não responde, não, porque enviei algumas DMs que colaboravam c/ vc, principal/e p/ ajudar no teu stand-up Brasil afora e vc disse não tinha produtor p/ organizar suas participações nessas viagens talvez ano que vem e essa foi sua última resposta, quando eu ainda enviei mais alguma coisa que eu sabia tinham a ver c/ vc e passeri a ser ignorada. Testei, enviando ao mesmo tempo do perfil da minha sobrinha DM, vc respondeu, mas as minhas, não mais e isso porque ofereci ajudar, se vc precisasse, na busca por locais p/ seu stand-up, sem ser invasiva, e só se vc perguntasse sobre. Minhas DMs não eram nem mais visualizadas, mas as que eu enviei, nesses mesmos dias, eram. Fiquei muito decepcionada c/ sua indiferença e frieza e deixie de te acompanhar, pq não foi nada gentil, então vc não responde a todas as DMs, NÃO. C'est une mesonge.
Bem interessante. Quando eu dei aula no Collège e Lycée dava para ver. As crianças eram muito tranquilas para trabalhar. E o interessante é que qualquer piadinha ou brincadeira inesperada bem bobinha, fazia as crianças sorrirem demais. Por exemplo uma vez as crianças estavam aprendendo vocabulário em português, a professora saiu da sala e começou a nevar do lado de pátio...as crianças ficaram felizes mas não ousaram sair das cadeiras eu dei uma voltinha ao redor do meu próprio eixo e falei "let it go" com falsete, isso fez todos na sala explodirem de rir. E foi bom porque diminuiu a tensão. No final do ano, as crianças desta sala tomaram uma iniciativa que a professora titular não esperava, elas resolveram organizar uma festa de despedida para mim. Geralmente a professora quem MANDA elas organizarem algo, mas desta vez foi expontâneo. Eles carecem de tranquilidade. Os adolescentes já se mostravam muito mais "hostis" e pouco amigáveis, e não dá para conversar além daquilo que se faz em sala de aula.
Aqui no Brasil é outro extremo, qualquer coisa é motivo de sair do lugar, correr pela sala, gritar. O difícil aqui é se concentrar na aula...tbm é muito difícil para o professor.😔😔
Oi Paul. Antes mesmo de ouvir falar no livro "crianças francesas não fazem manha" (o qual eu ainda não li), ao visitar a França eu e meu marido ficamos muito impressionados com o comportamento das crianças francesas. Vimos num restaurante uma mesa com diversas crianças de 6 a 12 anos comportadíssimas, calmas, conversando, comendo comida! (não era fast food!), sem um adulto junto com elas (claro que achamos que o adulto responsável deveria estar em uma mesa próxima...), mas o bom comportamento delas nos chamou muito a atenção (elas nem mesmo corriam entre as mesas gritando!!!!(era a imagem do paraíso!!). Além disso, num dos museus que visitamos havia uma turma de crianças de uns 4 ou 5 anos passeando (devia ser passeio de escola), eram umas 20, comportadíssimas, falando baixo, sem correr para todos os lados! Ficamos muito impressionados. Nós, que decidimos não ter filhos, costumávamos brincar que só teríamos um filho se pudéssemos ter um filho francês. Depois disso é que eu ouvi falar no livro e pensei que aqueles fatos que presenciamos então eram a regra, não a exceção. Nunca tinha me dado conta até ver seu vídeo, que aquele comportamento maravilhoso só seria possível com muita repressão e talvez muita tristeza. Sem dúvida, deve haver um meio termo, e sempre sem qualquer violência. (P.S. : Textão escrito por alguém que já sabe que a opinião não vale nada por não ter filhos, não precisam me lembrar disso).
@@themarcel508 O buraco é mais embaixo. Primeiro, há várias pessoas analfabetas e analfabetas funcionais, no Brasil. Segundo, percebo uma falta de autoestima, em algumas pessoas que nasceram na pobreza, que acham "normal" , serem maltraradas e passam esse sentimento, aos filhos. Terceiro, há pessoas, que não possuem nenhum nível de civilidade. Procuram a cidadania no consumismo e não na educação.
@@jacquelinelima7327 nossa que viagem.... nascem filhos e com eles nascem também os pais. Educação e pobreza são coisas extremamente diferentes... A estrutura colonial do Brasil é que resultou em casos extremos de falta de civilidade e não a Educação dos pais. Quanto à filhos adultos dependentes , é um problema cultural brasileiro, no qual muitos pais carregam tudo nas costas e não cobram nada dos filhos.
Em relação a minha família eu tive que lutar muito para me deixarem fazer faculdade em outro estado. Também para viajar sozinha foi outra luta. Quando meu pai viu que eu já tinha dinheiro para o intercâmbio teve uma enorme chantagem para que eu não fosse. No fim consegui estudar no interior de Minas Gerais e fazer intercâmbio e estas duas coisas me mudaram muito, eu era extremamente tímida e não conseguia fazer as coisas sozinha.
Quase a história da minha filha...a diferença é q eu a apoiei, apesar dos problemas q passei. Ela também pagou o seu intercâmbio 👏👏 parabéns para vcs!! Agora o irmão também resolveu bater asas, desta vez sem muita dificuldade... não sei s por ser homem ou s a menina abriu caminho...boa sorte para vcs!! 🤩
Mas a questão aqui não é só essa né, no Brasil não é tão fácil pra voce mandar um filho pra outro Estado, no começo ele vai precisar de ajuda financeira e a maioria aqui não tem.
Eu sofro muito com isso também, estou quase fazendo 24 anos e sinto muito vontade de fazer muitas coisas para crescer como pessoa e profissionalmente mais minha família me trata igual criança e tenho muita dificuldade de fazer o que quero por causa do medo que eles colocam em mim.
Sou professora, um aluno se envolveu em uma brincadeira com os colegas(nada grave, coisa de criança) e recebeu uma advertência escrita. Ele tinha muitíssimo medo do pai que era muito rígido, acabou criando uma confusão na escola, porque ele queria se isentar da situação de qualquer forma, pelo medo que tinha do pai. O medo de uma criança pode gerar uma situação de desconfiança, as vezes o que a criança poderia perguntar ou contar aos pais, acaba não fazendo por medo.
Nossa, isso já aconteceu comigo. Levei uma advertência e só entraria com os pais ou responsável. Eu não queria contar pq ia apanhar, mas não tive escolha, aí apanhei em casa e ainda apanhei na escola na frente de todo mundo, nunca me senti tão humilhada, eu tinha cerca de 9 anos.
@@Isabela-m3x nossa... misericórdia!!! Não consigo nem imaginar esse tipo de situação!!!tenho uma filha de 11 anos e ela nunca apanhou!!!sempre conversei com ela,sempre expliquei a situação,as consequências e principalmente a ter empatia,a se por no lugar do outro,de uma amiguinha ou até mesmo no meu,que as vezes chego cansada do trabalho e não tenho muita disposição p brincar com ela,ou me estresso fácil por conta do trabalho. Peço desculpas a ela quando eu passo do meu limite e acabo gritando,ou dizendo algo que não deveria,digo a ela que não é porque sou mãe dela que me tornei uma pessoa perfeita,livre de erros. Mas que mesmo eu errando,vou estar sempre querendo fazer o meu melhor por ela,pois ela é o presente mais lindo e precioso que Deus poderia ter me dado,que me sinto muito abençoada em tê-la na minha vida,como minha filha!!!!🙏👸🏼🥰😍❤️💞🥰
Os dois países cometem erros extremamente graves...A França...por sua rígida educação causa distanciamento na família!!! O Brasil...pais extremamente protetores...torna os filhos dependentes a vida inteira!!! Os extremos nunca é bom...precisa haver um equilíbrio!!!
Os filhos no Brasil a maioria são super protegidos e para tomarem iniciativas, decisões são mas devagar, demoram a sairem da casa dos pais e as vezes casam separam e voltam para casa dos pais, será que a casa dos pais é ruim...
É engraçado.A criança não sabe ler, a gente senta e ensina.O adulto não sabe dirigir, a gente senta e ensina.A criança não sabe se regular emocionalmente, a gente agride?????Como vou aprender a dar tapa nos rostos dos meus pais se eu nunca vi isso dentro de casa????Ótimo vídeo, Paul!!!
Eu cuido de uma criança de 2 anos muito violenta, que qualquer coisa faz birra e quer bater na gente, nos pais tbm, eu sei que existe o terrible 2 etc, mas já cuidei de outras crianças que não era assim, os pais são adeptos da criação positiva e nunca bateram nele, e ele é assim, e é frustrante pq sinto que os pais tão fazendo algo de errado mas não sei exatamente o que é... eles só falam bem calmamente, não bate na mamãe filho, não bate no papai, bate no sofá, bate no urso, pq eles ouviram que uma psicóloga disse pra direcionarem a raiva dele pra outra coisa, ele tem 2 anos mas é inteligente, ele diz que não quer, que quer bater na mamãe, na titia (eu), no papai, e eles deixam ele bater neles, só que eu sinto muito, mas não sou paga pra deixar me baterem, já deixei de trabalhar em casar por isso, pq esses pais ricos querem que a gente deixe os filhos deles no baterem... meus irmãos não eram birrentos e nem violentos assim, e eles nem apanhavam tbm, mas não fazíamos todas as vontades, mas filhos de pessoas ricas são muito difíceis, quando os pais não colaboram, infelizmente por mais que eu goste da criança, esses momentos são frustrantes e cansativos, e vou em busca de outros clientes, pq tem criança que infelizmente não aguento e e vai ser esse o caso de novo, os pais são legais e tudo, mas não dá...
Que bom que vc tocou nesse tópico! Eu moro em Paris há 5 anos e desculpa mas acho que as crianças são mini adultos eu não acho legal... tb sinto que as emoções são bloqueadas. Deixa as crianças chorarem, se expressarem, sentirem os sentimentos aí crescem e não sabem entender os seus sentimentos ... um amigo francês me perguntou como eu faço pra conseguir chorar quando eu quero .... isso porque eu falei pra ele desculpa não tive um dia bom e preciso chorar no chuveiro. Tão bom botar os sentimentos pra fora!
Hoje no Brasil com o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) a gente evoluiu muito em relação a castigos físicos, humilhação infantil, etc, mas não foi sempre assim também, Paul. Fiquei impressionada de na França não ter algo em relação da proteção da criança. Esse exemplo mesmo que você citou sobre mesas separadas isso não existe aqui e está previsto no ECA inclusive que é direito da criança conviver com todos, outras crianças mas também adultos.
Concordo Paul, trabalho cono psicóloga e certamente a punição produz crianças com medo e desconfiadas, sentimentos esses que permanecem na vida adulta. Educação sem violência é o caminho!
Bom dia! Gostei do vídeo. No Brasil também as crianças são castigadas. Mas, aqui no Brasil, há duas coisas em relação às crianças que precisa mudar urgente: abandono e abuso sexual. Em muitos casos, mesmo as crianças morando com os pais, vivem em situação de abandono. Sou Professora e quando trabalho com crianças de seis ou sete anos, me deparo com situações escabrosas.
Sai desta vida. Vi q alguns.pais iam pra farra e não se preocupavam em levar seus filhos na praça. Daí estas crianças só tinham a escola pra liberar seu animal interior.
Acho horrível a criação sem afeto. Causa traumas pelo resto da vida. Birra faz parte do crescimento emocional. Tem adultos que não sabem lidar com seus sentimentos. Obrigada, por esse vídeo.
@@josephphillips8183 Se fosse um marmanjo fazendo birra em público seria motivo de vergonha, agora uma criança acho que todo mundo ao redor já deveria entender que é normal e simplesmente ignorar e seguir com suas vidas como se nada estivesse acontecendo.
@@dimellification Não sei que tipo de criação você teve, nem como são seus pais, mas birra não é normal. O brasileiro é terrivelmente indisciplinado, por isso estão condenados ao fracasso.
Muito interessante suas observações. Eu sou professora e vivo na Suécia. Aqui é o oposto. As crianças tem um papel e espaço muito importantes na sociedade e nas famílias. Quando estamos numa mesa de jantar, as crianças estão sempre juntas. Normalmente os adultos wue estão conversando param para ouvir a criança falar. A atenção é quase que única e exclusivamente dela. Aqui palmadas ou castigos são terminantemente proibidos. No que concordo. Enfim, são diferenças culturais interessantes de serem observadas.
Nossa... Mas deve ser um porre ter que sempre rebaixar a conversa ao que as crianças estão falando. Isso pode até prejudicar a sociabilidade dos pais com outros adultos.
@@elatafalando Crianças são esponjas, elas aprendem rápido, se você fala normal com elas, elas tendem aprender a falar normal com você em pouco tempo. Tem crianças que são extremamente articuladas, porque incentivada a desenvolver a comunicação desde cedo. Mas claro elas não falarão sobre boletos ou impostos de rendas, obviamente.
Paul, eu educo minha pré adolescente com zero violência e 100% incentivo, mas observei, graças suas pontuações, que já fiz algumas chantagens! Não percebi o comportamento, inicialmente, mas outros olhares nos fazem refletir! Obrigada! 👏👏👏👏😘
Um exemplo é começar fumar logo na adolescência. Tenho alguns amigos franceses e também tenho o relacionamento com um e resumindo todos começaram a fumar muito novinhos.
Paul, eu não convivo com crianças. Mas eu tenho um grande amigo francês, que morou por um ano aqui no Brasil. E concordo bastante com você na questão da pressão. Ele com 28 anos, precisou voltar pra França e toda vez que a gente conversava (antes dele regressar), ele sempre dizia "é muito ruim com a minha idade, ter que voltar pra casa dos meus pais. Minha irmã mais velha, eu recebi fotos da nova casa dela ontem. OLHA ISSO"... Eu lembrei muito dessas conversas que tive com ele quando você comentou da pressão e da competitividade. Fora que a relação desse amigo com os pais era bem diferente da minha com os meus. Eles são realmente um pouco mais distantes. Gostei bastante de ver um vídeo de um nativo falando sobre essa questão da educação infantil e como isso se reflete mais na frente.
Eu incentivei os meus desde q mostraram interesse, eles saíram do ninho assim q fizeram 18 anos, foram fazer universidade em outros estados...mas fui crucificada pelo pai deles e alguns amigos. 🤔. Fazer o q né?... está valendo a pena, eles estão bem e felizes!
@@Ghisbarreto acho legal. Mas imagino q o financeiro pese para a maioria das familias . No século passado alguns cursos eram fora da minha cidade e a gente tinha q fazer vestibular. Hoje tem Enem e baixa gente até do Haiti estudando junto com a gente. Alguns locais (e faculdades) não facilitam pro academico trabalhar e estudar.
Chocada com a criação à francesa. ! Eu tenho dois filhos e sou veemente contra a castigos físicos. Sempre tudo aconteceu na base do respeito, do carinho, da conversa. Claro que houve períodos de rebeldia, mas tudo dentro da normalidade. Hoje eles já são adultos e tenho verdadeira admiração pelas pessoas que se tornaram.
Faz totalmente sentido o que você fala. É exatamente a diferença de educação e relação que tenho com minhas filhas, hoje adultas e a educação que minha irmã que aos 17 anos foi morar na França e fez sua vida lá. Ela com as filhas é totalmente diferente, ela é rígida opressiva,...... as filhas sempre com medo dela.... Quanto a seguirem suas vidas, nesse sentido eu criei minhas filhas para o mundo e não para mim. Prova disso é que as 3 estão casadas e moram, a mais velha na Flórida, a so meio em Connecticut e a mais nova em Paris, mais precisamente em Charenton le Pont. Voaram para bem longe infelizmente.
Tive experiência como cuidadora de crianças francesas. Confesso que aprendi muitas coisas boas com eles, principalmente com os pais de 30/40 anos. Acredito que eles desejaram que a infância de seus filhos fossem diferentes das suas. Ao mesmo tempo vi situações cabulosas de muita birra, falta de educação, etc... pai jogando filho no mar gelado porque precisava aprender a ser homem, mãe que não sabia fazer a sua terceira filha arrotar após a mamadeira... enfim, erros que todos cometemos pois somos humanos. Hoje como mãe consigo enxergar os reflexos da minha criação com muita chantagem emocional e muita pancadaria. Tento não culpar meus pais pois é muito difícil dar aquilo que nunca tivemos. Educar uma criança exige muito estudo e paciência, independente do lado do mundo que vc esteja. Amo seus vídeos, Paul. Amo a França também ❤️
Eu morei quase sete anos na França e ficava horrorizada quando via os pais darem bofetadas nas crianças. Que humilhação ! Em vez da palmada, era o tapão na cara.... Que horror.
Também vi isso muito qdo morei lá. Inclusive nem era no âmbito particular. Vi em parques. Acho q para eles era como uma palmada na bunda. Foi muito estranho e me senti constrangida pelas crianças. Humilhante.
Caí no canal de paraquedas, e o que eu Tenho a dizer sobre o vídeo é: Não só a educação francesa tem que mudar. É a educação no geral que tem de passar por uma reforma.
Acho q tive educação francesa crescendo em um lar mineiro... educação repressora na infância e na adolescência, mas saí de casa para morar fora muito cedo, aos 17 anos...com 24 anos já estava no Rio de janeiro e pude descobrir o q é lutar para sobreviver. Minha mãe me educou para ser independente e este é o maior legado q ela me deixou. E o meu pai me incentivou a prestar concursos...aprendi a viver, a me impor nos relacionamentos, a viver. Mas devido a educação repressora tive que fazer muita terapia....faço até hj para não repetir isso comigo e com meus sobrinhos. Tive tanto medo de repetir a história que resolvi não ter filhos, mas adoro ser tia...
A melhor criação para os filhos é a que os próprios pais dão!Pais bons jamais vão ensinar o errado para seus filhos! Aproveitem a infância de seus filhos , porque passa muito rápido e eles crescem e vão embora independente do que se faça! Eu nunca apanhei da minha mãe ,e jamais deixei de pedir a benção dela ,de ouvir seus conselhos e de trabalhar bastante seguindo o exemplo dela !E acreditem ,o olhar dela quando não gosta de algo que eu faço , até hoje funciona perfeitamente kkkk!Estou tentando ser do mesmo jeito com meus filhos ❤! Aínda consigo ser sábia como ela🙏🏻🥰 Deus abençoe a todos 🙏🏻
A pronúncia e o enriquecimento do vocabulário do Paul estão incríveis. Mitificar! Muitos brasileiros nem sabem o que é isso. Admiro cada vez mais este amigo querido!
Ricardo o português dele é bom mesmo mas o que muitas vezes que eu acho que ele faz é uma espécie de tradução do francês para o português, ele ainda pensa em francês! Mitificar em francês é um termo comum. Outra coisa que eu tenho observado é que uso do adjunto adverbial no francês é mais intenso que em nosso português ( e desde a tenra infância, quando a gente escuta até se assusto). É normal você ver uma criança de 6/7 na França usar palavras como "evidentemente". Isso também pode acontecer com o português na França. Hábitos. Abraços.
É nessas horas que agradeço a Deus pelos pais que tenho, eles sabem equilíbrio as coisas, tenho muito o que aprender com ele, eles dão afeto, atenção, carinho, brincam, me "prendem", não me deixam ir a certos lugares sozinha, (tenho 15 anos) porém ao mesmo tempo me dão liberdade para fazer minhas escolhas, para sair com consentimento,aviso prévio, e precauções, me dão liberdade nas redes sociais, é por isso tenho crescido de maneira bomm, e amadurecendo rápido, e sendo apegada na medida
Ouvi de alguns amigos e casais que moram no exterior, que há uma certa intolerância especialmente na educação francesa, em relação às crianças com necessidades especiais, como autismo. Que é o caso do meu filho. Ouvi comentários que eles são muito duros e não toleram crianças especiais em escolas para crianças típicas. Os pais de crianças com autismo particularmente sofrem bastante lá.
Não existe cartilha pra se criar um filho, mas acredito que com amor e carinho os mesmos se tornem pessoas de bem. A repressão deve ser usada com muita cautela e devemos ser muito verdadeiros com nossos filhos nunca mentir por mais cruel que seja a verdade, assim formaremos adultos do bem. É isso que penso. Um ❤️
Paul, trabalho com saúde mental infanto-juvenil. Nunca tinha me deparado com este lado da tua persona. Importante recado. Muito bem exposto. Já era fã, agora continuo sendo! Kkk abraço
Acho que no Brasil isso de viajar, voar e tal tem muito a ver com violência e situação econômica. Eu na Espanha vi viagem até Lisboa por 15 euros. Pô, assim, até eu kkkkk
Minha família não deixou estudar fora ... Aos 24 fiz tudo escondido quase e emudei de país ... Tudo pelo machismo que mulher não pode fazer nada sozinha ou só sair de casa quando casar .existe e muito e não tem nada a ver com financeiro .
Eu sempre fui tímido, calmo e obediente. Nunca fui poupado de críticas por ser assim. Sempre havia quem dissesse que eu era parado, sem graça, e fui até mesmo levado para uma avaliação com psicólogo, e psiquiatra, para saber se eu tinha algum problema. Resultou que eu não tinha problema, e mesmo assim, minha mãe teve que levar atestado do psicólogo e do psiquiatra à escola, para comprovar sanidade mental. A escola alegava que eu era anti-social, por não interagir direito com pessoas diferentes, e obediente demais. É uma faca de dois gumes! Nunca agradaremos a todos.
Pois é , aqui não tem essa união familiar , minha vizinha fica surpresa qd fo nada digo a meus filhos , frases de amor .... tipo , olha que lindo meu príncipe , ou princesa linda da mãe , ou te amo . Ela me perguntou se meus pais tbm faziam isso , que os dela nunca falaram ( aliás no seu aniversário de 43 anos) deram presente e um cartão ,no fim do cartão tinha escrito, Eu te Amo ! Foi a 1 vez , ela ate chorou ! Vejo os pais dos amigos dos meus filhos , sao timidos ,mas depois se soltam 😊
Eu considero que a criação de um filho/um ser humano deve sempre levar em conta que cada um é único e deve-se observar muito e agir de acordo com a sua personalidade e temperamento. Não há como criar 2 filhos diferentes de forma exatamente igual; cada um exige atitudes diferentes.
Oi Paul, Tive um boa infância sob todos os aspéctos. Meus genitores, foram pais foram maravilhosos, que me deram a orientação necessária, apoio e confiança sem chantagem(! ). Por isso, nunca me senti pressionada ou insegura para "voar do ninho" , no momento certo. Naturalmente, tive a liberdade de fazer todas as minhas escolhas, sem medo e sem pular etapas. Considero, que isso fez de mim uma mulher feliz e equilibrada, na vida pessoal, na criação dos meus filhos e na minha carreira. Parabens por discutir esse tema. Muito interessante seus pontos de vista! Continue, assim! ... Nunca é demais tratar de educação × sociedade x familia ...
Super concordo com sua visão a respeito da criação brasileira. Aqui envolve todo esse drama de ingratidão com os pais, de obedecer e dizer amém pra tudo que eles fazem (mesmo estando errados) eu acho que isso provém muito da religião e tal, e a liberdade aqui é bem menos incentivada e aceita
Meus parabéns por esses comentários e ensinamentos sobre essa desmistificação e está me ajudando muito pois eu pretendo ter filhos logo e com certeza quero ter o melhor balanço entre não tão radical não tão repressora mas também não tão que dá só liberdades. Achar o balanço. Acho você muito fofo com as suas filhas! isso é o tipo de homem que todas as mulheres querem como o pai dos filhos. Parabéns 👏👏
Essa foi boa Paul ... Eu moro na Alemanha,e aqui tbm tem bastante pressão c crianças ... E depois de adultos, estranham a ,,frieza" entre país e filhos. Tema delicado! Mas vc abordou bem!
Identifiquei-me com a educação francesa. Quando eu era criança, era muito reprimido pela minha mãe a ponto de eu desenvolver medo dela, porém, na minha adolescência, eu simplesmente rebelei-me totalmente contra ela e, hoje, apesar de estarmos numa relação melhor que antes, ainda não é uma relação boa. Gostei muito deste teu vídeo.
Legal Paul! Moro na Alemanha e as diferenças que mais me chamaram a atenção foram: o estímulo à independência desde cedo; a separação de vida social de criança e vida social de adulto; a pouca exposição dos sentimentos; a ausência de demonstração pública de afeto e o respeito à privacidade dos filhos. Eu sou mãe bem brasileira mesmo, tipo “te carreguei 9 meses pra vc fazer isso comigo!?!?!?”, “dá um Beijo na mamãe!”... e aqui todos me acham meio exótica! Kkkkkkk
Não é fácil educar filhos. Já li esse livro da Pamela sobre a educação francesa, li sobre a educação dinamarquesa e agora estou aprendendo sobre as 5 linguagens do amor! Eu tento encontrar um equilíbrio para conseguir 😁
Cuidei de 3 crianças ( 2, 5 e 6 anos)na europa, e era impressionante a maturidade deles.Era possível conversar como se fossem adultos.Cuidei deles por 10 anos.Saudade dos meus tiquilinhos, q atualmente já são adolescentes❤❤❤
Aqui, em Portugal, as crianças tb são extremamente repreendidas pelos pais. São mini-adultos. E uma superproteção que eu não consigo me adaptar. Se a criança está no parquinho, os pais estão desesperados com as mãos embaixo. Se estão desenhando, os pais estão em volta, dando palpite no desenho e, muitos, escolhem a cor para dar aos filhos e pintam no lugar deles (não é desenhando junto, é intervindo na imaginação). Se andam de bicicleta, patins ou patinete, parece que estão indo para a guerra: capacete, cotoveleira, joelheira e tudo mais que tiver direito (até os adultos usam). E, por fim, estão sempre superaquecidos. Não importa o calor que estiver fazendo, sempre têm um casaco, uma calça, uma meia-calça. Criei (ainda estou criando) 3 filhas aqui, mas faço o oposto de tudo isso. Minhas filhas são bem livres. Se elas caem da bicicleta, eu digo: -Levanta, sacode a poeira do joelho e bora! E os pais à minha volta ficam horrorizados! 😱 Se vierem a se machucar, tenho certeza que me falarão. Portanto, estou tranquila. Essa semana, minha filha, de 15 anos, me mandou um áudio que é a coisa mais linda. Disse-me que sou a melhor mãe do mundo, que se sente tão bem ao meu lado, que eu lhe faço muito bem e que se sente muito segura por poder contar comigo sempre. Claro que chorei! Infelizmente, não vejo os filhos portugueses com a mesma relação. Pelo contrário, minhas filhas me contam coisas, que fico horrorizada com a frieza e, pior, com os excessos de castigo por nada. Mas, pronto, só um desabafo, já que estamos falando de criação europeia. Óbvio que tb tenho muitas críticas à brasileira, como a sexualização, por exemplo. Há de se encontrar um balanço! Abraços!
Concordo completamente. 👏🏽👏🏽👏🏽 Moro na parte francesa da Suíça a 14 anos e tenho muitos amigos qui nasceram e foram crisados aqui.(cultura europeia) Eu também tinha relatado isso mais não sabia comme explicar. E eu tento explicar a diferença do povo brasileiro com o povo europeu para as pessoas que eu conheço aqui na europas mais eles só querem entender que o brasileiros são assim porque o Brasil e um país tropical. Merci Paul ☀️👏🏽👏🏽👏🏽
Quando eu era criança na minha família também tinha isso das crianças comerem em mesa separada dos adultos, naqueles almoços em que a família se reúne. Com os meus primos era igual. Bastava as mães olharem para os filhos que eles se comportavam. As crianças não faziam essa algazarra que fazem hoje. A gente ficava uma semana de castigo e às vezes levava umas chineladas., mas ninguém ficou traumatizado. Minha avó morou em Paris até os 17 anos, quando mudaram para o Brasil às vésperas da ocupação alemã. Minha mãe e os meus tios nasceram em São Paulo mas foram educados falando francês. Isso deve ter influenciado um pouco a minha criação. Uma coisa que achei muito estranha na França é que alguns amigos meus são de mal de algum irmão, ou a esposa é de mal da sogra, não se falam nem se visitam. Parece que os franceses tem mais facilidade em romper relações familiares. Isso é muito raro no Brasil e a pessoa é mal vista, considerada sem noção de família. Aqui é meio que regra quando a gente casa, levar junto no mesmo pacote a família do cônjuge. Me parece que o nível de tolerância dos franceses é muito mais baixa do que a nossa, e quando ficam de mal, é para sempre, o tempo parece que não resolve. Acho que somos muito mais parecidos com os italianos.
Eu hospedei por 07 meses, através de intercâmbio pelo Rotary, um jovem francês. Chegou com 17 anos. Muito educado e responsável. Nada sabia de português, saiu cantando sertanejo, como diz meu filho.
Sou de descendência alemã e minha infância foi exatamente assim também,esse negócio de adultos numa mesa e crianças em outra na hora do almoço era igual também. Abraços Paul. Fernando Bauer.
Quando eu estava grávida, comprei esse livro. Graças a Deus nem cheguei a ler, e aprendi sobre a educação positiva depois de meu filho nascer e começarem as birras perto dos 2 anos. Super coerente e esclarecedor seu vídeo, mto obrigada! Bom ver a opinião de alguém que viveu isso na pele, e hoje quer fazer diferente com os filhos. Excelente!
Sou brasileira e moro em Portugal, nas férias de verão convivo com muitos franceses aqui, o que noto na forma de educar as crianças francesas é que os adultos não se comunicam muito com elas, não as ouvem, parece q apenas dão as ordens e fim de papo. Já no Brasil, pelo menos na educação q eu tive, e de muitas famílias q convivi, as crianças eram incentivadas a se comunicarem mais, e dizerem o q sentiam...acho q isso é um ponto positivo dos brasileiros.
Muito obrigada pela sua fala! Não estamos nem perto de sermos perfeitos mas acho muito triste o hábito de valorizar excessivamente o que é estrangeiro.
Paul estou amando seu canal porque vc tem muita simplicidade, honestidade e inteligência pra trazer os assuntos. Muito obrigada 😘☺️😘😘 sua família é linda...adorei suas filhas e esposa.
Paul, o assunto é sempre atual e você tem uma boa parcela de razão. Acho que cada família tem suas particularidades em relação ao ensino (educação), no Brasil existem variantes que depende da região(norte, nordeste, centro-oeste, sudeste ou sul) e se é na área metropolitana ou interior, depende também do nível cultural e muitos mais detalhes. Também temos a mania, em grande parte, de tentar fazer com que os nossos filhos se espelhem em nós. A minha experiência como pai foi de ensinar a minha filha que tenha caráter e assuma tudo que fizer (certo ou errado) para que isso aconteça procurei confiar nela, porém, antes mostrei alguns caminhos "certos" e "errados " e deixei que ela decidisse. Para mim devemos agir com filho como se solta pipa, há momentos que o vento é bom então7 podemos afrouxar a linha e tem momentos que devemos puxar para não perder o controle, depois de algum tempo eles podem voar sozinhos. Apenas um lembrete, se você não quer que seu filho faça algo errado então tente não errar na frente dele, ele está vendo e registando tudo e será usado no futuro.
Chocada. Outro dia vc tava comemorando 50 mil inscritos e agora já tá com 160 mil! Parabéns Paul, vc merece. 😘 Agora, com relação ao tema abordado, percebi como as crianças eram bem comportadas dentro dos museus na França mesmo em grupos grandes de crianças bem pequenas. Ouvíamos muito "shhhhhhhhhhh!" da professora o tempo inteiro. Mas tem o inverso, que é a falta de educação total e cara de pau das crianças no Brasil, como nos restaurantes e espaços públicos em geral por ex., principalmente as de classe média alta. Equilíbrio é dificílimo, mas deve ser buscado, lá e cá, na França e no Brasil, aprendendo uns com os outros. As crianças agradeceriam.
Sou mãe brasileira com marido francês criando nossa filha na França. Achei extremamente pertinente o seu vídeo, com as diferenças entre as culturas. O certo é isso, como você disse, tentar achar o ponto de equilíbrio entre as duas culturas que são tão diferentes. Beijos 😘 Paul
Caramba é muito verdade o que você diz Paul!!! Kkkk Eu cheguei na França aos 11 anos quando minha mãe se casou com um Francês e passei do método brasileiro ao Francês de repente e foi um pesadelo pois eu não sabia nem comer na mesa direito! Quando eu tinha notas ruins (o que acontecia muito por causa da diferença do nível escolar) eu levava chicotada com martinet (um pedaço de pau com vários chicotinhos na ponta). Eu só comia com limão debaixo do braço pra não comer de braços abertos, O cara me botava um medo tão grande que eu não tinha nem coragem de olhar pra ele. Eu passava o meu tempo livre limpando a casa por causa das minhas notas. Esse método é o bem antigo que não se usa mais pois era da época da guerra. O meu ex marido chama a mãe pelo nome de tão pouco afeto que teve quando pequeno!! 😱 Ele tinha começado essa técnica com os nossos 3 meninos e claro que nos separamos por esta e outras razões. Ele mora em outro país e eu educo os meninos sozinha há quase 9 anos. Peguei um pouco do método Francês e do Brasileiro. Hoje tenho 2 adolescentes de 16 e 15 anos e às pessoas me perguntam com e faço e eu respondo que eu não sei! Mas eu não sei mesmo! kkkkk Só respondo que confio 100% nos meus filhos et que tenho certos limites que eles conhecem mas dou muita liberdade. A parte de comer na mesa por exemplo eu ensinei por brasileiro na mesa é um caos!!! Mas só pra comer socialmente mesmo. Não temos a obrigação de todos comermos juntos. Adolescente não quer comer na mesa no horário certinho olhando pra cara dos pais. Devemos lembrar que eles pegam ranço da gente muito facilmente nesta época. É melhor puxar uma boa conversa na hora certa. Notei também que aqui a hora de comer na mesa em família é tb a hora de julgar e dizer pra criança o que está errado com ela ou seja é a hora da verdade, do julgamento final!!! A criatura come de car feia e vai pro quarto emburrado e isso é péssimo. Enfin boa sorte aí amigos. Beijos!!
Gostei muito do vídeo, Paul. Não fazia ideia de que rolava tudo isso por detrás do bom comportamento das crianças francesas! Meu irmão e eu sempre fomos comportados quando éramos crianças, mas acredito que é porque aprendemos com o exemplo que tínhamos em casa, minha mãe (e quase todo mundo em casa, pra falar a verdade) não era agressiva com a gente, não gritava, sempre nos tratou com carinho e respeito. Acho que é possível educar as crianças com amor e respeito, em vez de ameaças e repressão.
Há extremos, então. Mas um livro maravilhoso "Como falar para seu filho ouvir e como ouvir para seu filho falar" de Faber e Mazlish, é o que de melhor já vi sobre educação. Ajuda a criar atitudes positivas com afeto e validando os sentimentos entre as relações, que na verdade é o que mais fica na memória: o quanto vc foi compreendido, escutado e respeitado. Vale a pena conhecer.
Eu li esse livro e na época achei incrível. Foi legal você contar isso, porque muita gente, pra dar um tempo das birras, sacrifica a relação familiar e a autoestima da criança. É sempre mais fácil ser violento do que conversar, algo muito triste. Precisamos de mais equilíbrio, e não de fórmulas prontas.
Super concordo com você! Eduquei minha filha na base da conversa e a colocava de castigo para pensar. Deu muito certo, ela não é agressiva e é muito educada. Mas foi explicando o porquê do castigo é que deu certo...conversa é tudo.
Paul eu li o livro, a escritora é uma americana vivendo na França que entra em crise porque sua filha está longe de se comportar como as crianças francesas. Então ela começa a fazer um processo de observação e pesquisa para entender como conseguem aqueles resultados. No relato dela não se coloca estas brigas. Ela coloca outras chaves como essenciais para conseguir os resultados. O método parece bom porque começa ao nascimento, mas exige disciplina dos pais ao longo de toda a infância para haver constância. Outra coisa que ela menciona muito são as creches públicas. Lendo alguns relatos aqui o que eu percebo é que ela foca em duas coisas: o conseguir dormir uma noite inteira já com o bebê aos 3 meses e a alimentação francesa como ato e conteúdo. Fala alguma coisa sobre o respeito aos mais velhos ou criar um comportamento que os mais velhos não estão ali para servir as crianças. É interessante a abordagem dela e como é um casal americano-britânico, creio que eles literalmente pinçaram o que os fazia admirar o processo. Leia o livro! É muito bom! E depois comenta, por favor! Assim saberemos o que é real.
Excelente explanação ! Completamente imparcial! Gostaria de acrescentar que esse estilo de educação francesa é potencializado na Alemanha e Suíça, gerando um alto índice de problemas emocionais sérios. Na Suíça, é relativamente comum, internação por depressão. Quem quiser pesquisar, pode buscar no Google, em inglês : 1/4 das crianças alemãs sofrem de distúrbios mentais.
Criar não é fácil, cada criança é um indivíduo , e isso os pais precisam compreender, porém o mais importante em qualquer lugar do mundo é companheirismo, somos uma família e cada um tem um papel importante dentre dela para desenvolver, crie o hábito de responsabilidade e rotina, sejam felizes, até em momentos difíceis, leve a vida com leveza., crie laços e memórias, o humor faz qualquer crise desaparecer. Momentos difíceis, sempre teremos, porém o amor e o respeito deve sempre prevalecer, não sintam vergonha em dizer que não sabem ou se estão errados , peçam desculpas ao seus filhos quando vc estiver errado. E o mais importante de tudo, ame os muito, porque a jornada nem sempre é longa.. E lembrem-se eles não se importa que vc seja o melhor, no trabalho, na academia, na carreira profissional, eles só querem ser ouvidos e fazer parte da sua vida. ❤️
Da sim p generalizar, kkkkk Família brasileira é assim na chantagem, e o filho tem q cuidar dos pais como gratidão, morar perto estar sempre junto se não é ingrato! Kkkk
Muito bom ouvir a opinião de quem realmente esteve lá. Os livros às vezes romantizam mesmo. Eu costumava admirar a educação francesa, mas não tinha me atentado aos pontos que vc ressaltou, Paul. No fim é o que vc disse mesmo: pegar o melhor de cada um.
Educar com amor é muito desafiador. Muito boa sua visão. Creio q enxergar a criança como ser individual e autônomo é parte essencial nesse processo, uma pessoa com sentimentos, pensamentos, e não uma extensão dos pais ou um objeto de ostentação.
Perfeito, Paul! Concordo muito com a educação não violenta e amei seu vídeo. Acompanho muito o canal da Flávia Calina, você conhece? Gosto muito da forma como ela educa os filhos dela.
presenciei uma coisa que me assustou na França: estava na praia e um menino de uns 5 anos gritou chamando seu irmão, nada demais, e TODOS os adultos do lugar chamaram a atenção dele. Fiquei morta de dó dele.
A Dasha, do canal "Pensando Alto" disse mais ou menos o mesmo da educação russa comparada com a brasileira. Os russos adultos acabam se tornando tão reprimidos socialmente que o abuso de álcool, sobretudo em festas, em grande parte é para facilitar a socialização entre as pessoas. Já os filhos ou descendentes de portugueses parecem ser unânimes quanto a mentalidade de sues pais e avós sobre o assunto: elegem a pancadaria pedagógica como o recurso educativo mais conveniente e eficaz. Mário Prata, filho de portugueses, Miriam Muniz, filha de pai português, uma neta de Monteiro Lobato que tinha pai português, Ruth Escobar, criada em Portugal pela mãe, todos dizem a mesma coisa sobre o uso indiscriminado da violência física.
Aqui no Brasil não é muito diferente, eu e meus irmãos e meus primos foram "educados" na base do cacete, todos temos traumas hoje em dia. Acredito que e necessário bater algumas vezes, mas com moderação e não espancar. Porém acredito que o castigo é mais eficaz. Conheço pessoas que nunca apanharam e são super educadas.
Namorei um francês a um tempo atrás. Terminamos em 2020. Tanto eu como ele moramos e trabalhamos nos EUA e nos conhecemos aqui… Queria ter sabido do seu canal naquela época pra ter entendido mais ele. Ouvir a sua comparação do comportamento dos Brasileiros e Franceses me fez perceber porquê tínhamos alguns desentendimentos. Enfim, não deu certo... Não vou mentir que fiquei bem traumatizada com a frieza e indiferença dele durante o termino.
Adorei seu vídeo, Paul :) tive algumas experiências em universidades francesas e tive a impressão de que existia mesmo um medo extremo dos alunos de “errar” e uma relação de hierarquia muito marcada entre professores e alunos (é como se os alunos estivessem no anfiteatro apenas para absorver o conhecimento e não para trocar experiências). Percebi isso na verdade na faculdade de Direito e demorou um pouco para que eu encontrasse uma formação e instituição que fosse mais aberta. Depois de um tempo, encontrei! Então é legal observar que mesmo na França já existem alguns departamentos que estão trabalhando de forma diferente (mas tem que procurar um pouco). Tudo de bom pra você e sua família 🧡
Nossa amei. Muito bom saber como é a educação francesa. Eu já sabia alguma coisa, mas não sabia que era tão repressiva. Concordo com você que nossa educação precisa realmente melhorar em quesitos como aumentar o respeito das crianças pelos adultos e aumentar um pouquinho mais a autonomia dos jovens, mas só um pouquinho. Kkkkkkkk. Sou brasileira 🤣
Minha mãe cresceu em um colégio de freiras com educação francesa e me criou desta exata maneira que você relatou. Eu não podia fazer nada e sempre tinha um medo absurdo dela pelo fato de que ela me batia até por acorda-la sem querer. Quando cheguei na adolescência, era introvertido e estranho para a maioria das pessoas e minha relação com minha mãe definhou de vez. Comparado outras pessoas, sinto que não tive mãe, mas sim um general que me punia sempre que julgava que eu estava fazendo algo de desagrado. Brincar na rua, ir pra casa de amigos, até mesmo pegar uma maçã da geladeira dependia da aprovação dela.
Não dá pra generalizar a educação brasileira: achei minha educação parecida com a sua, também de família tradicional. Tive problemas de timidez e introversão, desconfiança parecidos.
Legal, Paul. É bom ouvir essas peculiaridades. Na verdade, com os filhos temos que por o pé no freio! A palavra adequada seria equilíbrio, justamente para desfrutarem de uma adolescência equilibrada também!
Que vídeo incrível!!! Eu acho uma loucura “ADULTOS” esperarem maturidade de crianças que o cérebro ESTÁ EM FORMAÇÃO logo não tem como controlar esses rompantes emocionais e passa pano para adulto pirracento que deveria sim ter controle emocional … mas não tem PQ NÃO FORAM ACOLHIDOS NA INFÂNCIA!!!! Amei o videoooo
Os pais devem se preparar para ganhar a amizade dos filhos porque o problema realmente não e quando são pequenos e sim na adolescência e fase adulta, e muito importante que os filhos cresçam sabendo que não existem amigos que possam lhes orientar mais do que o pai e a mãe, e importante os filhos terem em mente que devem conquistar a confiança dos pais pra mim e primordial.
Vou ter que mandar este vídeo para minha amigas! Elas ficam chocadas quando eu falo que francês bate em criança. Eu já vi uma mãe francesa dando ponta pé no filho. É um amigo quando criança falava que quando fazia algo errado ( vai saber o que foi 🤷🏻♀️) tinha que escrever a mesma frase 100 ou mais vezes. E professores puxavam a orelha das crianças e todos acham normal. Morríamos de medo dos professores. Este livro ( que eu tem não li) deixou muitos clichês em relação à educação francesa.
Quando eu era criança ( anos 80), na escola em que estudava em Goiânia/GO, se algum aluno fosse desrespeitoso com professores ou jogasse lixo no chão, recebia como punição escrever duzentas vezes as frases: "Devo respeitar os meus professores"ou Não devo jogar papel no chão." A criançada morria de medo porque iriam ficar sem recreio. Na época, nenhum pai ia contra as regras da escola. Não se discutiam esses métodos de educação na justiça, pois na época o máximo que tinhamos era o Código de Menores, que era direcionado para pessoas miseráveis e /ou em situação de risco.
@@fernandaamaral684 eu tive uma professora carrasca. Lembro das unhas vermelhas na minha blusa pq olhei para trás durante a sua aula. Mas aprendi matemática com ela.
Eu li e o livro e assisti esse vídeo, foi o equilíbrio perfeito ✨❤ Por aqui, educação sem violência, mas ainda com uma pontinha de medo de tal vez estar deixando as rédeas soltas demais. Em fim, a busca do equilíbrio sempre!
Siga no IG (respondo todos os DM)
Sim Entendo Paul Bom vocÊ é Francês então eu acredito nas suas Palavras
No Brasil os pais mentem um pouco, sobre a criação para a criança ficar quieta, mas eu nunca fui de bagunça. ..
não responde, não, porque enviei algumas DMs que colaboravam c/ vc, principal/e p/ ajudar no teu stand-up Brasil afora e vc disse não tinha produtor p/ organizar suas participações nessas viagens talvez ano que vem e essa foi sua última resposta, quando eu ainda enviei mais alguma coisa que eu sabia tinham a ver c/ vc e passeri a ser ignorada. Testei, enviando ao mesmo tempo do perfil da minha sobrinha DM, vc respondeu, mas as minhas, não mais e isso porque ofereci ajudar, se vc precisasse, na busca por locais p/ seu stand-up, sem ser invasiva, e só se vc perguntasse sobre. Minhas DMs não eram nem mais visualizadas, mas as que eu enviei, nesses mesmos dias, eram. Fiquei muito decepcionada c/ sua indiferença e frieza e deixie de te acompanhar, pq não foi nada gentil, então vc não responde a todas as DMs, NÃO. C'est une mesonge.
Responde ñ. Já enviei DM e você ñ respondeu.
@@MarcosVinicius-xm6rx manda de novo que te respondo :)
Conclusão: criar gente é muito dificil
Triste é que a mentalidade que nos foi dada é que isso caberia ao estado... Coisa que não é...
conclusão, não tenha filhos kkkk
Por isso crio cães
Por isso só crio animais...
@@olaireduardo492 tá certo!
Bem interessante. Quando eu dei aula no Collège e Lycée dava para ver. As crianças eram muito tranquilas para trabalhar. E o interessante é que qualquer piadinha ou brincadeira inesperada bem bobinha, fazia as crianças sorrirem demais. Por exemplo uma vez as crianças estavam aprendendo vocabulário em português, a professora saiu da sala e começou a nevar do lado de pátio...as crianças ficaram felizes mas não ousaram sair das cadeiras eu dei uma voltinha ao redor do meu próprio eixo e falei "let it go" com falsete, isso fez todos na sala explodirem de rir. E foi bom porque diminuiu a tensão. No final do ano, as crianças desta sala tomaram uma iniciativa que a professora titular não esperava, elas resolveram organizar uma festa de despedida para mim. Geralmente a professora quem MANDA elas organizarem algo, mas desta vez foi expontâneo. Eles carecem de tranquilidade. Os adolescentes já se mostravam muito mais "hostis" e pouco amigáveis, e não dá para conversar além daquilo que se faz em sala de aula.
Eu tenho dois adolescentes franceses. Eles são inseguros... como todo adolescente. Por isso fazem pose de durões entre eles só. 😘
Aqui no Brasil é outro extremo, qualquer coisa é motivo de sair do lugar, correr pela sala, gritar. O difícil aqui é se concentrar na aula...tbm é muito difícil para o professor.😔😔
credo..que horror ser sempre um robozinho 👍
Que legal Artur a sua experiência! E essa homenagem com certeza foi de coração. Parabéns!!!
Ai, que legal! A minha irmã dá reforço a uma menino muito fofinho e amo fazê-lo rir com esse tipo de brincadeira, haha!
Oi Paul. Antes mesmo de ouvir falar no livro "crianças francesas não fazem manha" (o qual eu ainda não li), ao visitar a França eu e meu marido ficamos muito impressionados com o comportamento das crianças francesas. Vimos num restaurante uma mesa com diversas crianças de 6 a 12 anos comportadíssimas, calmas, conversando, comendo comida! (não era fast food!), sem um adulto junto com elas (claro que achamos que o adulto responsável deveria estar em uma mesa próxima...), mas o bom comportamento delas nos chamou muito a atenção (elas nem mesmo corriam entre as mesas gritando!!!!(era a imagem do paraíso!!). Além disso, num dos museus que visitamos havia uma turma de crianças de uns 4 ou 5 anos passeando (devia ser passeio de escola), eram umas 20, comportadíssimas, falando baixo, sem correr para todos os lados! Ficamos muito impressionados. Nós, que decidimos não ter filhos, costumávamos brincar que só teríamos um filho se pudéssemos ter um filho francês. Depois disso é que eu ouvi falar no livro e pensei que aqueles fatos que presenciamos então eram a regra, não a exceção. Nunca tinha me dado conta até ver seu vídeo, que aquele comportamento maravilhoso só seria possível com muita repressão e talvez muita tristeza. Sem dúvida, deve haver um meio termo, e sempre sem qualquer violência. (P.S. : Textão escrito por alguém que já sabe que a opinião não vale nada por não ter filhos, não precisam me lembrar disso).
Elisete, o problema é como adultos mal educados, terão filhos bem educados? É o que acontece no Brasil.
@@jacquelinelima7327 simples, estudando, lendo, participando de cursos e etc. Quem quer corre a trás e faz acontecer. A origem não determina o fim.
@@themarcel508 O buraco é mais embaixo. Primeiro, há várias pessoas analfabetas e analfabetas funcionais, no Brasil. Segundo, percebo uma falta de autoestima, em algumas pessoas que nasceram na pobreza, que acham "normal" , serem maltraradas e passam esse sentimento, aos filhos. Terceiro, há pessoas, que não possuem nenhum nível de civilidade. Procuram a cidadania no consumismo e não na educação.
@@jacquelinelima7327 e coloca mais embaixo nisso...
@@jacquelinelima7327 nossa que viagem.... nascem filhos e com eles nascem também os pais. Educação e pobreza são coisas extremamente diferentes... A estrutura colonial do Brasil é que resultou em casos extremos de falta de civilidade e não a Educação dos pais. Quanto à filhos adultos dependentes , é um problema cultural brasileiro, no qual muitos pais carregam tudo nas costas e não cobram nada dos filhos.
Em relação a minha família eu tive que lutar muito para me deixarem fazer faculdade em outro estado. Também para viajar sozinha foi outra luta. Quando meu pai viu que eu já tinha dinheiro para o intercâmbio teve uma enorme chantagem para que eu não fosse. No fim consegui estudar no interior de Minas Gerais e fazer intercâmbio e estas duas coisas me mudaram muito, eu era extremamente tímida e não conseguia fazer as coisas sozinha.
Vdd! Eu vejo que muitos pais desestimulam os filhos a fazerem as coisas, principalmente quando o filho está quase com os 18 anos..
Quase a história da minha filha...a diferença é q eu a apoiei, apesar dos problemas q passei. Ela também pagou o seu intercâmbio 👏👏 parabéns para vcs!! Agora o irmão também resolveu bater asas, desta vez sem muita dificuldade... não sei s por ser homem ou s a menina abriu caminho...boa sorte para vcs!! 🤩
Descreveu meus pais tbm kkkkkkkk. Meu sonho é fazer intercâmbio mas tenho que juntar dinheiro antes.
Mas a questão aqui não é só essa né, no Brasil não é tão fácil pra voce mandar um filho pra outro Estado, no começo ele vai precisar de ajuda financeira e a maioria aqui não tem.
Eu sofro muito com isso também, estou quase fazendo 24 anos e sinto muito vontade de fazer muitas coisas para crescer como pessoa e profissionalmente mais minha família me trata igual criança e tenho muita dificuldade de fazer o que quero por causa do medo que eles colocam em mim.
Sou professora, um aluno se envolveu em uma brincadeira com os colegas(nada grave, coisa de criança) e recebeu uma advertência escrita. Ele tinha muitíssimo medo do pai que era muito rígido, acabou criando uma confusão na escola, porque ele queria se isentar da situação de qualquer forma, pelo medo que tinha do pai. O medo de uma criança pode gerar uma situação de desconfiança, as vezes o que a criança poderia perguntar ou contar aos pais, acaba não fazendo por medo.
Nossa, isso já aconteceu comigo. Levei uma advertência e só entraria com os pais ou responsável. Eu não queria contar pq ia apanhar, mas não tive escolha, aí apanhei em casa e ainda apanhei na escola na frente de todo mundo, nunca me senti tão humilhada, eu tinha cerca de 9 anos.
Receita pra criar filhos mentirosos, uma pena.
@@Isabela-m3x nossa... misericórdia!!!
Não consigo nem imaginar esse tipo de situação!!!tenho uma filha de 11 anos e ela nunca apanhou!!!sempre conversei com ela,sempre expliquei a situação,as consequências e principalmente a ter empatia,a se por no lugar do outro,de uma amiguinha ou até mesmo no meu,que as vezes chego cansada do trabalho e não tenho muita disposição p brincar com ela,ou me estresso fácil por conta do trabalho. Peço desculpas a ela quando eu passo do meu limite e acabo gritando,ou dizendo algo que não deveria,digo a ela que não é porque sou mãe dela que me tornei uma pessoa perfeita,livre de erros.
Mas que mesmo eu errando,vou estar sempre querendo fazer o meu melhor por ela,pois ela é o presente mais lindo e precioso que Deus poderia ter me dado,que me sinto muito abençoada em tê-la na minha vida,como minha filha!!!!🙏👸🏼🥰😍❤️💞🥰
Agora fica o questionamento: será q isso está certo? Uma criança não deveria ter medo do pai...isso beira ao abuso e violência.
@@PrincessSophiaBaby pois é amada vc não consegue imaginar só q a realidade da sua filha não é a mesma das outras crianças.
Os dois países cometem erros extremamente graves...A França...por sua rígida educação causa distanciamento na família!!! O Brasil...pais extremamente protetores...torna os filhos dependentes a vida inteira!!! Os extremos nunca é bom...precisa haver um equilíbrio!!!
Na Itália, também a educação a italiana piorou muito até na escola.
Ótimo comentário 👏
@@alessioit99363 poderia falar mais um pouco sobre?
@@alessioit99363 verdade aqui na Italia è bem pior 😂
Os filhos no Brasil a maioria são super protegidos e para tomarem iniciativas, decisões são mas devagar, demoram a sairem da casa dos pais e as vezes casam separam e voltam para casa dos pais, será que a casa dos pais é ruim...
A maior dificuldade é acertar o equilíbrio, nem muito rigido e nem muito liberal. Dar amor com limites e disciplina é extremamente difícil de fazer.
É engraçado.A criança não sabe ler, a gente senta e ensina.O adulto não sabe dirigir, a gente senta e ensina.A criança não sabe se regular emocionalmente, a gente agride?????Como vou aprender a dar tapa nos rostos dos meus pais se eu nunca vi isso dentro de casa????Ótimo vídeo, Paul!!!
Perfeito
Eu cuido de uma criança de 2 anos muito violenta, que qualquer coisa faz birra e quer bater na gente, nos pais tbm, eu sei que existe o terrible 2 etc, mas já cuidei de outras crianças que não era assim, os pais são adeptos da criação positiva e nunca bateram nele, e ele é assim, e é frustrante pq sinto que os pais tão fazendo algo de errado mas não sei exatamente o que é... eles só falam bem calmamente, não bate na mamãe filho, não bate no papai, bate no sofá, bate no urso, pq eles ouviram que uma psicóloga disse pra direcionarem a raiva dele pra outra coisa, ele tem 2 anos mas é inteligente, ele diz que não quer, que quer bater na mamãe, na titia (eu), no papai, e eles deixam ele bater neles, só que eu sinto muito, mas não sou paga pra deixar me baterem, já deixei de trabalhar em casar por isso, pq esses pais ricos querem que a gente deixe os filhos deles no baterem... meus irmãos não eram birrentos e nem violentos assim, e eles nem apanhavam tbm, mas não fazíamos todas as vontades, mas filhos de pessoas ricas são muito difíceis, quando os pais não colaboram, infelizmente por mais que eu goste da criança, esses momentos são frustrantes e cansativos, e vou em busca de outros clientes, pq tem criança que infelizmente não aguento e e vai ser esse o caso de novo, os pais são legais e tudo, mas não dá...
Vdd, a criação brasileira tem muita chantagem emocional e muito apego dos pais tentando manter os filhos por perto o máximo possível
A maioria faz isso para os filhos cuidarem deles na velhice.
@@Jojotaro3778 e os filhos acabam abandonado em asilos (nem julgo)
Que bom que vc tocou nesse tópico! Eu moro em Paris há 5 anos e desculpa mas acho que as crianças são mini adultos eu não acho legal... tb sinto que as emoções são bloqueadas. Deixa as crianças chorarem, se expressarem, sentirem os sentimentos aí crescem e não sabem entender os seus sentimentos ...
um amigo francês me perguntou como eu faço pra conseguir chorar quando eu quero .... isso porque eu falei pra ele desculpa não tive um dia bom e preciso chorar no chuveiro. Tão bom botar os sentimentos pra fora!
Hoje no Brasil com o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) a gente evoluiu muito em relação a castigos físicos, humilhação infantil, etc, mas não foi sempre assim também, Paul. Fiquei impressionada de na França não ter algo em relação da proteção da criança. Esse exemplo mesmo que você citou sobre mesas separadas isso não existe aqui e está previsto no ECA inclusive que é direito da criança conviver com todos, outras crianças mas também adultos.
Concordo Paul, trabalho cono psicóloga e certamente a punição produz crianças com medo e desconfiadas, sentimentos esses que permanecem na vida adulta. Educação sem violência é o caminho!
Bom dia! Gostei do vídeo. No Brasil também as crianças são castigadas. Mas, aqui no Brasil, há duas coisas em relação às crianças que precisa mudar urgente: abandono e abuso sexual. Em muitos casos, mesmo as crianças morando com os pais, vivem em situação de abandono. Sou Professora e quando trabalho com crianças de seis ou sete anos, me deparo com situações escabrosas.
Sai desta vida. Vi q alguns.pais iam pra farra e não se preocupavam em levar seus filhos na praça. Daí estas crianças só tinham a escola pra liberar seu animal interior.
Abuso sexual tem no mundo todo não só no Brasil, a diferença que aqui é pouco punido.
Amei o vídeo
@@Nana-tg1xv a diferença é q aqui é exposto. Tem país que vive de aparência. Quer saber de um?
@@ovelhanegra660 Suiça, Áustria esses países são cheios de malucos.
Acho horrível a criação sem afeto. Causa traumas pelo resto da vida. Birra faz parte do crescimento emocional. Tem adultos que não sabem lidar com seus sentimentos. Obrigada, por esse vídeo.
exato, a birra as vezes é somente como a criança consegue se expressar,
Depende da birra, se for em público precisa dar umas palmadas na criança mesmo
@@josephphillips8183 Se fosse um marmanjo fazendo birra em público seria motivo de vergonha, agora uma criança acho que todo mundo ao redor já deveria entender que é normal e simplesmente ignorar e seguir com suas vidas como se nada estivesse acontecendo.
@@dimellification Não sei que tipo de criação você teve, nem como são seus pais, mas birra não é normal.
O brasileiro é terrivelmente indisciplinado, por isso estão condenados ao fracasso.
@@josephphillips8183 E disciplina não tem absolutamente nada a ver com porrada.
Muito interessante suas observações. Eu sou professora e vivo na Suécia. Aqui é o oposto. As crianças tem um papel e espaço muito importantes na sociedade e nas famílias. Quando estamos numa mesa de jantar, as crianças estão sempre juntas. Normalmente os adultos wue estão conversando param para ouvir a criança falar. A atenção é quase que única e exclusivamente dela. Aqui palmadas ou castigos são terminantemente proibidos. No que concordo. Enfim, são diferenças culturais interessantes de serem observadas.
Nossa... Mas deve ser um porre ter que sempre rebaixar a conversa ao que as crianças estão falando. Isso pode até prejudicar a sociabilidade dos pais com outros adultos.
@@elatafalando Crianças são esponjas, elas aprendem rápido, se você fala normal com elas, elas tendem aprender a falar normal com você em pouco tempo. Tem crianças que são extremamente articuladas, porque incentivada a desenvolver a comunicação desde cedo. Mas claro elas não falarão sobre boletos ou impostos de rendas, obviamente.
que legal
Paul, eu educo minha pré adolescente com zero violência e 100% incentivo, mas observei, graças suas pontuações, que já fiz algumas chantagens! Não percebi o comportamento, inicialmente, mas outros olhares nos fazem refletir! Obrigada! 👏👏👏👏😘
Que amor.
Agora fiquei curiosa sobre essa rebeldia dos adolescentes e jovens adultos. Paul conta mais e da muitos exemplos pra ver se eu me situo melhor.
Um exemplo é começar fumar logo na adolescência. Tenho alguns amigos franceses e também tenho o relacionamento com um e resumindo todos começaram a fumar muito novinhos.
Paul, eu não convivo com crianças. Mas eu tenho um grande amigo francês, que morou por um ano aqui no Brasil. E concordo bastante com você na questão da pressão. Ele com 28 anos, precisou voltar pra França e toda vez que a gente conversava (antes dele regressar), ele sempre dizia "é muito ruim com a minha idade, ter que voltar pra casa dos meus pais. Minha irmã mais velha, eu recebi fotos da nova casa dela ontem. OLHA ISSO"... Eu lembrei muito dessas conversas que tive com ele quando você comentou da pressão e da competitividade. Fora que a relação desse amigo com os pais era bem diferente da minha com os meus. Eles são realmente um pouco mais distantes. Gostei bastante de ver um vídeo de um nativo falando sobre essa questão da educação infantil e como isso se reflete mais na frente.
Estou fazendo o curso dessa moça sobre educação sem violência: super recomendo instagram.com/educacaoparaapaz/
Obrigada pela dica, Paul!
Estou considerando fazer um curso de conunicação não violenta♥️
@@soskika419 recomendo altamente. Afinal a gente estuda anos para nossas profissões e nada para ser pais/mães...
Eu também adoro ela ! Vale muito a pena segui-lá.
@@PaulCabannes sim! O Instituto Claretiano oferece pós em comunicação não violenta. Estou louca pra fazer
Os pais brasileiros raramente incentivam os filhos a voarem e ser independentes isso é muito verdade
Vdd eu posso mudar da casa dos meus pais pra casa ao lado 😎😎😎
Nossa isso é vdd
Eu incentivei os meus desde q mostraram interesse, eles saíram do ninho assim q fizeram 18 anos, foram fazer universidade em outros estados...mas fui crucificada pelo pai deles e alguns amigos. 🤔. Fazer o q né?... está valendo a pena, eles estão bem e felizes!
@@Ghisbarreto acho legal. Mas imagino q o financeiro pese para a maioria das familias . No século passado alguns cursos eram fora da minha cidade e a gente tinha q fazer vestibular. Hoje tem Enem e baixa gente até do Haiti estudando junto com a gente. Alguns locais (e faculdades) não facilitam pro academico trabalhar e estudar.
@@Ghisbarreto parabéns! espero que seus filhos realizem os sonhos e sejam felizes e te deem orgulho. bjs
Sua leitura sobre a cultura brasileira é sempre muito assertiva! Parabéns pelo vídeo, foi ótimo!
Chocada com a criação à francesa. ! Eu tenho dois filhos e sou veemente contra a castigos físicos. Sempre tudo aconteceu na base do respeito, do carinho, da conversa. Claro que houve períodos de rebeldia, mas tudo dentro da normalidade. Hoje eles já são adultos e tenho verdadeira admiração pelas pessoas que se tornaram.
"empre tudo aconteceu na base do respeito, do carinho, da conversa" aham.
@@SrBule ???
O que mais admiro as mães brasileiras é o carinho, tenho um único filho e o beijo todos os dias, falo que o amo, enfim sou mãezona!
Minha mãe também é assim, e conheço muitas outras assim... muito lindo ❤️
Faz totalmente sentido o que você fala. É exatamente a diferença de educação e relação que tenho com minhas filhas, hoje adultas e a educação que minha irmã que aos 17 anos foi morar na França e fez sua vida lá. Ela com as filhas é totalmente diferente, ela é rígida opressiva,...... as filhas sempre com medo dela....
Quanto a seguirem suas vidas, nesse sentido eu criei minhas filhas para o mundo e não para mim. Prova disso é que as 3 estão casadas e moram, a mais velha na Flórida, a so meio em Connecticut e a mais nova em Paris, mais precisamente em Charenton le Pont. Voaram para bem longe infelizmente.
Tive experiência como cuidadora de crianças francesas. Confesso que aprendi muitas coisas boas com eles, principalmente com os pais de 30/40 anos. Acredito que eles desejaram que a infância de seus filhos fossem diferentes das suas. Ao mesmo tempo vi situações cabulosas de muita birra, falta de educação, etc... pai jogando filho no mar gelado porque precisava aprender a ser homem, mãe que não sabia fazer a sua terceira filha arrotar após a mamadeira... enfim, erros que todos cometemos pois somos humanos. Hoje como mãe consigo enxergar os reflexos da minha criação com muita chantagem emocional e muita pancadaria. Tento não culpar meus pais pois é muito difícil dar aquilo que nunca tivemos. Educar uma criança exige muito estudo e paciência, independente do lado do mundo que vc esteja.
Amo seus vídeos, Paul.
Amo a França também ❤️
Kkkkkkkkkk coitada a criança do mar
@@josephphillips8183 CÊ NÃO CONSEGUIU BEIJAR AQUELA MENINA JORGE? SE JOGA NESSA ÁGUA GELADA DE -5°C AGORA 😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡
@@gabrel374 kkkkkkkkkk "se morrer, é só espantar a frescura"
@@josephphillips8183 se morrer, a gente bate na criança pra ela reviver
tudo resolvido
Adorei o vídeo Paul, muito obrigada! Estou procurando vídeos sobre "coisas de criança" na França e no Brasil e esse vídeo já me ajudou bastante. 😍😘
Eu morei quase sete anos na França e ficava horrorizada quando via os pais darem bofetadas nas crianças. Que humilhação ! Em vez da palmada, era o tapão na cara.... Que horror.
Sério? Violento assim? chocada
Na Itália também. Fiquei chocado. No Brasil não se bate na cara de ninguém, muito menos dos filhos.
Também vi isso muito qdo morei lá. Inclusive nem era no âmbito particular. Vi em parques. Acho q para eles era como uma palmada na bunda. Foi muito estranho e me senti constrangida pelas crianças. Humilhante.
@@lurapoza7645 infelizmente no Brasil tem casos assim tb... já senti na pele e considero imperdoável.
Aqui no Brasil também tem pais desse nível aí.
Principalmente na periferia.
Caí no canal de paraquedas, e o que eu Tenho a dizer sobre o vídeo é:
Não só a educação francesa tem que mudar.
É a educação no geral que tem de passar por uma reforma.
Ele resumiu a criação que eu tive e a minha mãe nem é francesa.
Pois é
Pois è
Acho q tive educação francesa crescendo em um lar mineiro... educação repressora na infância e na adolescência, mas saí de casa para morar fora muito cedo, aos 17 anos...com 24 anos já estava no Rio de janeiro e pude descobrir o q é lutar para sobreviver. Minha mãe me educou para ser independente e este é o maior legado q ela me deixou. E o meu pai me incentivou a prestar concursos...aprendi a viver, a me impor nos relacionamentos, a viver. Mas devido a educação repressora tive que fazer muita terapia....faço até hj para não repetir isso comigo e com meus sobrinhos. Tive tanto medo de repetir a história que resolvi não ter filhos, mas adoro ser tia...
OBRIGADA PELA HONESTIDADE, PAUL❤
A melhor criação para os filhos é a que os próprios pais dão!Pais bons jamais vão ensinar o errado para seus filhos! Aproveitem a infância de seus filhos , porque passa muito rápido e eles crescem e vão embora independente do que se faça! Eu nunca apanhei da minha mãe ,e jamais deixei de pedir a benção dela ,de ouvir seus conselhos e de trabalhar bastante seguindo o exemplo dela !E acreditem ,o olhar dela quando não gosta de algo que eu faço , até hoje funciona perfeitamente kkkk!Estou tentando ser do mesmo jeito com meus filhos ❤! Aínda consigo ser sábia como ela🙏🏻🥰 Deus abençoe a todos 🙏🏻
A pronúncia e o enriquecimento do vocabulário do Paul estão incríveis. Mitificar! Muitos brasileiros nem sabem o que é isso. Admiro cada vez mais este amigo querido!
Ricardo o português dele é bom mesmo mas o que muitas vezes que eu acho que ele faz é uma espécie de tradução do francês para o português, ele ainda pensa em francês! Mitificar em francês é um termo comum. Outra coisa que eu tenho observado é que uso do adjunto adverbial no francês é mais intenso que em nosso português ( e desde a tenra infância, quando a gente escuta até se assusto). É normal você ver uma criança de 6/7 na França usar palavras como "evidentemente".
Isso também pode acontecer com o português na França. Hábitos.
Abraços.
@@llaracicllon obrigado! Excelente explicação 😀👍
mitificar ou mistificar?
É nessas horas que agradeço a Deus pelos pais que tenho, eles sabem equilíbrio as coisas, tenho muito o que aprender com ele, eles dão afeto, atenção, carinho, brincam, me "prendem", não me deixam ir a certos lugares sozinha, (tenho 15 anos) porém ao mesmo tempo me dão liberdade para fazer minhas escolhas, para sair com consentimento,aviso prévio, e precauções, me dão liberdade nas redes sociais, é por isso tenho crescido de maneira bomm, e amadurecendo rápido, e sendo apegada na medida
Ouvi de alguns amigos e casais que moram no exterior, que há uma certa intolerância especialmente na educação francesa, em relação às crianças com necessidades especiais, como autismo. Que é o caso do meu filho. Ouvi comentários que eles são muito duros e não toleram crianças especiais em escolas para crianças típicas. Os pais de crianças com autismo particularmente sofrem bastante lá.
Seu português está ótimo, parabéns!
Percebo o quanto você é observador e o quanto evoluiu. Estou admirada com a sua evolução em tão pouco tempo.
Não existe cartilha pra se criar um filho, mas acredito que com amor e carinho os mesmos se tornem pessoas de bem. A repressão deve ser usada com muita cautela e devemos ser muito verdadeiros com nossos filhos nunca mentir por mais cruel que seja a verdade, assim formaremos adultos do bem. É isso que penso. Um ❤️
Existe cartilha: BÍBLIA
@@eduardomarafigodelgrossi334 KKKKKKKKKK vsf.
entendi perfeitamente teu vídeo ! fui educada em escola francesa no Brasil ... você explicou muito bem os dois lados !
Paul, trabalho com saúde mental infanto-juvenil. Nunca tinha me deparado com este lado da tua persona. Importante recado. Muito bem exposto. Já era fã, agora continuo sendo! Kkk abraço
No tópico Educação Não Violenta, a Elisama Santos também é fantástica em seus livros, instagram, youtube e podcasts, indico muito!!
Acho que no Brasil isso de viajar, voar e tal tem muito a ver com violência e situação econômica.
Eu na Espanha vi viagem até Lisboa por 15 euros. Pô, assim, até eu kkkkk
Minha família não deixou estudar fora ... Aos 24 fiz tudo escondido quase e emudei de país ... Tudo pelo machismo que mulher não pode fazer nada sozinha ou só sair de casa quando casar .existe e muito e não tem nada a ver com financeiro .
Muitas pessoas nem vão pra cidade ao lado ...
Eu sempre fui tímido, calmo e obediente. Nunca fui poupado de críticas por ser assim. Sempre havia quem dissesse que eu era parado, sem graça, e fui até mesmo levado para uma avaliação com psicólogo, e psiquiatra, para saber se eu tinha algum problema. Resultou que eu não tinha problema, e mesmo assim, minha mãe teve que levar atestado do psicólogo e do psiquiatra à escola, para comprovar sanidade mental. A escola alegava que eu era anti-social, por não interagir direito com pessoas diferentes, e obediente demais. É uma faca de dois gumes! Nunca agradaremos a todos.
Pois é , aqui não tem essa união familiar , minha vizinha fica surpresa qd fo nada digo a meus filhos , frases de amor .... tipo , olha que lindo meu príncipe , ou princesa linda da mãe , ou te amo .
Ela me perguntou se meus pais tbm faziam isso , que os dela nunca falaram ( aliás no seu aniversário de 43 anos) deram presente e um cartão ,no fim do cartão tinha escrito, Eu te Amo !
Foi a 1 vez , ela ate chorou !
Vejo os pais dos amigos dos meus filhos , sao timidos ,mas depois se soltam 😊
Eu considero que a criação de um filho/um ser humano deve sempre levar em conta que cada um é único e deve-se observar muito e agir de acordo com a sua personalidade e temperamento. Não há como criar 2 filhos diferentes de forma exatamente igual; cada um exige atitudes diferentes.
Oi Paul,
Tive um boa infância sob todos os aspéctos. Meus genitores, foram pais foram maravilhosos, que me deram a orientação necessária, apoio e confiança sem chantagem(! ).
Por isso, nunca me senti pressionada ou insegura para "voar do ninho" , no momento certo.
Naturalmente, tive a liberdade de fazer todas as minhas escolhas, sem medo e sem pular etapas.
Considero, que isso fez de mim uma mulher feliz e equilibrada, na vida pessoal, na criação dos meus filhos e na minha carreira.
Parabens por discutir esse tema.
Muito interessante seus pontos de vista!
Continue, assim! ...
Nunca é demais tratar de educação × sociedade x familia ...
Educar é muito difícil. Temos que refletir muito sobre esse assunto.
Super concordo com sua visão a respeito da criação brasileira. Aqui envolve todo esse drama de ingratidão com os pais, de obedecer e dizer amém pra tudo que eles fazem (mesmo estando errados) eu acho que isso provém muito da religião e tal, e a liberdade aqui é bem menos incentivada e aceita
Meus parabéns por esses comentários e ensinamentos sobre essa desmistificação e está me ajudando muito pois eu pretendo ter filhos logo e com certeza quero ter o melhor balanço entre não tão radical não tão repressora mas também não tão que dá só liberdades. Achar o balanço. Acho você muito fofo com as suas filhas! isso é o tipo de homem que todas as mulheres querem como o pai dos filhos. Parabéns 👏👏
Essa foi boa Paul ... Eu moro na Alemanha,e aqui tbm tem bastante pressão c crianças ... E depois de adultos, estranham a ,,frieza" entre país e filhos.
Tema delicado! Mas vc abordou bem!
Identifiquei-me com a educação francesa. Quando eu era criança, era muito reprimido pela minha mãe a ponto de eu desenvolver medo dela, porém, na minha adolescência, eu simplesmente rebelei-me totalmente contra ela e, hoje, apesar de estarmos numa relação melhor que antes, ainda não é uma relação boa.
Gostei muito deste teu vídeo.
Imagino o trauma que triste mas entendo não tenho uma relação boa com a minha mãe TB mas por outro motivos
Medo e respeito é bem diferente
Concordo com vc, todos nós brasileiros ou franceses precisamos melhorar e muito na educação dos filhos
Legal Paul! Moro na Alemanha e as diferenças que mais me chamaram a atenção foram: o estímulo à independência desde cedo; a separação de vida social de criança e vida social de adulto; a pouca exposição dos sentimentos; a ausência de demonstração pública de afeto e o respeito à privacidade dos filhos. Eu sou mãe bem brasileira mesmo, tipo “te carreguei 9 meses pra vc fazer isso comigo!?!?!?”, “dá um
Beijo na mamãe!”... e aqui todos me acham meio exótica! Kkkkkkk
Esse relato é de uma vivência no interior da Alemanha ou em uma cidade grande??obg
@@leandercunha3206 uma cidade média (150k hab) no Sul da Alemanha
Essa chantagem do carregar na barriga é muito horrível
Muito bacana sua sensibilidade, muitas vezes, o que foi desgastado e rompido não reata.
Não é fácil educar filhos. Já li esse livro da Pamela sobre a educação francesa, li sobre a educação dinamarquesa e agora estou aprendendo sobre as 5 linguagens do amor! Eu tento encontrar um equilíbrio para conseguir 😁
Cuidei de 3 crianças ( 2, 5 e 6 anos)na europa, e era impressionante a maturidade deles.Era possível conversar como se fossem adultos.Cuidei deles por 10 anos.Saudade dos meus tiquilinhos, q atualmente já são adolescentes❤❤❤
Aqui, em Portugal, as crianças tb são extremamente repreendidas pelos pais. São mini-adultos. E uma superproteção que eu não consigo me adaptar. Se a criança está no parquinho, os pais estão desesperados com as mãos embaixo. Se estão desenhando, os pais estão em volta, dando palpite no desenho e, muitos, escolhem a cor para dar aos filhos e pintam no lugar deles (não é desenhando junto, é intervindo na imaginação). Se andam de bicicleta, patins ou patinete, parece que estão indo para a guerra: capacete, cotoveleira, joelheira e tudo mais que tiver direito (até os adultos usam). E, por fim, estão sempre superaquecidos. Não importa o calor que estiver fazendo, sempre têm um casaco, uma calça, uma meia-calça.
Criei (ainda estou criando) 3 filhas aqui, mas faço o oposto de tudo isso. Minhas filhas são bem livres. Se elas caem da bicicleta, eu digo: -Levanta, sacode a poeira do joelho e bora!
E os pais à minha volta ficam horrorizados! 😱 Se vierem a se machucar, tenho certeza que me falarão. Portanto, estou tranquila. Essa semana, minha filha, de 15 anos, me mandou um áudio que é a coisa mais linda. Disse-me que sou a melhor mãe do mundo, que se sente tão bem ao meu lado, que eu lhe faço muito bem e que se sente muito segura por poder contar comigo sempre. Claro que chorei! Infelizmente, não vejo os filhos portugueses com a mesma relação. Pelo contrário, minhas filhas me contam coisas, que fico horrorizada com a frieza e, pior, com os excessos de castigo por nada.
Mas, pronto, só um desabafo, já que estamos falando de criação europeia. Óbvio que tb tenho muitas críticas à brasileira, como a sexualização, por exemplo. Há de se encontrar um balanço! Abraços!
Concordo completamente. 👏🏽👏🏽👏🏽
Moro na parte francesa da Suíça a 14 anos e tenho muitos amigos qui nasceram e foram crisados aqui.(cultura europeia)
Eu também tinha relatado isso mais não sabia comme explicar.
E eu tento explicar a diferença do povo brasileiro com o povo europeu para as pessoas que eu conheço aqui na europas mais eles só querem entender que o brasileiros são assim porque o Brasil e um país tropical.
Merci Paul ☀️👏🏽👏🏽👏🏽
Quando eu era criança na minha família também tinha isso das crianças comerem em mesa separada dos adultos, naqueles almoços em que a família se reúne. Com os meus primos era igual. Bastava as mães olharem para os filhos que eles se comportavam. As crianças não faziam essa algazarra que fazem hoje. A gente ficava uma semana de castigo e às vezes levava umas chineladas., mas ninguém ficou traumatizado. Minha avó morou em Paris até os 17 anos, quando mudaram para o Brasil às vésperas da ocupação alemã. Minha mãe e os meus tios nasceram em São Paulo mas foram educados falando francês. Isso deve ter influenciado um pouco a minha criação. Uma coisa que achei muito estranha na França é que alguns amigos meus são de mal de algum irmão, ou a esposa é de mal da sogra, não se falam nem se visitam. Parece que os franceses tem mais facilidade em romper relações familiares. Isso é muito raro no Brasil e a pessoa é mal vista, considerada sem noção de família. Aqui é meio que regra quando a gente casa, levar junto no mesmo pacote a família do cônjuge. Me parece que o nível de tolerância dos franceses é muito mais baixa do que a nossa, e quando ficam de mal, é para sempre, o tempo parece que não resolve. Acho que somos muito mais parecidos com os italianos.
Eu hospedei por 07 meses, através de intercâmbio pelo Rotary, um jovem francês. Chegou com 17 anos. Muito educado e responsável. Nada sabia de português, saiu cantando sertanejo, como diz meu filho.
Sou de descendência alemã e minha infância foi exatamente assim também,esse negócio de adultos numa mesa e crianças em outra na hora do almoço era igual também. Abraços Paul. Fernando Bauer.
Com licença de qual cidade você é?
@@CachosPistache Estância Velha
@@fernandobaurr2297 Rio Grande do Sul né? Que legal...vc fala alemão?
@@CachosPistache pouca coisa. Infelizmente eu e nenhum dos meus primos aprendemos. Tu é de qual cidade?
Tenho decendencia holandesa, e então eu aceito qualquer tipo de amigo mesmo se for gay negro ou branco qualquer tipo, e gosto muito de pontualidade
Quando eu estava grávida, comprei esse livro. Graças a Deus nem cheguei a ler, e aprendi sobre a educação positiva depois de meu filho nascer e começarem as birras perto dos 2 anos. Super coerente e esclarecedor seu vídeo, mto obrigada! Bom ver a opinião de alguém que viveu isso na pele, e hoje quer fazer diferente com os filhos. Excelente!
Sou brasileira e moro em Portugal, nas férias de verão convivo com muitos franceses aqui, o que noto na forma de educar as crianças francesas é que os adultos não se comunicam muito com elas, não as ouvem, parece q apenas dão as ordens e fim de papo. Já no Brasil, pelo menos na educação q eu tive, e de muitas famílias q convivi, as crianças eram incentivadas a se comunicarem mais, e dizerem o q sentiam...acho q isso é um ponto positivo dos brasileiros.
Portugal é uma merda Tb.
Muito obrigada pela sua fala! Não estamos nem perto de sermos perfeitos mas acho muito triste o hábito de valorizar excessivamente o que é estrangeiro.
Paul estou amando seu canal porque vc tem muita simplicidade, honestidade e inteligência pra trazer os assuntos. Muito obrigada 😘☺️😘😘 sua família é linda...adorei suas filhas e esposa.
Paul, o assunto é sempre atual e você tem uma boa parcela de razão. Acho que cada família tem suas particularidades em relação ao ensino (educação), no Brasil existem variantes que depende da região(norte, nordeste, centro-oeste, sudeste ou sul) e se é na área metropolitana ou interior, depende também do nível cultural e muitos mais detalhes. Também temos a mania, em grande parte, de tentar fazer com que os nossos filhos se espelhem em nós. A minha experiência como pai foi de ensinar a minha filha que tenha caráter e assuma tudo que fizer (certo ou errado) para que isso aconteça procurei confiar nela, porém, antes mostrei alguns caminhos "certos" e "errados " e deixei que ela decidisse. Para mim devemos agir com filho como se solta pipa, há momentos que o vento é bom então7 podemos afrouxar a linha e tem momentos que devemos puxar para não perder o controle, depois de algum tempo eles podem voar sozinhos. Apenas um lembrete, se você não quer que seu filho faça algo errado então tente não errar na frente dele, ele está vendo e registando tudo e será usado no futuro.
Chocada. Outro dia vc tava comemorando 50 mil inscritos e agora já tá com 160 mil! Parabéns Paul, vc merece. 😘
Agora, com relação ao tema abordado, percebi como as crianças eram bem comportadas dentro dos museus na França mesmo em grupos grandes de crianças bem pequenas. Ouvíamos muito "shhhhhhhhhhh!" da professora o tempo inteiro. Mas tem o inverso, que é a falta de educação total e cara de pau das crianças no Brasil, como nos restaurantes e espaços públicos em geral por ex., principalmente as de classe média alta.
Equilíbrio é dificílimo, mas deve ser buscado, lá e cá, na França e no Brasil, aprendendo uns com os outros. As crianças agradeceriam.
Sou mãe brasileira com marido francês criando nossa filha na França. Achei extremamente pertinente o seu vídeo, com as diferenças entre as culturas. O certo é isso, como você disse, tentar achar o ponto de equilíbrio entre as duas culturas que são tão diferentes. Beijos 😘 Paul
Caramba é muito verdade o que você diz Paul!!! Kkkk Eu cheguei na França aos 11 anos quando minha mãe se casou com um Francês e passei do método brasileiro ao Francês de repente e foi um pesadelo pois eu não sabia nem comer na mesa direito! Quando eu tinha notas ruins (o que acontecia muito por causa da diferença do nível escolar) eu levava chicotada com martinet (um pedaço de pau com vários chicotinhos na ponta). Eu só comia com limão debaixo do braço pra não comer de braços abertos, O cara me botava um medo tão grande que eu não tinha nem coragem de olhar pra ele. Eu passava o meu tempo livre limpando a casa por causa das minhas notas. Esse método é o bem antigo que não se usa mais pois era da época da guerra. O meu ex marido chama a mãe pelo nome de tão pouco afeto que teve quando pequeno!! 😱 Ele tinha começado essa técnica com os nossos 3 meninos e claro que nos separamos por esta e outras razões. Ele mora em outro país e eu educo os meninos sozinha há quase 9 anos. Peguei um pouco do método Francês e do Brasileiro. Hoje tenho 2 adolescentes de 16 e 15 anos e às pessoas me perguntam com e faço e eu respondo que eu não sei! Mas eu não sei mesmo! kkkkk Só respondo que confio 100% nos meus filhos et que tenho certos limites que eles conhecem mas dou muita liberdade. A parte de comer na mesa por exemplo eu ensinei por brasileiro na mesa é um caos!!! Mas só pra comer socialmente mesmo. Não temos a obrigação de todos comermos juntos. Adolescente não quer comer na mesa no horário certinho olhando pra cara dos pais. Devemos lembrar que eles pegam ranço da gente muito facilmente nesta época. É melhor puxar uma boa conversa na hora certa. Notei também que aqui a hora de comer na mesa em família é tb a hora de julgar e dizer pra criança o que está errado com ela ou seja é a hora da verdade, do julgamento final!!! A criatura come de car feia e vai pro quarto emburrado e isso é péssimo. Enfin boa sorte aí amigos. Beijos!!
Gostei muito do vídeo, Paul. Não fazia ideia de que rolava tudo isso por detrás do bom comportamento das crianças francesas! Meu irmão e eu sempre fomos comportados quando éramos crianças, mas acredito que é porque aprendemos com o exemplo que tínhamos em casa, minha mãe (e quase todo mundo em casa, pra falar a verdade) não era agressiva com a gente, não gritava, sempre nos tratou com carinho e respeito. Acho que é possível educar as crianças com amor e respeito, em vez de ameaças e repressão.
Há extremos, então. Mas um livro maravilhoso "Como falar para seu filho ouvir e como ouvir para seu filho falar" de Faber e Mazlish, é o que de melhor já vi sobre educação. Ajuda a criar atitudes positivas com afeto e validando os sentimentos entre as relações, que na verdade é o que mais fica na memória: o quanto vc foi compreendido, escutado e respeitado. Vale a pena conhecer.
oii Paul você deveria fazer um canal em francês, mostrando tudo isso do Brasil............para os franceses .........
Concordo plenamente com você, Paul. Também sou a favor da educação não violenta.
A criança que não se expressa se torna um adulto reprimido e doente.
Eu li esse livro e na época achei incrível. Foi legal você contar isso, porque muita gente, pra dar um tempo das birras, sacrifica a relação familiar e a autoestima da criança. É sempre mais fácil ser violento do que conversar, algo muito triste. Precisamos de mais equilíbrio, e não de fórmulas prontas.
Super concordo com você! Eduquei minha filha na base da conversa e a colocava de castigo para pensar. Deu muito certo, ela não é agressiva e é muito educada. Mas foi explicando o porquê do castigo é que deu certo...conversa é tudo.
As crianças têm inteligência para entender as coisas, o que falta são pais com paciência para explicar.
Paul eu li o livro, a escritora é uma americana vivendo na França que entra em crise porque sua filha está longe de se comportar como as crianças francesas. Então ela começa a fazer um processo de observação e pesquisa para entender como conseguem aqueles resultados. No relato dela não se coloca estas brigas. Ela coloca outras chaves como essenciais para conseguir os resultados.
O método parece bom porque começa ao nascimento, mas exige disciplina dos pais ao longo de toda a infância para haver constância.
Outra coisa que ela menciona muito são as creches públicas.
Lendo alguns relatos aqui o que eu percebo é que ela foca em duas coisas: o conseguir dormir uma noite inteira já com o bebê aos 3 meses e a alimentação francesa como ato e conteúdo. Fala alguma coisa sobre o respeito aos mais velhos ou criar um comportamento que os mais velhos não estão ali para servir as crianças. É interessante a abordagem dela e como é um casal americano-britânico, creio que eles literalmente pinçaram o que os fazia admirar o processo.
Leia o livro! É muito bom! E depois comenta, por favor! Assim saberemos o que é real.
Excelente explanação !
Completamente imparcial!
Gostaria de acrescentar que esse estilo de educação francesa é potencializado na Alemanha e Suíça, gerando um alto índice de problemas emocionais sérios. Na Suíça, é relativamente comum, internação por depressão.
Quem quiser pesquisar, pode buscar no Google, em inglês : 1/4 das crianças alemãs sofrem de distúrbios mentais.
Criar não é fácil, cada criança é um indivíduo , e isso os pais precisam compreender, porém o mais importante em qualquer lugar do mundo é companheirismo, somos uma família e cada um tem um papel importante dentre dela para desenvolver, crie o hábito de responsabilidade e rotina, sejam felizes, até em momentos difíceis, leve a vida com leveza., crie laços e memórias, o humor faz qualquer crise desaparecer. Momentos difíceis, sempre teremos, porém o amor e o respeito deve sempre prevalecer, não sintam vergonha em dizer que não sabem ou se estão errados , peçam desculpas ao seus filhos quando vc estiver errado. E o mais importante de tudo, ame os muito, porque a jornada nem sempre é longa..
E lembrem-se eles não se importa que vc seja o melhor, no trabalho, na academia, na carreira profissional, eles só querem ser ouvidos e fazer parte da sua vida. ❤️
Que lindo comentário❤️
Da sim p generalizar, kkkkk
Família brasileira é assim na chantagem, e o filho tem q cuidar dos pais como gratidão, morar perto estar sempre junto se não é ingrato! Kkkk
Exatamente!
Psé, Ridículo isso
Gosto muito de como você consegue falar de seu país com amor sem ser eurocêntrico, parabéns!
Grata Paul por seus esclarecimentos.., realmente temos a mania de “romantizar” a educação de outros países. Mas não sabemos o preço q pagam por isso.
É preciso ter equilibrado em tudo.
A melhor educaçao é com amor, respeito e bom exemplo.
Nao adianta mandar fazer de um geito e fazer do contrario.
Muito bom ouvir a opinião de quem realmente esteve lá. Os livros às vezes romantizam mesmo. Eu costumava admirar a educação francesa, mas não tinha me atentado aos pontos que vc ressaltou, Paul. No fim é o que vc disse mesmo: pegar o melhor de cada um.
Educar com amor é muito desafiador. Muito boa sua visão. Creio q enxergar a criança como ser individual e autônomo é parte essencial nesse processo, uma pessoa com sentimentos, pensamentos, e não uma extensão dos pais ou um objeto de ostentação.
Perfeito, Paul! Concordo muito com a educação não violenta e amei seu vídeo. Acompanho muito o canal da Flávia Calina, você conhece? Gosto muito da forma como ela educa os filhos dela.
presenciei uma coisa que me assustou na França: estava na praia e um menino de uns 5 anos gritou chamando seu irmão, nada demais, e TODOS os adultos do lugar chamaram a atenção dele. Fiquei morta de dó dele.
A Dasha, do canal "Pensando Alto" disse mais ou menos o mesmo da educação russa comparada com a brasileira. Os russos adultos acabam se tornando tão reprimidos socialmente que o abuso de álcool, sobretudo em festas, em grande parte é para facilitar a socialização entre as pessoas. Já os filhos ou descendentes de portugueses parecem ser unânimes quanto a mentalidade de sues pais e avós sobre o assunto: elegem a pancadaria pedagógica como o recurso educativo mais conveniente e eficaz. Mário Prata, filho de portugueses, Miriam Muniz, filha de pai português, uma neta de Monteiro Lobato que tinha pai português,
Ruth Escobar, criada em Portugal pela mãe, todos dizem a mesma coisa sobre o uso indiscriminado da violência física.
Qual vídeo?
Aqui no Brasil não é muito diferente, eu e meus irmãos e meus primos foram "educados" na base do cacete, todos temos traumas hoje em dia. Acredito que e necessário bater algumas vezes, mas com moderação e não espancar. Porém acredito que o castigo é mais eficaz. Conheço pessoas que nunca apanharam e são super educadas.
Namorei um francês a um tempo atrás. Terminamos em 2020. Tanto eu como ele moramos e trabalhamos nos EUA e nos conhecemos aqui… Queria ter sabido do seu canal naquela época pra ter entendido mais ele. Ouvir a sua comparação do comportamento dos Brasileiros e Franceses me fez perceber porquê tínhamos alguns desentendimentos. Enfim, não deu certo... Não vou mentir que fiquei bem traumatizada com a frieza e indiferença dele durante o termino.
Adorei seu vídeo, Paul :) tive algumas experiências em universidades francesas e tive a impressão de que existia mesmo um medo extremo dos alunos de “errar” e uma relação de hierarquia muito marcada entre professores e alunos (é como se os alunos estivessem no anfiteatro apenas para absorver o conhecimento e não para trocar experiências). Percebi isso na verdade na faculdade de Direito e demorou um pouco para que eu encontrasse uma formação e instituição que fosse mais aberta. Depois de um tempo, encontrei! Então é legal observar que mesmo na França já existem alguns departamentos que estão trabalhando de forma diferente (mas tem que procurar um pouco). Tudo de bom pra você e sua família 🧡
Nossa amei. Muito bom saber como é a educação francesa. Eu já sabia alguma coisa, mas não sabia que era tão repressiva. Concordo com você que nossa educação precisa realmente melhorar em quesitos como aumentar o respeito das crianças pelos adultos e aumentar um pouquinho mais a autonomia dos jovens, mas só um pouquinho. Kkkkkkkk. Sou brasileira 🤣
A educação francesa é parecida como era a nossa educação brasileira. Hoje a nossa forma de educar é bem mais liberada. Nossa relação. Melhorou muito
É mais parecida com a japonesa
Minha mãe cresceu em um colégio de freiras com educação francesa e me criou desta exata maneira que você relatou. Eu não podia fazer nada e sempre tinha um medo absurdo dela pelo fato de que ela me batia até por acorda-la sem querer. Quando cheguei na adolescência, era introvertido e estranho para a maioria das pessoas e minha relação com minha mãe definhou de vez. Comparado outras pessoas, sinto que não tive mãe, mas sim um general que me punia sempre que julgava que eu estava fazendo algo de desagrado. Brincar na rua, ir pra casa de amigos, até mesmo pegar uma maçã da geladeira dependia da aprovação dela.
Não dá pra generalizar a educação brasileira: achei minha educação parecida com a sua, também de família tradicional. Tive problemas de timidez e introversão, desconfiança parecidos.
Legal, Paul. É bom ouvir essas peculiaridades. Na verdade, com os filhos temos que por o pé no freio! A palavra adequada seria equilíbrio, justamente para desfrutarem de uma adolescência equilibrada também!
Que vídeo incrível!!! Eu acho uma loucura “ADULTOS” esperarem maturidade de crianças que o cérebro ESTÁ EM FORMAÇÃO logo não tem como controlar esses rompantes emocionais e passa pano para adulto pirracento que deveria sim ter controle emocional … mas não tem PQ NÃO FORAM ACOLHIDOS NA INFÂNCIA!!!! Amei o videoooo
Paul, esse é um assunto sobre o qual todos nós deveríamos refletir continuadamente.👍🏽👏🏽👏🏽👏🏽
A educação brasileira é coisa recente, antigamente a educação brasileira era bem parecida com a francesa.
A falta de educação brasileira, no caso...
É, mas no caso da criação atual Brasileira, ela mudou mas para PIOR!
@@luan1807 nao kkk
Pq antes a cultura Francesa era referência no mundo, que nem a Norte Americana é hoje em dia
@@cauadutra8974 Sim kkkk
Os pais devem se preparar para ganhar a amizade dos filhos porque o problema realmente não e quando são pequenos e sim na adolescência e fase adulta, e muito importante que os filhos cresçam sabendo que não existem amigos que possam lhes orientar mais do que o pai e a mãe, e importante os filhos terem em mente que devem conquistar a confiança dos pais pra mim e primordial.
Vou ter que mandar este vídeo para minha amigas! Elas ficam chocadas quando eu falo que francês bate em criança. Eu já vi uma mãe francesa dando ponta pé no filho. É um amigo quando criança falava que quando fazia algo errado ( vai saber o que foi 🤷🏻♀️) tinha que escrever a mesma frase 100 ou mais vezes. E professores puxavam a orelha das crianças e todos acham normal. Morríamos de medo dos professores.
Este livro ( que eu tem não li) deixou muitos clichês em relação à educação francesa.
Quando eu era criança ( anos 80), na escola em que estudava em Goiânia/GO, se algum aluno fosse desrespeitoso com professores ou jogasse lixo no chão, recebia como punição escrever duzentas vezes as frases: "Devo respeitar os meus professores"ou Não devo jogar papel no chão." A criançada morria de medo porque iriam ficar sem recreio. Na época, nenhum pai ia contra as regras da escola. Não se discutiam esses métodos de educação na justiça, pois na época o máximo que tinhamos era o Código de Menores, que era direcionado para pessoas miseráveis e /ou em situação de risco.
@@fernandaamaral684 eu tive uma professora carrasca. Lembro das unhas vermelhas na minha blusa pq olhei para trás durante a sua aula. Mas aprendi matemática com ela.
@@MariaBarbosa-ln3hh , os professores de antigamente não eram moles. A criançada era mais obediente.
Eu li e o livro e assisti esse vídeo, foi o equilíbrio perfeito ✨❤ Por aqui, educação sem violência, mas ainda com uma pontinha de medo de tal vez estar deixando as rédeas soltas demais. Em fim, a busca do equilíbrio sempre!