Muito boa a entrevista, se dois lados tão preparados intelectualmente discordam tanto, imagine a população e religiosos. Seria bom incluir em uma dessas também o Salem Nasser em debate com o André Lajst e a Arlene Clemesha; mas teriam que colocar além de pontos de vistas, a solução.
Eu acho a professora Clemesha uma mulher incrível, conhece muito do assunto, ela fala com tanta convicção e calma que passa a impressão de que os palestinos/árabes são as vitimas inequívocas e indiscutíveis da historia desse conflito, e o André é o contraponto essencial. André conhece o conflito Israel-palestina na ponta dos dedos, na ponta da língua, até porque serviu ao exercito israelense, é filho de sobrevivente do holocausto, estudou lá e tem uma memoria terrível (para os pro palestina radicais). Enfim, nunca é bom ouvir só um ponto de vista como o da excelente professora. É bom ouvir duas visões distintas e bem armadas com fatos, e não versões. Vejo muita gente de esquerda radical repetindo feito papagaios toda a narrativa pro palestina, mas não conhecem a perspectiva contraria, porque na academia o antiamericanismo coloca todo mundo rezando uma mesma cartilha paranoica completamente enviesada. Eu sempre quero ouvir vários pontos de vistas, porque é a partir deles que extraímos o que é consenso e ai sim formar uma opinião.
DESDE QUE EU NASCI SEMPRE SOUBE QUE JERUZALÉM É CAPITAL DE ISRAEL.EU NÃO ENTENDO TANTA CONFUSÃO GENTE! TODO MUNDO QUER,MAS TEM QUE CONFORMAR E PARAR DE BRIGA!
Vamos então devolver o Brasil aos indígenas, eles estavam aqui a 3 mil anos atrás. Os processos históricos se chamam "processos" pelo seu caráter dinâmico. Não interessa quem estava lá ou não a 3 mil anos, intetessa o que aconteceu durante esses 3 mil anos pra que tais questões estejam em debate hoje. Jerusalém é um assunto sério e complexo, e a solução dos problemas que a cercam não vai vir de paixões pessoais aplicadas a política.
Muito bom o debate. Embora seja um assunto de extrema complexidade, eu penso que, a partir dos fatos históricos, Jerusalém pertence à Israel. Com relação ao conflito árabe-israelense, a professora acabou por dizer algo chave: a ocupação em 637. Então, mesmo existindo boa parte de cidadãos árabes e até mesmo mulçumanos na região de Jerusalém/linha verde, justificar que um território ocupado a partir de interesses políticos no passado seja um direito dos palestinos ou qualquer outro povo que tenha participado dessa ocupação é contraditório demais, pois os mesmos, em sua essência, são frutos do conflito que ainda hoje permanece intenso por conta da inflexibilidade nas negociações de paz.
É duro ter estômago pra ouvir o malabarismo de ideias desta pseudoprofessora... a USP virou um antro de vitimistas, não é à tôa que tem caído no ranking internacional de universidades. Já o entrevistado é muito mais lúcido e preparado.
Kkkkk Ele e você pelo visto, morrem de inveja da Arlene Clemesha. Professora renomada da USP, leciona em universidades estrangeiras, mundo a fora e você faz o que ? Rsrsrs
Resumindo, o problema todo é a cidade velha. Por isso que a fácil para os palestinos dizerem que a culpa e vc de Israel que não divide a cidade. Quando na verdade a cidade velha que é oq todas querem fica na fronteira com a cidade ocidental, pelo lado oriental. Assim é fácil botar a culpa no outro. Internacionaliza a Cidade velha e pronto. Tá resolvido o problema.
Obrigada professora Arlene.
Parabéns professora Arlene pela exposição esclarecedora, André tem posição sionista lamentável
pARABÉNS PELA EXPLANAÇÃO DO ASSUNTO.
Muito boa a entrevista, se dois lados tão preparados intelectualmente discordam tanto, imagine a população e religiosos. Seria bom incluir em uma dessas também o Salem Nasser em debate com o André Lajst e a Arlene Clemesha; mas teriam que colocar além de pontos de vistas, a solução.
E o Breno Altman.
O André Lajst está sendo uma luz para esclarecer a situação israelense/judaica no Brasil graças a Deus
kkkkkkkkkkkkk mais um anencéfalo
Eu acho a professora Clemesha uma mulher incrível, conhece muito do assunto, ela fala com tanta convicção e calma que passa a impressão de que os palestinos/árabes são as vitimas inequívocas e indiscutíveis da historia desse conflito, e o André é o contraponto essencial.
André conhece o conflito Israel-palestina na ponta dos dedos, na ponta da língua, até porque serviu ao exercito israelense, é filho de sobrevivente do holocausto, estudou lá e tem uma memoria terrível (para os pro palestina radicais).
Enfim, nunca é bom ouvir só um ponto de vista como o da excelente professora. É bom ouvir duas visões distintas e bem armadas com fatos, e não versões.
Vejo muita gente de esquerda radical repetindo feito papagaios toda a narrativa pro palestina, mas não conhecem a perspectiva contraria, porque na academia o antiamericanismo coloca todo mundo rezando uma mesma cartilha paranoica completamente enviesada. Eu sempre quero ouvir vários pontos de vistas, porque é a partir deles que extraímos o que é consenso e ai sim formar uma opinião.
Professor é top
É mais facil unir o mundo no nome do dinheiro do que no nome do ETERNO .
DESDE QUE EU NASCI SEMPRE SOUBE QUE JERUZALÉM É CAPITAL DE ISRAEL.EU NÃO ENTENDO TANTA CONFUSÃO GENTE! TODO MUNDO QUER,MAS TEM QUE CONFORMAR E PARAR DE BRIGA!
Gostaria de perguntar para a professora que estava nessa região a 3 mil anos atrás
Vamos então devolver o Brasil aos indígenas, eles estavam aqui a 3 mil anos atrás. Os processos históricos se chamam "processos" pelo seu caráter dinâmico. Não interessa quem estava lá ou não a 3 mil anos, intetessa o que aconteceu durante esses 3 mil anos pra que tais questões estejam em debate hoje. Jerusalém é um assunto sério e complexo, e a solução dos problemas que a cercam não vai vir de paixões pessoais aplicadas a política.
@@sarina3087 com certeza ele é contra a demarcação de terras indígenas
Realmente, o rapaz tem mais conhecimento de causa!
Os dois
Muito bom o debate. Embora seja um assunto de extrema complexidade, eu penso que, a partir dos fatos históricos, Jerusalém pertence à Israel.
Com relação ao conflito árabe-israelense, a professora acabou por dizer algo chave: a ocupação em 637. Então, mesmo existindo boa parte de cidadãos árabes e até mesmo mulçumanos na região de Jerusalém/linha verde, justificar que um território ocupado a partir de interesses políticos no passado seja um direito dos palestinos ou qualquer outro povo que tenha participado dessa ocupação é contraditório demais, pois os mesmos, em sua essência, são frutos do conflito que ainda hoje permanece intenso por conta da inflexibilidade nas negociações de paz.
São quase 1.400 anos
Por que criar fronteiras? Queria ter uma aula com a professora Arlene.
Sem fronteira não há identidade.
Professora Arlene Clemesha é desmascarada em debate sobre Jerusalém se tornar capital de Israel
Independente de decisões políticas, a Palavra de Deus há de se cumprir.
Qual o nome dessa mulher?
Arlene Clemesha, uma das maiores especialistas em história árabe do mundo. Renomada, já ensinou em diversas universidades pelo planeta
O nome dela ta no título do vídeo tu não sabe ler
André Lajst é totalmente enviesado. Vira o estômago.
Jerusalém é de Israel!
De acordo com quem?
Essa mulher nunca leu a Bíblia? E a ONU é parâmetro para que ? Me ajuda ai vai por favor.
Biblia e mitologia.
É duro ter estômago pra ouvir o malabarismo de ideias desta pseudoprofessora... a USP virou um antro de vitimistas, não é à tôa que tem caído no ranking internacional de universidades. Já o entrevistado é muito mais lúcido e preparado.
Kkkkk Ele e você pelo visto, morrem de inveja da Arlene Clemesha. Professora renomada da USP, leciona em universidades estrangeiras, mundo a fora e você faz o que ? Rsrsrs
Quem disse q caiu?
Arlene Clemesha defendendo os grupos Árabes terrosristas e André Lajst humilhou a ativista com inteligência e muito conhecimento...
Na bíblia, Abrão pagou tributos por Jerusalém... ou seja a Comprou.
Judaismo,Cristianismo, islamismo são religiões abraanicas quem é o herdeiro de Abraão?
@@carlosadrianodesousareis4566 Isaque .
Jerusalém é de ISRAEL 🇮🇱🇮🇱🇮🇱 💙🤍💙🤍💙🤍
Resumindo, o problema todo é a cidade velha. Por isso que a fácil para os palestinos dizerem que a culpa e vc de Israel que não divide a cidade. Quando na verdade a cidade velha que é oq todas querem fica na fronteira com a cidade ocidental, pelo lado oriental. Assim é fácil botar a culpa no outro. Internacionaliza a Cidade velha e pronto. Tá resolvido o problema.
Putz , tinha que ser da USP .
Quando vejo comentário assim, já sei que e de analfabeto total.
Doeu quando vc não passou no vestibular?