O pão nosso de cada dia. Compositores: Silas Augusto, Marcelo Dias, Gudi, Júnior, Ricardinho e Baqueta Intérpretes: Polenghe do Cavaco e Nilson Valentim (part. Netinho de Paula/cacos: Adeílton) Desde que o Senhor criou o mundo O homem se dispôs a trabalhar pra se alimentar Seu suor envolvido com a garra Fez a semente germinar O trigo abençoado pelo Criador Gerou cobiça entre as civilizações Sua trajetória tropeçou na ignorância Da humanidade Sob um juramento, uma esperança, caminhou Rumo à felicidade Na França uma cultura se desenvolveu Cara feia era fome, só que o rico é que comeu Maria Antonieta não teve perdão Coma brioches quem não tem o próprio pão Trazido Pelos portugueses ao Brasil Na sua crença evoluiu Tornou-se a base da alimentação E a Rosas Respeitando o gosto de vocês Seja um pão doce ou francês Comemora trinta anos de alegria Sambando vamos agradecer O pão nosso de cada dia Vem sentir, amor, o meu sabor No seu paladar Vem, me dê a mão que eu faço o pão Pra massa inteira alimentar
O refrão do meio desse samba é algo espetacular!
E cantando junto com o Polenghi, o saudoso Nilson Valentim, grande intérprete!
Esse cara tem uma caixa vocal poderosa grande Polenghi.
Samba bom, época do pagode da familia 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 Eterna Dona Ana q fazia uma Feijoada de dar agua na boca.
Como pessoa eu não gosto do Netinho, mas o bicho tem voz para cantar demais, até no samba enredo o cara se destaca.
Polenghi tinha uma voz poderosa nessa época, atualmente tá no apoio da Rosas.
Como os sambas até o inicio dos anos 2000 eram tão melhores...de 2004 pra cá o nível foi caindo drasticamente tendo um ou outro que salvam...
parece que os compositores perderam a sensibildade de mexer com o publico em suas musicas
O Polenghe do Cavaco nesse época era enorme.
Um Faustão, diga-se de passagem.
Essa segunda parte desse samba... 😍😍😍😍
Nilson Valentim cantando?
Ate arrepia !
O pão nosso de cada dia.
Compositores: Silas Augusto, Marcelo Dias, Gudi, Júnior, Ricardinho e Baqueta
Intérpretes: Polenghe do Cavaco e Nilson Valentim (part. Netinho de Paula/cacos: Adeílton)
Desde que o Senhor criou o mundo
O homem se dispôs a trabalhar pra se alimentar
Seu suor envolvido com a garra
Fez a semente germinar
O trigo abençoado pelo Criador
Gerou cobiça entre as civilizações
Sua trajetória tropeçou na ignorância
Da humanidade
Sob um juramento, uma esperança, caminhou
Rumo à felicidade
Na França uma cultura se desenvolveu
Cara feia era fome, só que o rico é que comeu
Maria Antonieta não teve perdão
Coma brioches quem não tem o próprio pão
Trazido
Pelos portugueses ao Brasil
Na sua crença evoluiu
Tornou-se a base da alimentação
E a Rosas
Respeitando o gosto de vocês
Seja um pão doce ou francês
Comemora trinta anos de alegria
Sambando vamos agradecer
O pão nosso de cada dia
Vem sentir, amor, o meu sabor
No seu paladar
Vem, me dê a mão que eu faço o pão
Pra massa inteira alimentar
Tá feliz basilio?!