Olá RicFazeres, Antes de mais, quero agradecer pela tua dedicação! Fazes um trabalho fantástico pela comunidade gaming em Portugal. Obrigado por trazeres "Black Myth: Wukong". Não consigo evitar comparar a tua gameplay com a minha, já que utilizo os teus vídeos para acompanhar o meu próprio progresso. No entanto, notei que, como exploras o jogo por tua conta - algo que entendo perfeitamente, dado que jogas em live - acabas por não descobrir alguns segredos que o jogo esconde. Na minha opinião, muitos desses segredos só são revelados ao seguir uma walkthrough a 100%. Compreendo perfeitamente que não seja viável fazer isso em live, pois poderia tornar a experiência menos autêntica e, talvez, um pouco estranha. Contudo, partilho a minha experiência para te dizer que, ao seguir uma walkthrough escrita (sem explicações de bosses, para que possa aprender a lidar com as mecânicas), sinto que consigo chegar mais facilmente a certos bosses e estou mais bem preparado. Seja porque descobri um item importante ou explorei todos os baús e locais. Por exemplo, quando cheguei ao Tigre Yin, precisei apenas de seis tentativas para o derrotar, e com bosses anteriores, passei quase todos à primeira (com exceção do primeiro mini-boss, o Wandering Wight do capítulo I). Não estava suficientemente preparado, e foi aí que decidi seguir uma walkthrough, onde percebi que devia enfrentar outro boss para obter uma magia que me facilitaria essa luta. Além disso, ao não seguir uma walkthrough, podes acabar por terminar o jogo sem explorar tudo o que ele tem para oferecer, como side-quests, novos bosses, itens, e até blueprints para criar novos staffs e armaduras. Cada abordagem tem o seu valor: a tua, em live, oferece uma experiência genuína e imprevisível, enquanto a minha, com uma walkthrough, é mais metódica. Ambas formas de jogar têm o seu mérito. Obrigado, mais uma vez, pelo conteúdo fantástico que crias!
Olá RicFazeres,
Antes de mais, quero agradecer pela tua dedicação! Fazes um trabalho fantástico pela comunidade gaming em Portugal. Obrigado por trazeres "Black Myth: Wukong". Não consigo evitar comparar a tua gameplay com a minha, já que utilizo os teus vídeos para acompanhar o meu próprio progresso. No entanto, notei que, como exploras o jogo por tua conta - algo que entendo perfeitamente, dado que jogas em live - acabas por não descobrir alguns segredos que o jogo esconde. Na minha opinião, muitos desses segredos só são revelados ao seguir uma walkthrough a 100%.
Compreendo perfeitamente que não seja viável fazer isso em live, pois poderia tornar a experiência menos autêntica e, talvez, um pouco estranha. Contudo, partilho a minha experiência para te dizer que, ao seguir uma walkthrough escrita (sem explicações de bosses, para que possa aprender a lidar com as mecânicas), sinto que consigo chegar mais facilmente a certos bosses e estou mais bem preparado. Seja porque descobri um item importante ou explorei todos os baús e locais. Por exemplo, quando cheguei ao Tigre Yin, precisei apenas de seis tentativas para o derrotar, e com bosses anteriores, passei quase todos à primeira (com exceção do primeiro mini-boss, o Wandering Wight do capítulo I). Não estava suficientemente preparado, e foi aí que decidi seguir uma walkthrough, onde percebi que devia enfrentar outro boss para obter uma magia que me facilitaria essa luta.
Além disso, ao não seguir uma walkthrough, podes acabar por terminar o jogo sem explorar tudo o que ele tem para oferecer, como side-quests, novos bosses, itens, e até blueprints para criar novos staffs e armaduras.
Cada abordagem tem o seu valor: a tua, em live, oferece uma experiência genuína e imprevisível, enquanto a minha, com uma walkthrough, é mais metódica. Ambas formas de jogar têm o seu mérito. Obrigado, mais uma vez, pelo conteúdo fantástico que crias!
to a adorar o jogo contiua ric amo ver as tuas lives!