Há conceitos de farmacologia, dependência química e de prescrição racional de medicamentos que mereciam ser melhor desenvolvidos, considerando que o público não é de especialistas na área. A questão da auto medicação e o acesso facilitado a substâncias controladas, não só opioides, precisa ser problematizado, assim como o perigo de outras substâncias lícitas, como o álcool, não só ilícitas. Ainda pode existir codependencia de álcool e benzodiazepinicos, que não costumam ser vilanizados da mesma forma, e opioides. Não há medicamento contendo Fármacos que sejam isentos de risco. Por isso termos conscientização sobre a prescrição racional por parte de prescritores, dispensadores e pacientes é crucial.
Que vídeo alarmantemente desnecessário e sem propósito, pois o uso de opioides está longe de ser um problema no Brasil. Os casos de dependência física e psicológica de opioides são insignificantes e facilmente detectáveis, e a dor crônica é subtratada em todos os níveis e especialidades médicas. Em termos de medicina paliativa a subprescricão é muito relevante e tais medicamentos são supercontrolados em receituário do tipo A, e quase sempre combinados com outros analgésicos não opioides! Esse vídeo é um exemplo do que não se deve fazer em termos de saúde pública, estimulando os médicos e cirurgiões-dentistas a subtratarem seus pacientes! 😮😮😮
Qual a porcentagem dos q viciam?
Há conceitos de farmacologia, dependência química e de prescrição racional de medicamentos que mereciam ser melhor desenvolvidos, considerando que o público não é de especialistas na área. A questão da auto medicação e o acesso facilitado a substâncias controladas, não só opioides, precisa ser problematizado, assim como o perigo de outras substâncias lícitas, como o álcool, não só ilícitas. Ainda pode existir codependencia de álcool e benzodiazepinicos, que não costumam ser vilanizados da mesma forma, e opioides. Não há medicamento contendo Fármacos que sejam isentos de risco. Por isso termos conscientização sobre a prescrição racional por parte de prescritores, dispensadores e pacientes é crucial.
Quando a droga é de farmácia ela não é culpada. Interessante q essa relatividade é seletiva.
Que vídeo alarmantemente desnecessário e sem propósito, pois o uso de opioides está longe de ser um problema no Brasil. Os casos de dependência física e psicológica de opioides são insignificantes e facilmente detectáveis, e a dor crônica é subtratada em todos os níveis e especialidades médicas. Em termos de medicina paliativa a subprescricão é muito relevante e tais medicamentos são supercontrolados em receituário do tipo A, e quase sempre combinados com outros analgésicos não opioides! Esse vídeo é um exemplo do que não se deve fazer em termos de saúde pública, estimulando os médicos e cirurgiões-dentistas a subtratarem seus pacientes! 😮😮😮
A matéria diz q houve um aumento significativo de prescrições.