COMO RECONSTRUIR RELAÇÕES AMOROSAS com Carol Tilkian e Isabel Kahn

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  • Опубліковано 12 бер 2024
  • Em um mundo onde o amor parece cada vez mais frágil e as relações se tornam descartáveis, surge a pergunta: ainda é possível reconstruir o amor? Neste vídeo, mergulhamos nessa questão com a psicóloga Isabel Kahn, explorando a arte japonesa do kintsugi como uma metáfora poderosa para a reconstrução do amor. Descubra como enfrentar os desafios das relações modernas e cultivar vínculos significativos. Prepare-se para uma conversa inspiradora sobre os segredos da reconstrução do amor!

КОМЕНТАРІ • 10

  • @daisymascarello9265
    @daisymascarello9265 3 місяці тому +3

    Quanto à palavra "ajuda"... Acredito que seja muito mais do que uma questão de semântica. Trata-se de uma postura de quem diz estar "ajudando"... Caso todos vejam como tarefas suas, a ajuda acontece em outras situações... Não, no cuidado dos filhos ou nas tarefas de casa (onde todos habitam). Mas não há necessidade de rivalizar. Apenas diálogo com carinho...

  • @Ana-ye8bq
    @Ana-ye8bq 3 місяці тому +4

    Já chego dando like para esta maravilhosa ❤

  • @fernandal.s.7306
    @fernandal.s.7306 3 місяці тому +2

    Adorei esta psicóloga!!! Carol,cada dia mais natural nesse novo papel de psicanalista. Sempre nos ajudando❤🎉😊

  • @luciandreola5324
    @luciandreola5324 2 місяці тому

    Ném tudo dá para consertar, depois que quebrou, não volta mais como era. Aprendi desde tenra idade,como somos e não como querem quê sejamos.
    Família numerosa, pais q nasceram no início do século passado e até a metade do século formou uma família de 12 filhos. Eu nasci em 49, penúltima de todos.
    Privilégio de ter um pai que tinha experiência de vida, pela própria e pela convivência com várias culturas, por conta do trabalho. Pela idade dele quando eu nasci, a família estava bem estruturada, filhos maiores já tinham voado do ninho e os demais cada um cumprindo com seu dever e tudo seguia dentro da normalidade.
    O pai com mais tempo disponível e eu tagarelando e sempre acompanhando para onde ele ía com minha curiosidade por tudo o q não conhecia. Perguntadeira e ele com toda a paciência e respeito respondia e explicava com detalhes.
    Além de falar em parábolas e explicando
    a moral da estória.
    Ele cantava no coro da igreja aos domingos ía a missa e eu sempre na cola dele. O que quero dizer é que aprendi muito e êste aprendizado me acompanha até hoje. Da minha parte sempre correspondi com atitudes de respeito e fazendo tudo com muito capricho, dando sempre o melhor de mim. Não existia essa de toda hora discutir, reclamar, etc...
    Sempre procurei ser alguém confiável, não mentia, não reclamava cuidava muito para ir construindo minha vida com integridade e dignidade. Mas os irmãos não eram iguais a nós irmãs. Eles, sobretudo um deles, não aprovava o nosso lazer, por ele nós deveríamos ser escravas, ignorância total, até pq nunca ví ele ler algo, um verdadeiro atrazado em tudo. Isso q ele foi servir o exército e lá ele deveria ter aprendido a se portar melhor. Mas quando cheguei aos 21 anos, saí de lá e vim construir minha vida e viver minha independência.
    Voltei estudar, tabalhava de dia e d noite estudava. Fins de semana, era cinema e dançar, ele continuou na
    naquela mesmice.
    Meus irmãos casaram com as mulheres que eles bem mereciam.
    Eu casei em 78 com um meu professor, advogado, quase padre e com 16 anos a mais q eu. Um homem conceituado, funcionário público, mas mesmo assim não estava nos meus planos. Embora nunca fiz plano algum para meu futuro, sempre viví um dia após outro. O grande sonho da maioria das mulheres, não era os meus. Eu não tinha chegado nos 30 e ele mais d 40. A pressa era dele, não minha.Ele insistiu tanto q me sentia até mal. Minhas amigas da noite, festas e bailes, me buzinando nos ouvidos para eu não perder o partido. O que êste homem fez não imaginam, insistente, demais da conta. Quando ele falou q iria construir a casa eu não disse nada. Nunca toquei em assuntos que não me diziam respeito.
    Ele era concursado pelo município, já tinha sido vereador, presidente da Câmara e no momento era o jurídico do município. Mas isso pra mim não dizia nada, nunca fui de me preocupar com o q os outros eram. Os cargos q ocupavam, o q tinham, quanto as finanças muito menos. Eu sabia o que eu via, os planos ele q fazia. Quando foi marcada a data do casório, ele escolheu o dia do aniver, dele, sexta-feira 45 faria no dia 15 -09- 78. Passado uns dias me levou ao casório e me apresentou o pacto núpcial,registrando naquela hora. Nem lí na hora e ele me deu para guardar e junto uma moeda q ele tinha ganho do avô. Uma libra esterlina, ouro 21. Guardei. O Pacto dizia que ele me assumiria 100%, com bônus e ônus. Nada destas Coisas fez com q me apaixonasse por ele.
    Com todo o respeito deixei ele fazer o q queria, quando me perguntava, falava d

  • @michellelenzicristelli9616
    @michellelenzicristelli9616 3 дні тому

    Que profissional sensata!

  • @anamariaconceicao2836
    @anamariaconceicao2836 29 днів тому

    Perfeito essa entrevista, com muitas verdades dentro da relação conjugal

  • @cristianagraciliano6104
    @cristianagraciliano6104 3 місяці тому +2

    Gostei ❤

  • @adrianamohallemchucre9082
    @adrianamohallemchucre9082 3 місяці тому

    Cada entrevista melhor que a outra! Obrigada

  • @janemaria6396
    @janemaria6396 Місяць тому

    A moca intrevistadora falar mais baicho

  • @SamaraSilva-iv7vr
    @SamaraSilva-iv7vr 2 місяці тому

    EU NATO quiero filho😮😮😮