SALA DE TERAPIA - Vencendo a depressão e a esquizofrenia: Láercio Izidoro

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  • Опубліковано 15 вер 2024
  • "Fui feliz! Dentro do meu achar feliz eu era uma criança feliz. Nunca imaginei que ia ser depressivo, nunca imaginei que eu ia ficar 14 anos com uma bola de ferro nos meus pés, tentando caminhar e não conseguir, não avançar. Tristeza. Muita ansiedade. Ela representa um mundo escuro que tu não consegue enxergar, que tu tenta tocar em algo e não consegue; tem uma cortina na tua frente. Começou foi mais ou menos com uns 20, 22 anos de idade. Eu lembro que eu passei numa universidade federal e não pude estudar, porque eu tinha aulas em 2 localidades e tinha que ajudar meu pai, então não conseguia. Eu fiz a transferência, peguei meu histórico e levei para uma universidade particular e aí consegui encaixar; só que daí eu teria que pagar. Então aquelas 5 cadeiras que eu fazia na federal eu teria que fazer uma e ainda teria que pagar. Eu acho que foi o estopim. Foi onde eu comecei a sentir essa tristeza, ansiedade. Será que eu vou conseguir me formar? Será que eu vou ter uma profissão? Aí eu insisti com uma cadeira e consegui o FIES que é um financiamento, e comecei a fazer várias cadeiras. Eu não consegui estudar, render, eu não conseguia trabalhar e aquilo me sugou pelo ralo. Teve um momento assim que tu busca um preenchimento e então eu fui para as drogas. Na verdade não me supria, eu saía do foco. Minha mãe nunca me questionou, meu pai também não. Na verdade eu recebi o atestado de esquizofrênico. Eu já estava com 24, 25 anos. Eu estava no meio da faculdade, a coisa começou a apertar, aí eu mergulhei mais na ansiedade, na tristeza porque eu meio que patinava. Eu lembro que eu não conseguia vencer as atividades, eu ia no médico pedir atestado para poder estudar, porque a minha cabeça era um turbilhão. “Tu é depressivo e tu tem esquizofrenia”. Meu mundo caiu! O que é esquizofrenia? Eu queria saber o porquê? A partir daí comecei a tomar remédio. Comecei com os mais simples desde a fluoxetina, foi aumentando; rivotril. Eu passei por todos, comecei com os tarjas vermelhas depois fui pros tarjas pretas. Eu ia para para Criciúma, a minha terra natal e na época a BR-101 não era duplicada e muitas vezes eu me via entrando debaixo de uma carreta. Eu pensava vai ser agora! E eu mirava o caminhão, aí daqui a pouco eu desviava. Foi quando conheci a Igreja do Senhor Jesus! Foi onde eu conheci Cristo, Deus. Jesus foi apresentado para mim. Sempre tive uma luz para que eu seguisse, mas aquela luz não brilhava para mim com a intensidade que brilha hoje. Foi como virar a chave, como abrir a porta e sair. Conhecemos a Igreja do Senhor Jesus e logo em seguida abriu um templo em São Leopoldo e nós começamos a frequentar. E aí surgiu as terapias espirituais. Marquei e não fui. Mas chegou um dia que eu criei coragem e fui. Tem aquela palavra de Romanos que fala que dentro de nós não habita bem nenhum. Foi quando eu comecei a entender. Como é que dentro de mim tem tudo isso e ninguém me disse nada? Me deu um estalo! A porta começou a se abrir. Então ele me disse: “tem esse livrinho aqui para você ler". Era o livro Livre-se da Depressão. E lá no capítulo 10 fala das terapias espirituais. Meu mundo caiu! Já comecei a rir como estou agora. Eu disse graças a Deus! Acho que eu encontrei alguma coisa, encontrei uma luz. Aí clareou. Então eu já comecei a respirar, parecia que estava me afogando e comecei a sair com queixo para fora da água. Então lendo essa Palavra e meditando nela, decidi me batizar. Me batizei e na outra semana decidi parar de tomar remédio. Acordei de manhã e não tomei remédio, fui trabalhar, voltei e não tomei mais. Já fazia 15 dias que eu não tomava mais remédio, aí eu falei pra Sinara: não tô tomando mais remédio. Ela disse: “mas tu é louco! Como assim não está tomando mais remédio?” Eu disse: não tô tomando mais remédio. E ela: “mas o que você está sentindo?” Eu disse: nada! Um pouquinho de tontura só, porque é muita química e aquilo vai saindo. Desde 2012 que eu não tomo mais um remédio para depressão. E foi pelo ralo, puxei a descarga e foi embora. Graças a Ele eu venci, estou vencendo. O meu remédio hoje, eu tenho uma dose de terapia na madrugada, eu tenho uma dose de Salmos lá no começo da manhã, eu tenho uma medida de Hebreus no meio da tarde, a oração é constante. Cristo é a vida e Ele que me tirou dessa situação. Sabe, com muita oração, jejum eu vejo que a gente vence. Pra resumir numa mensagem, se tu não conhece Cristo busque Ele que Ele vai te salvar. Assim como Ele me tirou lá do tremedal de lama, Ele te tira de qualquer tremedal de lama, Ele te busca mesmo. Eu estou vivo hoje graças ao Senhor Jesus, eu não tenho dúvida disso. A mensagem que eu deixo é: te achega a Deus que Ele vai te suprir". Laércio Izidoro.
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    Editora Vento Sul, levando vida para você!

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