Oi amigos, sou psicopedagoga e estudante de psicologia, trabalho a 12 anos com inclusão em escolas e escutando vocês fico imaginando… o problema da inclusão é tudo que vocês falaram, mas a raiz dos problemas é a nossa educação que está cada vez mais voltado para uma “apostilização” com grandes redes de ensino que se tornaram grandes empresas que visam: Lucro. Temos uma educação que desde o século 17 , não sofreu nenhuma mudança. O MEC tem pessoas atrasadas, sem perspectiva de mudar. Precisamos de pessoas engajadas na educação real e baseadas nos modelos que vemos em países que têm alto índice de sucesso em aprendizagem. Porém isso significa investimento $$ e comprometimento governamental.
Qual a sua opinião sobre ter 4 crianças autistas (nível 3 de suporte) em uma mesma turma que entra em crise todos os dias? Na sua opinião é aconselhável ter menos crianças autistas numa mesma turma? Pois nós professores temos percebido que quanto mais crianças autistas na sala, mais eles entram em crises!
Na escola do meu filho, nós os pais sugerimos que a prof de apoio fosse a mesma do outro coleguinha TEA que tem na sala, e, se necessário ela pudesse orientar outras crianças também! Consciência! A Escola ficou impressionada pois disse que a maioria dos pais pediriam o contrário… Mas nós pedimos para “dividir” com as outras crianças!!
Meu filho foi praticamente convidado a se retirar, com diagnostico de TDAH com investigação ao Tea 😢 sofri muitooo imagino ele neste Ambiente escolar 😢😢😢
Esse é o grande problema do Brasil, "os intelectuais"que fazem as leis( sem nunca terem colocado os pés em sala de aula) não aceitam opinião contrária, não ouvem a professora, não ouvem a família e os governos também não se interessam de aprofundar o assunto.
Muito legal ouvir visões diferentes além dos educadores: mães, médicos, etc..todos no autismo vivenciam e experimentam dia a dia as consequencias da não-inclusão escolar. Todas os pontos de vista devem sim ser considerados. Mais uma vez parabéns Mirela e Autispod
O psedo Dr. Paulo em sua fala deixa claro que o diagnóstico de autismo está sendo dado sem critério de forma indiscriminada no Brasil. O fato é que o percentual de pessoas diagnosticadas no Brasil é abaixo da média em relação a outros países desenvolvidos e o que existe de fato é a falta de diagnósticos e subnotificação. Quando o Dr. Paulo menciona que profissionais estão laudando pessoas autistas de nível 0 mácula toda uma classe de profissionais da área da saúde que realizam seu trabalho com muita dedicação e humanidade e descredibiliza os mesmos. Infelizmente Dr. Paulo desrespeita uma comunidade de autistas/asperger e suporte nível 1 que necessitam de pouco suporte na vida adulta e que sofreram toda a sorte de problemas durante a vida toda com muitas vezes recebendo diagnósticos tardio e com comorbidades terríveis como ansiedade e depressão e que foram se adaptando com prejuízos. Me impressiona a passividade da Dra. e da entrevistadora que só concordam e reafirmam a postura cretina do Dr. Paulo sem em nenhum momento questioná-lo. Aproveitando o espaço já deixo minha opinião que convidar esse tipo de profissional que muitas vezes tem uma fala grosseira, termos chulos como (porra), erros de portugues se toda sorte, nada profissional, deselegante e sem educação sem mencionar sua postura desrespeitosa é um não serviço a causa e já não é o primeiro vídeo que assisti aqui no canal com esse indivíduo.
Se o debate é sobre a inclusão escolar, porque nenhum dos convidados é professor de sala de aula? Seria muito mais enriquecedor ter alguém que vivência o cotidiano escolar, a burocracia (sim ela também existe na escola), 1 único professor para 30 alunos, sendo 5 deles de inclusão... o buraco é bem mais embaixo do que dizer "é simples fazer", ninguém se preocupa com a carga emocional que um professor absorve... ninguém nunca está nem ai pra esse profissional... Muita coisa precisa mudar, mas se as soluções que vocês estão dando não estão funcionando, então é preciso mudar o modo de solucionar...
Parabéns! É isso que venho falando também. Porque é fácil dar opinião sendo um Dr que atende 1 autista por vez. E os professores? Na minha sala colocaram 4 alunos com deficiência e está sendo extremamente difícil. Crises constamente e não vejo rendimento na turma, porque é uma sala agitada. (Os alunos com Deficiência não sentam de jeito nenhum). Aí esse povo ainda vem cobrar inclusão e resultados! 😢
E se pensar que em uma sala de 30, se tem 5 inclusões/ transtornos e os outros 25? pode -se esperar que desses 25 uns 10 tem mau comportamento: briguentos, falantes, mal educados, desafiadores... Coitadoooosss dos professores. Daqui 20 anos qdo " tlvz" comece a ser compreendida a inclusão não se terão mais professores, pois as faculdades pedagógicas estão se esvaziando.
Absurdo isso da água. Imagina o tanto de adulto com garrafinha no trabalho e na academia e estão tirando na escola pra criança??? Cada decisão absurda!! Aí a gente pergunta: tá faltando cérebro nos líderes escolares??
Em escola particular, geralmente, é dificil ter inclusão... Leve para pública! O problema destas são as super lotações, mas os professores tentam mudar os paradigmas ; )
Verdade Dr. Paulo Liberalesso. Se continuar assim, 2030 ou até mais... vai continuar do mesmo jeito... Infelizmente! Difícil mudar as formas de percepções das pessoas diante dessa forma tão arcaica de ensino.
Nunca chamam. Só sabem cobrar de nós professores. Sendo que não são eles que têm turmas com 20 alunos e com mais 3 com deficiência. Pensam que é fácil cuidar e educar ao mesmo tempo.
Olá, tudo bem com todos? Fiz pedagogia e Pós em educação Especial, infelizmente a inclusão está chegando timidamente. Ouço todos os dias a mesma coisa que: essa criança deveria estar em uma escola específica. Fico triste ao ouvir, porém tenho esperança.
Olá! Sou professora de educação infantil a 15 anos, e as crianças pequenas não tem preconceito. Quando explica pra elas as diferenças, elas entendem tranquilamente. Essa questão de alimentação tmb. A inclusão tem que começar pelos diretores, pedagogos e professores. Eles tem que entender primeiro pra depois ensinar
Gente, nós profes se sairmos para ajudar um, com quem fica os demais alunos?? O x da questão é preparar atividades simples e estruturadas que levem o aluno realizá-la com independência e autonomia. Porém o que mais chateia é avaliações externas que não olha para as individualidades dos alunos... temos que adaptar e essas provas do governo não.
Por que vocês não convida um professor pra debater também? Porque uma coisa são as percepções de um neuro ou de uma mãe de autista. Mas quem está lá no chão da sala de aula somos nós professores! Agora me tira uma dúvida! Na opinião de vocês é aconselhável ter 4 autistas (nível 3 de suporte) em uma mesma turma e com 4 cuidadoras? Não sei se tem prof que assiste esse tipo de conteúdo, (eu gosto). Mas infelizmente essas informações são muito rasas que praticamente só cobra a inclusão por parte do professor, sendo que nós também precisamos de formações para saber lhe dar com a situação. E tentar intervir nas crises de 4 autistas todos os dias tem me deixado sobrecarregada! 😢 Na minha humilde opinião era pra ter no máximo 2 crianças com deficiência em uma turma, tanto para que todos os alunos sejam bem assistidos, quanto para que o prof não se sentir sobrecarregado. ObS: professor sobrecarregado não dar aula, ele apenas tenta! 😅
@@Mel16. Concordo plenamente com você @Mel16. Quando se fala em inclusão, a impressão que dá ou que nos é passada é que, nós professores, devemos salvar o mundo e não é bem assim! É difícil lhe dá com uma criança quando esta se desorganiza. A força física que ela tem, nós mulheres, somos quase incapaz de contê-la. Ademais, não é fácil para o professor fazer Ns planos de aula para cada criança, quando o professor precisa trabalhar dois ou três turnos para garantir o sustento da família, e sem contar com o excesso de cobranças para dar conta. Ser professor, hoje, não é como era ser professor há 50 anos. Hoje, tem sistema para abastecer, planos de aula, cursos e formações obrigatórias (que são boas para a profissão, mas que dependem de tempo para serem realizadas), isso num país que não valoriza a profissão docente. Que na verdade, a educação só é importante pra servir de narrativa em época de campanha eleitoral.
@@iaraabreu2956 Um professor era para trabalhar só 4 horas e ganhar o suficiente para sustentar sua família. Mas atualmente com esse sistema educacional falido, que paga mal, pressiona o professor a exercer várias funções, superlotam as salas de aula. O resultado é o professor ir para a sala de aula sobrecarregado e apenas fazer de conta que "dar" aula. E a consequência é que os alunos não aprende na idade certa, e o sistema só vai se preocupar quando esses alunos estiverem em séries avaliadas!
Não estou conseguindo ver essa realidade na escola pública, não temos auxiliar, nem A.T. muito difícil conseguir uma cuidadora sem experiência ou qualquer formação que atende a várias crianças de outras salas tendo que dividir o tempo entre elas
Realmente, tenho um filho TDAH que vou te dizer, é muito ficar em cima, as anotações dele na agenda são terríveis, isso quando esquece de anotar. Mas ainda está indo bem porque fico no pé. Agora, na minha escola, tenho 7 turmas de escola estadual, muitos desatentos, porém sem laudo, desafiador sim, demais. Tudo muito corrido, uns não fazem por cultura, não foram ensinados, acostumados, outros tem sua dificuldade mesmo, outros o pai nem quer saber..
Infelizmente as Escolas não fazem inclusão na prática,pois tenho minha filha com T21, TDHA e D.I e eles não favorecem desde a matrícula até o rendimento escolar do aluno,pois não tem perspectiva inclusivas nenhuma,a todo momento são excludentes,essa é minha realidade de 16 anos convivendo com minha filha😢😢😢😢
Quem é o responsável por comprovar ou não, que determinado aluno tem uma necessidade de acompanhamento especializado no contexto escolar? Em tese deveria ser a escola a oferecer tal avaliação, através de protocolos pedagógicos, aplicados por professores da educação especial, psicopedagogos, psicólogos, assistentes sociais, além da própria professora regente, sendo todo esse processo feito de forma transparente, com participação da família. Mas que escola tem feito assim na prática? Eu desconheço. Por conta disso, a responsabilidade de comprovar essa necessidade de apoio no contexto escolar tem recaído sobre os profissionais da saúde, que fazem o acompanhamento clínico e terapêutico da criança. Então a criança e sua família passam a enfrentar o dilema: a escola que não quer modelo médico aplicado em suas dependências, mas também não aplica o modelo pedagógico para avaliar a necessidade educacional específica. Acho válida a preocupação do Dr. Paulo sobre um excesso de acompanhantes adultos na sala, porém em quantas salas de aula no Brasil há mais de 3 alunos laudados com essa prescrição do acompanhante especializado? E também sejamos sensatos: a lei fala de acompanhante especializado, o que é bem diferente de ser exclusivo. Um acompanhante BEM treinado e BEM supervisionado, "SE" tiver alunos com níveis de suporte que requeiram pouco apoio, pode auxiliar mais de uma criança.
Na minha sala têm 4 alunos laudados e com 4 cuidadoras. E eu afirmo que ainda assim é extremamente difícil. Não vou negar que não sou 100% capacitada pra lhe dar com crises de autistas, tão pouco as cuidadoras. Por isso que eu acho que a solução seria aumentar o número de turmas e dividir esses alunos, para que o professor pudesses dar assistência a todos os alunos. Mas pena que nesses debates, esse povo não chama um professor. Ao contrário, só sabe cobrar inclusão sem dar condições para que de fato ela aconteça!
Meu sonho, qualificação continuada para professores e monitores, mas , infelizmente muitos não vêem o quanto os alunos e a escola também ganham com isso. O olhar é sempre pelo financeiro, "se capacitar os monitores eles irão solicitar receber como tal".
A questão não é só capacitar. A questão trata do próprio ambiente. Você viu que o especialista aí falou da quantidade de adultos na sala de crianças neh? Pois eh, na minha escola estamos com esse problema, estão superlotando as salas com crianças com deficiência e com cuidadoras. Na minha sala as crianças entram em crises constamemente e os alunos (normais) ficam superagitados. Aí ainda querem que a gente alfabetize nessas condições! Impossível!
Professores tbm não estão 100% capacitados para lhe dar com crise de alunos todos os dias! Você sabia que já tem professores desistindo de ensinar? Porque tem 4 autistas nível 3 de suporte que entra em crise, jogando cadeiras, rasgando cartazes, mordendo professoras e fugindo da sala! Vocês pais pensam que é só matricular os filhos que as coisas vão fluir, não é assim! A profissão de professor é uma das mais difíceis que têm e ainda recebem julgamentos todos os dias de todos os lados!
TDAH não tem muitos direitos em concursos e vestibular, correto? Essa questão de tempo extra ou alguém para passar para o cartão resposta, não tem.. Não é?
Já me exaltei por causa de professores que tem preguiça de escrever na agenda. Meu filho não consegue dar um recado correto, tenho que ficar adivinhando. Desaforo!
Sou professora e não tenho tempo de escrever em agenda na sala de aula. Mas mando os recados no grupo do WhatsApp. Antes de você sair falando mal de professor, pergunte o porquê ele não escreve na agenda e sugira outra forma de lhe repassar as informações. Fácil falar mal de professor, difícil é vivenciar o chão da sala de aula. Passar bem!
Oi amigos, sou psicopedagoga e estudante de psicologia, trabalho a 12 anos com inclusão em escolas e escutando vocês fico imaginando… o problema da inclusão é tudo que vocês falaram, mas a raiz dos problemas é a nossa educação que está cada vez mais voltado para uma “apostilização” com grandes redes de ensino que se tornaram grandes empresas que visam: Lucro. Temos uma educação que desde o século 17 , não sofreu nenhuma mudança. O MEC tem pessoas atrasadas, sem perspectiva de mudar. Precisamos de pessoas engajadas na educação real e baseadas nos modelos que vemos em países que têm alto índice de sucesso em aprendizagem. Porém isso significa investimento $$ e comprometimento governamental.
Qual a sua opinião sobre ter 4 crianças autistas (nível 3 de suporte) em uma mesma turma que entra em crise todos os dias?
Na sua opinião é aconselhável ter menos crianças autistas numa mesma turma?
Pois nós professores temos percebido que quanto mais crianças autistas na sala, mais eles entram em crises!
Na escola do meu filho, nós os pais sugerimos que a prof de apoio fosse a mesma do outro coleguinha TEA que tem na sala, e, se necessário ela pudesse orientar outras crianças também! Consciência! A Escola ficou impressionada pois disse que a maioria dos pais pediriam o contrário… Mas nós pedimos para “dividir” com as outras crianças!!
Meu filho foi praticamente convidado a se retirar, com diagnostico de TDAH com investigação ao Tea 😢 sofri muitooo imagino ele neste Ambiente escolar 😢😢😢
Muito,.muito interessante essa fala sobre o ideal é não ter inclusão. Numa concepção de equidade, é um alvo a ser perseguido. Vale uma boa reflexão.
Incluir não é tratar todos iguais. É tratar as individualidades. Cada qual em suas especificidades.
Bem isso Soraia
Esse é o grande problema do Brasil, "os intelectuais"que fazem as leis( sem nunca terem colocado os pés em sala de aula) não aceitam opinião contrária, não ouvem a professora, não ouvem a família e os governos também não se interessam de aprofundar o assunto.
Gratidão pela "AULA" 👏
Muito legal ouvir visões diferentes além dos educadores: mães, médicos, etc..todos no autismo vivenciam e experimentam dia a dia as consequencias da não-inclusão escolar. Todas os pontos de vista devem sim ser considerados. Mais uma vez parabéns Mirela e Autispod
O psedo Dr. Paulo em sua fala deixa claro que o diagnóstico de autismo está sendo dado sem critério de forma indiscriminada no Brasil. O fato é que o percentual de pessoas diagnosticadas no Brasil é abaixo da média em relação a outros países desenvolvidos e o que existe de fato é a falta de diagnósticos e subnotificação. Quando o Dr. Paulo menciona que profissionais estão laudando pessoas autistas de nível 0 mácula toda uma classe de profissionais da área da saúde que realizam seu trabalho com muita dedicação e humanidade e descredibiliza os mesmos. Infelizmente Dr. Paulo desrespeita uma comunidade de autistas/asperger e suporte nível 1 que necessitam de pouco suporte na vida adulta e que sofreram toda a sorte de problemas durante a vida toda com muitas vezes recebendo diagnósticos tardio e com comorbidades terríveis como ansiedade e depressão e que foram se adaptando com prejuízos. Me impressiona a passividade da Dra. e da entrevistadora que só concordam e reafirmam a postura cretina do Dr. Paulo sem em nenhum momento questioná-lo. Aproveitando o espaço já deixo minha opinião que convidar esse tipo de profissional que muitas vezes tem uma fala grosseira, termos chulos como (porra), erros de portugues se toda sorte, nada profissional, deselegante e sem educação sem mencionar sua postura desrespeitosa é um não serviço a causa e já não é o primeiro vídeo que assisti aqui no canal com esse indivíduo.
Colocações muito pertinentes. As escolas deveriam assistir em reuniões com professores e funcionários.
Oba! Boa noite! Tema muito pertinente. Bora!!!🙂 Já adianto que a escola do meu filho deixa muito a desejar.
Se o debate é sobre a inclusão escolar, porque nenhum dos convidados é professor de sala de aula?
Seria muito mais enriquecedor ter alguém que vivência o cotidiano escolar, a burocracia (sim ela também existe na escola), 1 único professor para 30 alunos, sendo 5 deles de inclusão... o buraco é bem mais embaixo do que dizer "é simples fazer", ninguém se preocupa com a carga emocional que um professor absorve... ninguém nunca está nem ai pra esse profissional... Muita coisa precisa mudar, mas se as soluções que vocês estão dando não estão funcionando, então é preciso mudar o modo de solucionar...
Parabéns! É isso que venho falando também. Porque é fácil dar opinião sendo um Dr que atende 1 autista por vez. E os professores?
Na minha sala colocaram 4 alunos com deficiência e está sendo extremamente difícil. Crises constamente e não vejo rendimento na turma, porque é uma sala agitada. (Os alunos com Deficiência não sentam de jeito nenhum). Aí esse povo ainda vem cobrar inclusão e resultados! 😢
E se pensar que em uma sala de 30, se tem 5 inclusões/ transtornos e os outros 25? pode -se esperar que desses 25 uns 10 tem mau comportamento: briguentos, falantes, mal educados, desafiadores... Coitadoooosss dos professores. Daqui 20 anos qdo " tlvz" comece a ser compreendida a inclusão não se terão mais professores, pois as faculdades pedagógicas estão se esvaziando.
Fui em uma cidade do Paraná que ainda os professores estão no termo alunos que devem ficar somente na PAE
A realidade de uma criança não verbal em uma escola de ensino regular é caótica. Precisamos de dicas para esses casos também.
Absurdo isso da água. Imagina o tanto de adulto com garrafinha no trabalho e na academia e estão tirando na escola pra criança??? Cada decisão absurda!! Aí a gente pergunta: tá faltando cérebro nos líderes escolares??
Muito bom
Bom demais ouvir vocês, Dr. Paulo pelo imenso saber, Mirela pela honestidade de seus depoimentos.
Em escola particular, geralmente, é dificil ter inclusão... Leve para pública!
O problema destas são as super lotações, mas os professores tentam mudar os paradigmas ; )
Verdade Dr. Paulo Liberalesso. Se continuar assim, 2030 ou até mais... vai continuar do mesmo jeito... Infelizmente! Difícil mudar as formas de percepções das pessoas diante dessa forma tão arcaica de ensino.
Boa noite gente!
Tenta convidar um@ professor@ para participar do bate papo, também, para ter o prisma dele. Vai ser fera!
Nunca chamam. Só sabem cobrar de nós professores. Sendo que não são eles que têm turmas com 20 alunos e com mais 3 com deficiência. Pensam que é fácil cuidar e educar ao mesmo tempo.
Olá, tudo bem com todos? Fiz pedagogia e Pós em educação Especial, infelizmente a inclusão está chegando timidamente. Ouço todos os dias a mesma coisa que: essa criança deveria estar em uma escola específica. Fico triste ao ouvir, porém tenho esperança.
Olá! Sou professora de educação infantil a 15 anos, e as crianças pequenas não tem preconceito. Quando explica pra elas as diferenças, elas entendem tranquilamente. Essa questão de alimentação tmb. A inclusão tem que começar pelos diretores, pedagogos e professores. Eles tem que entender primeiro pra depois ensinar
Verdade... Falta compreensão dos educadores e também da diretoria.
Gente, nós profes se sairmos para ajudar um, com quem fica os demais alunos?? O x da questão é preparar atividades simples e estruturadas que levem o aluno realizá-la com independência e autonomia. Porém o que mais chateia é avaliações externas que não olha para as individualidades dos alunos... temos que adaptar e essas provas do governo não.
Amo a forma de ver os problemas e também das soluções do Dr. Paulo Liberalesso. TOP demais 😍👏💙💙🦕
Por que vocês não convida um professor pra debater também?
Porque uma coisa são as percepções de um neuro ou de uma mãe de autista. Mas quem está lá no chão da sala de aula somos nós professores!
Agora me tira uma dúvida! Na opinião de vocês é aconselhável ter 4 autistas (nível 3 de suporte) em uma mesma turma e com 4 cuidadoras?
Não sei se tem prof que assiste esse tipo de conteúdo, (eu gosto). Mas infelizmente essas informações são muito rasas que praticamente só cobra a inclusão por parte do professor, sendo que nós também precisamos de formações para saber lhe dar com a situação. E tentar intervir nas crises de 4 autistas todos os dias tem me deixado sobrecarregada! 😢 Na minha humilde opinião era pra ter no máximo 2 crianças com deficiência em uma turma, tanto para que todos os alunos sejam bem assistidos, quanto para que o prof não se sentir sobrecarregado.
ObS: professor sobrecarregado não dar aula, ele apenas tenta! 😅
@@Mel16. Concordo plenamente com você @Mel16. Quando se fala em inclusão, a impressão que dá ou que nos é passada é que, nós professores, devemos salvar o mundo e não é bem assim! É difícil lhe dá com uma criança quando esta se desorganiza. A força física que ela tem, nós mulheres, somos quase incapaz de contê-la. Ademais, não é fácil para o professor fazer Ns planos de aula para cada criança, quando o professor precisa trabalhar dois ou três turnos para garantir o sustento da família, e sem contar com o excesso de cobranças para dar conta. Ser professor, hoje, não é como era ser professor há 50 anos. Hoje, tem sistema para abastecer, planos de aula, cursos e formações obrigatórias (que são boas para a profissão, mas que dependem de tempo para serem realizadas), isso num país que não valoriza a profissão docente. Que na verdade, a educação só é importante pra servir de narrativa em época de campanha eleitoral.
@@iaraabreu2956
Um professor era para trabalhar só 4 horas e ganhar o suficiente para sustentar sua família. Mas atualmente com esse sistema educacional falido, que paga mal, pressiona o professor a exercer várias funções, superlotam as salas de aula. O resultado é o professor ir para a sala de aula sobrecarregado e apenas fazer de conta que "dar" aula. E a consequência é que os alunos não aprende na idade certa, e o sistema só vai se preocupar quando esses alunos estiverem em séries avaliadas!
Que maravilhosa essa conversa!! ❤
Temas bastante pertinentes e importante. Valeu Mirela
Não estou conseguindo ver essa realidade na escola pública, não temos auxiliar, nem A.T. muito difícil conseguir uma cuidadora sem experiência ou qualquer formação que atende a várias crianças de outras salas tendo que dividir o tempo entre elas
Que médico sensacional ❤
Melhor podcast de todos
Que conversa boaaaaa!
Quanto conteúdo de valor! Obrigada por compartilharem tanto conhecimentos e vivências!❤
Realmente, tenho um filho TDAH que vou te dizer, é muito ficar em cima, as anotações dele na agenda são terríveis, isso quando esquece de anotar. Mas ainda está indo bem porque fico no pé. Agora, na minha escola, tenho 7 turmas de escola estadual, muitos desatentos, porém sem laudo, desafiador sim, demais. Tudo muito corrido, uns não fazem por cultura, não foram ensinados, acostumados, outros tem sua dificuldade mesmo, outros o pai nem quer saber..
Infelizmente as Escolas não fazem inclusão na prática,pois tenho minha filha com T21, TDHA e D.I e eles não favorecem desde a matrícula até o rendimento escolar do aluno,pois não tem perspectiva inclusivas nenhuma,a todo momento são excludentes,essa é minha realidade de 16 anos convivendo com minha filha😢😢😢😢
Quem é o responsável por comprovar ou não, que determinado aluno tem uma necessidade de acompanhamento especializado no contexto escolar?
Em tese deveria ser a escola a oferecer tal avaliação, através de protocolos pedagógicos, aplicados por professores da educação especial, psicopedagogos, psicólogos, assistentes sociais, além da própria professora regente, sendo todo esse processo feito de forma transparente, com participação da família.
Mas que escola tem feito assim na prática? Eu desconheço.
Por conta disso, a responsabilidade de comprovar essa necessidade de apoio no contexto escolar tem recaído sobre os profissionais da saúde, que fazem o acompanhamento clínico e terapêutico da criança.
Então a criança e sua família passam a enfrentar o dilema: a escola que não quer modelo médico aplicado em suas dependências, mas também não aplica o modelo pedagógico para avaliar a necessidade educacional específica.
Acho válida a preocupação do Dr. Paulo sobre um excesso de acompanhantes adultos na sala, porém em quantas salas de aula no Brasil há mais de 3 alunos laudados com essa prescrição do acompanhante especializado?
E também sejamos sensatos: a lei fala de acompanhante especializado, o que é bem diferente de ser exclusivo. Um acompanhante BEM treinado e BEM supervisionado, "SE" tiver alunos com níveis de suporte que requeiram pouco apoio, pode auxiliar mais de uma criança.
Na minha sala têm 4 alunos laudados e com 4 cuidadoras. E eu afirmo que ainda assim é extremamente difícil. Não vou negar que não sou 100% capacitada pra lhe dar com crises de autistas, tão pouco as cuidadoras. Por isso que eu acho que a solução seria aumentar o número de turmas e dividir esses alunos, para que o professor pudesses dar assistência a todos os alunos.
Mas pena que nesses debates, esse povo não chama um professor. Ao contrário, só sabe cobrar inclusão sem dar condições para que de fato ela aconteça!
Meu sonho, qualificação continuada para professores e monitores, mas , infelizmente muitos não vêem o quanto os alunos e a escola também ganham com isso. O olhar é sempre pelo financeiro, "se capacitar os monitores eles irão solicitar receber como tal".
A questão não é só capacitar. A questão trata do próprio ambiente. Você viu que o especialista aí falou da quantidade de adultos na sala de crianças neh? Pois eh, na minha escola estamos com esse problema, estão superlotando as salas com crianças com deficiência e com cuidadoras. Na minha sala as crianças entram em crises constamemente e os alunos (normais) ficam superagitados. Aí ainda querem que a gente alfabetize nessas condições! Impossível!
AT, Escola particular pode oferecer? A escola do meu filho contrata meninas sem qualquer conhecimento. O que fazer?
Professores tbm não estão 100% capacitados para lhe dar com crise de alunos todos os dias! Você sabia que já tem professores desistindo de ensinar? Porque tem 4 autistas nível 3 de suporte que entra em crise, jogando cadeiras, rasgando cartazes, mordendo professoras e fugindo da sala!
Vocês pais pensam que é só matricular os filhos que as coisas vão fluir, não é assim! A profissão de professor é uma das mais difíceis que têm e ainda recebem julgamentos todos os dias de todos os lados!
Mentalidade essa é a chave
Boa noite pessoal ...
Bem isso 😢
❤
TDAH não tem muitos direitos em concursos e vestibular, correto? Essa questão de tempo extra ou alguém para passar para o cartão resposta, não tem.. Não é?
Já me exaltei por causa de professores que tem preguiça de escrever na agenda. Meu filho não consegue dar um recado correto, tenho que ficar adivinhando. Desaforo!
Sou professora e não tenho tempo de escrever em agenda na sala de aula. Mas mando os recados no grupo do WhatsApp.
Antes de você sair falando mal de professor, pergunte o porquê ele não escreve na agenda e sugira outra forma de lhe repassar as informações. Fácil falar mal de professor, difícil é vivenciar o chão da sala de aula.
Passar bem!
São absurdos. Falta coerência na condução do cotidiano escolar.
Um bate papo fora da curva!!!🫶🏼👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👍🏻🫱🏼🫲🏻
Tem certeza? Um debate sobre inclusão escolar sem a participação de professor, diretor e pedagogo pra mim não me parece democrático! 😅