Eu sou formado em filosofia na USP. O pessoal que pensa que a doutrinação lá dentro é marxista, não sabe o que é tentar criticar Hannah Arendt naquele departamento.
Fico pensando nos meus professores na primeira década de 2000 que salivavam de falar de Hannah Arendt, e sua teoria que a democracia era uma discussão em uma mesa onde todos dialogavam horizontalmente , só esqueceram de falar que nessa mesa uns pratos vinham vazios e outros vinham com balas.
@@GabrielSoares-gy5hu Arianismo vem com a ideia de código genético Soviético é o povo da união administrativa da URSS Poderíamos ser o povo soviético pois se trata de um acordo geral e não da origem racial .
@@DNRJ461BSB é disputa teórica e política. Não há vilanização. Ele demarca apensas que é uma posição equivocada e erronea e declara ser um adversário de suas posições, que configura com uma posição conservadora e reacionário que no limite defende os imperialistas contra os povos oprimidos. Jones toma uma posição diante disso, a posição antiimperialista e anticapitalista que Arendt é bastião de defesa. Já Stalin Jones não nega seus defeitos, só não cai no conto liberal que Stalin é o diabo na terra e propõe uma análise materialista que é a mesma que ele faz com Arendt nesse vídeo. Stalin sem maralismos.
@@deborahfs pois é né, o cara passou a vida fugindo, mas 'só os últimos 10 anos é que foram relevantes'. Como escreveu Shakespeare 'eu posso viver encerrado numa casca de noz e me considerar o rei do universo infinito', a luta pra eles é bem mais fácil ela é uma aposta no comodismo e no egoísmo que existe nas pessoas, se eles conseguirem convencer as pessoas de que quanto menos esforço intelectual melhor tá ótimo pra eles. É como disse o Jones em outro vídeo o sentimento que o conservadorismo põe as fichas é o medo .
Hmmm, dá pra entender um pouco do porquê de liberais compararem tanto experiências que não têm nada a ver e ignorar pontos fundamentais da luta de classes.
@@DNRJ461BSB óbvio que Stalin teve problemas, mas o maior problema das pessoas quando falam sobre ele só vêem o lado negativo e a maioria das pessoas não conhecem muito sobre ele.
@@FernandoPereira88 ele só diz que ela nega Revolução: a construção de um mundo melhor, e que Revolução é sinônimo de violência. Isso está factualmente errado, e muito muito simples de se constatar na própria obra que ele cita. O que seria demonizar então!? Desculpa, mas o que Jones faz com Arendt é no mínimo tentativa de moralizar o pensamento político. Ela pode não ser o demônio. Mas é má, e não deve ser lida. Ele carregará esse fardo por vocês. Kkkkkkkkk
@@rodolforaul4631 Amigo, do jeito que o Jones fala, nitidez, uma cadencia pausada, bem clara, ele nao teria problema algum em fazer um video em Espanhol. Talvez vcs brasileiros nao saibam, mas vcs ja tem um 90% de conhecimento da lingua Espanhola...sao so algumas modificacoes respeito a pronuncia e algumas palabras que possam ser diferentes. Nao existe brasileiro, que falando devagar e pronunciando bem as palavras nao possa se comunicar com alguem que fale Español e manter uma conversa fluida e inteligente.
Fico impressionada como nas minhas aulas de política os professores não teciam uma crítica sequer à essa filosofia totalmente desconectada com a realidade histórica, ainda bem que temos referências para além da academia liberal. Excelente vídeo, camarada!!
Essa galera que idolatra Arendt vive numa bolha msm, uma análise filosófica da História despida da própria análise histórica, de fato, puro idealismo filosófico. Com isso, ao negar o direito de reação dos oprimidos equiparando fenômenos diametralmente opostos, também resta patente a posição política reacionária de Arendt na defesa da opressão e exploração Imperialista. Lembrando aos desavisados e aos que tentam, desonestamente, difamar o Professor Jones que ele tem livros publicados, cursos e diversos vídeos onde faz a crítica pertinente de outros livros de Arendt. ua-cam.com/video/6AN596vDL-8/v-deo.html
Li a introdução desse livro pra minha faculdade há pouco tempo. Eu li e deu vontade de vomitar. Ao mesmo tempo em que ela dizia que a violência era em si uma negação da política, exaltava a revolução americana, que praticou um verdadeiro genocídio contra os indígenas, por exemplo. Vale lembrar que essa obra foi "patrocinada" pela fundação Rockfeller, que ficou conhecida no começo do século passado por financiar estudos a cerca de Eugenia, que era a mais nova forma de conseguir segregar a população negra.
Jones, não sei se fui eu que amadureci ou se foi seu canal, mas hoje acho os vídeos bem mais atraentes de assistir! Antes eu acabava perdendo o fio da meada, hoje assisto bem envolvida. Acho que você está melhorando cada vez mais esse tipo de argumentação no formato UA-cam. Parabéns mesmo!
O ponto central dessa obra é: pq a Revolução Americana conseguiu constituir um Estado duradouro e a Revolução Francesa não? Resposta simples: condições materiais. E porque a Revolução Americana, que conseguiu um estado duradouro, se tornou um Estado burocratico, de politica meramente institucionalizada, sem participação popular, em que "metade" da população ainda se mantém "fora do pacto fundador"?
Esse video é um primor. Todo mundo tem que assistir, se nao pela denúncia teórica em si, pelo menos para aprender como um exímio argumento é construído metodologicamente e demonstrado. Se houver crítica e nao for mto bem fundamentada e munida de referencia, é puro "recalque".
Essa galera que idolatra Arendt vive numa bolha msm, uma análise filosófica da História despida da própria análise histórica, de fato, puro idealismo filosófico. Com isso, ao negar o direito de reação dos oprimidos equiparando fenômenos diametralmente opostos, também resta patente a posição política reacionária de Arendt na defesa da opressão e exploração Imperialista. Lembrando aos desavisados e aos que tentam, desonestamente, difamar o Professor Jones que ele tem livros publicados, cursos e diversos vídeos onde faz a crítica pertinente de outros livros de Arendt. ua-cam.com/video/6AN596vDL-8/v-deo.html
Na escola a gente passa sobre a questão colonial de forma muito superficial , como se os índios e africanos escravizados, por exemplo, não tivessem sofrido uma violência enorme pra serem submetidos. Além disso, parece que essa história falsa de o Brasil ter sido o último país a abolir a escravidão ignora todo o colonialismo do século XX. Aí eu vejo uma certa galera com doutorado e tudo mais com o mesmo discurso com o qual saiu do ensino médio, no máximo um pouco fundamentação em autores como Hanna Arendt.
Jones seria muito bom um vídeo seu sobre o pan-arabismo, a influência socialista/comunista/marxista/antiimperialista por exemplo no PLO, no partido Ba'ath, no presidente Nasser, no Movimento Nacionalista Árabe e a luta das nações multipolares árabes contra grupos salafistas-wahabi antisemitas apoiados por organizações como OTAN.
Jones adorei!!!!! A Hanna Arendt resumidamente, bancou a "Sonsa", escreveu uma teoria sobre guerra e revolução baseada em vozes da cabeça dela, ignorou todo o processo de tomada pelo poder baseado no imperialismo e colonialismo, e toda a esfera violenta utilizada nestes meios. Jones obrigadaaaaaa pelo vídeo, eu entendi perfeitamente suas palavras ❤️🥰😘
@@ricardoathaidemitidieri6757 lembrando que essa obra mencionada "origens do totalitarismo" foi escrita em 1951, enquanto a outra “sobre a revolução’ foi escrita em 1963. Na primeira obra a autora nesse trecho que você mostra, fala uma coisa que no livro em seguida é totalmente apagado dentro do contexto histórico em que está inserida. Levanta uma teoria que apaga totalmente a dimensão política da guerra, usa-se uma visão reducionista da violência criando falsas equivalências sobre revoluções e guerras por libertação e emancipação.
Quantos livros você leu da Hannah Arendt? Porque desconstruir, acho impossível,ou tentar,a biografia desta? A "origem do totalitarismo,"A vida do espírito" e "Da violência" sem citar outras obras literárias,resume,se assim eu posso dizer,as reflexões vividas como uma judia alemã no período macabro da história. Seria de grande presunção,me desculpe a palavra, sua desqualificação e a do Jones Manoel,da grande pensadora. Obviamente,teríamos que abrir um diálogo acadêmico para uma análise profunda e não um vídeo que expõe um só ponto de vista que "tenta" desqualificar,de uma forma até hedionda,a grade Hannah Arendt.
@@edramos9337 Sim, exatamente. Isso é disputa hegemonica e qualquer narrativa luta para se impor, assim como por muito tempo Hannah Arendt e Orwell rodaram a intelectualidade boicotando outros pensamentos criticos, como hoje em dia o Olavismo ronda a mente da pequena burguesia brasileira bolsonarista, comunistas irão guerrilhar retoricamente para se impor e a o que você pode fazer é criar fantasmas como esse que eles são malvados e que não aceitem quem pense diferentes ou pode tentar refutalos. Bem vindo a realidade.
Nossa Jones, esse vídeo ficou excelente!!! Parabéns pelo trabalho, e obrigada pela generosidade em compartilhar seu conhecimento conosco. Aprendo sempre!
Eu sempre tive um pensamento que os trabalhos de hannah Arendt não passavam de plafletos dos liberais, um discurso anti revolucionario. Jones suas palavras explicam bem o que realmente esta filosofa pensava sobre os processos revolucionarios.
Jones, Jones... receba meu abraço de gratidão!! Excelente conteúdo! Apontamentos muito pertinentes e da mais alta importância. Assistindo de novo e de novo, (não sei porque tenho feito isso com os seus vídeos...).
Caramba, que video!! Só estou comentando para dar engajamento, pq eu não gosto da Hannah Arendt (hahaha infelizmente ela está na “boca” de vários dos meus professores que não se assumem conservadores, mas acham que qualquer mudança é radical demais e acham e que tem “dá prá todo mundo ser igual sim sem precisar mudar esse sistema ae”) Parabéns pelo trabalho!!
Ghadaffi nos últimos anos tornou-se brando com os imperialistas americanos e franceses (eles até o achavam "irreconhecível" com essas atitudes), foi grande erro abandonar o programa nuclear, deixou-se enganar com a presença de Obama no poder do império, que o seu lado "progressista" fosse parar a violência militar direta dos EUA no Oriente e nos países que não cumprem os seus interesses. O quão ele se enganou...
@@koba8627 Tem esse documentário aqui muito bom que fala sobre o Sankara e dá detalhes do seu assassinato : ua-cam.com/video/20u-WWjM_50/v-deo.html Também esse matéria : diplomatique.org.br/o-sonho-assassinado-de-thomas-sankara/
Parabéns, homem ! Incrível trabalho, tô pasmem demais aqui. Por favor continue esse serviço magnífico e transformador, que traz profundas inspirações aos estudos e aos debates reais da política e da história, nacional e internacional. Viva a libertação !
Que debate primoroso, camarada! Desmonte qualificado dessa configuração teórica tão importante da ideologia dominante do capitalismo, que nega a sua própria história de banho de sangue e tenta imputar esse caráter à dimensão revolucionária.
Excelente video. Esse debate sobre o pensamento de Arendt é fundamental para caracterizar e identificar a forma asséptica que o pensamento liberal assumiu, e que quer à todo o tempo se colocar, negando, mesmo que dentro de uma estrutura mais sofisticada, as bases historicas. Essa tendencia atinge o seu auge com o Fin da Historia do Fukuyama que naquela momento ja era anacronico e fragil. A citaçao de Hobsbawn foi muito feliz graças a precisao que ele poe essa limitada analise de Arendt. Nao so limitada mas muito dolosa ao desenvolvimento de um pensamento revolucionario.
Eu fico de cara como meus professores nunca colocaram isso em debate nas aulas de história. Triste! Ainda bem que tem o Jones aqui pra dar aquela explanação polida e didática!
Excelente aula, fale mais sobre o assunto em outros vídeos. E faço tudo isso: curto, assisto Rwcolushow - o melhor podcast da América Latina e quiçá do mundo. Só não ativo as notificações por é contra meus princípios, mas estou sempre de olho.
Revisitando esse e outros vídeos sobre Hannah Arendt pra entrar num minicurso sobre a obra dela que vai rolar lá no trabalho e fazer o contraponto necessário pra evitar que essas ideias perigosas se proliferem.
Rapaz, como é bom ouvir crítica qualificada ao pensamento de Hannah Arendt. Bom demais. E melhor ainda é saber que os defensores não saberão defendê-la sem partir pra ofensas, leviandade e demais "argumentos" ad ahominem.
@@ricardoathaidemitidieri6757 Mas "Sobre a Revolução", Hannah Arendt acaba caindo, ainda mais considerando o tempo histório da sua publicação, nas guerras e revoluções e libertação anticolonial. Ela conhecia a violência do colonialismo, sim, mas ao colocar a violência revolucionária de quem busca se libertar do domínio colonial e a violência do colonizador como semelhantes ou equivalentes, ela acabou por igualá-las. É igualar a violência colonial com a violência anticolonial, a violência do opressor com a defesa do oprimido.
@@ricardoathaidemitidieri6757 E falando em "Origens do Totalitarismo", Arendt diz "Além disso, os insensatos massacres das tribos do Continente Negro pelos brancos não destoavam das próprias tradições dessas mesmas tribos. O extermínio de grupos hostis foi norma em todas as guerras entre os nativos africanos (...)". 1) Se a violência colonial era semelhante a violência das guerras entre tribos (a autora resume toda a situação política africana à 'tribos'), não destoando, temos um problema. Se a tradição violenta africana nas guerras fosse semelhante a, por exemplo, ao governo colonial do Rei Leopoldo no Congo, a África deveria ser, hoje, um continente despovoado. 2) Enquanto a violência entre tribos africanas é norma, a violência colonial é "insensata". Os massacres causados pelas potências coloniais não foram programas políticos racionais, pensados, crueis, próprios do capitalismo colonial: era somente insensato, um equívoco, uma falha, um lapso do pensamento.
@@ricardoathaidemitidieri6757 Novamente, a autora demonstra conhecer a violência colonial, conhece a violência racial. Mas, como mostrado em "Origens do Totalitarismo", "Sobre a Revolução", "Thoughts on Little Rock" e "Dá Violência", ela parece ter mais problemas com a reação dos povos e grupos oprimidos, em sua luta de libertação e por dignidade, do que com a violência que o(s) Estado(s) ditos democráticos exerce sobre estes.
Essa galera que idolatra Arendt vive numa bolha msm, uma análise filosófica da História despida da própria análise histórica, de fato, puro idealismo filosófico. Com isso, ao negar o direito de reação dos oprimidos equiparando fenômenos diametralmente opostos, também resta patente a posição política reacionária de Arendt na defesa da opressão e exploração Imperialista. Lembrando aos desavisados e aos que tentam, desonestamente, difamar o Professor Jones que ele tem livros publicados, cursos e diversos vídeos onde faz a crítica pertinente de outros livros de Arendt. ua-cam.com/video/6AN596vDL-8/v-deo.html
@@rodolforaul4631 E vale lembrar que, para além do cenário global das lutas de libertação dos povos colonizados, no cenário interno, norte-americano, Hannah Arendt defendeu a segregação nas escolas, como fica claro no seu texto "Thoughts on Little Rock"; e em "Da Violência", escrito anos depois, mostrou ser uma racista.
Neguinho...PARABÉNS pelo trabalho de esclarecimento em todos os seus canais...do alto dos meus 43 anos, você é uma referência na construção de meu pensamento!!!!
Fantástico exercício intelectual sustentado no conhecimento da verdade fatual e com o mérito de poder desvendar "buracos negros" na narrativa teórica de Anna Arendt. Confesso que esperava muito mais da filósofa na análise histórica antológica das guerras de libertação nacional e a legitimação política desses processos, entendendo o seu passado de perseguição pelo regime nazi de Hitler. Excelente visão que desvela a exclusão dissimulada das relações de poder nos territórios colonizados à época em que escreveu a obra. Parabéns
Eu sou formado em filosofia na USP. O pessoal que pensa que a doutrinação lá dentro é marxista, não sabe o que é tentar criticar Hannah Arendt naquele departamento.
Se você falar pra qualquer pessoa que leu Arendt, que ela diz que Revolução é sinônimo de violência, vai ser difícil msm.
"Doutrinação marxista dentro das universidades públicas" = Nunca pisou numa universidade publica
@@Buga-fh mugiu bem....Treinou ?
@@sea2959 Devo ter treinado querido. Te afetou tanto assim?
Na UFRN - História.. é quase proibido falar em Marx... só vale modismo identitário liberal
Fico pensando nos meus professores na primeira década de 2000 que salivavam de falar de Hannah Arendt, e sua teoria que a democracia era uma discussão em uma mesa onde todos dialogavam horizontalmente , só esqueceram de falar que nessa mesa uns pratos vinham vazios e outros vinham com balas.
Em 2020 tá a mesma coisa -.-
Nessa mesa uns recebem dois pratos e outros Não tem prato estão apenas para servir.
Que definição foda, meu bruxo. Vou desapropriar, hahaha.
@@deborahfs e em 2021 também
cara, na minha sala tbm, meu professor de história colocou o nome da filha dela de Hannah, entao já da p ver dai
Fundamental fazer esse debate para que a esquerda construa sua própria narrativa histórica, sem ficar refém da narrativa liberal e anticomunista.
exato
Nós, o povo soviético, faremos isso.
👏👏👏👏
@@GabrielSoares-gy5hu quis imitar e não deu certo kkkk
@@GabrielSoares-gy5hu Arianismo vem com a ideia de código genético
Soviético é o povo da união administrativa da URSS
Poderíamos ser o povo soviético pois se trata de um acordo geral e não da origem racial .
Cheguei de paraquedas no canal, tô adorando as aulas, parabéns!
O Jones é um ótimo professor!!!
Bem vindo e se sinta vontade pra curtir o canal
bem vindo :))
@@DNRJ461BSB é disputa teórica e política. Não há vilanização. Ele demarca apensas que é uma posição equivocada e erronea e declara ser um adversário de suas posições, que configura com uma posição conservadora e reacionário que no limite defende os imperialistas contra os povos oprimidos. Jones toma uma posição diante disso, a posição antiimperialista e anticapitalista que Arendt é bastião de defesa. Já Stalin Jones não nega seus defeitos, só não cai no conto liberal que Stalin é o diabo na terra e propõe uma análise materialista que é a mesma que ele faz com Arendt nesse vídeo. Stalin sem maralismos.
@@lucasrichardson1347, excelente resumo! Mandou bem demais!
Argumentação bastante válida e um cuidado didático facilitador da compreensão a respeito do tema.
Sejam úteis, peguem a teoria da ferradura e batam com ela na cabeça de um liberal.
Jon Jones Manoel Hahahahahaha espancando revolucionariamente
@@brunosouza4332 igual a luta da independência dos Eua.
Mari dê uma olhada no link dps me diz o q vc axa sobre eles . ua-cam.com/video/ebX4xNIyQGk/v-deo.html
Losurdo lá trás observando seu discípulo com orgulho
Em resumo é tipo o Pondé falando sobre o Marx.
Força aí!
Háháháháháháhá morri
Vc resumiu perfeitamente um vídeo de quase meia hora hahaha
@@luisahelenacleto3542 pior é que ele fez isso mesmo.
ua-cam.com/video/PXZ8_Y-Sbx4/v-deo.html
@@TheAlissomf tive que assistir, rsrsrs
@@deborahfs pois é né, o cara passou a vida fugindo, mas 'só os últimos 10 anos é que foram relevantes'. Como escreveu Shakespeare 'eu posso viver encerrado numa casca de noz e me considerar o rei do universo infinito', a luta pra eles é bem mais fácil ela é uma aposta no comodismo e no egoísmo que existe nas pessoas, se eles conseguirem convencer as pessoas de que quanto menos esforço intelectual melhor tá ótimo pra eles.
É como disse o Jones em outro vídeo o sentimento que o conservadorismo põe as fichas é o medo .
Hmmm, dá pra entender um pouco do porquê de liberais compararem tanto experiências que não têm nada a ver e ignorar pontos fundamentais da luta de classes.
@@DNRJ461BSB errado é demonizar os 2, analise historica nao é moralismo. Dito isso, em Arendt nao tem quase nada a ser aproveitado
E o Jones não está demonizando a Hannah Arendt, repito as palavras do Guilherme: "análise histórica não é moralismo."
@@DNRJ461BSB óbvio que Stalin teve problemas, mas o maior problema das pessoas quando falam sobre ele só vêem o lado negativo e a maioria das pessoas não conhecem muito sobre ele.
@@FernandoPereira88 ele só diz que ela nega Revolução: a construção de um mundo melhor, e que Revolução é sinônimo de violência.
Isso está factualmente errado, e muito muito simples de se constatar na própria obra que ele cita.
O que seria demonizar então!?
Desculpa, mas o que Jones faz com Arendt é no mínimo tentativa de moralizar o pensamento político. Ela pode não ser o demônio. Mas é má, e não deve ser lida. Ele carregará esse fardo por vocês. Kkkkkkkkk
Jones, seus vídeos são essenciais para nossa formação política. Obrigada e parabéns pelo trabalho
Amigo Jones, pra quando vem o video em Espanhol??.....nao esquece meu caro. Somos milhoes fora do Brasil. Feliz Natal e saude !!!
importante
Tem q ter!
seria bom demais hein
Alguém fluente poderia providenciar as legendas.
@@rodolforaul4631 Amigo, do jeito que o Jones fala, nitidez, uma cadencia pausada, bem clara, ele nao teria problema algum em fazer um video em Espanhol. Talvez vcs brasileiros nao saibam, mas vcs ja tem um 90% de conhecimento da lingua Espanhola...sao so algumas modificacoes respeito a pronuncia e algumas palabras que possam ser diferentes. Nao existe brasileiro, que falando devagar e pronunciando bem as palavras nao possa se comunicar com alguem que fale Español e manter uma conversa fluida e inteligente.
Esse é um dos melhores vídeos da história do UA-cam.
Fico impressionada como nas minhas aulas de política os professores não teciam uma crítica sequer à essa filosofia totalmente desconectada com a realidade histórica, ainda bem que temos referências para além da academia liberal. Excelente vídeo, camarada!!
Essa galera que idolatra Arendt vive numa bolha msm, uma análise filosófica da História despida da própria análise histórica, de fato, puro idealismo filosófico. Com isso, ao negar o direito de reação dos oprimidos equiparando fenômenos diametralmente opostos, também resta patente a posição política reacionária de Arendt na defesa da opressão e exploração Imperialista.
Lembrando aos desavisados e aos que tentam, desonestamente, difamar o Professor Jones que ele tem livros publicados, cursos e diversos vídeos onde faz a crítica pertinente de outros livros de Arendt. ua-cam.com/video/6AN596vDL-8/v-deo.html
isssooo
Li a introdução desse livro pra minha faculdade há pouco tempo. Eu li e deu vontade de vomitar. Ao mesmo tempo em que ela dizia que a violência era em si uma negação da política, exaltava a revolução americana, que praticou um verdadeiro genocídio contra os indígenas, por exemplo. Vale lembrar que essa obra foi "patrocinada" pela fundação Rockfeller, que ficou conhecida no começo do século passado por financiar estudos a cerca de Eugenia, que era a mais nova forma de conseguir segregar a população negra.
Um dos seus melhores vídeos.
Jones, não sei se fui eu que amadureci ou se foi seu canal, mas hoje acho os vídeos bem mais atraentes de assistir! Antes eu acabava perdendo o fio da meada, hoje assisto bem envolvida. Acho que você está melhorando cada vez mais esse tipo de argumentação no formato UA-cam. Parabéns mesmo!
Lendo em 2024. Maravilha! Gratidão, Jones.
O argumento central de Hannah Arendt nessa obra: se colar colou, ou "Como transformar passada de pano em imperialista em teoria filosófica refinada."
O ponto central dessa obra é: pq a Revolução Americana conseguiu constituir um Estado duradouro e a Revolução Francesa não?
Resposta simples: condições materiais.
E porque a Revolução Americana, que conseguiu um estado duradouro, se tornou um Estado burocratico, de politica meramente institucionalizada, sem participação popular, em que "metade" da população ainda se mantém "fora do pacto fundador"?
Jones faz uma leitura do Milton Santos e grava um vídeo pra noiz!!
NOIZ?
FAZ?
Esse video é um primor. Todo mundo tem que assistir, se nao pela denúncia teórica em si, pelo menos para aprender como um exímio argumento é construído metodologicamente e demonstrado. Se houver crítica e nao for mto bem fundamentada e munida de referencia, é puro "recalque".
Essa galera que idolatra Arendt vive numa bolha msm, uma análise filosófica da História despida da própria análise histórica, de fato, puro idealismo filosófico. Com isso, ao negar o direito de reação dos oprimidos equiparando fenômenos diametralmente opostos, também resta patente a posição política reacionária de Arendt na defesa da opressão e exploração Imperialista.
Lembrando aos desavisados e aos que tentam, desonestamente, difamar o Professor Jones que ele tem livros publicados, cursos e diversos vídeos onde faz a crítica pertinente de outros livros de Arendt. ua-cam.com/video/6AN596vDL-8/v-deo.html
Na escola a gente passa sobre a questão colonial de forma muito superficial , como se os índios e africanos escravizados, por exemplo, não tivessem sofrido uma violência enorme pra serem submetidos. Além disso, parece que essa história falsa de o Brasil ter sido o último país a abolir a escravidão ignora todo o colonialismo do século XX.
Aí eu vejo uma certa galera com doutorado e tudo mais com o mesmo discurso com o qual saiu do ensino médio, no máximo um pouco fundamentação em autores como Hanna Arendt.
Video gostoso demais de ver, discurso bem didatico e muito bem posicionado
Concordo
Maravilhosa a didática, extremamente lúcida, sem subestimar o público. Obrigada.
Jones vc é o cara. Explanação brilhante. Clara e concisa. Parabéns!!
Uma pessoa que lança luzes e esclarece aspectos até então nunca pensados, inaugurando ideias assim, merece um beijo no cérebro. Ótimo!
Jones seria muito bom um vídeo seu sobre o pan-arabismo, a influência socialista/comunista/marxista/antiimperialista por exemplo no PLO, no partido Ba'ath, no presidente Nasser, no Movimento Nacionalista Árabe e a luta das nações multipolares árabes contra grupos salafistas-wahabi antisemitas apoiados por organizações como OTAN.
Jones adorei!!!!! A Hanna Arendt resumidamente, bancou a "Sonsa", escreveu uma teoria sobre guerra e revolução baseada em vozes da cabeça dela, ignorou todo o processo de tomada pelo poder baseado no imperialismo e colonialismo, e toda a esfera violenta utilizada nestes meios. Jones obrigadaaaaaa pelo vídeo, eu entendi perfeitamente suas palavras ❤️🥰😘
@@ricardoathaidemitidieri6757 lembrando que essa obra mencionada "origens do totalitarismo" foi escrita em 1951, enquanto a outra “sobre a revolução’ foi escrita em 1963. Na primeira obra a autora nesse trecho que você mostra, fala uma coisa que no livro em seguida é totalmente apagado dentro do contexto histórico em que está inserida. Levanta uma teoria que apaga totalmente a dimensão política da guerra, usa-se uma visão reducionista da violência criando falsas equivalências sobre revoluções e guerras por libertação e emancipação.
Háháháháháháhá adorei. Sonsiane e falsiane, né
Quantos livros você leu da Hannah Arendt? Porque desconstruir, acho impossível,ou tentar,a biografia desta? A "origem do totalitarismo,"A vida do espírito" e "Da violência" sem citar outras obras literárias,resume,se assim eu posso dizer,as reflexões vividas como uma judia alemã no período macabro da história. Seria de grande presunção,me desculpe a palavra, sua desqualificação e a do Jones Manoel,da grande pensadora. Obviamente,teríamos que abrir um diálogo acadêmico para uma análise profunda e não um vídeo que expõe um só ponto de vista que "tenta" desqualificar,de uma forma até hedionda,a grade Hannah Arendt.
@@edramos9337 ah claro, o livro em questão não pode ser criticado, Pq em outro livro a autora "até menciona o tema q faltou" tá certo.
@@edramos9337 Sim, exatamente. Isso é disputa hegemonica e qualquer narrativa luta para se impor, assim como por muito tempo Hannah Arendt e Orwell rodaram a intelectualidade boicotando outros pensamentos criticos, como hoje em dia o Olavismo ronda a mente da pequena burguesia brasileira bolsonarista, comunistas irão guerrilhar retoricamente para se impor e a o que você pode fazer é criar fantasmas como esse que eles são malvados e que não aceitem quem pense diferentes ou pode tentar refutalos. Bem vindo a realidade.
Nossa Jones, esse vídeo ficou excelente!!! Parabéns pelo trabalho, e obrigada pela generosidade em compartilhar seu conhecimento conosco. Aprendo sempre!
Jones, camarada! Obrigado por toda informação que disponibiliza para todos por seu canal! Vc está fazendo eu enxergar o mundo com olhos mais críticos
Eu sempre tive um pensamento que os trabalhos de hannah Arendt não passavam de plafletos dos liberais, um discurso anti revolucionario. Jones suas palavras explicam bem o que realmente esta filosofa pensava sobre os processos revolucionarios.
Jones, Jones... receba meu abraço de gratidão!!
Excelente conteúdo!
Apontamentos muito pertinentes e da mais alta importância.
Assistindo de novo e de novo, (não sei porque tenho feito isso com os seus vídeos...).
Eu também gosto de repetir os vídeos pra assimilar melhor o conteúdo.
Porque é importante esquecer Hanna Arendt e dedicar o esforço de leitura àqueles que podem realmente fazer a ação avançar
Grande candidato a melhor vídeo do canal, riquíssimo
Tua argumentação continua melhorando
Aula fantástica!
Salve aí Jones Manoel.
Vai uma boa semana prá você.
Muito bom!! Você é um grande professor, aprendo muito com vc! ❤️
Um vídeo necessário! Jones sempre dá a letra! Assistam, porque é um debate que deve ser feito. Muito bom!
Que puta aula. Parabéns Jones! Isso reverbera no futuro. Chega desse falso moralismo.
Caramba, que video!! Só estou comentando para dar
engajamento, pq eu não gosto da Hannah Arendt (hahaha infelizmente
ela está na “boca” de vários dos meus professores que não se assumem conservadores, mas acham que qualquer mudança é radical demais e acham e que tem “dá prá todo mundo ser igual sim sem precisar mudar esse sistema ae”) Parabéns pelo trabalho!!
Aula maravilhosa! Muito obrigado.
Jones Manoel sempre muito didático, parabéns pelo vídeo!!
Ela sempre agiu de má fé como quase todos liberais revisionistas.
obrigado pela aula Jones. Ando aprendendo bastante com o conteúdo do canal.
obrigada por mais uma desconstrução!
Lembro da koreia do Norte se não tivesse um foguete com bomba atômica, já teria sido varrida do mapa como a Líbia.
Ghadaffi nos últimos anos tornou-se brando com os imperialistas americanos e franceses (eles até o achavam "irreconhecível" com essas atitudes), foi grande erro abandonar o programa nuclear, deixou-se enganar com a presença de Obama no poder do império, que o seu lado "progressista" fosse parar a violência militar direta dos EUA no Oriente e nos países que não cumprem os seus interesses. O quão ele se enganou...
@@euricofonseca8514 Real. Mas não consigo sentir "pena" dele desde que descobri que ele esteve envolvido no assassinato do Thomas Sankara.
@@sofiasilpacheco5423 conte mais a respeito
@@koba8627 Tem esse documentário aqui muito bom que fala sobre o Sankara e dá detalhes do seu assassinato : ua-cam.com/video/20u-WWjM_50/v-deo.html
Também esse matéria : diplomatique.org.br/o-sonho-assassinado-de-thomas-sankara/
Se queres paz se prepara pra guerra
Adorei o vídeo, muito didático e prático. Estas melhorando cada vez mais na sua dialéctica no UA-cam. Parabéns ! Camarada.
comentário de engajamento ✊🏽
14:00 uma boa resposta pra esse ponto é o ensaio de Walter Benjamin sobre a crítica do poder como violência.
Qual o nome do ensaio? 👀
Muito bom! Valeu professor Jones!
Amei o vídeo e vou divulgar muito, muito obrigado, abs
16:20 Excelente lembrança de Ku Klux Khlan X Panteras Negras.
Tão verdade!
Nunca tinha escutado esta ideia antes.
Legal.
Obrigado!
Comentar para engajar o algoritimo .
Idem
vamo!!!!
Iurruuu... É nois!
Excelente !
isso ai!
Jones Manoel sua contribuição para abrir nossos horizontes mentais, nos libertar do discurso dominante, é impagável. Parabéns pelo vídeo. Impactante.
excelente, camarada Jones!
Excelente vídeo, Jones! Combate teórico de alto nível, lidando direto com a fonte. Parabéns!
Simplesmente explodiu minha cabeça
Excelente vídeo! Um dos melhores e mais importantes que você fez! Você precisa escrever isso também! Parabéns!
Adoro como Jones Manoel fala sobre Hanna Arendt.
Parabéns, homem ! Incrível trabalho, tô pasmem demais aqui. Por favor continue esse serviço magnífico e transformador, que traz profundas inspirações aos estudos e aos debates reais da política e da história, nacional e internacional. Viva a libertação !
Que debate primoroso, camarada! Desmonte qualificado dessa configuração teórica tão importante da ideologia dominante do capitalismo, que nega a sua própria história de banho de sangue e tenta imputar esse caráter à dimensão revolucionária.
Excelente video. Esse debate sobre o pensamento de Arendt é fundamental para caracterizar e identificar a forma asséptica que o pensamento liberal assumiu, e que quer à todo o tempo se colocar, negando, mesmo que dentro de uma estrutura mais sofisticada, as bases historicas. Essa tendencia atinge o seu auge com o Fin da Historia do Fukuyama que naquela momento ja era anacronico e fragil. A citaçao de Hobsbawn foi muito feliz graças a precisao que ele poe essa limitada analise de Arendt. Nao so limitada mas muito dolosa ao desenvolvimento de um pensamento revolucionario.
Eu fico de cara como meus professores nunca colocaram isso em debate nas aulas de história. Triste!
Ainda bem que tem o Jones aqui pra dar aquela explanação polida e didática!
Muito bom! Jones, pra lá de didático.
Excelente aula, fale mais sobre o assunto em outros vídeos. E faço tudo isso: curto, assisto Rwcolushow - o melhor podcast da América Latina e quiçá do mundo. Só não ativo as notificações por é contra meus princípios, mas estou sempre de olho.
Críticas ao pensamento de Hannah Arendt?Já ouço o choro e ranger de dentes da nossa academia! Valeu, Jones!
Trabalho primoroso!! 👏🏻👏🏻👏🏻
Era o que eu precisava pro meu Domingo
É triste como esse vídeo só tenha 35.000 visualizações. Tinha que ter, no mínimo, 500.000.
26 minutos de INFORMAÇÃO E QUALIDADE
Revisitando esse e outros vídeos sobre Hannah Arendt pra entrar num minicurso sobre a obra dela que vai rolar lá no trabalho e fazer o contraponto necessário pra evitar que essas ideias perigosas se proliferem.
EXCELENTES REFLEXÕES! PARABÉNS e OBRIGADA PELAS LUZES!
aulas e palestras!!
Com toda certeza, um dos melhores vídeos já feitos no canal. Uma resposta a altura para os defensores da veia do totalitarismo. Parabéns camarada.
Rapaz, como é bom ouvir crítica qualificada ao pensamento de Hannah Arendt. Bom demais.
E melhor ainda é saber que os defensores não saberão defendê-la sem partir pra ofensas, leviandade e demais "argumentos" ad ahominem.
@@ricardoathaidemitidieri6757 Mas "Sobre a Revolução", Hannah Arendt acaba caindo, ainda mais considerando o tempo histório da sua publicação, nas guerras e revoluções e libertação anticolonial. Ela conhecia a violência do colonialismo, sim, mas ao colocar a violência revolucionária de quem busca se libertar do domínio colonial e a violência do colonizador como semelhantes ou equivalentes, ela acabou por igualá-las. É igualar a violência colonial com a violência anticolonial, a violência do opressor com a defesa do oprimido.
@@ricardoathaidemitidieri6757 E falando em "Origens do Totalitarismo", Arendt diz "Além disso, os insensatos massacres das tribos do Continente Negro pelos
brancos não destoavam das próprias tradições dessas mesmas tribos. O extermínio
de grupos hostis foi norma em todas as guerras entre os nativos africanos (...)".
1) Se a violência colonial era semelhante a violência das guerras entre tribos (a autora resume toda a situação política africana à 'tribos'), não destoando, temos um problema. Se a tradição violenta africana nas guerras fosse semelhante a, por exemplo, ao governo colonial do Rei Leopoldo no Congo, a África deveria ser, hoje, um continente despovoado.
2) Enquanto a violência entre tribos africanas é norma, a violência colonial é "insensata". Os massacres causados pelas potências coloniais não foram programas políticos racionais, pensados, crueis, próprios do capitalismo colonial: era somente insensato, um equívoco, uma falha, um lapso do pensamento.
@@ricardoathaidemitidieri6757 Novamente, a autora demonstra conhecer a violência colonial, conhece a violência racial. Mas, como mostrado em "Origens do Totalitarismo", "Sobre a Revolução", "Thoughts on Little Rock" e "Dá Violência", ela parece ter mais problemas com a reação dos povos e grupos oprimidos, em sua luta de libertação e por dignidade, do que com a violência que o(s) Estado(s) ditos democráticos exerce sobre estes.
Essa galera que idolatra Arendt vive numa bolha msm, uma análise filosófica da História despida da própria análise histórica, de fato, puro idealismo filosófico. Com isso, ao negar o direito de reação dos oprimidos equiparando fenômenos diametralmente opostos, também resta patente a posição política reacionária de Arendt na defesa da opressão e exploração Imperialista.
Lembrando aos desavisados e aos que tentam, desonestamente, difamar o Professor Jones que ele tem livros publicados, cursos e diversos vídeos onde faz a crítica pertinente de outros livros de Arendt. ua-cam.com/video/6AN596vDL-8/v-deo.html
@@rodolforaul4631 E vale lembrar que, para além do cenário global das lutas de libertação dos povos colonizados, no cenário interno, norte-americano, Hannah Arendt defendeu a segregação nas escolas, como fica claro no seu texto "Thoughts on Little Rock"; e em "Da Violência", escrito anos depois, mostrou ser uma racista.
Em pensar que um dia admirei a Arendt... Que bom que existe o canal do Jones ❤
Aula simplesmente fantástica !
Muito obrigado, Jones Manoel, por compartilhar conosco seu vasto conhecimento.
Neguinho...PARABÉNS pelo trabalho de esclarecimento em todos os seus canais...do alto dos meus 43 anos, você é uma referência na construção de meu pensamento!!!!
Muito obrigado, Manoel! Muito obrigado!
Fantástico exercício intelectual sustentado no conhecimento da verdade fatual e com o mérito de poder desvendar "buracos negros" na narrativa teórica de Anna Arendt. Confesso que esperava muito mais da filósofa na análise histórica antológica das guerras de libertação nacional e a legitimação política desses processos, entendendo o seu passado de perseguição pelo regime nazi de Hitler. Excelente visão que desvela a exclusão dissimulada das relações de poder nos territórios colonizados à época em que escreveu a obra. Parabéns
Jones é uma máquina de idéias. Muita desenvoltura e coerência. Parabéns 🎊👏
A gente já chega dando o like! Que conteúdo maravihoso
Nunca havia visto um vídeo do Jones. Eu amei a didática dele!
Um dos canais que acompanho com assiduidade!!!!
Jones afiadíssimo nesse vídeo! Muito bom, camarada!
Camarada, vc é um lindão
Muito bom e explicativo sobre o pensamento reacionário de Hanna Arendt.
Ótimo vídeo, camarada! 🔥
Comentando para ajudar no algoritmo do UA-cam.
Sua didática é fantástica!
Video muito bem feito. Bem amarrado, bem finalizado e ainda com um ótimo gancho.
Grande vídeo! Parabéns Jones, análise primorosa e muito bem fundamentada.
Parabéns Jones!! Raciocínio lógico perfeito!! Isso é o pensamento crítico!!👊🏽👊🏽👊🏽👊🏽👊🏽👊🏽
Excelente como sempre mestre
Bom demais, obrigada por compartilhar
Análise muito bem feita, que aula porra!
Parabéns pelo vídeo, camarada. Sempre excepcional!
Assistindo aqui pela segunda vez! Valeu, Jones!
Excelente vídeo!
Sempre bons demais seus vídeos, Jones! Preciso ler a autora com essa perspectiva em mente
Obrigado pelo conteúdo