Isso é complicado, to com quase 100h no Final Fantasy 7 Rebirth e to gostando muito, nem parece que já tenho tudo isso. Tem jogo que 6h já tá me irritando de tão chato
40 horas não é muito pra um jogo, ainda mais se for muito aberto, o problema é o conteúdo nessas 40 horas, hj os jogos colocam 100 horas de conteúdo lixo, isso é muito tempo perdido, tenho 500 horas no The witcher 3
O problema não é o tamanho e sim a enrolação que colocam, um trauma que tive foi do Assassins Creed unity, pra fechar 100% tinha que pegar 1.000 baús de itens, quanto tempo os desenvolvedores perderam colocando no mapa 1.000 baús com lockpick para o jogador ficar perdendo tempo e procurar isso sem a mínima necessidade, o pior que o gameplay desse AC era muito bom mas ao invés de focarem em gameplay e otimizar já que o jogo saiu quebrado focaram em espalhar baú no mapa.
Deve ter levado 5 minutos usando tecnologia procedural e randomização. E quando o assunto é quantidade de conteúdo em jogo a opinião de quem faz 100% e platina é a última que eu considero. Não me leva a mal, não tenho absolutamente nada contra quem platina, eu mesmo quis platinar o Yakuza Gaiden e me diverti muito, mas a galera que faz isso como hobby se tortura de propósito. Dá pra jogar 100 horas do Assassin's Creed Unity e não ir atrás de um baú desses que você falou. A galera confunde conteúdo OPCIONAL com OBRIGAÇÃO e eu acho esse um dos maiores problemas dessa discussão sobre o tamanho dos jogos. Conteúdo opcional é pra quem realmente gostou e quer mais do jogo. Existem relativamente poucos jogos que realmente preicsam de 100 horas da sua vida pra ser zerado, a maioria desses jogos, até Witcher 3, tem uma história principal com um tempo razoável considerando o gênero. No caso do Witcher 3, 45 a 50 horas.
@@Ocean5ix Não sei se na época que fizeram esse jogo entre 2010 e 2013 tinham essas tecnologias , acredito que fizeram manualmente. Na época eu havia comprado o console e comprei o jogo quase no lançamento, na época como não comprava muitos jogos me dedicava a poucos jogos e como foi um dos primeiros AC que joguei e gostei do jogo fiz tudo mas depois parei de fazer, fiz em um ou outro que eram mais fáceis, só achei que a equipe foi condicionada a colocar esforço em coisas erradas. Não me importo com conteudo opcional desde que tenha qualidade, TW 3 por exemplo tem muita qualidade, red dead redemption é outro, mas a maioria só faz side quest pra ocupar tempo e sem valor nenhum.
@@marcuspearce9115 Sim, te entendo. É claro que a gente quer conteúdo opcional de qualidade como Witcher 3 mas ao mesmo tempo, eu adoro usar como exemplo as Chalice Dungeons do Bloodborne, não sei se você chegou a jogar. Muita gente ODEIA essas dungeons porque elas basicamente reciclam conteúdo do jogo e "misturam" (com geração procedural) fazendo várias dungeons únicas pra você explorar. As pessoas não gostam porque elas são repetitivas e não tem a mesma qualidade de level design que é marca registrada dos jogos da Fromsoftware. Mas aí eu me pergunto.. porque ficar tão irritado com algo que não só é BONUS, como também é opcional? O pacote do jogo ja é completo, ele tem a história toda pra ser jogada, essas dungeons são algo a mais pra quem quer continuar explorando um conteúdo (levemente) diferente ao invés de recomeçar o mesmo jogo 20 vezes. E sinceramente? Essas dungeons fizeram e fazem até hoje Bloodborne ser um dos jogos mais jogados da Fromsoftware, existem comunidades de pessoas que ficam explorando e documentando as coisas que a acharam nelas até hoje quase 10 anos depois do lançamento. A questão é que quando você percebe que esse conteúdo extra pra "encher linguiça" tem uma qualidade muito abaixo do resto do jogo, o custo de produção disso também foi muito abaixo do resto do jogo. Muito provavelmente a alternativa a isso seria simplesmente remover e não substituir por nada. As pessoas tem essa esperança de que "se esse jogo não tivesse uma quest pra pegar 1000 baús, ela teria mais 20 quests com díalogo incrível, dubladores sendo pagos atuar e histórias fantásticas", mas esse dificilmente é o caso. Eu prefiro ter 1000 baús espalhados pelo mapa por que "vai que um dia" me dá vontade de jogar e pegar eles do que a sensação de "ah já terminei esse jogo, não tem mais nada pra fazer nele e nenhum motivo pra jogar".
Não acredito que um jogo de ação ter menos do que 15 horas seja um problema se estivermos falando apenas sobre sua campanha, existem formas diferentes de se extender um jogo, utilizando até mesmo coisas pelo qual o jogador já passou(SEM TORNAR A EXPERIÊNCIA REPETITIVA)...Um bom exemplo disso é Devil May Cry 5 que tem em torno de 11 horas, porém libera dificuldades extras que mudam bastante a forma de combater os inimigos e ao mesmo tempo te dá a oportunidade de liberar novos ataques, te dando mais ferramentas e aprofundando mais ainda a gameplay. Fator replay em jogos curtos é muito importante e deveria ser mais explorado pelas empresas, um jogo gostoso de rejogar 300 vezes é muito superior a algo de 200 horas que você joga uma vez e nunca mais encosta pq o fator replay é praticamente inexistente, ou pq a gameplay foi tão maçante que dá preguiça de colocar a mão no jogo de novo.
A gente queria um jogo de pirata maneiro, aí veio o bucha do Skull and Bones, de forma imprevisível vêm do nada um Yakuza de pirata que parece está muito maneiro
Eu acho que não acabou não, acabei de terminar Metaphor Refantazio com 125 horas, eu penso que se a principal faixa etária que está nos videogames é a dos 30 anos segundo uma pesquisa recente esses jogos imensos não fazem tanto sentido pois esse público não tem esse tempo pra jogar, por outro lado se você diminuir o tempo de jogo as empresas vão ter que entregar coisas impecáveis pra justificar isso porque o que andam entregando está deixando muito a desejar 👀
Que assim seja. Jogos não precisam ter mais do que 30h. E precisam ser realmente impecáveis pelo preço que cobram. Hoje o que acontece é que temos jogos imensos com mais de 50h e com qualidade ruim, o que é uma tortura para quem adquire.
"Esse público não tem esse tempo para jogar", mas qual a métrica? O dia tem 24 horas, ninguém tem 125 horas pra jogar em 1 dia. Parece estupidez o que eu to falando mas assim como qualquer série de livros longa ou seriado de TV com trocentas temporadas de 20 episódios cada um, tudo que você precisa é de ir de 1 em 1 hora por dia, um dia você termina. Agora, se a pessoa não tem paciência ou se tem outros jogos pra jogar, tudo bem. Mas tempo tem. Eu entendo uma pessoa que só tem 1 hora por dia priorizar um jogo de 10 horas ao invés de um de 125 horas, mas de novo, o tempo diário necessário pra jogar é o mesmo, a diferença é a quantidade de dias que leva.
@@Ocean5ix mas isso não faz sentido para a indústria. Se for assim, as pessoas, em sua maioria, vão consumir apenas um jogo por ano, ninguém mais vai vender nada, ainda mais os serviços, como o Game Pass, que perdem o sentido.
@@Ocean5ix Não dá pra desfrutar completamente de um jogo de 125 horas por exemplo picotando a jogatina em 2 horas por dia misturando com problemas da vida adulta que aparecem, a vontade de jogar some devido ao cansaço e outras questões do dia a dia, fica uma experiência tediosa e incompleta
@@Krusty-uj8ld Eu acho que isso diz mais sobre o gosto da pessoa do que do tempo pra jogar diáriamente. A maioria dos jogos mais curtos pertencem a gêneros específicos, são geralmente jogos mais voltados pra ação/aventura ou terror. Se o cara adora esses jogos e eles suprem a necessidade dele, maravilha, perfeito. Mas se o cara gosta de RPGs dificilmente o fato de jogar só 2 horas por dia vai afetar o divertimento e engajamento dele com o jogo. Eu acho uma discussão válida demais, porém acho que essas estatísticas de "a faixa etária é de 30 anos e essa galera não tem tempo pra jogar" meio que não condiz com o que vemos na indústria. Alguns dos jogos mais aclamados pelos jogadores e pela crítica dos últimos anos são jogos de pelo menos (e esse pelo menos é MUITO conservador aqui) 50 horas. Alguns exemplos são Elden Ring, Baldur's Gate 3, Witcher 3, Red Dead Redemption 2, Persona 5, Monster Hunter World, etc. É claro que jogos mais curtos também são premiados, como Resident Evil 2 e It Takes 2 por exemplo, mas o argumento é de que os jogos longos ainda representam o que uma parcela enorme do consumidor quer, por diversos motivos. Isso pra não falar pros jogos REALMENTE longos, os que literalmente não tem fim... jogos competitivos, MMOs etc. A forma como eu penso é a seguinte: Primeiro, eu não acho que a pessoa só precisa jogar 1 jogo de cada vez. Dá pra você jogar um jogo longo como Witcher 3 e de vez em quando ir se divertindo com algo mais leve como um Spider Man 2 da vida. Segundo, eu acho que as pessoas se prendem muito na ideia de chegar ao fim "logo" e passar pro próximo, eu acho jogar jogos muito mais divertido do que terminar jogos, a jornada é mais divertida do que o destino final. Se você jogar um jogo de 100 horas picotado em 2 horas por dia, que mal tem se essas 2 horas forem divertidas? Por último, eu concordo com você sobre os problemas da vida adulta, mas no meu caso quando o stress tá no alto e a vontade de jogar lá embaixo, eu não sinto vontade de jogar nada, pode ser um RPG de 200 horas ou 15 minutos de Mario Kart ou Uncharted. Acho que aí vai de cada um, você provavelmente se sente entediado e que não está fazendo progresso nenhum em um jogo longo, já eu me pergunto "Qual o propósito de jogar 1 minutos de Mario Kart?"
Terminei o Infinite Wealth neste fds, confesso que comecei a pular as cut scenes por não me importar com a história, do meio para o final 😅 Mas o jogo é ótimo 😇
Atualmente estou jogando Dragon's Dogma 2 e o jogo é enrolado demais, ate agora estou achando as quests chatas e que estao ali pra somar mais horas,nao tao sendo instigantes e a forcacao da capcom em querer que o player gaste dinheiro real é absurdo. Jogo pelo menos a 30 hrs e cheguei à região do deserto, espero q melhore
Gosto de jogos grandes. Só que não precisam ser infinitos. Estou desde o LANCAMENTO tentando terminar o Valhala. Eu jogo,vício e paro lá ficou enjoado. Meses depois eu volto,jogo e desisto kkk
Vocês não sabem qual o segredo da frequência de lançamentos de Yakuza? Reaproveitamento de assets, cenários e npcs à exaustão. Eu já conheço Kamurocho de cabo a rabo
A indústria (e a "voz" mais alta do consumidor) vão muito contra o que o Nagoshi disse. O americano que paga 60-70 dólares em um jogo é extremamente pão duro e quer 1 hora por dólar gasto, imagina quem paga valores absurdos em países com poder aquisitivo menor?
Hellblade saiu e todo mundo falou mal devido o tempo, acho que vai depender do gênero e da proposta, os japoneses ESTAO anos luz a frente do ocidente, até porque eles tem foco, não ficam com discussões bestas o tempo todo, lá eles fazem o que realmente acham importante para a diversão,
A nova geração está acostumada com fast food. Jogos de diversão instantanea, rápida, jogam ali mobile 30 e 40 minutos e acabou. por isso lixos como Fornite, Minicraft e afins tem tantas pessoas jogando. Os consumidores de grandes jogos, está fadada e diminuir com o passar dos anos.
Bom, se o jogo tem milhões de jogadores ele não é um lixo, na melhor das hipóteses ele não é para você. E não adianta muito ter jogo gigante se a maior parte do conteúdo é reciclado para inflar o tamanho dele artificialmente.
Sinceramente, esse argumento de "geração fast food" pode valer pra muita coisa, mas pra jogos, não. O que mais tem por aí é pai de família que não consegue passar várias e várias horas em jogo. Assim como gente nova com várias horas de Fortnite, LoL e CoD. Se for analisar jogo de "partida rápida", então seria como dizer que a geração fast food existe desde a época do CS. Enfim, aqui esse público é diverso, essa ideia aí não existe.
@@dumpinon É só você verificar a faixa etária e o público alvo de fortnite e afins. 90% dos que consomem, só se interessa pelo mesmo tipo de jogo, coisas similares e mobile. Eles tendem a não consumir jogos "tradicionais" nem agora nem no futuro. A massa consome sertanejo universitário, funk, pagodão...Anita bate bilhão no spotify, sinal dos tempos...eles não são lixo, talvez não sejam para mim. Assim como Marisa Monte, Queen, Beatles, Raul seixas, Roberto Carlos, não são lixo, talvez não sejam para "eles"
"Work smarter, not harder." Os consumidores não teriam problema se os jogos que reciclam assets tivessem uma qualidade altíssima, o problema é que quando reciclam acabam sendo preguiçosos no resto todo. Mas Yakuza e os jogos da Fromsoftware são bons exemplos de "recicladores de assets" bem aclamados.
Uma das melhores coisas da franquia, inclusive. Nada melhor do que andar por Kamurocho em todos os jogos e ir vendo a cidade se "desenvolvendo". Cada loja no seu lugar, com leves mudanças e qualidade melhorada. Literalmente faz a gente sentir que faz parte daquilo.
Errado. Jogos curtos são uma desgraça. E tem fator de rejogar praticamente zero. Jogos extensos oferecem uma experiência sem igual. Sem falar que tem aquela sensação de que compensaram a grana alta paga por eles.
Isso é complicado, to com quase 100h no Final Fantasy 7 Rebirth e to gostando muito, nem parece que já tenho tudo isso.
Tem jogo que 6h já tá me irritando de tão chato
Qualidade de experiência sempre vai ser superior a quantidade. Claro que se unir os dois melhor ainda, mas é extremamente difícil
Like a Dragon Infinite Wealth é meu game do ano, quero muito que ele seja indicado ao GOTY.
Sinto que vai ser esquecido no churrasco
40 horas não é muito pra um jogo, ainda mais se for muito aberto, o problema é o conteúdo nessas 40 horas, hj os jogos colocam 100 horas de conteúdo lixo, isso é muito tempo perdido, tenho 500 horas no The witcher 3
Eu tbm acho que o tamanho não importa em um jogo, porém, acho que a qualidade junto com uma extensão que não seja encher linguiça é válido!
O problema não é o tamanho e sim a enrolação que colocam, um trauma que tive foi do Assassins Creed unity, pra fechar 100% tinha que pegar 1.000 baús de itens, quanto tempo os desenvolvedores perderam colocando no mapa 1.000 baús com lockpick para o jogador ficar perdendo tempo e procurar isso sem a mínima necessidade, o pior que o gameplay desse AC era muito bom mas ao invés de focarem em gameplay e otimizar já que o jogo saiu quebrado focaram em espalhar baú no mapa.
Deve ter levado 5 minutos usando tecnologia procedural e randomização. E quando o assunto é quantidade de conteúdo em jogo a opinião de quem faz 100% e platina é a última que eu considero. Não me leva a mal, não tenho absolutamente nada contra quem platina, eu mesmo quis platinar o Yakuza Gaiden e me diverti muito, mas a galera que faz isso como hobby se tortura de propósito. Dá pra jogar 100 horas do Assassin's Creed Unity e não ir atrás de um baú desses que você falou.
A galera confunde conteúdo OPCIONAL com OBRIGAÇÃO e eu acho esse um dos maiores problemas dessa discussão sobre o tamanho dos jogos. Conteúdo opcional é pra quem realmente gostou e quer mais do jogo. Existem relativamente poucos jogos que realmente preicsam de 100 horas da sua vida pra ser zerado, a maioria desses jogos, até Witcher 3, tem uma história principal com um tempo razoável considerando o gênero. No caso do Witcher 3, 45 a 50 horas.
@@Ocean5ix Não sei se na época que fizeram esse jogo entre 2010 e 2013 tinham essas tecnologias , acredito que fizeram manualmente. Na época eu havia comprado o console e comprei o jogo quase no lançamento, na época como não comprava muitos jogos me dedicava a poucos jogos e como foi um dos primeiros AC que joguei e gostei do jogo fiz tudo mas depois parei de fazer, fiz em um ou outro que eram mais fáceis, só achei que a equipe foi condicionada a colocar esforço em coisas erradas. Não me importo com conteudo opcional desde que tenha qualidade, TW 3 por exemplo tem muita qualidade, red dead redemption é outro, mas a maioria só faz side quest pra ocupar tempo e sem valor nenhum.
@@marcuspearce9115 Sim, te entendo. É claro que a gente quer conteúdo opcional de qualidade como Witcher 3 mas ao mesmo tempo, eu adoro usar como exemplo as Chalice Dungeons do Bloodborne, não sei se você chegou a jogar. Muita gente ODEIA essas dungeons porque elas basicamente reciclam conteúdo do jogo e "misturam" (com geração procedural) fazendo várias dungeons únicas pra você explorar. As pessoas não gostam porque elas são repetitivas e não tem a mesma qualidade de level design que é marca registrada dos jogos da Fromsoftware.
Mas aí eu me pergunto.. porque ficar tão irritado com algo que não só é BONUS, como também é opcional? O pacote do jogo ja é completo, ele tem a história toda pra ser jogada, essas dungeons são algo a mais pra quem quer continuar explorando um conteúdo (levemente) diferente ao invés de recomeçar o mesmo jogo 20 vezes. E sinceramente? Essas dungeons fizeram e fazem até hoje Bloodborne ser um dos jogos mais jogados da Fromsoftware, existem comunidades de pessoas que ficam explorando e documentando as coisas que a acharam nelas até hoje quase 10 anos depois do lançamento.
A questão é que quando você percebe que esse conteúdo extra pra "encher linguiça" tem uma qualidade muito abaixo do resto do jogo, o custo de produção disso também foi muito abaixo do resto do jogo. Muito provavelmente a alternativa a isso seria simplesmente remover e não substituir por nada. As pessoas tem essa esperança de que "se esse jogo não tivesse uma quest pra pegar 1000 baús, ela teria mais 20 quests com díalogo incrível, dubladores sendo pagos atuar e histórias fantásticas", mas esse dificilmente é o caso. Eu prefiro ter 1000 baús espalhados pelo mapa por que "vai que um dia" me dá vontade de jogar e pegar eles do que a sensação de "ah já terminei esse jogo, não tem mais nada pra fazer nele e nenhum motivo pra jogar".
Não acredito que um jogo de ação ter menos do que 15 horas seja um problema se estivermos falando apenas sobre sua campanha, existem formas diferentes de se extender um jogo, utilizando até mesmo coisas pelo qual o jogador já passou(SEM TORNAR A EXPERIÊNCIA REPETITIVA)...Um bom exemplo disso é Devil May Cry 5 que tem em torno de 11 horas, porém libera dificuldades extras que mudam bastante a forma de combater os inimigos e ao mesmo tempo te dá a oportunidade de liberar novos ataques, te dando mais ferramentas e aprofundando mais ainda a gameplay. Fator replay em jogos curtos é muito importante e deveria ser mais explorado pelas empresas, um jogo gostoso de rejogar 300 vezes é muito superior a algo de 200 horas que você joga uma vez e nunca mais encosta pq o fator replay é praticamente inexistente, ou pq a gameplay foi tão maçante que dá preguiça de colocar a mão no jogo de novo.
A gente queria um jogo de pirata maneiro, aí veio o bucha do Skull and Bones, de forma imprevisível vêm do nada um Yakuza de pirata que parece está muito maneiro
Eu acho que não acabou não, acabei de terminar Metaphor Refantazio com 125 horas, eu penso que se a principal faixa etária que está nos videogames é a dos 30 anos segundo uma pesquisa recente esses jogos imensos não fazem tanto sentido pois esse público não tem esse tempo pra jogar, por outro lado se você diminuir o tempo de jogo as empresas vão ter que entregar coisas impecáveis pra justificar isso porque o que andam entregando está deixando muito a desejar 👀
Que assim seja. Jogos não precisam ter mais do que 30h. E precisam ser realmente impecáveis pelo preço que cobram. Hoje o que acontece é que temos jogos imensos com mais de 50h e com qualidade ruim, o que é uma tortura para quem adquire.
"Esse público não tem esse tempo para jogar", mas qual a métrica? O dia tem 24 horas, ninguém tem 125 horas pra jogar em 1 dia. Parece estupidez o que eu to falando mas assim como qualquer série de livros longa ou seriado de TV com trocentas temporadas de 20 episódios cada um, tudo que você precisa é de ir de 1 em 1 hora por dia, um dia você termina.
Agora, se a pessoa não tem paciência ou se tem outros jogos pra jogar, tudo bem. Mas tempo tem. Eu entendo uma pessoa que só tem 1 hora por dia priorizar um jogo de 10 horas ao invés de um de 125 horas, mas de novo, o tempo diário necessário pra jogar é o mesmo, a diferença é a quantidade de dias que leva.
@@Ocean5ix mas isso não faz sentido para a indústria. Se for assim, as pessoas, em sua maioria, vão consumir apenas um jogo por ano, ninguém mais vai vender nada, ainda mais os serviços, como o Game Pass, que perdem o sentido.
@@Ocean5ix Não dá pra desfrutar completamente de um jogo de 125 horas por exemplo picotando a jogatina em 2 horas por dia misturando com problemas da vida adulta que aparecem, a vontade de jogar some devido ao cansaço e outras questões do dia a dia, fica uma experiência tediosa e incompleta
@@Krusty-uj8ld Eu acho que isso diz mais sobre o gosto da pessoa do que do tempo pra jogar diáriamente. A maioria dos jogos mais curtos pertencem a gêneros específicos, são geralmente jogos mais voltados pra ação/aventura ou terror. Se o cara adora esses jogos e eles suprem a necessidade dele, maravilha, perfeito. Mas se o cara gosta de RPGs dificilmente o fato de jogar só 2 horas por dia vai afetar o divertimento e engajamento dele com o jogo.
Eu acho uma discussão válida demais, porém acho que essas estatísticas de "a faixa etária é de 30 anos e essa galera não tem tempo pra jogar" meio que não condiz com o que vemos na indústria. Alguns dos jogos mais aclamados pelos jogadores e pela crítica dos últimos anos são jogos de pelo menos (e esse pelo menos é MUITO conservador aqui) 50 horas. Alguns exemplos são Elden Ring, Baldur's Gate 3, Witcher 3, Red Dead Redemption 2, Persona 5, Monster Hunter World, etc. É claro que jogos mais curtos também são premiados, como Resident Evil 2 e It Takes 2 por exemplo, mas o argumento é de que os jogos longos ainda representam o que uma parcela enorme do consumidor quer, por diversos motivos. Isso pra não falar pros jogos REALMENTE longos, os que literalmente não tem fim... jogos competitivos, MMOs etc.
A forma como eu penso é a seguinte: Primeiro, eu não acho que a pessoa só precisa jogar 1 jogo de cada vez. Dá pra você jogar um jogo longo como Witcher 3 e de vez em quando ir se divertindo com algo mais leve como um Spider Man 2 da vida. Segundo, eu acho que as pessoas se prendem muito na ideia de chegar ao fim "logo" e passar pro próximo, eu acho jogar jogos muito mais divertido do que terminar jogos, a jornada é mais divertida do que o destino final. Se você jogar um jogo de 100 horas picotado em 2 horas por dia, que mal tem se essas 2 horas forem divertidas?
Por último, eu concordo com você sobre os problemas da vida adulta, mas no meu caso quando o stress tá no alto e a vontade de jogar lá embaixo, eu não sinto vontade de jogar nada, pode ser um RPG de 200 horas ou 15 minutos de Mario Kart ou Uncharted. Acho que aí vai de cada um, você provavelmente se sente entediado e que não está fazendo progresso nenhum em um jogo longo, já eu me pergunto "Qual o propósito de jogar 1 minutos de Mario Kart?"
Essa notícia é boa. Gostei. Ainda q eu defenda ter opções no mercado.
Já troquei ideia com ele aqui no Japão na tgs a uns 10 anos atras . Mto gente boa , mas ele tem pinta de ser da mafia msmo ahahahah😂
Terminei o Infinite Wealth neste fds, confesso que comecei a pular as cut scenes por não me importar com a história, do meio para o final 😅
Mas o jogo é ótimo 😇
Melhor parte da história é do meio pro final...
Conheci o canal hoje... s2
A proposta do jogo tem que ser entregue, só que muitos não pensam nisso, e pensam nos motivos errados na hora de fazer um game.
2:19 Se vc não quer ver a série Yakusa pq o jogo é importante pra vc... Então, nem perca seu tempo vendo Star Wars The Acolyte
Atualmente estou jogando Dragon's Dogma 2 e o jogo é enrolado demais, ate agora estou achando as quests chatas e que estao ali pra somar mais horas,nao tao sendo instigantes e a forcacao da capcom em querer que o player gaste dinheiro real é absurdo. Jogo pelo menos a 30 hrs e cheguei à região do deserto, espero q melhore
No dia q eu for rico eu n vou mais me importar com tamanho de jogos
Infinite wealth vai ser esquecido no goty. Sendo que é um dos melhores RPG do ano
Santa Mônica fez muito bem em God of war 2018 e Ragnarok com o jogo semi mundo aberto.
Gosto de jogos grandes. Só que não precisam ser infinitos. Estou desde o LANCAMENTO tentando terminar o Valhala. Eu jogo,vício e paro lá ficou enjoado. Meses depois eu volto,jogo e desisto kkk
Vocês não sabem qual o segredo da frequência de lançamentos de Yakuza? Reaproveitamento de assets, cenários e npcs à exaustão. Eu já conheço Kamurocho de cabo a rabo
O que é o melhor acerto da franquia
Acabo jogando mais jogos de 10 hrs de duração.. os jogos mais longos, me dá preguiça..
Eu ainda quero jogos grandes😢
E vai continuar tendo. Diversos jogos grandes venderam bem. O que ele acha não é a realidade e sim, que ele fará um jogo menor.
A indústria (e a "voz" mais alta do consumidor) vão muito contra o que o Nagoshi disse. O americano que paga 60-70 dólares em um jogo é extremamente pão duro e quer 1 hora por dólar gasto, imagina quem paga valores absurdos em países com poder aquisitivo menor?
Hellblade saiu e todo mundo falou mal devido o tempo, acho que vai depender do gênero e da proposta, os japoneses ESTAO anos luz a frente do ocidente, até porque eles tem foco, não ficam com discussões bestas o tempo todo, lá eles fazem o que realmente acham importante para a diversão,
Jogos menorese custando 70 DOL, tanka 🤭
veja!
😮😮😮😊
A nova geração está acostumada com fast food. Jogos de diversão instantanea, rápida, jogam ali mobile 30 e 40 minutos e acabou. por isso lixos como Fornite, Minicraft e afins tem tantas pessoas jogando.
Os consumidores de grandes jogos, está fadada e diminuir com o passar dos anos.
Bom, se o jogo tem milhões de jogadores ele não é um lixo, na melhor das hipóteses ele não é para você. E não adianta muito ter jogo gigante se a maior parte do conteúdo é reciclado para inflar o tamanho dele artificialmente.
Acho que o debate é mais sobre jogos inflados de centenas de horas entre jogos mais curtos. Jogo online é outra história
Minecraft nem eh fast food. Nao colocaria na mesma prateleira... Soh se for os servidores com mod pvp e etc.
Sinceramente, esse argumento de "geração fast food" pode valer pra muita coisa, mas pra jogos, não.
O que mais tem por aí é pai de família que não consegue passar várias e várias horas em jogo. Assim como gente nova com várias horas de Fortnite, LoL e CoD.
Se for analisar jogo de "partida rápida", então seria como dizer que a geração fast food existe desde a época do CS.
Enfim, aqui esse público é diverso, essa ideia aí não existe.
@@dumpinon É só você verificar a faixa etária e o público alvo de fortnite e afins. 90% dos que consomem, só se interessa pelo mesmo tipo de jogo, coisas similares e mobile. Eles tendem a não consumir jogos "tradicionais" nem agora nem no futuro.
A massa consome sertanejo universitário, funk, pagodão...Anita bate bilhão no spotify, sinal dos tempos...eles não são lixo, talvez não sejam para mim.
Assim como Marisa Monte, Queen, Beatles, Raul seixas, Roberto Carlos, não são lixo, talvez não sejam para "eles"
1:39 isso se chama reciclagem de assets ao extremo.
O que é ótimo, tomara que continue.
"Work smarter, not harder."
Os consumidores não teriam problema se os jogos que reciclam assets tivessem uma qualidade altíssima, o problema é que quando reciclam acabam sendo preguiçosos no resto todo. Mas Yakuza e os jogos da Fromsoftware são bons exemplos de "recicladores de assets" bem aclamados.
Uma das melhores coisas da franquia, inclusive.
Nada melhor do que andar por Kamurocho em todos os jogos e ir vendo a cidade se "desenvolvendo". Cada loja no seu lugar, com leves mudanças e qualidade melhorada. Literalmente faz a gente sentir que faz parte daquilo.
Adoro jogo grande como Zelda, Witcher e Horizon, mas não como os da Ubisoft e Bethesda.
Salve 😊
Concordo.Peguei nojo e cansaço depois do AC Valhalla.Não aguento nem pensar em um jogo do estilo dele.
De novo esse papo?
Errado.
Jogos curtos são uma desgraça.
E tem fator de rejogar praticamente zero.
Jogos extensos oferecem uma experiência sem igual.
Sem falar que tem aquela sensação de que compensaram a grana alta paga por eles.