essa canção traz todo o peso da ditadura e ao mesmo tempo toda sensibilidade do artista. parabéns Aline e Caio pela belíssima interpretação e ao Elisio pelo arranjo incrível que você colocou nessa obra prima. beijos a todos
Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça
... sempre me arrepio ouvindo essa música. Hoje estou chorando! Essa forma de cantar... interpretar, DÓI! Essa música nunca foi tão atual, como nesse Espaço/Tempo HOJE! O que estão fazendo conosco? Com o Brasil? Vejo carniceiros rastejantes, quadrupedes, voadores... vindo sobre nós! PAI, AFASTA DE NÓS ESSE CÁLICE...
PARABENS SENSACIONAL ESTOU ARREPIADA QUE ROUPAGEM ESPLENDIDA QUE MARAVILHA DE ARRANJO ESTOU APAIXONADA O MUNDO PRECISA SABER DE VCS....MUSICA DE QUALIDADE,
ate então eu só gostava desta musica na voz da Maria Bethânia , por q achavas que só ela tinha força sensibilidade , e jeito com esta canção. mais depois de ouvi esta versão maravilhosa ,ainda continuo a achar a mesma coisa , por q pra mim no meu meu intimo de fã a Bethânia é a maior estrela da musica popular brasileira . Mais me vi rendido por este video , e ja a muito tempo estou rendido a voz do Caio . parabens .linda voz grande talento Brasileiro .
Mesmo calado o peito, resta a cuca. Gde Chico, gde Gil, se expressando por metáforas em uma época que havia o "cale-se" imposto através da força bruta.
Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Pai, afasta de mim esse cálice, pai Afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Pai (pai) Afasta de mim esse cálice (pai) Afasta de mim esse cálice (pai) Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa Pai (pai) Afasta de mim esse cálice (pai) Afasta de mim esse cálice (pai) Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue De muito gorda a porca já não anda (cálice) De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai (pai), abrir a porta (cálice) Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Pai (pai) Afasta de mim esse cálice (pai) Afasta de mim esse cálice (pai) Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Talvez o mundo não seja pequeno (cálice) Nem seja a vida um fato consumado (cálice, cálice) Quero inventar o meu próprio pecado (Cálice, cálice, cálice) Quero morrer do meu próprio veneno (Pai, cálice, cálice, cálice) Quero perder de vez tua cabeça (cálice) Minha cabeça perder teu juízo (cálice) Quero cheirar fumaça de óleo diesel (cálice) Me embriagar até que alguém me esqueça (cálice)
"Olá, meu nome é Jean Carlos, e venho relatar um clássico caso de racismo e homofobia imposta pelo estado. Jean é homem negro, gay e pobre. Jovem confeiteiro, cursa direito e é uma voz forte que se ergue no município de Piraí/RJ em prol de políticas públicas de qualidade para sua comunidade. Tempos atrás Jean se envolveu em uma briga de vizinhos. Tentou intermediar a situação com a polícia, foi censurado e ridicularizado, sofrendo toda a sorte de humilhações a que um homem negro, gay e pobre está sujeito. Ganhou um processo por “falsa identidade”. Um dos argumentos da testemunha de acusação é que Jean intimidou os policiais com linguagem técnica. Isso bastou para o estado, através de sua máquina e dispositivos, tentar calar mais uma voz, como historicamente faz com minorias. A homens como Jean, o estado elitista naturaliza a subalternidade, a marginalidade, a passividade, mas não o “LUGAR DE FALA”! Contudo, mesmo após os preconceitos e humilhações sofridas na delegacia, Jean não se curvou. E hoje encara de frente um processo movido pelo estado contra si. Teve a oportunidade de aceitar um acordo com a promotoria, mas não o fez. Jean não se curvará! Jean não vestirá uma máscara de Falandres para sua humilhação e regozijo do estado! Em um país com histórico recente de escravização e marginalização de negros, altos índices de homofobia e de desigualdade social, o processo de Jean possui um simbolismo ímpar para grande parte dos brasileiros. Pois soma-se a Jean no banco dos réus, todos os negros, gays e pobres do país que tem e que tiveram suas vozes caladas pela sociedade e pelo estado. Para finalizar, é importante ressaltar que Jean possui provas como consta no anexo, testemunhas e relatos de equívocos ocorridos durante o registro do boletim de ocorrência e que claramente inviabilizariam a abertura do processo que hoje ele sofre. Vamos permitir que o estado cale outro negro, outro gay, outra Valéria dos Santos ou outra Marielle? NÂO! Não mais! É hora de dar as mãos e deixar bem claro que: - Ninguém vai voltar para a senzala! Ninguém vai voltar para o armário! E Jean não está sozinho! Me ajudem a denunciar tudo isso aos direitos humanos, preciso de voz! Meu contato (24)999477545 whatssap
hj triste assistindo aos monstros emergindo da lagoa triste na arquibancada da historia... adeus CLT adeus investimentos em educação saúde adeus SUS adeus universidade publica
Quanta sensibilidade. A guitarra trouxe ao mesmo tempo a simplicidade e o peso que a música propõe. Parabéns!
essa canção traz todo o peso da ditadura e ao mesmo tempo toda sensibilidade do artista. parabéns Aline e Caio pela belíssima interpretação e ao Elisio pelo arranjo incrível que você colocou nessa obra prima. beijos a todos
Leveza, sensibilidade, coragem, suavidade, duo de vóz com guitarra leve, casamento perfeito para nehum violão reclamar...
Uma das melhores versões de "cálice" que já ouvi. Aline e Caio talentosíssimos e e Elisio na guitarra, nossa, muito talento num video só!!!
Que bela interpretação, instrumental, vocal, arrasaram o Brasil ainda tem conteúdo artístico musical!
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça
Linda versão num momento propício.
Como não amar a MPB.... Que belissima interpretação!!!
Parabéns Aline, Elísio e Caio
... sempre me arrepio ouvindo essa música. Hoje estou chorando! Essa forma de cantar... interpretar, DÓI! Essa música nunca foi tão atual, como nesse Espaço/Tempo HOJE! O que estão fazendo conosco? Com o Brasil? Vejo carniceiros rastejantes, quadrupedes, voadores... vindo sobre nós! PAI, AFASTA DE NÓS ESSE CÁLICE...
?????????
..., de arrepiar e encantar-nos !!!
Chorei de emoção com essa versão!!!!! LINDA!!!!!!!!!!!!!
Eu também..
Estou encantado com tamanha beleza de apresentação.
Melhor versão de Cálice! Arrepio do começo ao fim todas as vezes que ouço
PARABENS SENSACIONAL ESTOU ARREPIADA QUE ROUPAGEM ESPLENDIDA QUE MARAVILHA DE ARRANJO ESTOU APAIXONADA O MUNDO PRECISA SABER DE VCS....MUSICA DE QUALIDADE,
Belíssima interpretação.
Tanta beleza em um (novo) momento tão sombrio.
Que coisa lindaaaaaaa
Uma beleza de harmonia que encanta
A melhor interpretação desta canção. Quanto pertencimento!!!
Gente que versão maravilhosa!
Chorei demais com essa interpretação 😭
magníficos!!! Chico e Milton se orgularão
Nossa.. que versão sensacional. Vocês são demais, lacraram. Abraço! Parabéns aos 3
Espetacular 👏👏👏🎼🎧🎤🎶🇵🇹🍷
Fantástico, abrazos desde Quito, Ecuador.
Mais uma belíssima interpretação de Aline. Os outros dois músicos são incríveis! Parabéns!
Já ouvi inúmeras vezes e não me canso!!!!!
Surreal! Lindo demais.
Essa música é tão bonita.
Parabéns pela dedicação
muito Bom !!! Guitarrista manja demais
ABSOLUTAMENTE SENSACIONAL...
Meu Deus! Que preciosidade! Obrigada!
Que divino! ❤️❤️❤️
simplesmente maravilhoso
Aline arrasou, mas quando o Caio entrou na música, eu senti um arrepio que não sentia há muito tempo com uma interpretação musical.
Belíssimo trabalho na guitarra!
Sem palavras...
Emoção pura!
Genial! Bravo, bravo, bravo!!
LINDO DEMAIS
linda interpretação 🙋
Belo arranjo, vozes maravilhosas Parabéns!
VOCÊS SÃO PERFEITOSSSSSSSSS
Maravilhosos!! ❤️🙏🏻👍🏻
que lindes!
Perfeita interpretação
VISH !
Genial !!! Arrepiado desde o primeiro até o último segundo !
simplesmente perfeito!!!!!!
Lindo!
muito lindo!
Simplesmente foda!
Que lindooo 😍
Great version of a fantastic song. I love it.
QUE INCRIVEL...
pARABÉNS lindo demais ......
Que interpretação maravilhosa!
Absolutamente incrível!
Demais! Emocionante...
bom demais
Parabéns! Que emoção.
Muito Show!! pede mais :-)
LINDO LINDO LINDO
Me emocionei e chorei.
maravilhosos. lindos.
♥
Caraleo! Versão absurda de linda!
Que perfeição ♥♥♥♥♥
que belleza...
incrível
Coisa linda
Arrepiei 👏👏👏♥️
Letra tão magnífica que da vontade de acordar e dormir ouvindo ela
Surreal de bom!
Muito fodaaaaa
linda interpretacao ,parabens
ate então eu só gostava desta musica na voz da Maria Bethânia , por q achavas que só ela tinha força sensibilidade , e jeito com esta canção. mais depois de ouvi esta versão maravilhosa ,ainda continuo a achar a mesma coisa , por q pra mim no meu meu intimo de fã a Bethânia é a maior estrela da musica popular brasileira . Mais me vi rendido por este video , e ja a muito tempo estou rendido a voz do Caio . parabens .linda voz grande talento Brasileiro .
Muito bom! Parabéns!!!
Um espetáculo proporcionado por excelentes intérpretes
muito bom
a guitarra tb ficou show ...
Amei! Estou ouvindo tanto que lá pela 200.000 vez passarei a odiá-la...mas enquanto isso, eu amo
Essa galera jovem está botando é quente hahaha. Super!
💜💜💜
Lindo trabalho! Tomei a liberdade de postar em "Escute Você Também" . Sucesso, sempre!
Mesmo calado o peito, resta a cuca. Gde Chico, gde Gil, se expressando por metáforas em uma época que havia o "cale-se" imposto através da força bruta.
😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍
Olá, gostaria de saber se posso estar utilizando este áudio para um filme, curta metragem, um trabalho escolar. Gostaria de autorização.
Nuh!
De que me vale ser filha da santa ?
Outra realidade menos morta.
Muito foda a interpretação !
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai, afasta de mim esse cálice, pai
Afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai (pai)
Afasta de mim esse cálice (pai)
Afasta de mim esse cálice (pai)
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
Pai (pai)
Afasta de mim esse cálice (pai)
Afasta de mim esse cálice (pai)
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
De muito gorda a porca já não anda (cálice)
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai (pai), abrir a porta (cálice)
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Pai (pai)
Afasta de mim esse cálice (pai)
Afasta de mim esse cálice (pai)
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Talvez o mundo não seja pequeno (cálice)
Nem seja a vida um fato consumado (cálice, cálice)
Quero inventar o meu próprio pecado
(Cálice, cálice, cálice)
Quero morrer do meu próprio veneno
(Pai, cálice, cálice, cálice)
Quero perder de vez tua cabeça (cálice)
Minha cabeça perder teu juízo (cálice)
Quero cheirar fumaça de óleo diesel (cálice)
Me embriagar até que alguém me esqueça (cálice)
#elenao
Ficou uma belíssima e tocante versão. Mas o vídeo está dessincronizado ou é impressão minha?
gente
"Fio" é nome de grupo?
ou "Brasileiríssimos"?
ficou muito bonito! parabéns!
oi! :) Fio é o nome do projeto (Aline Lessa e Elisio Freitas interpretam outros compositores) e Brasileiríssimos é o canal :) obrigada! beijos!
Parabéns, porém não vamos nos calar.
Lindo arranjo - #FORATEMER
#forasuamãe #bolsonaro2018
#lulanacadeia
#dilmaterrorista
Ninguém vai comentar como a mulher soa exatamente como Gal Costa?
Não sei o que significa Parabéns, mas recebam!
"Olá, meu nome é Jean Carlos, e venho relatar um clássico caso de racismo e homofobia imposta pelo estado.
Jean é homem negro, gay e pobre. Jovem confeiteiro, cursa direito e é uma voz forte que se ergue no município de Piraí/RJ em prol de políticas públicas de qualidade para sua comunidade.
Tempos atrás Jean se envolveu em uma briga de vizinhos. Tentou intermediar a situação com a polícia, foi censurado e ridicularizado, sofrendo toda a sorte de humilhações a que um homem negro, gay e pobre está sujeito. Ganhou um processo por “falsa identidade”. Um dos argumentos da testemunha de acusação é que Jean intimidou os policiais com linguagem técnica. Isso bastou para o estado, através de sua máquina e dispositivos, tentar calar mais uma voz, como historicamente faz com minorias.
A homens como Jean, o estado elitista naturaliza a subalternidade, a marginalidade, a passividade, mas não o “LUGAR DE FALA”! Contudo, mesmo após os preconceitos e humilhações sofridas na delegacia, Jean não se curvou. E hoje encara de frente um processo movido pelo estado contra si. Teve a oportunidade de aceitar um acordo com a promotoria, mas não o fez. Jean não se curvará! Jean não vestirá uma máscara de Falandres para sua humilhação e regozijo do estado!
Em um país com histórico recente de escravização e marginalização de negros, altos índices de homofobia e de desigualdade social, o processo de Jean possui um simbolismo ímpar para grande parte dos brasileiros. Pois soma-se a Jean no banco dos réus, todos os negros, gays e pobres do país que tem e que tiveram suas vozes caladas pela sociedade e pelo estado.
Para finalizar, é importante ressaltar que Jean possui provas como consta no anexo, testemunhas e relatos de equívocos ocorridos durante o registro do boletim de ocorrência e que claramente inviabilizariam a abertura do processo que hoje ele sofre.
Vamos permitir que o estado cale outro negro, outro gay, outra Valéria dos Santos ou outra Marielle? NÂO! Não mais! É hora de dar as mãos e deixar bem claro que:
- Ninguém vai voltar para a senzala! Ninguém vai voltar para o armário! E Jean não está sozinho! Me ajudem a denunciar tudo isso aos direitos humanos, preciso de voz!
Meu contato (24)999477545 whatssap
Fico assim toda vez q tomo injeção.
hj triste
assistindo aos monstros emergindo da lagoa
triste na arquibancada da historia...
adeus CLT
adeus investimentos em educação saúde
adeus SUS
adeus universidade publica
hoje ainda mais triste
@@TheStockingPerson pior ainda hoje
c.a.r.a.l.h.o.
vms passar por uma nova ditadura...