eu sou aguaceira e nos OESTINOS amamos rebento no cimento, carandá espontâneo na calçada, embaúba na parede e o mais importante, guamirim no meio fio, pois não possuímos o centro de cultura, a meninada ao invés de correr em bosque idílico brincam, do seguinte "ME PASSA O BACK AÍ", não temos cultura por falta de perimetração quadratica destinada a cultura e não temos rota de fuga destinada a bosquedo excessivo exponencial infinitivo espraiativa e ramificado, ilídico e lazer
O convidado do Podcast do Correio nº 121 é o arquiteto, urbanista e professor da FAU-UnB Benny Schvarsberg. No programa, ele explica as alterações que o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) podem trazer para a Capital. Confira.
Ao setor imobiliário interessa construir, construir. Até na escala bucólica. A ideia que se tem ao ler o PPCUB é que foi elaborado pela construção civil. E escolheram alguns atores sociais para defendê-lo...
A fala de todos esta sumindo ( sera algum efeito de audio tipo “gate”?). Isto compromete o entendimento e cria desinteresse no ouvinte. Teria como consertar por favor? Agradeço
eu sou aguaceira e nos OESTINOS amamos rebento no cimento, carandá espontâneo na calçada, embaúba na parede e o mais importante, guamirim no meio fio, pois não possuímos o centro de cultura, a meninada ao invés de correr em bosque idílico brincam, do seguinte "ME PASSA O BACK AÍ", pois não posssuimos perimetração quadratica destinada a cultura e falta de lazer, por falta de bosquedo ilidico, exponencial infinito espraiativo e ramificado, damos mais importancia a falta de radiancia agora do que a forma, a infraestrutura intacta, pois rebento no cimento não desinforme (rebento no rossio ou baldrame) é bom para sombra excessiva exponencial infinita, pedimos tanto pela menos valia dos gadanhadores para que eles contenham o papel não urgente e só reduza a gravidade potencial de dano de um tronco em uma altura minima de uma braça, limitando-se a arvores bideceniais, e acima de tudo, a não realização de nada com biomassa fora da cota de construção explicita, mas dentro da cota de perimetração de cercamento de uma gleba
Preocupa o silêncio dos técnicos que trabalharam no PPCUB. Os servidores públicos que vão à imprensa defender o projeto demonstram desconhecimento de arquitetura e urbanismo. Parace que pouco sabem o que seja uma "cidade".
Poderia agir.... O IPHAN deve se colocar, dizer claramente o que pensa e por que. Todas as pessoas e organizações carregam consigo um papel político, um múnus público de saltar em defesa da coletividade.
Obrigado pelo conteúdo. EXTREMAMENTE importante para Brasília.
Grande pessoa ..inteligentíssimo ..
Muito bem Benny!
Tão esclarecedor e necessário para de a sociedade sabia o que está realmente acontecendo e acontecerá no futuro da nossa cidade
eu sou aguaceira e nos OESTINOS amamos rebento no cimento, carandá espontâneo na calçada, embaúba na parede e o mais importante, guamirim no meio fio, pois não possuímos o centro de cultura, a meninada ao invés de correr em bosque idílico brincam, do seguinte "ME PASSA O BACK AÍ", não temos cultura por falta de perimetração quadratica destinada a cultura e não temos rota de fuga destinada a bosquedo excessivo exponencial infinitivo espraiativa e ramificado, ilídico e lazer
O convidado do Podcast do Correio nº 121 é o arquiteto, urbanista e professor da FAU-UnB Benny Schvarsberg. No programa, ele explica as alterações que o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) podem trazer para a Capital. Confira.
Ao setor imobiliário interessa construir, construir. Até na escala bucólica.
A ideia que se tem ao ler o PPCUB é que foi elaborado pela construção civil. E escolheram alguns atores sociais para defendê-lo...
A fala de todos esta sumindo ( sera algum efeito de audio tipo “gate”?). Isto compromete o entendimento e cria desinteresse no ouvinte. Teria como consertar por favor? Agradeço
eu sou aguaceira e nos OESTINOS amamos rebento no cimento, carandá espontâneo na calçada, embaúba na parede e o mais importante, guamirim no meio fio, pois não possuímos o centro de cultura, a meninada ao invés de correr em bosque idílico brincam, do seguinte "ME PASSA O BACK AÍ", pois não posssuimos perimetração quadratica destinada a cultura e falta de lazer, por falta de bosquedo ilidico, exponencial infinito espraiativo e ramificado, damos mais importancia a falta de radiancia agora do que a forma, a infraestrutura intacta, pois rebento no cimento não desinforme (rebento no rossio ou baldrame) é bom para sombra excessiva exponencial infinita, pedimos tanto pela menos valia dos gadanhadores para que eles contenham o papel não urgente e só reduza a gravidade potencial de dano de um tronco em uma altura minima de uma braça, limitando-se a arvores bideceniais, e acima de tudo, a não realização de nada com biomassa fora da cota de construção explicita, mas dentro da cota de perimetração de cercamento de uma gleba
A maioria empernha a "palavra própria" sem aduzir conceitos e razões urbanísticas.
Preocupa o silêncio dos técnicos que trabalharam no PPCUB. Os servidores públicos que vão à imprensa defender o projeto demonstram desconhecimento de arquitetura e urbanismo. Parace que pouco sabem o que seja uma "cidade".
Poderia agir.... O IPHAN deve se colocar, dizer claramente o que pensa e por que. Todas as pessoas e organizações carregam consigo um papel político, um múnus público de saltar em defesa da coletividade.
Uma construção aqui, hoje,; outra ali, amanhã; e mais outra, e mais outra... Um dia a cidade será cimento, prédio e asfalto.
Hoteis e e motéis nas quadras 700 já é "fundamentalismo do capital"...
Como está, o PPCUB é "Passar a boiada"
Rito é coisa burocrática. Participação com capacidade de análise de mérito, por pessoas com consciência crítica, é outra coisa.