tempão para acontecer. A atriz convidada era outra e ela nem conhecia o diretor e ninguém ligado a produção. Foi um rolo, mas com obstinação e persistência ela finalmente conseguiu. Frase da vida: "Jamais passarei fome novamente". Preciso ler esse também
Outro fato interessante é que a atriz que interpretou a Melanie no filme completou 100 anos em julho! Se não me engano nesse box que a Tati mostrou tem um segmento chamado "Melanie remembers", no qual a atriz fala sobre suas lembranças de quando o filme foi gravado.
Poxa que legal que sua mãe gosta de leitura tbm. É tão bom ter alguém próximo que goste de ler tbm, ter alguém tão próximo para discutir sobre as leituras.
Li exatamente essa edição com Rhett e Scarlet na capa (ao menos era o mesmo desenho) quando tinha 17 anos, maravilhoso! E de fato RELI em seguida, pois me liguei tanto aos personagens durante os quase 30 dias que levei para ler o livro que meu coração quase rebentou ao chegar à última página! Quanto à "continuação" do INESQUECÍVEL "Scarlet" - de Alexandra Ripley (guardei o nome da autora pra sempre, para evitar comprar qualquer publicação que fosse de sua autoria) lembro que comprei num sebo pouco tempo depois de ler o original. Atirei-o contra a parede umas duas vezes antes de desistir de vez da leitura num trecho inesquecível (no mal sentido) em que Rhett viajando de barco - a contra-gosto - com Scarlet a salva de um afogamento e interpreta uma cena digna do professor Girafales: "Querida! Não morra! Não posso viver sem você e bla bla bla". Joguei o livro no lixo. Mas o original "...E o Vento Levou" foi uma das melhores experiências literárias de que me lembro. E adorei seu vídeo.
Terminei esse livro no mês passado, e só iniciei por forte recomendação da Tati. Simplesmente amei, está comigo em pensamento até agora. Livro especial
Para mim Scarlett é uma daquelas que ficou com uma mão na frente e outra atrás e numa situação dessas ou vc sucumbi ou cria forças e aprende com os revezes da vida, ela escolhe a 2° alternativa. Já Ashley usou um pouco a scarlett pq sabia que a Melanie sozinha no meio da guerra íria se acabar, e sempre achei que a Melanie queria ter um pouco da Scarlett por isso da amizade.
Que livro mesmo, Tati! Ele me deixou de coração partido principalmente no final.... Quis sacudir a Scartlett várias vezes mas confesso que no começo do livro dei muitas risadas com ela. Tão sem noção.... Acabei de ler o livro agora e vim assistir seu video. Na época que você o leu não consegui terminar a tempo. Bem....esamos em fevereiro de 2017. Demorei "só um pouquinho".....heheh
Eu sempre ouvi falar desse livro/filme mas nunca vi do que se tratava e não esperava ser uma história mais complexa do que um romance comum. Isso me fez querer ler
Meu primeiro contato foi com o filme. Vi pela primeira vez quando tinha uns 15 anos. Me encantei com os personagens. Como andava sem tempo de incluir nas leituras posterguei o livro até esse ano (1º por causa de vestibular e logo depois faculdade), quando você falou que ia resenhar em agosto. Me programei toda e terminei de ler dia 11/08 e logo depois vi o filme mais um vez. Que história maravilhosa! Que personagens inesquecíveis e que final. Um dos meus filmes favoritos e um dos meus livros favoritos. 10/10
Essa história parte da minha família, são 3 gerações de mulheres apaixonadas. Foi o primeiro livro que minha avó leu, ela se dividia entre cuidar de 7 filhos e a leitura. O filme é o predileto da minha mãe até hoje. Tenho doces lembranças de inúmeras vezes que assistimos juntas esse filme na televisão. Acabei de baixar o livro digital e vou começar a ler hoje. Obrigada por me fazer reviver tantas boas lembranças!!!!!
O titulo gone with wind , foi com o vento seria a tradução mais fiel é poque eles achavam que a guerra acabaria e voltaria tudo ao normal mas não do lado sul , o vento ou a guerra no caso levou mais do que o esquecimento da guerra , levou a sobrevivência de todos lá
Terminei de lê-lo noite passada. Fui dormir aflita com aquele final. Jesus que tristeza. Mesmo sabendo que ela mereceu por tudo o que fez ao longo do livro, é muito doloroso ver aquela chance de felicidade se esvair por puro egoísmo (dela em perceber tudo e tds a sua volta, inclusive o Rheet), pelo fato de ela ñ ter sido sincera sobre o que sentia e por só fazer conjecturas. Mas era o modo como as coisas se davam né, ninguém expunha os sentimentos aos demais (exceto pelo fato de que com Rheet, e só com ele, ela podia ser sincera, e ñ foi). Tive dificuldade com o livro no início por achá-la muito superficial, e a verdade é que ainda não consigo vê-la como essa mulher a frente do seu tempo, como tds dizem. Acho que ela tinha sim muito objetivo e força de vontade, mas nenhum escrúpulo ou sentimento pelos demais, então ñ consegui me afeiçoar por ela. Mas esse final acabou comigo. Pela tristeza dela, do Rheet, dos filhos... livro excelente! Obrigada pela resenha Tati, foi em razão dela me aventurei na obra e foi maravilhoso! Estou aguardando a chegada do carteiro com o meu "Agonia e Êxtase", mais um adquirido por suas dicas. Beijos!
ESTA SCARLETT E UMA MULHER INCRÍVEL E BATALHADORA UMA HISTÓRIA DE GUERRA E SOBREVIVÊNCIA OS ALTOS E BAIXO NA VIDA DE UMA MULHER E UMA INSPIRAÇÃO UM FILME PARA TODA VIDA.
Terminei de lê-lo! Que livro!! Amei!! Também sou fã do filme. Vale muito a pena. As informações são realmente impressionantes.Uma parte que me chamou atenção e que foi dita por Frank Kenedy junto à do cemitério violado, foi que em Atlanta os cães e gatos que foram abandonados na cidade depois da fuga de seus donos, e como não havia nenhuma comida, comiam os que morriam! Choquei!
Li o livro aos 12 anos e na tradução da Francisca de Bastos ( que recebeu uma cartinha da Margaret Mitchell a parabenizando). Minha paixão, bem, como o filme. Nunca perdoarei os herdeiros da autora por terem vendido os direitos para Alexandra Ripley, que fez a continuação do Gwtw. "Scarlett", livro de 1990 ( eu acho), solucionou a nossa angústia, Rhett e Scarlett juntos novamente, mas uma afronta à Margaret Mitchell e à própria Scarlett: mudou a personalidade da protagonista, dentre outros erros imperdoáveis. Li apenas para poder reclamar. Parabéns pelo canal!
Eu li o livro 980 paginas, no livro a Scarlett tem dois filhos dos outros 2 casamentos dela, o que o filme não relata, o livro é muito bom, mas o filme é mais lindo ainda
Conheço o filme devido a minha avó e tias. Sempre ouvi histórias belíssimas delas a respeito do filme. Hoje considero uns dos melhores filmes de todos os tempos. Tenho que confessar que já havia ouvido falar a respeito do livro, mas somente me interessei em ler graças ao seu vídeo. Parabéns pelo belo trabalho!
Tati, eu sou super-fã do livro e do film. Assisti a primeira vez aos dez anos de idade e desde entao fique apaixonada. Tenho DVD, box dos 75 anos, almofada, adesivo de parede, poster, e até uma barbie Scarlet O Hara ( com o vestido vermelho do aniversário de Ashley) e também CD com trilha sonora. Simplesmente adoro a versão dublada do filme e assim como a sua mãe odiei a continuação naquela minissérie horrorosa chamada Scarlett. Também tenho as continuações dos livros. Enfim, amo, amo, amo.
Assisti e li "e o vento levou "pela primeira vez aos 10 anos e todo ano assisto e leio novamente, hoje tenho 52 anos e todas as vezes descubro coisas novas sobre o meu livro e filme predileto
Acabei de terminar Gone with the wind e, Tati, eu só queria agradecer a indicação. Nossa, que livro sensacional. Só li por causa desse vídeo e de como você indicou com tanta vontade o livro.
Tati, esse é um dos meus livros favoritos da vida. A primeira edição que eu li era da minha avó. Era uma edição de 1940, da Editora Irmãos Pongetti, do Rio de Janeiro (ainda tenho). Eu devia ter uns 13 anos. Foi amor a primeira vista. Já fiz umas duas releituras. Acho que esse livro tem alguns dos personagens mais bem construídos da literatura. Concordo com sua análise da Scarlet. É impossível não se apaixonar por essa incrível personagem.
+tatianagfeltrin É verdade! Seu vídeo despertou minha vontade de ler mais uma vez. ;). E se é possível ter uma quedinha por um personagem, esse é o Rett. 😉
Esse é o meu livre preferido da vida e acho que tem uma diferença muito grande. O fato de no filme a Scarlet não ter mais nenhum filho, a não ser a que morre, faz com que ela pareça muito mais solitária e menos egoísta do que ela verdadeiramente é.... Afinal, ela tinha outros filhos (que não dava a mínima) e uma família antes do Reth Buttler. Mas achei a adaptação muito bem feita. E até hoje não sei o que acho do final... mas não consigo imaginar um desfecho diferente.
AMO o filme. Quando criança, assistia pelos vestidos, rs. Depois, qd adolescente, fui estudar a Guerra Civil dos EUA sozinha para entender melhor o filme. Preciso ler o livro!!! Ah, Tati, cadê a Chloe? Mostra mais dela pra gente :)
Acabei de ver esse filme pela primeira vez,sem parar,um clássicasso de respeito. Scarlet O´rara,que personagem,eu a amei até a cena do ``nunca mais passarei fome´´ mas depois,putzgrila,que desprezível ela se tornou. Clark Gable bom vivão,tipo o malandro que da nó em pingo d´agua...enfim,preciso achar esse livro,o filme entra no meu top 5 facíl.
Tati, se não fosse por você eu NUNCA teria dado uma chance para esse livro. Comecei a ler em fevereiro e, gente... já entrou pra minha lista de livros favoritos. É incrível!
Eu vi o filme pela 1a vez qdo tinha 9 anos e me apaixonei!!!! Só fui ler o livro com 17 anos qdo estava na faculdade e amei como ele mostra muito mais da família da Scarllet, coisas que nunca tinha entendido bem no filme ficam claras no livro como essa da KKK. Esse é um livro que pretendo ter na minha estande e agora fiquei com uma vontade enorme de reler e rever o filme. Ahh, e na minha mente Scarllet reconquistou o Rhett, pois no livro a frase da vida dele era "amanhã é um novo dia" e ela sempre solucionava o problema no dia seguinte. E sua mãe está certa, aquela minissérie é HORRÍVEL!!
9:53 Margareth Mitchell: minha mãe me levou para passear no mês de setembro mais quente que eu já vi...ela me mostrou as ruínas onde pessoas finas e ricas haviam vivido ela falou sobre mundo sobre o qual essas pessoas viveram ...um mundo muito seguro e como td implodiu sob os pés deles. contou como o meu mundo iria implodir sob os meus pés um dia e que Deus me ajudasse se eu não tivesse uma arma pra enfrentar esse novo mundo então por deus va a escola aprender algo que fique com você a força das mãos das mulheres n vale nada mas o que elas tem na cabeça as levara até onde elas precisam ir.
Sou apaixonada por esse enredo desde pequena quando assisti o filme e fiquei impressionada ! Por causa do seu vídeo me bateu a vontade de ver o filme de novo e estou igualmente impressionada, M.M. era uma gênia e conseguiu alcançar um público diversificado. Gerações futuras ainda se encantarão com a história de E o vento levou...O livro pede uma edição melhor do que a que tenho aqui (de bolso), enquanto isso vejo o vídeo, aliás, melhor vídeo Tati ! Bjs
Margaret Mitchell nasceu em Atlanta no dia 08 de novembro de 1900, filha de um advogado reconhecido na cidade, frequentara a renomada faculdade Smith College por cerca de um ano, tendo que deixá-la por causa da morte de sua mãe. Era casada com John R. Marsh, um gerente de publicidade aposentado da Georgia Power Company, a companhia energética do estado, e trabalhou como membro da equipe da revista The Atlanta Journal Sunday Magazine de 1922 até 1926, escrevendo sob o nome "Peggy Mitchell". Forçada a abandonar esta posição por causa de uma lesão no tornozelo; associado a uma artrite, tornando sua vida sedentária e em decorrência disso começou a ler muito, chegando a ler sessões inteiras da biblioteca Carnegie Library de Atlanta. Ao terminar de ler todos os livros disponíveis; Marsh, seu marido, lhe propôs que ela escrevesse seu próprio romance para passar o tempo e divertir-se e foi nesse momento, que iniciou seu o trabalho em Gone With the Wind. Quando era repórter da revista, Mitchell sempre tivera problemas com os parágrafos de abertura de suas histórias, de modo que ela sempre escrevia a última parte primeiro, assim, quando começou a escrever Gone with the Wind, escreveu o último capítulo da obra e escreveu os outros capítulos conforme lhe ocorriam, tomando o cuidado de conectá-los mais tarde. O manuscrito levou quase dez anos para ser concluído e só foi lido por amigos, nunca por um editor. Os trabalhos no romance eram inconstantes; Mitchell foi acometida por vários períodos de má saúde e também fez pausas para ler livros sobre a Guerra Civil e artigos em jornais antigos, diários, registros públicos, e relatos em primeira mão da vida na Geórgia antes do conflito. O nome definitivo vem da primeira linha da Terceira estrofe do poema Non Sum Qualis Eram Bonae sub Regno Cynarae, escrito por Ernest Dowson Dowson: "I have forgot much, Cynara! gone with the wind". Ainda que Gone with the Wind nunca tenha sido aceito propriamente como uma obra-prima literária, sua popularidade junto aos leitores de massa norte-americanos foi estabelecida imediatamente após seu lançamento. Publicado durante o período da Grande Depressão a um custo de três dólares, o romance vendeu um recorde de cinquenta mil exemplares em um dia, um milhão de cópias nos primeiros seis meses de publicação, e 1,5 milhão de cópias no primeiro ano, tornando-se o livro que, até então, vendeu mais cópias em sua época de publicação na história literária norte-americana. Poucos dias após a publicação de Gone with the Wind, o produtor David O Selznick pagou a Mitchell cinquenta mil dólares pelos direitos da obra para uma adaptação cinematográfica - um valor até então sem precedentes e, muito embora a escritora tenha aceitado o pagamento, considerava seu livro “infilmável”, porém surge o longa-metragem, com pouco mais de quarto horas de duração, filmado em Technicolor e estrelado por Vivien Leigh como Scarlett, Clark Gable como Rhett, Leslie Howard como Ashley e Olivia Havilland como Melanie. Dois anos depois do livro ter sido publicado, Mitchell, durante sua primeira entrevista formal à imprensa nova-iorquina, foi questionada se estava escrevendo alguma coisa, ou se pretendia fazê-lo; ela afirmou que estivera tão ocupada atendendo telefonemas e escrevendo cartas (devido a popularidade de seu romance), que não tinha tido tempo para escrever. Como a conclusão de Gone with the Wind era, de certo modo, ambígua, os leitores gostariam de saber mais sobre o verdadeiro fim das personagens; após a publicação do livro, a romancista foi muito assediada por editores e produtores de cinema, que lhe pediam que escrevesse uma continuação para obra - ou outra, de igual sucesso; contudo, Mitchell estava feliz com o término dado à história, e determinada a nunca mais escrever outra palavra sobre ela enquanto vivesse. Em agosto de 1949, a jornalista foi atingida por um táxi em alta velocidade enquanto atravessava a rua e, apesar de ter sido levada para o hospital, veio a falecer cinco dias depois - encerrando a possibilidade de vir a escrever outro livro. Ao longo de sua vida, Mitchell resistira ferozmente a qualquer ideia de continuação para seu livro. No entanto, em 1991, a escritora estadunidense Alexandra Ripley publicou uma continuação autorizada pelos herdeiros de Mitchell para Gone with the Wind, um romance intitulado Sarlett. O livro foi amplamente criticado, principalmente pela descaracterização das personagens, no entanto, vendeu milhões de exemplares. Em 2000, a escritora norte-americana Pat Conroy havia sido escolhida pelos herdeiros de Mitchell para escrever uma nova continuação de Gone with the Wind. Porém, depois de muitos meses de negociações - sobre o conteúdo, dinheiro e controle editorial - Conroy se afastou do projeto e dos relatados 4,5 milhões dólares de salário. No ano de 2001, uma paródia não autorizada da obra, chamada The Wind Done Gone e escrita por Alice Randall, foi lançada. O livro reconta a história original, desta vez do ponto de vista dos escravos. Os detentores dos direitos de Gone with the Wind tiveram uma visão sombria do romance de Randall, processando sua editora por violação de direitos autorais. A segunda sequência oficial foi publicada em 2007. Trata-se do livro Rhett Butler’s People, contado à partir da perspectiva de Rhett Butler. Escrito por Donald McCaig, o livro desconsidera a versão de Ripley e cria uma nova cronologia. O romance foi autorizado pelos herdeiros do espólio de Margaret Mitchell. Eles haviam sondado vários escritores para continuar a história, e a procura pelo autor ideal começou em 1995. O romance foi considerado pela crítica fiel ao estilo do original, porém não tão bom quanto o clássico de Mitchell. Segundo as leis de direitos autorais vigentes nos Estados Unidos, os herdeiros de Mitchell terão direitos sobre Gone with the Wind até 2019, quando acontecerá o 70° aniversário da morte da escritora e o livro entrará em domínio publico.
Oi Tati, terminei de ler "E o vento levou". Gostei muito. Tem uma passagem, que ela fala, como os atravessadores ganharam dinheiro vendendo os produtos necessários. Isso em 1861. Pelo jeito, as coisas não mudaram muito.😒
Toda vez q assisto o filme choro feito criança é simplesmente maravilhoso.Mas ainda não li o livro.Fiquei super vontade de ler será minha próxima leitura. Bjos.
Rhett e maravilhoso. E o meu personagem predileto da vida Rhett respira no livro , super crivel e delicioso Este ano comemoramos 80 anos Vivien Leigh diva, deusa e maravilhosa Sabemos que era bem problematica tadinha, mas conseguiu ser perfeita
Terminei de ver o vídeo e fui correndo ver o filme. Nunca li o livro (o que farei o mais rápido possível), mas me lembro que era fascinada pelo filme durante a minha infância.
Terminei de ler esse livro ontem a noite e meu coração está inconsolável, tenho que dizer Só então vim ver essa resenha e digo que tive as mesmas sensações em relação aos personagens. Que bom ver um vídeo onde alguém compartilha as mesmas ideias sobre a obra!
Ah, q lindo video. Ganhei esse livro em 1990, qdo passei pro Ensino Médio, uma edição do Círculo do Livro, capa dura com um encarte com curiosidades das gravações. Foi presente da minha mãe. Em 1993, comprei Scarlett, mas não curti. Há poucos anos, comprei um livro q conta a história da Mammy, ainda jovem na casa de d. Ellen, mãe da Scarlett. Ainda não li, mas pretendo ler esse ano. Bjs, Tati!!!
Eu tenho esse box. Amo esse filme. Assisti trocentas vezes rsrsrsrsrsrs. Mas, nunca li o livro. Sempre muito caro ....mas, acho q agira não vou resistir. Vou ter q comprar depois de te ouvir.
eu li a pouco tempo e o vento levou,depois que terminei fiquei repetindo comigo mesmo "que livro bom".Ele entrou facilmente nos meus favoritos.Como vc disse havia momentos que eu queria socar scarlett mas apesar disso ela virou uma das minhas personagens favoritoas.E uma das mais reais que eu já li,ela é surpreendentemente humana para ser só de imaginação.E se você pensar bem todos nós temos mais do egoísmo de scarlett do que o altruísmo de melanie wilkies.A escrita da Mitchell me lembrou a da jane austen,será que foi só eu.E o que é Rhett Butler?kkkk me apaixonei por ele a ponto de superar mr darcy.Só gostaria de um final mais fechado para esse livro.Amei seu vídeo,bjsss!!
O livro é bem escrito, páginas deliciosas, e no fim é uma obra bem mais complexa do que possa parecer aos desatentos. Penso que merece entrar para a lista dos clássicos. Na verdade já é um clássico, porque é a posteridade quem decide isso, e não os críticos esnobes. O filme é um milagre. Foi uma superprodução inimaginável para a época, quando o som era ainda recente e as cores praticamente estavam estreando. O script e a produção são impecáveis, mas o casting é de uma felicidade sobrenatural. Todos os atores eram perfeitos, inclusive Clark Gable, um ícone até hoje. Porém, tudo teria naufragado se não fosse terem encontrado no fim da seleção de atrizes a imortal Vivien Leigh. Belíssima, uma das atrizes mais lindas e absurdamente talentosas de todos tempos (Vivien é a minha atriz favorita), ela carregou o filme nas costas, e com uma personagem muito difícil!
Oi Tati vim aqui para te agradecer. A muito tempo que tenho vontade de ler esse livro, mas a coragem de pegar um calhamaço desse sozinha não vinha. Quando vi o vídeo 12 livros para 2016 pensei: é agora. Comecei a ler no dia 2 de agosto quando você postou a foto no Instagram e no dia 18 já tinha terminado de ler. Entrou para a lista de melhores livros da minha vida, então: Muito Obrigada!
Tati, que resenha maravilhosa! E o vento levou é sem duvidas meu livro favorito da vida, ganhei no meu aniversário de 13 anos, e mudou minha vida HAHAHA e pessoal vocês acham que eles ficaram juntos no final de tudo? eu já procurei muitas continuações, mas nenhuma se compara a genialidade da tia Marg, e francamente eu me torturo pra saber, na verdade eu me recuso a acreditar nesse final, e eu já criei tantos milhões de finais mentais que só por Deus hahaha. enfim é Genial, quem tiver interesse vale muito a pena, o livro dos livros na minha opinião, insuperável!
Chegando aos 200K com vídeos cada vez mais maravilhosos! Esse filme está na minha lista de Você Já Deveria Ter Visto. Seu vídeo reforça bastante a vontade de vê-lo.
Amo esse filme. Para mim o personagem da Scarlett é o personagem mais bem interpretado do cinema. Vivian Leigh está incrível. Amo Clark gable também. Sinto "raiva" do final rs. Não sei como é no livro.
Excelente! Sempre quis ler o livro, mas sempre colocava outro na frente. Também sempre que pensava em comprar também colocava outros na frente. Mas depois desse vídeo não tenho mais dúvidas e NECESSITO dele kkkkkk assisto o filme pelo menos uma vez por ano. E agora minha filha vai me dar de presente esse livro.
Pra mim a grande lição da história é o desapego. Scarlett passa a vida toda acorrentada por essa paixonite quando ela tinha tudo pra ser feliz nas mãos
"Minha mãe me levou para passear no mês de setembro mais quente que já vi. Dirigiu pela estrada em direção a Jonesboro e me mostrou as ruínas das casas onde pessoas finas e ricas haviam vivido. Ela falou sobre o mundo no qual essas pessoas viveram, um mundo muito seguro, e como tudo implodiu sob os pés deles. Ela me contou como o meu mundo iria implodir sob os meus pés um dia. E que Deus me ajudasse se eu não tivesse uma arma para enfrentar esse novo mundo. 'Então por Deus vá a escola aprender algo que fique com você. A força das mãos das mulheres não vale nada, mas o que elas tem na cabeça as levará até onde elas precisarem ir.' "
Margaret Mitchell
Amo esse texto, sempre me pego voltando pra esse vídeo só pra ouvir a citação.
... e hoje temos mulheres influenciando outras para tudo menos adquirir conhecimento.
@@fabriciaferraz5209 como assim, se acabou de assistir um vídeo de uma mulher fazendo exatamente isso
@@fabriciaferraz5209 Exato. É triste dizer, mas estão cada vez mais idiotas.
@@luizamachado215 regredimos.
Oliva de Havilland faleceu hoje aos 104 anos... Voltei aqui para rever sua crítica ao livro. Olívia foi a doce Melanie Hamilton, um oposto perfeito frente á egocêntrica Scarlett.
Nao suporto a Melanie e sua sonsice
@@carolinasantos2822 sonsa? Vc que pensa...
Ela era belíssima! E conseguiu transmitir toda a doçura da Melanie.
Melanie sempre foi minha personagem favorita em E o vento Levou, ela era simpática, boa, suportava muita coisa.
@@karine6940 - Creio que uma pessoa ideal seria um mix das duas - a doçura e a lealdade de Melanie, a força e a determinação de Scarlett. Melanie não me é muito simpática, como também não é Ashley (aliás, ele me lembra um caso que aconteceu comigo e um colega de serviço - por incrível que pareça, era alto e loiuro como Ashley ...). Ao fim e ao cabo, Rhett e Scarlett deviam ser "nortistas".
Nossa...Eu tenho um trauma desse livro. Tinha 13 anos e meu pai me pegou lendo, apanhei horrores pq não estava lendo material do colégio. Passei a matar o recreio na biblioteca. Agora eu sempre incentivo os filhos das minhas amigas a criarem o hábito de ler, sempre compro um livro e deixo no banco do ônibus ou na praça.
...* hábito de ler livros (fora os da escola)...
+Stefano Farias Sim, deixo dentro de uma sacola transparente... Sempre compro dois livros a cada duas semanas, deixo um no banco do onibus e outro no da praça.
A tecnologia ajuda, mas pode se tornar uma grande vilã quando não utilizada de modo correto... :/
+Karla Amorim *ônibus
Puxa moça, que atitude ruim do seu pai. Mas que bom que isso não te impediu de continuar gostando de literatura e ter essa bela iniciativa de espalhar esse gosto por aí!
Eu não tenho um tipo específico, mas costumo deixar um mais pesado (conteúdo) no ônibus e o mais leve na praça (pq sempre vejo mais crianças) . Normalmente eu passo no sebo e compro os que acho legais...O que tenho são 2 regras: 1º deixo dois livros na primeira e na terceira semana do mês; 2º nunca deixo nas praças de bairros considerados nobres. Essa semana vou deixar Moby Dick e As Viagens de Gulliver. Eu comecei por causa da Tati, acho muito legal ela tirar um tempo para fazer os vídeos e divulgar aqui... Já que não tenho paciência e nem vontade para os vídeos, decidi deixar os livros.
... E o vento levou aquela magia cinematográfica. Não se faz mais filmes como antigamente.
Eu já assisti umas 10 vezes,e simplesmente fico encantada.Agora quero muito o livro.
Os conflitos entre personagens dessa história me lembraram muito O Morro dos Ventos Uivantes, achei uma vibe super parecida. A personalidade dramática da Scarlett também me lembrou muito a da Catherine.
É incrível como a Scarlett muda durante o livro(em partes é claro) e assim ela é extremamente egoísta, mas ao mesmo tempo o que eu vejo é que a família pra ela é como um fardo. Ela vai fazer tudo pra garantir a terra e garantir que todos tenham o que comer e etc, mas não se importa se tiver que ferir os sentimentos de alguém para garantir isso.
Na verdade eu acho que ela nunca entendeu realmente o sentimento das pessoas e por isso não se incomodava em pisar neles.
O relacionamento dela com a Melanie é simplesmente incrível também, principalmente no final quando ela se dá conta que não a odeia.
Esse é o meu livro favorito, gostaria que a Margaret tivesse escrito outros livros
Queria ter tido a chance de dar de presente esse box para o meu pai, era o filme favorito dele, inclusive meu nome é em homenagem à Vivien Leigh.
Muito nomal todo jovem no começo da vida é imaturo.
Nossa, os americanos têm a melhor maneira de registrar a história do próprio país. Só recentemente assisti o musical de Hamilton e Gone wiith the wind e achei os 2 TÃO INCRÍVEIS
Estou lendo este livro (na reta final na verdade) e como é um livro que você não quer só ler, você quer devorar, vim pesquisar algo sobre ele no You Tube e encontrei essa sua resenha de anos atrás (muito boa por sinal) então gostaria de deixar aqui meu comentário que realmente é um livro que você mal termina e já quer ler de novo. Eu comecei a ler sem nenhuma pretensão achando que iria encontrar um romance clichê e essa autora conseguiu ser imbatível em todas as minhas expectativas.... amei este livro e se ainda não é um clássico pelo menos pra mim é o melhor livro da vida.
Ah, Scarlett O'Hara e Rhett Butler, grande casal do cinema e da literatura, é uma relação de briga de gato e rato do cassete(como fala o Bruno Bebianno) maravilhoso!
Achei essa edição de aniversário de por 579 nas Americanas. Eu compraria pra minha mãe, se ainda estivesse aqui. Era o filme preferido dela ❤️
Eu não acredito que Margaret Mitchell escreveu mais de 1000 páginas de um livro para dar aquele final
HAHAHAHAHA, eu amo “Gone With the Wind”, mas o final me dói. O meu canon é Scarlett e Rhett juntos.
Acho q ela deixou o final aberto. Eu li o livro muito jovem e muito romântica, já imaginei o Rhet perdoando a Scarlet e eles voltando a viver juntos. Kkkkk
O pessoal do site Filmes Clássicos deu uma explicação brilhante para esse final: o grande amor de Scarlett, no final, é Tara, é a terra, como o pai dela falou, logo no comecinho.
Mas teve uma continuação do Vento Levou
O final foi perfeito.
Não tem como assistir esse vídeo da Tati e não querer sair correndo pra ler o livro, aliás, esse vídeo da Tati é praticamente uma aula de história sobre os EUA.
"E O Vento Levou" é o meu filme favorito 😍😍😍😍
Amo esse filme. Vi milhares de vezes. Outro dia descobri que a Vivien Leigh tinha lido esse livro e tinha colocado na cabeça que seria a Scarlett Ohara e que seria o papel da vida delamas isso demorou um tempão para acontecer. A atriz convidada era outra e ela nem conhecia o diretor e ninguém ligado a produção. Foi um rolo, mas com obstinação e persistência ela finalmente conseguiu. Frase da vida: "Jamais passarei fome novamente". Preciso ler esse também
Outro fato interessante é que a atriz que interpretou a Melanie no filme completou 100 anos em julho! Se não me engano nesse box que a Tati mostrou tem um segmento chamado "Melanie remembers", no qual a atriz fala sobre suas lembranças de quando o filme foi gravado.
Poxa que legal que sua mãe gosta de leitura tbm. É tão bom ter alguém próximo que goste de ler tbm, ter alguém tão próximo para discutir sobre as leituras.
Li exatamente essa edição com Rhett e Scarlet na capa (ao menos era o mesmo desenho) quando tinha 17 anos, maravilhoso! E de fato RELI em seguida, pois me liguei tanto aos personagens durante os quase 30 dias que levei para ler o livro que meu coração quase rebentou ao chegar à última página! Quanto à "continuação" do INESQUECÍVEL "Scarlet" - de Alexandra Ripley (guardei o nome da autora pra sempre, para evitar comprar qualquer publicação que fosse de sua autoria) lembro que comprei num sebo pouco tempo depois de ler o original. Atirei-o contra a parede umas duas vezes antes de desistir de vez da leitura num trecho inesquecível (no mal sentido) em que Rhett viajando de barco - a contra-gosto - com Scarlet a salva de um afogamento e interpreta uma cena digna do professor Girafales: "Querida! Não morra! Não posso viver sem você e bla bla bla". Joguei o livro no lixo.
Mas o original "...E o Vento Levou" foi uma das melhores experiências literárias de que me lembro. E adorei seu vídeo.
Concordo, mas é “mau gosto”
Camarada!!! Eu também achei a continuação puro lixo! Terminou ali, no "afinal, amanhã é outro dia!" E, pensando bem, #ScarlettTemRazão.
Você têm Clark Gable e a Vivien Leigh atuando junto com a Olivia de Havilland ❤️😍
Terminei esse livro no mês passado, e só iniciei por forte recomendação da Tati. Simplesmente amei, está comigo em pensamento até agora. Livro especial
Para mim Scarlett é uma daquelas que ficou com uma mão na frente e outra atrás e numa situação dessas ou vc sucumbi ou cria forças e aprende com os revezes da vida, ela escolhe a 2° alternativa. Já Ashley usou um pouco a scarlett pq sabia que a Melanie sozinha no meio da guerra íria se acabar, e sempre achei que a Melanie queria ter um pouco da Scarlett por isso da amizade.
Quando li "E o vento levou..." acho que tinha uns 16 anos e fiquei fascinada. Vendo este vídeo deu vontade de reler.
Que livro mesmo, Tati! Ele me deixou de coração partido principalmente no final.... Quis sacudir a Scartlett várias vezes mas confesso que no começo do livro dei muitas risadas com ela. Tão sem noção.... Acabei de ler o livro agora e vim assistir seu video. Na época que você o leu não consegui terminar a tempo. Bem....esamos em fevereiro de 2017. Demorei "só um pouquinho".....heheh
Tati do jeito que vc fala do livro da vontade de parar tudo e ler.Vc é genial.Um abraço
Eu sempre ouvi falar desse livro/filme mas nunca vi do que se tratava e não esperava ser uma história mais complexa do que um romance comum. Isso me fez querer ler
Sempre será um clássico e o vento levou é único. ..
e o vento levou e uma história que te consome.Nao esqueço o aperto no coração que me deu quando eu o terminei.
Meu primeiro contato foi com o filme. Vi pela primeira vez quando tinha uns 15 anos. Me encantei com os personagens. Como andava sem tempo de incluir nas leituras posterguei o livro até esse ano (1º por causa de vestibular e logo depois faculdade), quando você falou que ia resenhar em agosto. Me programei toda e terminei de ler dia 11/08 e logo depois vi o filme mais um vez. Que história maravilhosa! Que personagens inesquecíveis e que final. Um dos meus filmes favoritos e um dos meus livros favoritos. 10/10
Essa história parte da minha família, são 3 gerações de mulheres apaixonadas. Foi o primeiro livro que minha avó leu, ela se dividia entre cuidar de 7 filhos e a leitura. O filme é o predileto da minha mãe até hoje. Tenho doces lembranças de inúmeras vezes que assistimos juntas esse filme na televisão. Acabei de baixar o livro digital e vou começar a ler hoje. Obrigada por me fazer reviver tantas boas lembranças!!!!!
Mulher!!!! Como você consegue ler desse jeito!?!? Gente! Admiro muito! Queria!!!
Eu sou fã do filme!Assistir quando criança .Hoje estou com 50.Nao sabia que havia um livro!To pasma!Claro que vou procurar!
Saudades !!!
O titulo gone with wind , foi com o vento seria a tradução mais fiel é poque eles achavam que a guerra acabaria e voltaria tudo ao normal mas não do lado sul , o vento ou a guerra no caso levou mais do que o esquecimento da guerra , levou a sobrevivência de todos lá
Adoro esse livro e o filme tbm! Minha vó é apaixonada pelo Clark Gable então é leitura e filme obrigatórios haha
Tambem amo Clark Gable de paixao
Terminei de lê-lo noite passada. Fui dormir aflita com aquele final. Jesus que tristeza. Mesmo sabendo que ela mereceu por tudo o que fez ao longo do livro, é muito doloroso ver aquela chance de felicidade se esvair por puro egoísmo (dela em perceber tudo e tds a sua volta, inclusive o Rheet), pelo fato de ela ñ ter sido sincera sobre o que sentia e por só fazer conjecturas. Mas era o modo como as coisas se davam né, ninguém expunha os sentimentos aos demais (exceto pelo fato de que com Rheet, e só com ele, ela podia ser sincera, e ñ foi). Tive dificuldade com o livro no início por achá-la muito superficial, e a verdade é que ainda não consigo vê-la como essa mulher a frente do seu tempo, como tds dizem. Acho que ela tinha sim muito objetivo e força de vontade, mas nenhum escrúpulo ou sentimento pelos demais, então ñ consegui me afeiçoar por ela. Mas esse final acabou comigo. Pela tristeza dela, do Rheet, dos filhos... livro excelente! Obrigada pela resenha Tati, foi em razão dela me aventurei na obra e foi maravilhoso! Estou aguardando a chegada do carteiro com o meu "Agonia e Êxtase", mais um adquirido por suas dicas. Beijos!
ESTA SCARLETT E UMA MULHER INCRÍVEL E BATALHADORA UMA HISTÓRIA DE GUERRA E SOBREVIVÊNCIA OS ALTOS E BAIXO NA VIDA DE UMA MULHER E UMA INSPIRAÇÃO UM FILME PARA TODA VIDA.
Eu AMO esse filme nunca li o livro, mas ...E O VENTO LEVOU é um dos meus filmes favoritos! O grande clássico do cinema!
Terminei de lê-lo! Que livro!! Amei!! Também sou fã do filme. Vale muito a pena. As informações são realmente impressionantes.Uma parte que me chamou atenção e que foi dita por Frank Kenedy junto à do cemitério violado, foi que em Atlanta os cães e gatos que foram abandonados na cidade depois da fuga de seus donos, e como não havia nenhuma comida, comiam os que morriam! Choquei!
Meu filme da favorito e uma das protagonistas mais interessantes
Li o livro aos 12 anos e na tradução da Francisca de Bastos ( que recebeu uma cartinha da Margaret Mitchell a parabenizando). Minha paixão, bem, como o filme. Nunca perdoarei os herdeiros da autora por terem vendido os direitos para Alexandra Ripley, que fez a continuação do Gwtw. "Scarlett", livro de 1990 ( eu acho), solucionou a nossa angústia, Rhett e Scarlett juntos novamente, mas uma afronta à Margaret Mitchell e à própria Scarlett: mudou a personalidade da protagonista, dentre outros erros imperdoáveis. Li apenas para poder reclamar. Parabéns pelo canal!
Eu li o livro 980 paginas, no livro a Scarlett tem dois filhos dos outros 2 casamentos dela, o que o filme não relata, o livro é muito bom, mas o filme é mais lindo ainda
Conheço o filme devido a minha avó e tias. Sempre ouvi histórias belíssimas delas a respeito do filme. Hoje considero uns dos melhores filmes de todos os tempos. Tenho que confessar que já havia ouvido falar a respeito do livro, mas somente me interessei em ler graças ao seu vídeo. Parabéns pelo belo trabalho!
meu filme favorito. estou chocada com algumas informações que não aparecem nele, tipo filhos da Scarlet. estou louca pra ler o livro agora s2
Tati, eu sou super-fã do livro e do film. Assisti a primeira vez aos dez anos de idade e desde entao fique apaixonada. Tenho DVD, box dos 75 anos, almofada, adesivo de parede, poster, e até uma barbie Scarlet O Hara ( com o vestido vermelho do aniversário de Ashley) e também CD com trilha sonora. Simplesmente adoro a versão dublada do filme e assim como a sua mãe odiei a continuação naquela minissérie horrorosa chamada Scarlett. Também tenho as continuações dos livros. Enfim, amo, amo, amo.
Amei esse filme, a história ! Por favor faz uma resenha detalhada dos filhos da protagonista
Que delícia ver você falando do filme que mais amo. Você me faz lembrar uma amiga que ama literatura.
Assisti e li "e o vento levou "pela primeira vez aos 10 anos e todo ano assisto e leio novamente, hoje tenho 52 anos e todas as vezes descubro coisas novas sobre o meu livro e filme predileto
Acabei de terminar Gone with the wind e, Tati, eu só queria agradecer a indicação. Nossa, que livro sensacional. Só li por causa desse vídeo e de como você indicou com tanta vontade o livro.
Tati, esse é um dos meus livros favoritos da vida. A primeira edição que eu li era da minha avó. Era uma edição de 1940, da Editora Irmãos Pongetti, do Rio de Janeiro (ainda tenho). Eu devia ter uns 13 anos. Foi amor a primeira vista. Já fiz umas duas releituras. Acho que esse livro tem alguns dos personagens mais bem construídos da literatura. Concordo com sua análise da Scarlet. É impossível não se apaixonar por essa incrível personagem.
li esse livro bem jovenzinha, também, carla - é o tipo do livro que faz a gente criar mais gosto pela leitura ;)
1 abç!
+tatianagfeltrin É verdade! Seu vídeo despertou minha vontade de ler mais uma vez. ;). E se é possível ter uma quedinha por um personagem, esse é o Rett. 😉
+tatianagfeltrin Um abraço e um ótimo domingo!
Esse é o meu livre preferido da vida e acho que tem uma diferença muito grande. O fato de no filme a Scarlet não ter mais nenhum filho, a não ser a que morre, faz com que ela pareça muito mais solitária e menos egoísta do que ela verdadeiramente é.... Afinal, ela tinha outros filhos (que não dava a mínima) e uma família antes do Reth Buttler. Mas achei a adaptação muito bem feita. E até hoje não sei o que acho do final... mas não consigo imaginar um desfecho diferente.
um dos melhores filmes que eu já assisti na minha vida e eu considero um dos melhores filmes de todos os tempos.
AMO o filme. Quando criança, assistia pelos vestidos, rs. Depois, qd adolescente, fui estudar a Guerra Civil dos EUA sozinha para entender melhor o filme. Preciso ler o livro!!!
Ah, Tati, cadê a Chloe? Mostra mais dela pra gente :)
Acabei de ver esse filme pela primeira vez,sem parar,um clássicasso de respeito. Scarlet O´rara,que personagem,eu a amei até a cena do ``nunca mais passarei fome´´ mas depois,putzgrila,que desprezível ela se tornou. Clark Gable bom vivão,tipo o malandro que da nó em pingo d´agua...enfim,preciso achar esse livro,o filme entra no meu top 5 facíl.
Revendo em 2018 ✌️
Tati, se não fosse por você eu NUNCA teria dado uma chance para esse livro. Comecei a ler em fevereiro e, gente... já entrou pra minha lista de livros favoritos. É incrível!
Eu vi o filme pela 1a vez qdo tinha 9 anos e me apaixonei!!!! Só fui ler o livro com 17 anos qdo estava na faculdade e amei como ele mostra muito mais da família da Scarllet, coisas que nunca tinha entendido bem no filme ficam claras no livro como essa da KKK.
Esse é um livro que pretendo ter na minha estande e agora fiquei com uma vontade enorme de reler e rever o filme.
Ahh, e na minha mente Scarllet reconquistou o Rhett, pois no livro a frase da vida dele era "amanhã é um novo dia" e ela sempre solucionava o problema no dia seguinte.
E sua mãe está certa, aquela minissérie é HORRÍVEL!!
Amo essas dicas de meta livros que você dá. Continue sempre por favor, por favorzinho!
9:53 Margareth Mitchell: minha mãe me levou para passear no mês de setembro mais
quente que eu já vi...ela me mostrou as ruínas onde pessoas finas e ricas
haviam vivido ela falou sobre mundo sobre o qual essas
pessoas viveram ...um mundo muito seguro e como td implodiu sob os pés deles.
contou como o meu mundo iria implodir sob os meus pés um dia e que Deus me
ajudasse se eu não tivesse uma arma pra enfrentar esse novo
mundo então por deus va a escola aprender algo que fique com você
a força das mãos das mulheres n vale nada mas o que elas tem na cabeça
as levara até onde elas precisam ir.
Sou apaixonada por esse enredo desde pequena quando assisti o filme e fiquei impressionada !
Por causa do seu vídeo me bateu a vontade de ver o filme de novo e estou igualmente impressionada, M.M. era uma gênia e conseguiu alcançar um público diversificado. Gerações futuras ainda se encantarão com a história de E o vento levou...O livro pede uma edição melhor do que a que tenho aqui (de bolso), enquanto isso vejo o vídeo, aliás, melhor vídeo Tati ! Bjs
Amo esse filme, já assisti várias vezes. Comprei o livro mas ainda não li.
Olha esse livro é sensacional, fico em choque o quanto é bom. É realmente uma ambientação sensacional
Margaret Mitchell nasceu em Atlanta no dia 08 de novembro de 1900, filha de um advogado reconhecido na cidade, frequentara a renomada faculdade Smith College por cerca de um ano, tendo que deixá-la por causa da morte de sua mãe.
Era casada com John R. Marsh, um gerente de publicidade aposentado da Georgia Power Company, a companhia energética do estado, e trabalhou como membro da equipe da revista The Atlanta Journal Sunday Magazine de 1922 até 1926, escrevendo sob o nome "Peggy Mitchell".
Forçada a abandonar esta posição por causa de uma lesão no tornozelo; associado a uma artrite, tornando sua vida sedentária e em decorrência disso começou a ler muito, chegando a ler sessões inteiras da biblioteca Carnegie Library de Atlanta.
Ao terminar de ler todos os livros disponíveis; Marsh, seu marido, lhe propôs que ela escrevesse seu próprio romance para passar o tempo e divertir-se e foi nesse momento, que iniciou seu o trabalho em Gone With the Wind.
Quando era repórter da revista, Mitchell sempre tivera problemas com os parágrafos de abertura de suas histórias, de modo que ela sempre escrevia a última parte primeiro, assim, quando começou a escrever Gone with the Wind, escreveu o último capítulo da obra e escreveu os outros capítulos conforme lhe ocorriam, tomando o cuidado de conectá-los mais tarde.
O manuscrito levou quase dez anos para ser concluído e só foi lido por amigos, nunca por um editor. Os trabalhos no romance eram inconstantes; Mitchell foi acometida por vários períodos de má saúde e também fez pausas para ler livros sobre a Guerra Civil e artigos em jornais antigos, diários, registros públicos, e relatos em primeira mão da vida na Geórgia antes do conflito.
O nome definitivo vem da primeira linha da Terceira estrofe do poema Non Sum Qualis Eram Bonae sub Regno Cynarae, escrito por Ernest Dowson Dowson: "I have forgot much, Cynara! gone with the wind".
Ainda que Gone with the Wind nunca tenha sido aceito propriamente como uma obra-prima literária, sua popularidade junto aos leitores de massa norte-americanos foi estabelecida imediatamente após seu lançamento.
Publicado durante o período da Grande Depressão a um custo de três dólares, o romance vendeu um recorde de cinquenta mil exemplares em um dia, um milhão de cópias nos primeiros seis meses de publicação, e 1,5 milhão de cópias no primeiro ano, tornando-se o livro que, até então, vendeu mais cópias em sua época de publicação na história literária norte-americana.
Poucos dias após a publicação de Gone with the Wind, o produtor David O Selznick pagou a Mitchell cinquenta mil dólares pelos direitos da obra para uma adaptação cinematográfica - um valor até então sem precedentes e, muito embora a escritora tenha aceitado o pagamento, considerava seu livro “infilmável”, porém surge o longa-metragem, com pouco mais de quarto horas de duração, filmado em Technicolor e estrelado por Vivien Leigh como Scarlett, Clark Gable como Rhett, Leslie Howard como Ashley e Olivia Havilland como Melanie.
Dois anos depois do livro ter sido publicado, Mitchell, durante sua primeira entrevista formal à imprensa nova-iorquina, foi questionada se estava escrevendo alguma coisa, ou se pretendia fazê-lo; ela afirmou que estivera tão ocupada atendendo telefonemas e escrevendo cartas (devido a popularidade de seu romance), que não tinha tido tempo para escrever.
Como a conclusão de Gone with the Wind era, de certo modo, ambígua, os leitores gostariam de saber mais sobre o verdadeiro fim das personagens; após a publicação do livro, a romancista foi muito assediada por editores e produtores de cinema, que lhe pediam que escrevesse uma continuação para obra - ou outra, de igual sucesso; contudo, Mitchell estava feliz com o término dado à história, e determinada a nunca mais escrever outra palavra sobre ela enquanto vivesse.
Em agosto de 1949, a jornalista foi atingida por um táxi em alta velocidade enquanto atravessava a rua e, apesar de ter sido levada para o hospital, veio a falecer cinco dias depois - encerrando a possibilidade de vir a escrever outro livro.
Ao longo de sua vida, Mitchell resistira ferozmente a qualquer ideia de continuação para seu livro. No entanto, em 1991, a escritora estadunidense Alexandra Ripley publicou uma continuação autorizada pelos herdeiros de Mitchell para Gone with the Wind, um romance intitulado Sarlett. O livro foi amplamente criticado, principalmente pela descaracterização das personagens, no entanto, vendeu milhões de exemplares.
Em 2000, a escritora norte-americana Pat Conroy havia sido escolhida pelos herdeiros de Mitchell para escrever uma nova continuação de Gone with the Wind. Porém, depois de muitos meses de negociações - sobre o conteúdo, dinheiro e controle editorial - Conroy se afastou do projeto e dos relatados 4,5 milhões dólares de salário.
No ano de 2001, uma paródia não autorizada da obra, chamada The Wind Done Gone e escrita por Alice Randall, foi lançada. O livro reconta a história original, desta vez do ponto de vista dos escravos. Os detentores dos direitos de Gone with the Wind tiveram uma visão sombria do romance de Randall, processando sua editora por violação de direitos autorais.
A segunda sequência oficial foi publicada em 2007. Trata-se do livro Rhett Butler’s People, contado à partir da perspectiva de Rhett Butler. Escrito por Donald McCaig, o livro desconsidera a versão de Ripley e cria uma nova cronologia. O romance foi autorizado pelos herdeiros do espólio de Margaret Mitchell. Eles haviam sondado vários escritores para continuar a história, e a procura pelo autor ideal começou em 1995. O romance foi considerado pela crítica fiel ao estilo do original, porém não tão bom quanto o clássico de Mitchell.
Segundo as leis de direitos autorais vigentes nos Estados Unidos, os herdeiros de Mitchell terão direitos sobre Gone with the Wind até 2019, quando acontecerá o 70° aniversário da morte da escritora e o livro entrará em domínio publico.
Quero muito ler...bjsss
Que passagem mais linda de se ouvir essa da Margaret no documentário! Obrigada por melhorar ainda mais meu domingo, Tati
Terminei a leitura dessa obra-prima agorinha mesmo nesse minuto e estou encantado. Vim correndo aqui ver sua resenha. ❤
Nossa esse livro deve ser realmente fantástico!
Oi Tati, terminei de ler "E o vento levou".
Gostei muito. Tem uma passagem, que ela fala, como os atravessadores ganharam dinheiro vendendo os produtos necessários. Isso em 1861. Pelo jeito, as coisas não mudaram muito.😒
Toda vez q assisto o filme choro feito criança é simplesmente maravilhoso.Mas ainda não li o livro.Fiquei super vontade de ler será minha próxima leitura. Bjos.
quem consegue dar dislike num vídeo maravilhoso desses???????
Essa história.. ❤ desde a minha infância!
Consegui essa mesma edição sua em um sebo (impresso em 1964!) e que livro maravilhoso
Você poderia me informar o nome da tradutora dessa edição?
Rhett e maravilhoso.
E o meu personagem predileto da vida
Rhett respira no livro , super crivel e delicioso
Este ano comemoramos 80 anos
Vivien Leigh diva, deusa e maravilhosa
Sabemos que era bem problematica tadinha, mas conseguiu ser perfeita
Terminei de ver o vídeo e fui correndo ver o filme. Nunca li o livro (o que farei o mais rápido possível), mas me lembro que era fascinada pelo filme durante a minha infância.
É o meu filme favorito da vida. Tenho q ler esse livro.
Terminei de ler esse livro ontem a noite e meu coração está inconsolável, tenho que dizer
Só então vim ver essa resenha e digo que tive as mesmas sensações em relação aos personagens.
Que bom ver um vídeo onde alguém compartilha as mesmas ideias sobre a obra!
Ah, q lindo video. Ganhei esse livro em 1990, qdo passei pro Ensino Médio, uma edição do Círculo do Livro, capa dura com um encarte com curiosidades das gravações. Foi presente da minha mãe. Em 1993, comprei Scarlett, mas não curti. Há poucos anos, comprei um livro q conta a história da Mammy, ainda jovem na casa de d. Ellen, mãe da Scarlett. Ainda não li, mas pretendo ler esse ano. Bjs, Tati!!!
Gostei muito do vídeo! Eu acho que, dos filhos da Scarlett, quem sofre mais é a do meio, o Wade ainda tinha carinho da parte da Melanie e do Ashley.
Nossa, eu já achei o filme épico, o livro deve ser de outra dimensão.
Eu tenho esse box. Amo esse filme. Assisti trocentas vezes rsrsrsrsrsrs. Mas, nunca li o livro. Sempre muito caro ....mas, acho q agira não vou resistir. Vou ter q comprar depois de te ouvir.
eu li a pouco tempo e o vento levou,depois que terminei fiquei repetindo comigo mesmo "que livro bom".Ele entrou facilmente nos meus favoritos.Como vc disse havia momentos que eu queria socar scarlett mas apesar disso ela virou uma das minhas personagens favoritoas.E uma das mais reais que eu já li,ela é surpreendentemente humana para ser só de imaginação.E se você pensar bem todos nós temos mais do egoísmo de scarlett do que o altruísmo de melanie wilkies.A escrita da Mitchell me lembrou a da jane austen,será que foi só eu.E o que é Rhett Butler?kkkk me apaixonei por ele a ponto de superar mr darcy.Só gostaria de um final mais fechado para esse livro.Amei seu vídeo,bjsss!!
Você descreveu todos os meus sentimentos com relação ao filme (porq ainda nãl li o livro). A Scarlett é maravilhosaaa
HÁ POUCO TEMPO*
Nomes próprios com iniciais maiúsculas.
@@erikadeandrade2119, o livro é beeeem legal. Eu só amo mais o filme por causa da Vivien Leigh, hahahahaha.
Livro e filmes maravilhosos. Li também a continuação, gostei bastante. Sem comparação ou preconceito.
Sou apaixonada pelo Rhett 😍 ja li esse livro várias vezes. Amo esse casal. Ja li tb o livro Scarlett amo toda essa história💗
No filme nâo conta dos filhos, fala apenas de uma filha q morre ao decorrer do filme..mas...é fabuloso!
O livro é bem escrito, páginas deliciosas, e no fim é uma obra bem mais complexa do que possa parecer aos desatentos. Penso que merece entrar para a lista dos clássicos. Na verdade já é um clássico, porque é a posteridade quem decide isso, e não os críticos esnobes.
O filme é um milagre. Foi uma superprodução inimaginável para a época, quando o som era ainda recente e as cores praticamente estavam estreando. O script e a produção são impecáveis, mas o casting é de uma felicidade sobrenatural. Todos os atores eram perfeitos, inclusive Clark Gable, um ícone até hoje. Porém, tudo teria naufragado se não fosse terem encontrado no fim da seleção de atrizes a imortal Vivien Leigh. Belíssima, uma das atrizes mais lindas e absurdamente talentosas de todos tempos (Vivien é a minha atriz favorita), ela carregou o filme nas costas, e com uma personagem muito difícil!
Livro espetacular. Quero reler logo.
Amo este filme . e o livro e os DVDs tem no site das lojas americanas.💙💚💛
O filme é o melhor que já assisti
lindamente colocado sua narrativa!
Eu tenho o digipack de colecionador com discos extras aqui , comprei na promoção na Saraiva a anos... incrível livro , filme maravilhoso!!!
Oi Tati vim aqui para te agradecer. A muito tempo que tenho vontade de ler esse livro, mas a coragem de pegar um calhamaço desse sozinha não vinha. Quando vi o vídeo 12 livros para 2016 pensei: é agora. Comecei a ler no dia 2 de agosto quando você postou a foto no Instagram e no dia 18 já tinha terminado de ler. Entrou para a lista de melhores livros da minha vida, então: Muito Obrigada!
Estou lendo e o vento levou e estou amando leitura e incrível 🎖❤
Moça, estou viciado no seu canal. Vai levar vários likes 🤜🤛
Tati, que resenha maravilhosa! E o vento levou é sem duvidas meu livro favorito da vida, ganhei no meu aniversário de 13 anos, e mudou minha vida HAHAHA e pessoal vocês acham que eles ficaram juntos no final de tudo? eu já procurei muitas continuações, mas nenhuma se compara a genialidade da tia Marg, e francamente eu me torturo pra saber, na verdade eu me recuso a acreditar nesse final, e eu já criei tantos milhões de finais mentais que só por Deus hahaha. enfim é Genial, quem tiver interesse vale muito a pena, o livro dos livros na minha opinião, insuperável!
Também vi esse filme mil vezes! Comprei o livro pra ler, falta animar pra pegar o calhamaço!
Chegando aos 200K com vídeos cada vez mais maravilhosos!
Esse filme está na minha lista de Você Já Deveria Ter Visto. Seu vídeo reforça bastante a vontade de vê-lo.
leia, por favor, melhor livro da vidaa!
Coloquei esse livro ontem na minha lista de desejados
Amo esse filme. Para mim o personagem da Scarlett é o personagem mais bem interpretado do cinema. Vivian Leigh está incrível. Amo Clark gable também. Sinto "raiva" do final rs. Não sei como é no livro.
Excelente! Sempre quis ler o livro, mas sempre colocava outro na frente. Também sempre que pensava em comprar também colocava outros na frente. Mas depois desse vídeo não tenho mais dúvidas e NECESSITO dele kkkkkk assisto o filme pelo menos uma vez por ano. E agora minha filha vai me dar de presente esse livro.