Ótimo vídeo e ótima explicação, mas ao que me parece é que a percepção faz parte do que um dia outros filósofos como Aristóteles por exemplo chamavam de essência, não? Digo, a característica que comprova a existência de uma "essência" seria os diferentes entendimentos que temos dentre as nossas percepções, no caso as nossas percepções sejam elas qual forem, imediatas, racionalizadas ou que quer que sejam, se sintetizam-se no entendimento que, ainda que o ser humano apresenta-se mais suscetiblidade em suas decisões diante as relações empíricas, ainda temos a nossa percepção própia, o que autor Marleu-Ponty chama de corpo própio
Vídeo que veio em boa hora, Mateus! Tenho lido Lévinas p conta de minha pesquisa de graduação ser em Dussel, e Lévinas cita muito Merleau-Ponty no livro "Humanismo do outro homem". Acabei de pegar na biblio o "Fenomenologia da percepção". Vlw!
que isso amigo, realmente aparente ser denso o livro, mas como viu na analise é realmente simples, lembrando que MP busca algo que seja educativo, como nos seus trabalhos mais novos ele busca uma pedagogia. bons estudos.
Olá Mateus, gostei muito das tuas explicação, entendi coisas que eu tinha dúvidas. Você poderia me dizer em qual capítulo está a seguinte citação que você fez? --> "Este corpo próprio totaliza minha história, minha trajetória afetiva, social e cultural, abtindo-me um mundo que sempre tem para mim uma coloração e um relevo particular."
"refutando assim o empirismo" olha essa frase tá bem errada, Ponty não foi capaz de refutar o empirismo, ele segue uma vertente teórica não empírica, que projeta formas alternativas de analisar e vivenciar um fenômeno, mas não se contesta empirismo com teorias não empíricas. De toda forma o vídeo está muito bom!
Me parece que está relacionado ao conceito de intencionalidade de Husserl. Valeria a pena retomar a crítica que o Merleau-Ponty faz desse conceito em suas obras. O início de um longo trabalho!
Boa exposição, mas... Vamos lá. Posso não ter entendido direito, ou quem sabe haja um pequeno lapso no ponto em que fala que Merleau-Ponty não valoriza, ele também, a percepção, o que me pareceu algo contraditório, já que, com o livro enfocado, o fenomenólogo almejava, mediante o estudo das essências, que é a própria fenomenologia, tornar o reencontro com a existência, que nos aparece, sem o aparato intelectualista, pela percepção, portanto, no retorno às coisas mesmas, levar adiante o projeto de fazer da fenomenologia uma ciência rigorosa, seguindo as pegadas de Husserl.
Ótimo vídeo e ótima explicação, mas ao que me parece é que a percepção faz parte do que um dia outros filósofos como Aristóteles por exemplo chamavam de essência, não? Digo, a característica que comprova a existência de uma "essência" seria os diferentes entendimentos que temos dentre as nossas percepções, no caso as nossas percepções sejam elas qual forem, imediatas, racionalizadas ou que quer que sejam, se sintetizam-se no entendimento que, ainda que o ser humano apresenta-se mais suscetiblidade em suas decisões diante as relações empíricas, ainda temos a nossa percepção própia, o que autor Marleu-Ponty chama de corpo própio
Vídeo que veio em boa hora, Mateus! Tenho lido Lévinas p conta de minha pesquisa de graduação ser em Dussel, e Lévinas cita muito Merleau-Ponty no livro "Humanismo do outro homem". Acabei de pegar na biblio o "Fenomenologia da percepção".
Vlw!
"If the doors of perception were cleansed, everything would appear to man as it is: infinite"
PArabéns Mateus pela exposição. Como avalia a obra dele (1945) frente às novas pesquisas no campo da neurociência sobre filtros perceptuais?
Boa noite, Salvadori.
Volte com os vídeos sobre filosofia do direito... Um abraço!
Que beleza de mensagem. Valeu.Obrigado.
Aula brilhante, professor. O seu canal é uma grande descoberta. Parabéns sempre!
ótima análise e simplificada, que se torna melhor ainda , esse o conceito de professor ; pedagogia também é uma forma de percepção rs
Explicação bem simplificada.
Um livro inacreditavelmente difícil, como um geral, porém ótimo
que isso amigo, realmente aparente ser denso o livro, mas como viu na analise é realmente simples, lembrando que MP busca algo que seja educativo, como nos seus trabalhos mais novos ele busca uma pedagogia. bons estudos.
@@wellingtonalansoaresmarque623 Se o cara acha dificil é pq o mesmo constatou isso. Acho bizarro esse contra argumento sobre a percepção alheia.
@@slevin39kelevra O livro denso msm, mas em uma linguagem bem acessível, nada muito complexo, terminei ele em dezembro do ano passado
Estou pensando em estudar essa obra no ano vindouro.
Aula incrível. Parabéns, ótima análise.
Olá Mateus, gostei muito das tuas explicação, entendi coisas que eu tinha dúvidas.
Você poderia me dizer em qual capítulo está a seguinte citação que você fez? --> "Este corpo próprio totaliza minha história, minha trajetória afetiva, social e cultural, abtindo-me um mundo que sempre tem para mim uma coloração e um relevo particular."
No final eu percebi
Excelente!
Me animou a estudar mais fenomenologia, Obrigado! Achei preciso de um jeito gostoso a sua fala.
Consciencia de corpo em M.POnty como será ?
Este Professor é fabuloso.
Esclareceu muito bem e de forma sucinta. Adorei!
Muito bom, esse vídeo me salvou!!
Obrigada por esse vídeo!
é possível apontar que a pesquisa segue um caráter fenomenológico mas com apontamentos críticos por parte do autor ou isso descaracteriza o método?
Muito bom. Uma explicação bem difícil.
Estou lendo além do bem e do mal do Nietzsche, o q você acha desse livro? :)
"refutando assim o empirismo" olha essa frase tá bem errada, Ponty não foi capaz de refutar o empirismo, ele segue uma vertente teórica não empírica, que projeta formas alternativas de analisar e vivenciar um fenômeno, mas não se contesta empirismo com teorias não empíricas.
De toda forma o vídeo está muito bom!
alguém sabe me explicar qual a maior diferença da fenomenologia de ponty e da de husserl?
Me parece que está relacionado ao conceito de intencionalidade de Husserl. Valeria a pena retomar a crítica que o Merleau-Ponty faz desse conceito em suas obras. O início de um longo trabalho!
👏👏👏
Boa exposição, mas... Vamos lá. Posso não ter entendido direito, ou quem sabe haja um pequeno lapso no ponto em que fala que Merleau-Ponty não valoriza, ele também, a percepção, o que me pareceu algo contraditório, já que, com o livro enfocado, o fenomenólogo almejava, mediante o estudo das essências, que é a própria fenomenologia, tornar o reencontro com a existência, que nos aparece, sem o aparato intelectualista, pela percepção, portanto, no retorno às coisas mesmas, levar adiante o projeto de fazer da fenomenologia uma ciência rigorosa, seguindo as pegadas de Husserl.
Perception exist
Se eu naum tenho nem um terço de consciencia do meu corpo como pode ser confiavel o meu percebimento da essência da existência profunda ?!!
@@edsoney7583 ?
*!!!*