Força Portuguesa e vamos a luta por uma Portuguesa forte e sempre melhor por isso precisamos estar sempre bem preparados para jogar,com forte preparo físico,forte forca fisica e forte força mental,intensidade de jogo,focados os 90minutos do jogo,determinacao total para fazer uma marcação forte sem a bola para recuperar a bola e partir com rapidez ao ataque e fazer os gols da vitória,tudo isso com muita luta,garra e raça todos jogos,Avante Portuguesa,Sempre Portuguesa
Ontem, pisei pela última vez no Estádio do Canindé. O templo, outrora pulsante de paixões e histórias, cederá seu espaço a uma arena moderna, multiuso, um símbolo dos novos tempos. Com ele, deixará de existir um monumento retumbante do futebol brasileiro, apenas resistirão os últimos vestígios de um passado que parecia eterno, mas que agora se dissolve com a névoa do Rio Tietê. Sou são-paulino desde a primeira infância, uma fidelidade que floresceu cedo. Mas foi aos dez anos que a Portuguesa entrou no meu coração, e ali se firmou como uma segunda paixão. O motivo? Talvez estivesse nos pés geniais de Dener, cujos gols, celebrados por uma torcida pequena, mas de fervor inigualável, ecoaram fundo na minha alma. Era algo além do futebol; era identificação. A Lusa, um time esquecido por sua própria torcida e pelas glórias que um dia buscou, encontrou eco em mim, uma criança deixada à margem pelo próprio pai. Como não ver naquele clube, teimoso em sua luta por relevância, um reflexo do meu próprio desejo de pertencimento? A conexão foi imediata, visceral, quase inevitável. Desde então, os jogos da Portuguesa tornaram-se rituais de observação atenta. Pela televisão, meus olhos percorriam cada lance, cada movimento da torcida. Eu buscava, talvez em vão, sinais de retorno, de reconciliação, de um amor renascido pelos que haviam abandonado o clube. Mas as arquibancadas, quase sempre vazias, eram um espelho cruel da solidão que a Lusa carregava. Os títulos? Ah, esses também se mostravam esquivos, como a areia fina que escapa por entre os dedos. Ainda dói lembrar da final de 1996, contra o Grêmio, quando o sonho, tão próximo, foi arrancado nos instantes finais. E, no entanto, era essa resiliência obstinada que me encantava. A Portuguesa, com seus times muitas vezes formados por jogadores rejeitados, com técnicos que não ocupavam o topo das manchetes, persistia. Tentava, insistia, sonhava. E, ao fazê-lo, me ensinava algo sobre a vida: que a grandeza não está na vitória, mas na coragem de continuar, mesmo quando o mundo insiste em virar as costas. Foi só nos anos 2000 que finalmente pisei no Canindé, testemunhando de perto a singularidade daquela torcida. Havia algo quase ritualístico em seu comportamento: posicionavam-se estrategicamente para maldizer bandeirinhas e jogadores, vociferando palavras que mais pareciam exorcismos. Mas, de repente, como se o destino resolvesse brincar com suas emoções, um gol surgia. E então, por um instante milagroso, aquela gente explodia em êxtase, como se o próprio Dom Sebastião tivesse regressado para salvá-los. O que mais me marcou, porém, foi perceber a continuidade dessa tradição: avós levando netos, pais segurando filhos no colo, transmitindo não apenas o amor por um clube, mas uma herança emocional. Era uma linhagem de resiliência e pertencimento que eu, órfão de uma figura paterna presente, nunca tive. Os anos passaram, e a Lusa foi cedendo espaço para clubes mais organizados, mais robustos financeiramente. O Canindé, com sua localização estratégica, tornou-se objeto de desejo para investidores. E assim, o clube transformou-se em uma SAF, guiada agora por pessoas que, embora prometam profissionalismo, priorizam resultados financeiros. Na nova arena, a Portuguesa não terá mais a primazia. Seu estádio será palco de eventos grandiosos, mas perderá a essência que fazia dele um lar. Aqueles avós que estavam no jogo derradeiro, cujas mãos carregavam o peso de tantas derrotas e a glória de raras vitórias, talvez não cruzem os portões da nova arena e da nova era. Que o memorial de seus sofrimentos, a narrativa de uma torcida que jamais se deixou quebrar, encontre espaço - mesmo que em uma parede esquecida, em um corredor pouco iluminado ou em uma escadaria estreita - da nova arena. Porque a resiliência, essa herança silenciosa, é o que faz da Portuguesa algo muito maior do que qualquer troféu. É o que a torna eterna.
Pelo amor de Deus parem de falar merda, nunca falam nada de bom, sempre criticando, sem noção, um time sem treino, montado a menos de 30 dias, estão achando q brigam por título pq a saf chegou, não é assim, vamos apoiar e torcer para ficar na primeira divisao esse e nosso campeonato, o novorizontino é um time bem montado, quase sobe para primeira divisão, campeão sub20, então não é assim, vamos apoiar e parar de falar besteira, não vamos cair se Deus quiser
@@luca_louzado2147 concordo q teria q ter mais atenção tomar gol c 14 segundos, concordo, mas é normal de time sem treino, temos um catado por enquanto
Caua errou em não tirar o Hipólito e mexer na zaga que não teve sentido trocar um zagueiro por outro e ainda era pra tirar o Cristiano segurar o resultado
Para os conformados, palmeiras é seria A, novo horizontino quase subiu. Bom quarta, é SP então pode perder, é seria A. Ponte preta, bom, caiu pra C mas tava na B e ganhou do novo horizontino, entao vamos perder tbm e tudo bem. Depois Mirassol, subiu pra A, tudo bem perder tbm, é pra continuar? Melhor ja nem jogar então, bando de derrotados
Também penso assim, se for considerar isso o único time que pode ser superado é o Velo Clube, não somos melhor nem que o Noroeste que empatou com o Palmeiras, lamentável 😢
Já tinha gostado do time no Allianz, a evolução ontem foi nítida, gostei bastante da equipe! Parabéns a todos.
Força Portuguesa e vamos a luta por uma Portuguesa forte e sempre melhor por isso precisamos estar sempre bem preparados para jogar,com forte preparo físico,forte forca fisica e forte força mental,intensidade de jogo,focados os 90minutos do jogo,determinacao total para fazer uma marcação forte sem a bola para recuperar a bola e partir com rapidez ao ataque e fazer os gols da vitória,tudo isso com muita luta,garra e raça todos jogos,Avante Portuguesa,Sempre Portuguesa
Eu acredito numa evolução gradativa do time.....Força Lusa....
Perdemos 2 pontos que poderão fazer muita falta no Campeonato.
Ontem, pisei pela última vez no Estádio do Canindé. O templo, outrora pulsante de paixões e histórias, cederá seu espaço a uma arena moderna, multiuso, um símbolo dos novos tempos. Com ele, deixará de existir um monumento retumbante do futebol brasileiro, apenas resistirão os últimos vestígios de um passado que parecia eterno, mas que agora se dissolve com a névoa do Rio Tietê.
Sou são-paulino desde a primeira infância, uma fidelidade que floresceu cedo. Mas foi aos dez anos que a Portuguesa entrou no meu coração, e ali se firmou como uma segunda paixão. O motivo? Talvez estivesse nos pés geniais de Dener, cujos gols, celebrados por uma torcida pequena, mas de fervor inigualável, ecoaram fundo na minha alma. Era algo além do futebol; era identificação.
A Lusa, um time esquecido por sua própria torcida e pelas glórias que um dia buscou, encontrou eco em mim, uma criança deixada à margem pelo próprio pai. Como não ver naquele clube, teimoso em sua luta por relevância, um reflexo do meu próprio desejo de pertencimento? A conexão foi imediata, visceral, quase inevitável.
Desde então, os jogos da Portuguesa tornaram-se rituais de observação atenta. Pela televisão, meus olhos percorriam cada lance, cada movimento da torcida. Eu buscava, talvez em vão, sinais de retorno, de reconciliação, de um amor renascido pelos que haviam abandonado o clube. Mas as arquibancadas, quase sempre vazias, eram um espelho cruel da solidão que a Lusa carregava.
Os títulos? Ah, esses também se mostravam esquivos, como a areia fina que escapa por entre os dedos. Ainda dói lembrar da final de 1996, contra o Grêmio, quando o sonho, tão próximo, foi arrancado nos instantes finais.
E, no entanto, era essa resiliência obstinada que me encantava. A Portuguesa, com seus times muitas vezes formados por jogadores rejeitados, com técnicos que não ocupavam o topo das manchetes, persistia. Tentava, insistia, sonhava. E, ao fazê-lo, me ensinava algo sobre a vida: que a grandeza não está na vitória, mas na coragem de continuar, mesmo quando o mundo insiste em virar as costas.
Foi só nos anos 2000 que finalmente pisei no Canindé, testemunhando de perto a singularidade daquela torcida. Havia algo quase ritualístico em seu comportamento: posicionavam-se estrategicamente para maldizer bandeirinhas e jogadores, vociferando palavras que mais pareciam exorcismos. Mas, de repente, como se o destino resolvesse brincar com suas emoções, um gol surgia. E então, por um instante milagroso, aquela gente explodia em êxtase, como se o próprio Dom Sebastião tivesse regressado para salvá-los.
O que mais me marcou, porém, foi perceber a continuidade dessa tradição: avós levando netos, pais segurando filhos no colo, transmitindo não apenas o amor por um clube, mas uma herança emocional. Era uma linhagem de resiliência e pertencimento que eu, órfão de uma figura paterna presente, nunca tive.
Os anos passaram, e a Lusa foi cedendo espaço para clubes mais organizados, mais robustos financeiramente. O Canindé, com sua localização estratégica, tornou-se objeto de desejo para investidores. E assim, o clube transformou-se em uma SAF, guiada agora por pessoas que, embora prometam profissionalismo, priorizam resultados financeiros.
Na nova arena, a Portuguesa não terá mais a primazia. Seu estádio será palco de eventos grandiosos, mas perderá a essência que fazia dele um lar. Aqueles avós que estavam no jogo derradeiro, cujas mãos carregavam o peso de tantas derrotas e a glória de raras vitórias, talvez não cruzem os portões da nova arena e da nova era.
Que o memorial de seus sofrimentos, a narrativa de uma torcida que jamais se deixou quebrar, encontre espaço - mesmo que em uma parede esquecida, em um corredor pouco iluminado ou em uma escadaria estreita - da nova arena. Porque a resiliência, essa herança silenciosa, é o que faz da Portuguesa algo muito maior do que qualquer troféu. É o que a torna eterna.
Resultado injusto! Em compensação com o 1 jogo fomos bem melhor!
Falácias.
Time está se ajustando
Segundo jogo e já estão descendo a lenha..! O time tem 15 dias!
Se a Saf não investir em elenco de Série A, vai cair e disputar A2...vai lusa
Lusa não é Faculdade p tecnico EstágiArio
Pelo amor de Deus parem de falar merda, nunca falam nada de bom, sempre criticando, sem noção, um time sem treino, montado a menos de 30 dias, estão achando q brigam por título pq a saf chegou, não é assim, vamos apoiar e torcer para ficar na primeira divisao esse e nosso campeonato, o novorizontino é um time bem montado, quase sobe para primeira divisão, campeão sub20, então não é assim, vamos apoiar e parar de falar besteira, não vamos cair se Deus quiser
Exatamente.
Porém se perder em Campinas fica difícil.
Não importa , ganhando de 2 a 0 não tem que entregar
@@revistasecia3775 será difícil até o fim, repito é brigar para não cair
@@luca_louzado2147 concordo q teria q ter mais atenção tomar gol c 14 segundos, concordo, mas é normal de time sem treino, temos um catado por enquanto
Toda entrevista vai ter uma desculpa?
Sim kkkk, igualzinho o Dado Cavalcanti ano passado
Decepção para despedida do Canindé.
Caua errou em não tirar o Hipólito e mexer na zaga que não teve sentido trocar um zagueiro por outro e ainda era pra tirar o Cristiano segurar o resultado
Para os conformados, palmeiras é seria A, novo horizontino quase subiu. Bom quarta, é SP então pode perder, é seria A. Ponte preta, bom, caiu pra C mas tava na B e ganhou do novo horizontino, entao vamos perder tbm e tudo bem. Depois Mirassol, subiu pra A, tudo bem perder tbm, é pra continuar? Melhor ja nem jogar então, bando de derrotados
Também penso assim, se for considerar isso o único time que pode ser superado é o Velo Clube, não somos melhor nem que o Noroeste que empatou com o Palmeiras, lamentável 😢
VAI PARA MINAS VC E O HEAVY METAL...2X0 NAO PODER TOMAR O EMPATE
Hipólito e Pascoal, não têm a menor qualidade. Só tirar estes 2, que o time vai fluir...
De Heavy Metal para Light Metal. Alexandre Bourgeois é único culpado. Jajá vamos ser rebaixado
Técnico burro, 2x0 e não fechou o time...um buraco no meio no segundo tempo. CONTRATEM UM TECNICO!!!!!!