Eu já sofri duas vezes pedra de rim, isso me traumatizou de um jeito...só quem sofreu sabe, mas graças a essas dores que dei mais valor na minha vida, enfim bebam água gente.
Muito bom, também passei por isso duas vezes e só agora estou bebendo água como um ser humano deve beber. Gente, é horrível. Somente isso. Beber água não custa caro e não vai fazer você perder o seu emprego.
Eu surgeriria tbm uma ultrassom dos rins todo ano. Passei meses com um cateter enfiando entre o rim e a bexiga. Não é legal. Principalmente pelo jeito q ele foi parar lá.
A doença tira a tua identidade primeiro, depois a sua dignidade e no fim a sua vida. Eu tive que parar o vídeo pra chorar um bocado pq olha, tenho uma mãe com uma autoinmune bem complicada e isso bateu num ponto bem brando em mim Ótimo vídeo! Deu muita vontade de ler
A dignidade também é perdida a partir do momento em que a pessoa doente se torna totalmente dependente de outros, não tem espaço pra arrogância nem vaidade mais, digo isso pois vi meu avô que mesmo com 80 anos aguentava sair no sol quente e andar distancias que eu com 19 anos ficava cansado, falecer de cancer no inicio do ano passado com 86, em poucos meses ele ficou totalmente dependente e sem o vigor que tinha antes, enfim. Nossa dignidade vai embora e acho que a melhor maneira é deixar-se ajudar pelos proximos a nós.
Quando fiquei internado passei por cirurgia, eu não vi nenhum rosto familiar durante a minha longa estadia no hospital e claro também fui descartado do meu emprego obviamente, o que me levou a refletir, não importa quantos amigos você tenha, ou se sua família te ama ou não, se você tem um emprego bom ou ganha muito dinheiro, no final das contas estamos sempre sozinhos, adoecer é um processo solitário assim como a própria morte, quem não passou por isso não compreende inteiramente. Eu pensava que ao invés de sentir dores constantes eu poderia estar conquistando o mundo (coisa que mesmo são nunca faria). Como sempre o conteúdo é excepcional!
"A doença tira a tua identidade primeiro, depois a sua dignidade e no fim a sua vida." É muito foda isso, primeiro você vira o número de quarto e leito, o não ter controle do corpo é real, de tempos em tempos tem sempre um exame, uma coleta e ser privado das coisas mais básicas como autonomia pra ir ao banheiro ou um banho viram luxo... é uma experiencia difícil, mas a gente só consegue suportar quando abraçamos todo essa solidão.
Perdi o meu pai faz pouco mais de uma semana e essa alienação era bem visivel nele, meu pai que sempre foi um cara super ativo e disposto de uma hora para outra dependia dos outros para fazer tudo e ele sequer percebia a passagem do tempo
Dylan Dog é sensacional e essa é a maior obra do personagem! Quando ele diz que as pessoas até curtem a morte, mas odeiam a doença é DEMAIS! Baita análise!
Cara,sei como é. Talvez esse comentário seja mais um monólogo,em primeiro lugar: não se culpe pelo acontecido. Agora o mais importante,se for relembrar,não veja a doença,veja os momentos bons. Os momentos que sua Tia era ela mesma,os momentos que ela era 100% ela. Às vezes o esquecimento a melhor coisa,não é atoa que a ignorância é uma benção.
Caralho maluco, que historia maneira! Ow, eu sempre li muitos livros, sempre estive lendo livros. Mas, depois que conheci seu canal eu parei de ler livros e comecei a ler apenas os HQs que você indica. Tem um ano que estou nessa e não paro mais kkkkkkkkkk
Achei muito interessante sua análise, não conhecia esse quadrinho. Eu tenho transtorno bipolar e trato há alguns anos mas com o tratamento nunca me senti estável o suficiente, como os médicos gostam de falar que vou ficar. E com isso passo muito tempo alterando medicação e aí vem os efeitos colaterais que me faz pensar que as vezes o tratamento pode ser mais sofrido do que a doença em si.
CA-RA-CA! É por reflexões como essa (e, obviamente, experiências próprias) que mudei de curso e sigo há anos pesquisando violações de direitos cometidas dentro de hospitais, do mais insalubre ao mais luxuoso. É um soco a cada leitura e parágrafo escrito, mas vale a pena cada linha pra fazer essa realidade chegar a mais e mais pessoas e quem sabe erradicar certos "procedimentos padrão". E... VALEU, ALÊ!
Nessa coisa de ser internado eu sei bem como é!! Nesse período de pandemia eu fui internado duas vezes, uma em 20 é outra em 21, é todas as duas vezes durando entre 15 é 17 dias, isso tudo em pleno pior da pandemia. Foi um inferno, não pelo internamento em si, pois fui muito bem tratado e tenho uma dívida enorme com todos aqueles que cuidaram de mim é salvaram a minha vida, mais sim pelo horror que foi estar em um hospital de cidade de interior no pior da pandemia, sabendo que eu é minha família estávamos até então em uma quarentena bem rígida por causa da pandemia, mais quando eu me adoentei (de certa forma por causa da pandemia) tivemos que abrir mão de todo o nosso cuidado para literalmente cair de cabeça no pior da doença! Graças a Deus eu melhorei, graças a Deus ainda mais os meus pais não pegaram essa praga maldita, mais mesmo assim eu fiquei com sequelas, não muito graves, mais fiquei,e isso tudo podia ter sido evitado se não tivéssemos um maluco que estava no poder no período!! Mais isso é passado, mais espero que todo esse sofrimento passado por mim é minha família é dê todos que passaram o mesmo tenha seu fim na condenação daqueles que deixaram isso acontecer!!! Mais até lá vamos vivendo, é melhoras a sua voz, caraca!!!
Incrível. Uma vez li um ensaio da Virginia Woolf, chamado "Sobre estar doente", que ela fala justamente que, sendo a doença tão presente na nossa vida, mas ao mesmo tempo algo tão complexo e ambíguo, deveria haver obras inteiras dedicadas a esse tema. Foi uma das leituras mais interessantes que tive da Woolf e desde então fiquei querendo mesmo conhecer obras que tivessem esse tema como principal. Achei a ideia de Mater Morbi fantástica. E isso sobre a perda da identidade é algo que sempre senti no estar doente, mas nunca tinha conseguido explicar ou dar nome. Adorei o vídeo, já se tornou um dos meus preferidos do canal!
Bixo mas esse quadrinho me pegou de jeito!! Tive arrepios por vários momentos, eu sou estudante de medicina e me fudi com os estudos faz alguns dias pq fiquei muito doente. Quando ela disse que o médicos são aliados da dor eu te juro que tive uma crisis existencial, eu nunca tinha pensado nisso
O Eco, em O Nome da Rosa, diz algo nesse sentido nas falas do Guilherme: "Há só uma coisa que excita os animais mais do que o prazer, é a dor". Agora, essa força da doença, que desconfigura e aliena o sujeito é demais. O fato dela ter no sofrimento um catalizador eleva muito a narrativa. E essa última questão sobre ela também ser a solidão supera todas as expectativas. Baita quadrinho.
Lembrei de um curto episódio de Sandman onde um jovem poeta tem um encontro com "Desejo" e em seguida escreve algo sobre "adorar ser machucado por quem ele ama"...
Ótima análise. Impressionante como tentamos ver algo positivo nas situações mais horríveis, para tentar tornar a realidade minimamente aceitável, algo muito humano, "a doença me deixou mais forte, pelo menos em espírito". Ninguém merece o sofrimento, mesmo condenados a morte, na maioria dos países onde essa sentença existe, não são submetidos a ela, ou seja, a execução é feita para evitar o sofrimento. Lembro do livro que o Dr. Drauzio Varella escreveu sobre eutanásia e a forma como os médicos acabam trabalhando com pacientes com doenças em estágio terminal, sempre aumentando os anestésicos, cada vez mais potentes, quando os pacientes são colocados em estado inconsciente e os médicos sabem que nunca mais voltarão... A morte é natural, chegará para todos um dia, mas o sofrimento não pode ser aceitável, a luta pela vida sempre fica nesse limiar expresso no termo "qualidade de vida", ou seja, até quando manter a vida a qualquer custo é aceitável, sob o ponto de vista humano, indo muito além da ética médica.
Entendo totalmente, fiquei em internado 4 meses quando sofri um acidente de moto, fiquei de cama durante um ano inteiro, depois voltei a trabalhar e alguns meses, sofri outro acidente e fiquei mais 9 meses entre cirurgia, exames, recuperação, etc. Fora a inúmeras crises de asma que me deixavam no hospital quando eu era criança....
Eu tenho alguns problemas na produção de uma substância que evita cálculo renal, ou seja, produzo tanta pedra quanto a boca da esquina, tenho que manter a forma, fazer dieta e tomar remédio o resto da vida, fiz várias cirurgias e só depois de 4 anos consegui aceitar e superar a situação
Para sofre, seja pelo amor ou a doença, basta estar vivo. A morte é a mais egoísta de todas as forças da natureza, ele nos quer apenas para ela. Ou você está com ela ou vc está com os outros .
Tem uma edição de sandman que adoro em que o sandman se pergunta pq todos odiamos/tememos a morte, sendo que o papel dela é justamente acabar com o sofrimento... Seja o sofrimento de uma vida ruim, o sofrimento da velhice, o sofrimento da vida em si...
Nunca vou superar o fato de que eu perdi essa HQ com 75% de desconto porque minha professora terminou a aula tarde e eu não vi a notificação do grupo de descontos do CV
Kkkkkkkkk ta no mesmo pique que eu adolescente quando perdi uma promoção de black friday da amazon que tava vendendo todos os volumes de luxo de death note por 100conto, hj em dia cada volume é esse preço praticamente.
Eu lembrei que li algo do dylan dog na adolescência pela conrad editora... Nem lembrava mais dessa hq.. obg por trazer essa história fantástica e por me lembrar de buscar reler essa hq
Gostei muito do vídeo, é para mim um tema de grande predileção. Em especial porque sofro há mais de uma década com uma doença crônica que me atormenta todos os dias em maior ou menor grau. Já tive muitas reflexões propostas pelo quadrinho. Me sinto agoniado, quero morrer, concebo ideias de eutanásia, mas há algum prazer nesse sofrimento todo que vou prolongando até onde consigo. E é inevitável não personificar a doença de um modo ou de outro. Para a minha eu cheguei a inventar um nome, visto que não tinha um nome greco-latino legal para ela. Vou tentar ler esse quadrinho assim que puder. Muito obrigado pelo vídeo e continue esse trabalho maravilhoso.
Uau, que história... Adoro Dylan Dog, mas não conhecia esse episódio. Eu nunca fiquei hospitalizada, mas por um bom tempo acompanhei meu pai no hospital e era tenso. Esse lance da solidão é muito real, tanto para quem está doente quanto, em menor escala, para quem acompanha, principalmente à noite. Descobri os quadrinhos da Bonelli meio que por acaso, digamos assim, quando comprei na banca um encardernado chamamado Fumetti, e nele vinha uma história de cada personagem. Logo de cara me apaixonei por Dylan Dog e por Nathan Never - era algo completamente diferente dos quadrinhos Marvel e DC que eu costumava ler. Gostaria de saber o que o Linck pensa de Nathan Never, mesmo que seja o pior possível 😁😄
História incrível,eu tenho há alguns anos algumas doenças crônicas mas nada que não possa ser tratado,no entanto temo a velhice porque sou solitaria,moro sozinha e não desejo tão cedo ter alguém,mas quanto mais velha mais difícil ficaria de encontrar compania. Minha esperança é morrer de mau súbito como um amigo meu,no meio da noite dormindo. Mas se algo pior que a morte vier a me afligir eu vou aplicar o que aprendi lendo Sêneca,mostrar o dedo do meio e partir nos meus próprios termos.
Feliz por ver Dylan Dog aqui no canal. Ele tem muitas histórias que se encaixariam muito bem nas temáticas que tu gosta de falar, mas sugiro dar uma olhada n'A Máquina Humana', que saiu no Dylan Dog Nova Série #18, onde o grande vilão é: o mercado de trabalho.
Eu odeio hospital, juro. Eu nunca fiquei internada por vários dias, no máximo passei dois dias uma vez. Mas o ambiente do hospital me aflinge eu me sinto desconfortável.
eu tive uns problemas foda com ansiedade e depressão, e por vezes acabava passando mal e indo na urgência. E meu.... aqueles foram um dos maiores prazeres que eu tive na vida. Eu chegava lá numa agonia imensa, chorando, vomitando, desmaiando... mas depois que o soro vinha, tudo se acalmava... não tive melhor descanso do que deitada numa cadeira fofa (tem o plus de ser um hospital particular) depois de uma crise foda de ansiedade, chapada de clonazepam, e depois ainda fui meio mole descansar na igreja do lado e cochilei ajoelhada lá no batente... fui do inferno aos céus em um comprimido. Vez outra eu sinto muita vontade de dar uma passada na urgência e sentir o alívio de um descanso de vdd, um relaxamento na verdade
Nem sempre volta a ser como começou as publicaco da Bonelli. Dou alguns exemplos q creio, vc iria adorar ler: o encontro de Martin Mysstére e Nathan Never, um crossover de dois personagens de épocas diferentes, o Nathan Never do ano 2119 (?) E Martín Mysstère dos dias atuais, interessante q nessa história é q a Bonelli pede p não ter uma viagem no tempo, e o escritor acaba enganado pessoal da Bonelli e quem está lendo, mas, não há essa viagem... Acontece um plot Twist lá incrível. Outros: Tex Entre Duas Bandeiras; TB Patagônia; Os Sete Assassinos; Caçada Humana, nesse, Tex é encarregado a fazer escolta a um jovem assassino.. e a história é só entre os dois e muita coisa acontece e o fim não é feliz não.. talvez, Zagor puxe mais p esse lado de acabar como começou, mas é divertido..
Quando acompanhei meu pai no Hospital pensei em muito sobre essa experiência de estar tão próximo da morte, mas nunca imaginei um reino para o sofrimento em vida.
Bah, eu curto demais Dylan Dog, Julia Kendall, Mágico Vento, Nathan Never e claro, o incrível Ken Parker. Essas hqs sempre são leituras prazerosas pra mim, acho os roteiros muito inventivos em certos aspectos, com ou sem fórmulas, e mesmo quando temos referências a cinema, literatura e até mesmo personagens que emulam celebridades (coisas que ocorrem muito) não são apenas pra homenagear ou fan service, ao menos pra mim são sempre muito bem exploradas e fazem sentido pra história. Ah, e claro, temos os desenhistas... mesmo seguindo um certo padrão de diagramação de páginas e tal, os artistas italianos sempre me deleitam com páginas e páginas de bela arte.
Cara, como eu gosto dos seus vídeos. Sempre aprendo muita coisa no canal e sempre me sinto motivado a voltar a estudar quadrinhos e desenhar. Você é uma espécie de biblioteca viva e engraçada
Na religião indu temos o inverso, a Senhora Dhumavati é a senhora de todas as doenças e maldições que se mostra como uma velha viúva vestida toda de branco. Ela carrega esse estigma mas também é detentora de todo conhecimento (místico ou não) que a velhice e até nossas mazelas nos ensina.
ótimo o vídeo, sou fissurado no personagem e para quem quer conferir uma boa "adaptação" não-oficial do personagem recomendo o filme Dellamorte Dellamore (1994), escrito pelo próprio Sclavi, criador do personagem.
Acompanho teu canal há algum tempo, mas só ontem vi que você fez um vídeo sobre meu fumetti favorito, e sobre a minha história favorita deste. É difícil inclusive botar no mesmo patamar das outras histórias do Dylan Dog, nem parece Dylan Dog na real. Obrigado pela análise; acho que em tempos de CGI exagerada e terrores muito inventivos, este é um verdadeiro terror primordial.
Essa história me lembra bastante a hábitos perigosos em Constantine, com a diferença importante de que em Constantine o principal ponto n é tanto um tratado sobre a natureza da doença mas ss o lento acompanhar da aceitação da morte. Tem q falar mais sobre Constantine aí Sr sargeta
Por favor, faça um vídeo sobre Nathan Never! Acho que vai ser legal analisar como a galera dos anos 80 achava que ia ser o futuro!! Ver o futuro na visão do passado é muito foda!!
Realmente o auge da doença não é a dor, e sim a solidão. Nietzche, o filósofo mais doente de todos, não por acaso atribuiu valor à solidão. É bom saber que nascemos e morremos sozinhos, mas que também só conseguimos viver se houver outro alguém. O que importa são as pessoas.
Alexandre, faz um vídeo sobre a Júlia também, por favor! Dos quadrinhos da Bonelli, em minha humilde opinião, você já falou dos mais legais, Dylan Dog, Mágico Vento, Ken Parker, está faltando só falar da criminológa com a aparência da Audrey Hepburn. Abraço, ótimo vídeo e análise!
Video maravilhoso, claro, também por mérito de um quadrinho muito bom. Mas é ótimo ver tu, Alexandre Linck, curtindo pra caralho TODA a história do quadrinho
Depois de uma semana internado, por conta de uma angioplastia que teve que ser feita as pressas, ontem voltei pra casa com um mundo pra elaborar. Esse vídeo caiu como uma luva (obrigado por isso, Alexandre).
Além da polêmica o quadrinho ensina que uma dia ela vem isso lembra da falar do gin (hunter hunter) "você deve aproveitar os pequenos desvios ao máximo. porque é onde você encontrará coisas mais importantes do que aquilo que você realmente deseja"
Olá, novo fã do canal, "maratonando" todos os vídeos. Obrigado por compartilhar seu conhecimento e por quase, quase me fazer rir as vezes. Viu, quando sai o vídeo sobre Os Invisíveis do Grant Morrison? Sinto falta de conteúdo sobre ele em português.
Ótima análise! Gostaria de um vídeo sobre o detetive Gilles Hamesh (do Jodorowsky). Diga-se de passagem, a obra foi publicada recentemente pela Veneta.
Alguém mais fez um paralelo com a vida? Sob algum aspecto, a vida reproduz o adoecimento, já que o envelhecer é uma transformação fisiológica que nós leva inexoravelmente à morte. Viver é decair lentamente e ver seu mundo se dissolver nos corpos daqueles que se foram, depois de te ajudar a se construir. Perder referências, caminhar cada vez mais solitário, até perder a consciência e mergulhar no vazio. Viver é uma doença incurável.
Sempre me lembro do filme do Dylan dog,não o filme com o super homem brandon routh,mas sim com o amigo da Madonna rsrs, de lá morte ou algo assim,que até tem uma pegada dessa história da morte.Filme italiano com um americano.
Parabens pela analize vou ler sim. E cara na hora que você falou o nome Dylan Dogg na hora veio só uma coisa em minha mente: Esse já ouvi falar, esse eu conheço. Vou voltar a ler sobre. No clima Alto Astral assista um anime que muito Otako gosta, mas não foi pelo motivo certo. Se chama Death Paradise.
Gostei muito quando as edições do Dylan Dog saiu aqui com as capas do Mike Mignola. Uma pena que ele nunca pode escrever um história com ele ou mesmo um crossover com o Hellboy. Ao menos que eu saiba.
A morte dói pra quem está vivo, aos mortos é o mistério e o fim da dor da vida, a guerra pode parecer glorioso e vc pode pensar q tem uma causa justa a doença é só horrível
Sou técnico de enfermagem. Trabalho numa clínica medica e vejo que existe uma questão curiosa em relação a como algumas doenças acomentem uns individuos e outros não. Como mais que uma coisa particular a mesma parece ter uma afinidade por certos indivíduos.
inclusive essa leitura da Mater como uma mulher atraente e sedutora me lembrou Lorelei, a deusa da morte do filme do Spirit que Frank Miller dirigiu - filme esse que gosto e defendo.
Tem um poema de Apollineire que retrata a trincheira como uma mulher sensual. Tbm tem um do Manuel Bandeira que retrata a morte como uma femme fatale, chama-se a dqma branca (ou algo assim)
Dylan dog eu não conhecia, mas lembra muito o que foi feito depois na hellblazer. O conceito da doença como ser uma especie de "amante" é realmente interessante e daria muito para manga. Gostaria de ver uma analise sua sobre minha obra preferida: BLAME! um abraço!
Essa história lembra uma ex aquariana minha, faz anos e ela smepre nos meus pensamentos me agonia, exatamente um mix de MATER MORBI com Kleio valentien a aparência dela e na intimidade, mas complicado viu =) Nossa mente é complicado.
já passei dez dias internado no hospital após removerem meu apêndice (td público - ñ teria grana para pagar essa bagatela q seria muito cara). Dia após dia esperançoso num amanhã aonde voltaria para minha vida normal finalmente.
Opa leitores, queria perguntar se alguém aqui já leu Shimeji Simulation, em certa parte do vídeo sobre Ranxerox foi citado como era um mundo onde aconteciam coisas absurdas, mas as pessoas eram extremamente apáticas a tudo isso, me lembrei desse mangá que apesar de eu ter lido todo, não entendi muito bem e queria a visão de outra pessoa sobre ele.
As análises por aqui são tão boas que até Cachorro Dylan surpreende a gente. 👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿 Já já TEX aparece por aqui com tons filosóficos. (no fim cachorro dylan pega até a mãe do menino, pqp)
Rsrsrsrs, o cara pegou nesta HQ a versão feminina de doença/peste dos 4 cavaleiros do apocalipse. Por + escroto q seja, pegar uma mãe enlutada num funeral, pra ele é fichinha.
APOIE-NOS no Catarse, ajude a Sarjeta a continuar independente, conheça as recompensas!
www.catarse.me/quadrinhosnasarjeta
Eu já sofri duas vezes pedra de rim, isso me traumatizou de um jeito...só quem sofreu sabe, mas graças a essas dores que dei mais valor na minha vida, enfim bebam água gente.
Muito bom, também passei por isso duas vezes e só agora estou bebendo água como um ser humano deve beber.
Gente, é horrível. Somente isso.
Beber água não custa caro e não vai fazer você perder o seu emprego.
Meu pai bebeu só coca cola e bebidas alcoólicas por mais de 30 anos, morreu com 62 anos de câncer. Mas 0 pedras nos rins :^) sem beber 1 gota de água
@@AA_AlegriaApenas umas das causas que pode dar pedra no rim é o excesso de sal tbm, não só falta de água, meus pêsames pelo seu pai
Eu surgeriria tbm uma ultrassom dos rins todo ano. Passei meses com um cateter enfiando entre o rim e a bexiga. Não é legal. Principalmente pelo jeito q ele foi parar lá.
@@AA_AlegriaApenas Sempre tem um gostosão da geração Z.
A doença tira a tua identidade primeiro, depois a sua dignidade e no fim a sua vida.
Eu tive que parar o vídeo pra chorar um bocado pq olha, tenho uma mãe com uma autoinmune bem complicada e isso bateu num ponto bem brando em mim
Ótimo vídeo! Deu muita vontade de ler
Lupus?
@@afropower6903 parecido, sjörgen
Vou procurar esse quadrinho.
Meus pêsames.
Melhoras pra ela e forças pra vc meu amigo 🫶
A dignidade também é perdida a partir do momento em que a pessoa doente se torna totalmente dependente de outros, não tem espaço pra arrogância nem vaidade mais, digo isso pois vi meu avô que mesmo com 80 anos aguentava sair no sol quente e andar distancias que eu com 19 anos ficava cansado, falecer de cancer no inicio do ano passado com 86, em poucos meses ele ficou totalmente dependente e sem o vigor que tinha antes, enfim.
Nossa dignidade vai embora e acho que a melhor maneira é deixar-se ajudar pelos proximos a nós.
Quando fiquei internado passei por cirurgia, eu não vi nenhum rosto familiar durante a minha longa estadia no hospital e claro também fui descartado do meu emprego obviamente, o que me levou a refletir, não importa quantos amigos você tenha, ou se sua família te ama ou não, se você tem um emprego bom ou ganha muito dinheiro, no final das contas estamos sempre sozinhos, adoecer é um processo solitário assim como a própria morte, quem não passou por isso não compreende inteiramente. Eu pensava que ao invés de sentir dores constantes eu poderia estar conquistando o mundo (coisa que mesmo são nunca faria). Como sempre o conteúdo é excepcional!
"A doença tira a tua identidade primeiro, depois a sua dignidade e no fim a sua vida." É muito foda isso, primeiro você vira o número de quarto e leito, o não ter controle do corpo é real, de tempos em tempos tem sempre um exame, uma coleta e ser privado das coisas mais básicas como autonomia pra ir ao banheiro ou um banho viram luxo... é uma experiencia difícil, mas a gente só consegue suportar quando abraçamos todo essa solidão.
Perdi o meu pai faz pouco mais de uma semana e essa alienação era bem visivel nele, meu pai que sempre foi um cara super ativo e disposto de uma hora para outra dependia dos outros para fazer tudo e ele sequer percebia a passagem do tempo
Dylan Dog é sensacional e essa é a maior obra do personagem! Quando ele diz que as pessoas até curtem a morte, mas odeiam a doença é DEMAIS! Baita análise!
Perdi minha tia pro câncer a alguns meses. Esse vídeo foi muito bom para refletir.👍
Cara,sei como é. Talvez esse comentário seja mais um monólogo,em primeiro lugar: não se culpe pelo acontecido. Agora o mais importante,se for relembrar,não veja a doença,veja os momentos bons. Os momentos que sua Tia era ela mesma,os momentos que ela era 100% ela. Às vezes o esquecimento a melhor coisa,não é atoa que a ignorância é uma benção.
Caralho maluco, que historia maneira!
Ow, eu sempre li muitos livros, sempre estive lendo livros. Mas, depois que conheci seu canal eu parei de ler livros e comecei a ler apenas os HQs que você indica. Tem um ano que estou nessa e não paro mais kkkkkkkkkk
é desse jeito KSKSKSKA
sim mano, eu leio livros agr n sei o que faço pra sustentar outro em hqs
Achei muito interessante sua análise, não conhecia esse quadrinho. Eu tenho transtorno bipolar e trato há alguns anos mas com o tratamento nunca me senti estável o suficiente, como os médicos gostam de falar que vou ficar. E com isso passo muito tempo alterando medicação e aí vem os efeitos colaterais que me faz pensar que as vezes o tratamento pode ser mais sofrido do que a doença em si.
CA-RA-CA! É por reflexões como essa (e, obviamente, experiências próprias) que mudei de curso e sigo há anos pesquisando violações de direitos cometidas dentro de hospitais, do mais insalubre ao mais luxuoso. É um soco a cada leitura e parágrafo escrito, mas vale a pena cada linha pra fazer essa realidade chegar a mais e mais pessoas e quem sabe erradicar certos "procedimentos padrão".
E... VALEU, ALÊ!
Nessa coisa de ser internado eu sei bem como é!!
Nesse período de pandemia eu fui internado duas vezes, uma em 20 é outra em 21, é todas as duas vezes durando entre 15 é 17 dias, isso tudo em pleno pior da pandemia.
Foi um inferno, não pelo internamento em si, pois fui muito bem tratado e tenho uma dívida enorme com todos aqueles que cuidaram de mim é salvaram a minha vida, mais sim pelo horror que foi estar em um hospital de cidade de interior no pior da pandemia, sabendo que eu é minha família estávamos até então em uma quarentena bem rígida por causa da pandemia, mais quando eu me adoentei (de certa forma por causa da pandemia) tivemos que abrir mão de todo o nosso cuidado para literalmente cair de cabeça no pior da doença!
Graças a Deus eu melhorei, graças a Deus ainda mais os meus pais não pegaram essa praga maldita, mais mesmo assim eu fiquei com sequelas, não muito graves, mais fiquei,e isso tudo podia ter sido evitado se não tivéssemos um maluco que estava no poder no período!!
Mais isso é passado, mais espero que todo esse sofrimento passado por mim é minha família é dê todos que passaram o mesmo tenha seu fim na condenação daqueles que deixaram isso acontecer!!!
Mais até lá vamos vivendo, é melhoras a sua voz, caraca!!!
Concordo Linck, tbm passei umas ~2 semanas internado num hospital, a nossa visão da muitas coisas muda muito, a gente perde a noção do tempo etc
Incrível. Uma vez li um ensaio da Virginia Woolf, chamado "Sobre estar doente", que ela fala justamente que, sendo a doença tão presente na nossa vida, mas ao mesmo tempo algo tão complexo e ambíguo, deveria haver obras inteiras dedicadas a esse tema. Foi uma das leituras mais interessantes que tive da Woolf e desde então fiquei querendo mesmo conhecer obras que tivessem esse tema como principal. Achei a ideia de Mater Morbi fantástica. E isso sobre a perda da identidade é algo que sempre senti no estar doente, mas nunca tinha conseguido explicar ou dar nome. Adorei o vídeo, já se tornou um dos meus preferidos do canal!
Bixo mas esse quadrinho me pegou de jeito!! Tive arrepios por vários momentos, eu sou estudante de medicina e me fudi com os estudos faz alguns dias pq fiquei muito doente. Quando ela disse que o médicos são aliados da dor eu te juro que tive uma crisis existencial, eu nunca tinha pensado nisso
O Eco, em O Nome da Rosa, diz algo nesse sentido nas falas do Guilherme: "Há só uma coisa que excita os animais mais do que o prazer, é a dor".
Agora, essa força da doença, que desconfigura e aliena o sujeito é demais. O fato dela ter no sofrimento um catalizador eleva muito a narrativa. E essa última questão sobre ela também ser a solidão supera todas as expectativas. Baita quadrinho.
Essa HQ é excelente msm, uma outra do Dylan Dog que acho interessante comentar é uma q saiu recentemente, Dylan Dog vol 28 Caça às Bruxas.
Lembrei de um curto episódio de Sandman onde um jovem poeta tem um encontro com "Desejo" e em seguida escreve algo sobre "adorar ser machucado por quem ele ama"...
Ótima análise. Impressionante como tentamos ver algo positivo nas situações mais horríveis, para tentar tornar a realidade minimamente aceitável, algo muito humano, "a doença me deixou mais forte, pelo menos em espírito". Ninguém merece o sofrimento, mesmo condenados a morte, na maioria dos países onde essa sentença existe, não são submetidos a ela, ou seja, a execução é feita para evitar o sofrimento. Lembro do livro que o Dr. Drauzio Varella escreveu sobre eutanásia e a forma como os médicos acabam trabalhando com pacientes com doenças em estágio terminal, sempre aumentando os anestésicos, cada vez mais potentes, quando os pacientes são colocados em estado inconsciente e os médicos sabem que nunca mais voltarão... A morte é natural, chegará para todos um dia, mas o sofrimento não pode ser aceitável, a luta pela vida sempre fica nesse limiar expresso no termo "qualidade de vida", ou seja, até quando manter a vida a qualquer custo é aceitável, sob o ponto de vista humano, indo muito além da ética médica.
Entendo totalmente, fiquei em internado 4 meses quando sofri um acidente de moto, fiquei de cama durante um ano inteiro, depois voltei a trabalhar e alguns meses, sofri outro acidente e fiquei mais 9 meses entre cirurgia, exames, recuperação, etc. Fora a inúmeras crises de asma que me deixavam no hospital quando eu era criança....
"A doença nos ama. Uns, mais do que os outros..."
Real.
Dylan Dog - apreciava muito quando era publicado...
Fala sobre o "Matadouro de Unicórnios" da editora Veneta, li recentemente e gostei muito.
teve também a polemica sobre teoria da conspiração da industria farmaceutica
Eu tenho alguns problemas na produção de uma substância que evita cálculo renal, ou seja, produzo tanta pedra quanto a boca da esquina, tenho que manter a forma, fazer dieta e tomar remédio o resto da vida, fiz várias cirurgias e só depois de 4 anos consegui aceitar e superar a situação
Que vida dolorida. Espero que fique tudo bem. Te cuida 👍
Pra quem gostou dessa história, recomendo o livro: "A Morte de Ivan Ilitch"
Tenho curiosidade de ver suas análises sobre 3 personagens: Julia, Dampyr e Morgan Lost.
Para sofre, seja pelo amor ou a doença, basta estar vivo. A morte é a mais egoísta de todas as forças da natureza, ele nos quer apenas para ela. Ou você está com ela ou vc está com os outros .
Tem uma edição de sandman que adoro em que o sandman se pergunta pq todos odiamos/tememos a morte, sendo que o papel dela é justamente acabar com o sofrimento...
Seja o sofrimento de uma vida ruim, o sofrimento da velhice, o sofrimento da vida em si...
Eu li essa hq e senti essa mesma agonia na partes da internação , muito bom o vídeo
Nunca vou superar o fato de que eu perdi essa HQ com 75% de desconto porque minha professora terminou a aula tarde e eu não vi a notificação do grupo de descontos do CV
Kkkkkkkkk ta no mesmo pique que eu adolescente quando perdi uma promoção de black friday da amazon que tava vendendo todos os volumes de luxo de death note por 100conto, hj em dia cada volume é esse preço praticamente.
Eu lembrei que li algo do dylan dog na adolescência pela conrad editora... Nem lembrava mais dessa hq.. obg por trazer essa história fantástica e por me lembrar de buscar reler essa hq
Gostei muito do vídeo, é para mim um tema de grande predileção. Em especial porque sofro há mais de uma década com uma doença crônica que me atormenta todos os dias em maior ou menor grau. Já tive muitas reflexões propostas pelo quadrinho. Me sinto agoniado, quero morrer, concebo ideias de eutanásia, mas há algum prazer nesse sofrimento todo que vou prolongando até onde consigo. E é inevitável não personificar a doença de um modo ou de outro. Para a minha eu cheguei a inventar um nome, visto que não tinha um nome greco-latino legal para ela. Vou tentar ler esse quadrinho assim que puder. Muito obrigado pelo vídeo e continue esse trabalho maravilhoso.
Uau, que história... Adoro Dylan Dog, mas não conhecia esse episódio. Eu nunca fiquei hospitalizada, mas por um bom tempo acompanhei meu pai no hospital e era tenso. Esse lance da solidão é muito real, tanto para quem está doente quanto, em menor escala, para quem acompanha, principalmente à noite.
Descobri os quadrinhos da Bonelli meio que por acaso, digamos assim, quando comprei na banca um encardernado chamamado Fumetti, e nele vinha uma história de cada personagem. Logo de cara me apaixonei por Dylan Dog e por Nathan Never - era algo completamente diferente dos quadrinhos Marvel e DC que eu costumava ler.
Gostaria de saber o que o Linck pensa de Nathan Never, mesmo que seja o pior possível 😁😄
História incrível,eu tenho há alguns anos algumas doenças crônicas mas nada que não possa ser tratado,no entanto temo a velhice porque sou solitaria,moro sozinha e não desejo tão cedo ter alguém,mas quanto mais velha mais difícil ficaria de encontrar compania.
Minha esperança é morrer de mau súbito como um amigo meu,no meio da noite dormindo.
Mas se algo pior que a morte vier a me afligir eu vou aplicar o que aprendi lendo Sêneca,mostrar o dedo do meio e partir nos meus próprios termos.
É muito difícil viver com os outros, mas talvez por isso mesmo valha a pena. Te cuida 👍
Feliz por ver Dylan Dog aqui no canal. Ele tem muitas histórias que se encaixariam muito bem nas temáticas que tu gosta de falar, mas sugiro dar uma olhada n'A Máquina Humana', que saiu no Dylan Dog Nova Série #18, onde o grande vilão é: o mercado de trabalho.
Excelente vídeo, Linck! Seria bacana um vídeo sobre MATER DOLOROSA! A meu ver as duas histórias dialogam, se complementam. Abs!
Esse quadrinho é sensacional. Roteiro e arte afiadíssimos. Um primor.
Eu odeio hospital, juro. Eu nunca fiquei internada por vários dias, no máximo passei dois dias uma vez. Mas o ambiente do hospital me aflinge eu me sinto desconfortável.
eu tive uns problemas foda com ansiedade e depressão, e por vezes acabava passando mal e indo na urgência. E meu.... aqueles foram um dos maiores prazeres que eu tive na vida. Eu chegava lá numa agonia imensa, chorando, vomitando, desmaiando... mas depois que o soro vinha, tudo se acalmava... não tive melhor descanso do que deitada numa cadeira fofa (tem o plus de ser um hospital particular) depois de uma crise foda de ansiedade, chapada de clonazepam, e depois ainda fui meio mole descansar na igreja do lado e cochilei ajoelhada lá no batente... fui do inferno aos céus em um comprimido. Vez outra eu sinto muita vontade de dar uma passada na urgência e sentir o alívio de um descanso de vdd, um relaxamento na verdade
Pois é, só descobrimos o valor dos remédios quando realmente precisamos para aliviar uma dor excruciante. Viva a medicina e te cuida 👍
Nem sempre volta a ser como começou as publicaco da Bonelli. Dou alguns exemplos q creio, vc iria adorar ler: o encontro de Martin Mysstére e Nathan Never, um crossover de dois personagens de épocas diferentes, o Nathan Never do ano 2119 (?) E Martín Mysstère dos dias atuais, interessante q nessa história é q a Bonelli pede p não ter uma viagem no tempo, e o escritor acaba enganado pessoal da Bonelli e quem está lendo, mas, não há essa viagem... Acontece um plot Twist lá incrível.
Outros: Tex Entre Duas Bandeiras; TB Patagônia; Os Sete Assassinos; Caçada Humana, nesse, Tex é encarregado a fazer escolta a um jovem assassino.. e a história é só entre os dois e muita coisa acontece e o fim não é feliz não.. talvez, Zagor puxe mais p esse lado de acabar como começou, mas é divertido..
Comenta também sobre o Tex e o Zagor! Eu amo esses quadrinhos!
Quando acompanhei meu pai no Hospital pensei em muito sobre essa experiência de estar tão próximo da morte, mas nunca imaginei um reino para o sofrimento em vida.
Linck quando vc vai falar de Despossuídos da Ursula K. Le Guin?
Provavelmente após falar da mão esquerda da escuridão
por mais Dylan Dog no canal! os dois videos que vi do QnS sobre DD foram excelentes!
Bah, eu curto demais Dylan Dog, Julia Kendall, Mágico Vento, Nathan Never e claro, o incrível Ken Parker.
Essas hqs sempre são leituras prazerosas pra mim, acho os roteiros muito inventivos em certos aspectos, com ou sem fórmulas, e mesmo quando temos referências a cinema, literatura e até mesmo personagens que emulam celebridades (coisas que ocorrem muito) não são apenas pra homenagear ou fan service, ao menos pra mim são sempre muito bem exploradas e fazem sentido pra história.
Ah, e claro, temos os desenhistas... mesmo seguindo um certo padrão de diagramação de páginas e tal, os artistas italianos sempre me deleitam com páginas e páginas de bela arte.
Cara, como eu gosto dos seus vídeos. Sempre aprendo muita coisa no canal e sempre me sinto motivado a voltar a estudar quadrinhos e desenhar. Você é uma espécie de biblioteca viva e engraçada
Na religião indu temos o inverso, a Senhora Dhumavati é a senhora de todas as doenças e maldições que se mostra como uma velha viúva vestida toda de branco. Ela carrega esse estigma mas também é detentora de todo conhecimento (místico ou não) que a velhice e até nossas mazelas nos ensina.
ótimo o vídeo, sou fissurado no personagem e para quem quer conferir uma boa "adaptação" não-oficial do personagem recomendo o filme Dellamorte Dellamore (1994), escrito pelo próprio Sclavi, criador do personagem.
A introdução desse vídeo me faz pensar imediatamente no Cântico do irmão Sol, de Francisco de Assis
Acompanho teu canal há algum tempo, mas só ontem vi que você fez um vídeo sobre meu fumetti favorito, e sobre a minha história favorita deste. É difícil inclusive botar no mesmo patamar das outras histórias do Dylan Dog, nem parece Dylan Dog na real.
Obrigado pela análise; acho que em tempos de CGI exagerada e terrores muito inventivos, este é um verdadeiro terror primordial.
Gostaria de ver um vídeo teu falando mais de Hellboy, eu sinto que tem muito a explorar nesse universo.
Essa história me lembra bastante a hábitos perigosos em Constantine, com a diferença importante de que em Constantine o principal ponto n é tanto um tratado sobre a natureza da doença mas ss o lento acompanhar da aceitação da morte. Tem q falar mais sobre Constantine aí Sr sargeta
Por favor, faça um vídeo sobre Nathan Never! Acho que vai ser legal analisar como a galera dos anos 80 achava que ia ser o futuro!! Ver o futuro na visão do passado é muito foda!!
Realmente o auge da doença não é a dor, e sim a solidão. Nietzche, o filósofo mais doente de todos, não por acaso atribuiu valor à solidão. É bom saber que nascemos e morremos sozinhos, mas que também só conseguimos viver se houver outro alguém. O que importa são as pessoas.
Alexandre, faz um vídeo sobre a Júlia também, por favor! Dos quadrinhos da Bonelli, em minha humilde opinião, você já falou dos mais legais, Dylan Dog, Mágico Vento, Ken Parker, está faltando só falar da criminológa com a aparência da Audrey Hepburn. Abraço, ótimo vídeo e análise!
Eu amo demais esse quadrinho, fico impressionada como ninguém fala dele
Video maravilhoso, claro, também por mérito de um quadrinho muito bom. Mas é ótimo ver tu, Alexandre Linck, curtindo pra caralho TODA a história do quadrinho
Depois de uma semana internado, por conta de uma angioplastia que teve que ser feita as pressas, ontem voltei pra casa com um mundo pra elaborar. Esse vídeo caiu como uma luva (obrigado por isso, Alexandre).
Um crossover de Dylan Dog, Mater Morbi e Sandman me veio a cabeça
Além da polêmica o quadrinho ensina que uma dia ela vem isso lembra da falar do gin (hunter hunter) "você deve aproveitar os pequenos desvios ao máximo. porque é onde você encontrará coisas mais importantes do que aquilo que você realmente deseja"
seu jeito louco de rir após suspirar me fez sentir saudade, ou solidade, de mim.
Obrigado pelo video.
Olá, novo fã do canal, "maratonando" todos os vídeos. Obrigado por compartilhar seu conhecimento e por quase, quase me fazer rir as vezes. Viu, quando sai o vídeo sobre Os Invisíveis do Grant Morrison? Sinto falta de conteúdo sobre ele em português.
Pegou pesado nesse vídeo, fiquei realmente tocado com essa história sem nunca tê-la lido
Dores, são minhas companheiras, o máximo que posso fazer é não deixá-las me dominar.
Ótima análise! Gostaria de um vídeo sobre o detetive Gilles Hamesh (do Jodorowsky). Diga-se de passagem, a obra foi publicada recentemente pela Veneta.
Essa abordagem da doença me lembrou muito Antonin Artaud, e toda a paixão dele pela peste e doenças como uma forma de mudar/transmutar a vida...
Alguém mais fez um paralelo com a vida? Sob algum aspecto, a vida reproduz o adoecimento, já que o envelhecer é uma transformação fisiológica que nós leva inexoravelmente à morte. Viver é decair lentamente e ver seu mundo se dissolver nos corpos daqueles que se foram, depois de te ajudar a se construir. Perder referências, caminhar cada vez mais solitário, até perder a consciência e mergulhar no vazio.
Viver é uma doença incurável.
Aprender a viver é o mesmo que aprender a morrer
Tem que dar mais chances para a Bonelli. Recomendo ler Julia.
Meu avô está muito doente... É nítido no olhar dele como isso tá o consumindo emocionalmente e fisicamente 😞
Sempre me lembro do filme do Dylan dog,não o filme com o super homem brandon routh,mas sim com o amigo da Madonna rsrs, de lá morte ou algo assim,que até tem uma pegada dessa história da morte.Filme italiano com um americano.
Parabens pela analize vou ler sim. E cara na hora que você falou o nome Dylan Dogg na hora veio só uma coisa em minha mente: Esse já ouvi falar, esse eu conheço. Vou voltar a ler sobre.
No clima Alto Astral assista um anime que muito Otako gosta, mas não foi pelo motivo certo. Se chama Death Paradise.
Parabéns pelo roteiro, muito bom mesmo, já faz um tempo que não fico preso mais de dez minutos em um vídeo.
Gostei muito quando as edições do Dylan Dog saiu aqui com as capas do Mike Mignola. Uma pena que ele nunca pode escrever um história com ele ou mesmo um crossover com o Hellboy. Ao menos que eu saiba.
A morte dói pra quem está vivo, aos mortos é o mistério e o fim da dor da vida, a guerra pode parecer glorioso e vc pode pensar q tem uma causa justa a doença é só horrível
Talvez por isso mesmo a doença é o mais perto da realidade da vida
Outro vídeo absolutamente incrível, obrigado!
Sou técnico de enfermagem. Trabalho numa clínica medica e vejo que existe uma questão curiosa em relação a como algumas doenças acomentem uns individuos e outros não. Como mais que uma coisa particular a mesma parece ter uma afinidade por certos indivíduos.
inclusive essa leitura da Mater como uma mulher atraente e sedutora me lembrou Lorelei, a deusa da morte do filme do Spirit que Frank Miller dirigiu - filme esse que gosto e defendo.
Você podia comentar sobre Julia Kendall
Eu queria muito ver você falando sobre Killing Stalking
Gostei da sua interpretação
Tem um poema de Apollineire que retrata a trincheira como uma mulher sensual. Tbm tem um do Manuel Bandeira que retrata a morte como uma femme fatale, chama-se a dqma branca (ou algo assim)
Nunca entendi a morte como algo ruim, para mim é mais um descanso para uma alma cansada.
O ser humano só reconhece o valor da vida e saúde, somente quando está prestes a perder.
Excelente
Um vídeo primoroso e cheio de aspectos duros...
Dylan dog eu não conhecia, mas lembra muito o que foi feito depois na hellblazer. O conceito da doença como ser uma especie de "amante" é realmente interessante e daria muito para manga. Gostaria de ver uma analise sua sobre minha obra preferida: BLAME! um abraço!
Essa história lembra uma ex aquariana minha, faz anos e ela smepre nos meus pensamentos me agonia, exatamente um mix de MATER MORBI com Kleio valentien a aparência dela e na intimidade, mas complicado viu =) Nossa mente é complicado.
já passei dez dias internado no hospital após removerem meu apêndice (td público - ñ teria grana para pagar essa bagatela q seria muito cara). Dia após dia esperançoso num amanhã aonde voltaria para minha vida normal finalmente.
Aproveitando a brecha, recomendo Tex: Patagônia, sei que detesta Tex, mas essa edição é uma daquelas diferenciadas do personagem
Obrigado pela dica 😉
Eu estava assistindo esse video enquanto um resfriado me enche o saco coincidentemente.
Muito bom! O vídeo e análise ficou muito envolvente
É comum muitas pessoas sentirem prazer em se machucarem.
Amo suas análises.
Opa leitores, queria perguntar se alguém aqui já leu Shimeji Simulation, em certa parte do vídeo sobre Ranxerox foi citado como era um mundo onde aconteciam coisas absurdas, mas as pessoas eram extremamente apáticas a tudo isso, me lembrei desse mangá que apesar de eu ter lido todo, não entendi muito bem e queria a visão de outra pessoa sobre ele.
As análises por aqui são tão boas que até Cachorro Dylan surpreende a gente. 👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿 Já já TEX aparece por aqui com tons filosóficos. (no fim cachorro dylan pega até a mãe do menino, pqp)
Rsrsrsrs, o cara pegou nesta HQ a versão feminina de doença/peste dos 4 cavaleiros do apocalipse. Por + escroto q seja, pegar uma mãe enlutada num funeral, pra ele é fichinha.
@@edumalvado verdade 😆😆😆
Não é a toa que o personagem tem "cão" no nome.
Não é a toa que o personagem tem "cão" no nome.
@@olavonogueira8944 😄😄😄😄😄cachorro dylan, pelo jeito, não perdoa.
Caraca, enquanto narrava a HQ me lembrei de " A morte de Ivan Ilyich "
Cara, seus videos são ótimos.
Como Deus Manda , de Nicola Amanitti. Lá pelos 12 : 00 ele fala de background católico, e esse livro é pura dor.
AMO ESSE CANAL.
Papo pesado. Gostei😍