Se você quiser (e puder...) colaborar com o canal, pode contribuir muito adquirindo meu livro ou meu e-book: Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água para Técnicos (2a Edição). Disponíveis nos links abaixo: Link para meu e-book: Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água para Técnicos: go.hotmart.com/F56915763M?dp=1 Link para o livro físico (publicado pela UiClap): loja.uiclap.com/titulo/ua25925 Link para o novo vídeo sobre ensaio de jar-test: ua-cam.com/video/tjOQggBFmuo/v-deo.html Valeu, bons estudos!!!
Muito obrigado professor, mais didático que isso: impossível! Parabéns pela ótima aula!
3 роки тому+1
Muito obrigado, Leandro! Tão logo termine a pandemia e a escola reabra, volto a gravar os vídeos de aulas práticas. Torcer pra isso passar logo! Abraços e obrigado novamente.
Ah, Jefferson, muito obrigado! É uma aula bem antiga, estou pensando em regravá-la em breve com maior fluidez e acrescentando etapas que não deu tempo de mostrar nesse vídeo. Muito obrigado pelo comentário!
Professor muito obrigado ! O Sr é muito didata, linguagem simples, conteúdo excelente. Trabalho a um longo tempo na area, mesmo assim aprendi muito ! Parabéns ! Por favor continue. Abraço
3 роки тому+1
Agradeço muito, Ricardo! Espero que goste dos outros conteúdos também. Abraços!
Que ensaio bacana! Quanto mais eu aprendo sobre tratamento de água e esgoto mais eu me apaixono pela temática. Pensando seriamente em fazer meu doutorado nessa área. Suas aulas tem me ajudado não só na preparação para a EMBASA Professor Fábio, mas também para expandir meus horizontes de possibilidades. Gratidão 🌻
2 роки тому
A área de saneamento está muito aquecida, Adriana. Com o Novo Marco Legal nós temos, em tese, até 2033 pra cumprir metas agressivas de universalização. Muitos municípios estão se mexendo. Tenho pra mim que muitos concursos serão abertos nos próximos meses, além de contratações por empresas privadas. É uma área apaixonante e desafiadora.
Parabéns, prof. Fabio. Muito esclarecedora sua aula!
3 роки тому
Dulcelena, muito obrigado! Tão logo acabe a pandemia ou sejamos vacinados eu volto a gravar as aulas práticas. Até lá, meus agradecimentos pelo feedback. Abraços.
Excelente demonstração, e clareza de detalhes dos cálculos. Didática exemplar! Parabéns pela aula!
3 роки тому+1
José, muito obrigado! Sempre tento gravar as aulas imaginando as perguntas e comentários dos meus alunos, além de tentar alcançar aquelas pessoas que nunca tiveram contato nenhum com esses assuntos. Se puder recomendar esses conteúdos a outras pessoas que se interessam por esses temas, eu agradeço muito também. Abraços e obrigado novamente.
Aula muitíssimo didática. Parabéns, professor! Muito obrigado!!!
3 роки тому
Edjilson, boa tarde! Obrigado pelo retorno, espero de verdade que tenha te ajudado. Qualquer dúvida que tenha surgido, deixa aqui nos comentários que a gente vai conversando. Queria pedir, também, para compartilhar e sugerir o vídeo com mais pessoas que possam se interessar pelo assunto, eu ficaria bastante agradecido. Obrigado, abraços.
Aula salva para consulta futura, certamente vou ver várias vezes. Obrigado professor.
3 роки тому+1
Obrigado, Rodrigo! Valeu mesmo! Se puder recomendar o canal a quem mais se interesse por esses conteúdos, eu agradeço, também. Abraços e fico à disposição.
@ pode deixar! Assim como eu, outros amigos precisam revisitar estes temas e o conteúdo dos seus vídeos estão muito bem expostos, muito didático e de fácil entendimento, certamente vou recomendar.
Excelente explicação. É o conhecimento técnico associado a didática.
3 роки тому
Herbe, muito obrigado pelo comentário! Agradeço também se puder recomendar os conteúdos a quem mais se interesse por esses assuntos. Abraços e fico à disposição para as dúvidas.
Professor Fabio, o sr é muito rápido pra responder, misericórdia. Eu deletei a minha pergunta feita pelo computador, por achar que era muito idiota, e depois vi pelo celular que o sr já havia respondido rs. Enfim, muito obrigado pela atenção de qualquer maneira. Não sabia fazer os cálculos de interpolação, mas já aprendi. Muito obrigado mais uma vez e PARABENS PELA DIDÁTICA!
3 роки тому+1
Hahaha... obrigado! Calhou de eu estar no celular bem na hora que sua notificação chegou. Hahaha E não existe isso de pergunta idiota, não. Toda pergunta deve ser feita sem receios aqui no canal. Fico à disposição se precisar de mais alguma coisa. Abraços!
Muito bom mesmo gostei da aula bem explicativa e da planilha que o professor comentou...
3 роки тому
Clecio, muito obrigado! Essas aulas foram gravadas ano passado quando o curso teve que ser interrompido por causa da pandemia. Em breve estarei gravando e postando novos conteúdos, vídeos com qualidades melhores e outras coisas para melhorar o canal. Espero que venha a gostar também. Agradeço o seu retorno e até breve.
Que aula magistral... 3 anos de curso em 40:09 s de aula do Profº Fábio Livro comprado....parabéns Mestre!!!
2 роки тому
Valeu, João! Muito obrigado pelo comentário e pela compra do livro. Fico sempre à disposição pro que precisar. Eu demoro, mas sempre respondo! Até breve, bons estudos!
Já assisti seus vídeos diversas vezes e sempre me esclarece muita coisa. Mas ainda não consegui entender, após o ensaio do teste, como é feito o cálculo para a dosagem dos produtos na ETA? Qual a dosagem devo colocar na bomba dosadora de acordo com a vazão de água a tratar? Muito obrigada pela atenção Professor!
3 роки тому+2
Oi, Laís! Tudo bem? Dá uma olhadinha nessa minha aula aqui, mas não repara na qualidade (kkkkkk...). Foi uma das primeiras aulas aqui do canal. ua-cam.com/video/kdwln7P8RwA/v-deo.html Mas se a dúvida persistir, fico à disposição aqui pra explicar. Abraços!
Professor, primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela excelente didática e desejar um feliz 2022. Seus conteúdos são muito bons!!! Gostaria de pedir sua ajuda para fazer a interpolação dos resultados, poderia me ajudar?
2 роки тому+1
Oi, Francisca, tudo bem? Muito obrigado pelo comentário. Se quiser, me manda um e-mail em fabio.ceprocamp@gmail.com com sua dúvida que eu explico melhor. Abraços e obrigado!
Obrigado, Marcos! Estamos aqui em família aproveitando as férias (em tempos de pandemia...) e em breve retornaremos com novos vídeos e novos assuntos! Obrigado!!!
Bom dia professor. Suas aulas são fantásticas, parabéns. Professor, no seu canal não tem uma aula similar a essa, porém com uso do coagulante PAC? Caso não tenha, o senhor tem um procedimento passo a passo de como realizar? De já, obrigado.
2 роки тому
Oi, tudo joia! Não tenho a aula, mas eu tenho a metodologia. Precisamos converter o produto ativo em produto comercial. Tentando explicar de uma forma bem simples, suponha que você queira usar uma dose de 5 até 17 mg/L de sulfato de alumínio, então, para converter no equivalente em PAC, você precisa saber a pureza do seu produto comercial em Al2O3. Novamente, vamos supor que seja uma pureza de 10,5% em Al2O3. O cálculo ficaria: Dose PAC = (5 * 100) / (10,5 * 5,824) = 8,2 mg/L PAC Dose PAC = (17 * 100) / (10,5 * 5,824) = 27,8 mg/L PAC Essa relação é baseada no princípio ativo Al2O3. Vai constar como chega-se nesses valores no meu novo livro que sai em breve. A fórmula de conversão completa é: Dose produto ativo = dose produto comercial * 5,824 * (teor Al2O3/100). Se a dúvida persistir, me manda um e-mail em conteudosambientais@gmail.com que eu envio a você a forma mais completa. Abraços!
Oi, Jane, boa noite! Muito obrigado pelo retorno, espero que ajude muito. Agradeço, também, se puder compartilhar e indicar a quem mais esse assunto for interessar. E caso tenha ficado com alguma dúvida, por favor, poste aqui e vamos nos falando. Valeu mesmo, abraços!!
Eu vou começar a trabalhar na embasa amanhã eu precisava muito dessa aula, mas lá o jar test só tem 3 recipientes e é mais antigo! Vou assistir todas as suas aulas muito obrigado 👍
3 роки тому+1
@@igordouradosantos8513 te desejo toda sorte e sucesso! Tudo de bom e vamos conversando, caso surja alguma outra necessidade! Abraços!
Professor, excelente aula. O senhor teria uma aula falando de todas as análises físico-químicas da água? Eu já assisti a da dureza total e de cor de turbidez (excelentes).
3 роки тому+1
Oi, Juliana! Sempre uma satisfação saber que vc passou por aqui. Então, uma aula falando sobre todos os ensaios eu não tenho... a primeira aula sobre tratamento de água e também sobre tratamento de efluentes eu falo sobre as propriedades físico-químicas e microbiológicas e, em geral, são análises sobre essas propriedades que fazemos. As aulas práticas que consegui gravar antes de tudo parar estão na playlist de Aulas Práticas de Análises Ambientais. Além de dureza, cor e turbidez e essa de jar-test, tive tempo também de gravar sobre DQO, Óleos e graxas e construção de curva de calibração pra espectrofotômetro (que é genérica, mas corresponde a um equipamento usado em diversas análises possíveis como ferro, DQO, sulfatos, surfactantes, etc...) Os links são: ua-cam.com/video/3TvUpXITT-E/v-deo.html (DQO) ua-cam.com/video/aKmq1RJ36cM/v-deo.html (óleos e graxas) ua-cam.com/video/GOQNVN9DVTk/v-deo.html (curva de calibração/teoria) ua-cam.com/video/ra_JTkfinTg/v-deo.html (Curva de calibração/Prática) Espero que ajude! Abraços!
Professor muito boa a sua didática!!! Só uma dúvida, você tem algum vídeo que demonstra como fazer essa conta de interpolação para chegar ao resultado da concentração do coagulante ou explicar como que faz. Pelos vídeos que assisti, não consegui fazer a conta e chegar a esses resultados.
2 роки тому+2
Olá, Marislei, tudo bem? Bom, eu não expliquei muito bem no vídeo, mas a interpolação foi feita com base na diferença entre a quantidade de coagulante de 2 faixas e o necessário para a cor e turbidez alcançada. Como faço esse teste há muitos anos, eu arredondei o valor pra baixo (e essa parte não foi mencionada na edição do vídeo), pois sempre prefiro trabalhar com as menores concentrações possíveis.. Mas, você pode fazer dessa forma: - Se a sua turbidez (por exemplo...) deu um valor de 70 uT, na tabela não há essa faixa, apenas as seguintes: 60 uT = 14 a 28 mg/L de coagulante 80 uT = 15 a 30 mg/L de coagulante - Use o menor valor para faixa de 60 (14 mg/L) e o maior valor para a faixa de 80 (30 mg/L) e calcule a média entre eles: 22 mg/L. - Dessa forma, para 70 uT eu usaria algo próximo (ou um pouco menor) a 22 mg/L como menor valor. Na primeira vez é um pouco confuso, mas a prática vai te mostrar que é mais fácil do que parece! hahaha... Vamos conversando! Abraços!
@ Bom dia Professor, tudo bem. Excelente aula, parabéns pela iniciativa, didática e conteúdo. Estou com a mesma dúvida da Marislei. Eu entendi como foi feito a interpolação da turbidez, mas quando relacionou a cor não entendi. Obrigado desde já.
2 роки тому
@@wesleydeoliveirarosa6857 Oi, Wesley, bom dia. Se puder, me manda um e-mail em fabio.ceprocamp@gmail.com que fica mais fácil conseguir explicar por lá. Abraços, até já!
Prof. FÁBIO , Parabéns ! Pergunto : Se tenho uma amostra de agua bruta com TURBIDEZ ALTA ( p. ex. 600 NTU ), posso diluir ( c/ agua destilada ) tal amostra e adição do coagulante ao final ser multiplicado pelo fator de diluição ?
2 роки тому
Fala Jorge, tudo bem? Olha, em teoria você pode fazer isso sim. Lembre-se que tem a questão do consumo de alcalinidade e queda do pH quando você aplicar seu fator de diluição, mas em teoria é pra funcionar sim, joia? Abraços, até breve!
Boa noite professor! Parabéns pela excelente aula. tenho uma dúvida. Após entender a concentração e pH ideal para o tipo de água bruta... ex. minha ETA trabalha com uma vazão de 10 m3/H. Qual seria o cálculo para injeção do produto no sistema (com a vazão mencionada)?
3 роки тому
Olá, Denis, bom dia!!! Tudo joia? Para aplicarmos agora essa dosagem em uma ETA usamos uma diluição simples do tipo "Q1*C1 = Q2*C2". Dá uma olhada nesse vídeo aqui: ua-cam.com/video/kdwln7P8RwA/v-deo.html Espero que ajude e fico à disposição para outras dúvidas. Até já!
Supondo que deseja-se aplicar 12 mg/L de sulfato de alumínio na calha Parshall, partindo de uma solução concentrada de 50 g/L para uma ETA com vazão afluente de 10 m³/h=10000 L/h=2,7 L/s A dosagem de sulfato de alumínio seria (Dosagem coag.)=(Vazão afluente da ETA)*(Conc. após diluir na calha Parshall)/(Conc. coag. concentrado) =[(2,7 L/s)*(12 mg/L)/(50 g/L)] =0,65 mL/s ou 40 mL/min
Professor tenho uma duvida, supomos que eu não tenha como verificar a alcalinidade da agua bruta e nem o ph, só consigo verificar a turbidez e a cor, nesse caso, eu posso realizar a adição do coagulante já com a quantidade de alcalinizante que o mesmo vai consumir, considerando a dose de alcalinizante referente a dose de coagulante do ultimo jarro para todos os outros ??? 1mg Al(SO4)3 - - - - - 0,45mg Ca(OH)2 Desde já agradeço pelas aulas ! Deus te abençoe !
Рік тому
Oi, bom dia. Olha, embora seja algo que pareça interessante, pode até dar certo sim. Mas, coloco aqui um entrave: o pH ficar elevado de mais. A coagulação deve ocorrer, preferencialmente, dentro de uma faixa de pH entre 6 e 8 (dependendo do tipo de produto químico). Ao ajustar a alcalinidade, pode ocorrer do pH subir muito e não baixar no processo, causando problemas na realização do ensaio. Mas, acho que vale a pena tentar 2 ou 3 vezes e ver se os resultados são satisfatórios. Joia? Valeu, até breve, vamos conversando.
Obrigada Prof. Fábio. Qual a melhor forma de realizar um jar-test para floculante (polímero) a partir do ensaio para o coagulante? Obrigada
Рік тому+1
Oi, Otília! Bom, para os polímeros o processo é muito parecido, mas as concentrações vão variar muito para cada tipo de produto químico e para cada fabricante. Eu sugiro, num primeiro momento, que você comece verificando com o fabricante ou na literatura qual é a concentração recomendada pro seu produto. Se não tiver nada de referência, pode ir fazendo um afunilamento de concentrações, por exemplo: comece variando de 20 em 20 mg/L as concentrações e veja qual teve um resultado satisfatório. Depois, dentro desse resultado, diminua para algo de 5 em 5 mg/L, e assim sucessivamente até achar a faixa ideal. É mais demorado, claro, então só faça isso se não houver nenhuma outra fonte, joia? Abraços, até breve!
@ muito obrigada professor. Portanto, depois da concentração de coagulante e do pH óptimo, repito o processo para o floculante? Adiciono as quantidades encontradas nos 2 primeiros ensaios e faço o terceiro ensaio para o polímero? Obrigada mais uma vez.
parabéns pelo conteúdo, mas queria ver vídeos explicativos de como encontrar a alcalinidade
3 роки тому+1
Oi, Larissa, boa noite! A alcalinidade foi medida por titulação contra ácido sulfúrico 0,02N e alaranjado de metila como indicador. Eu pretendo gravar essa aula esse ano ainda, pois ano passado não tive tempo hábil. Enquanto isso, te recomendo esse vídeo aqui: ua-cam.com/video/1eJYW65AY5w/v-deo.html Nele você provavelmente encontrará o que procura, senão, te prometo em breve postar o vídeo que irei gravar aqui! Abraços e até já já!
Ótimo vídeo Professor! Poderia me informar qual a referência da tabela de dosagem de sulfato de alumínio relacionando com turbidez e cor da água?
3 роки тому+1
Oi, Laís! Você pode não acreditar, mas usamos uma tabela elaborada na década de 40 de um artigo do Cunha: revistadae.com.br/site/artigo/1079-Determinacao-do-pH-otimo-de-floculacao-e-dosagem-minima-de-coagulantes Essa mesma tabela está em várias apostilas teóricas e práticas e você também encontra no meu e-book (link na descrição). Espero que ajude, senão, vamos conversando. Até já já!
Gostaria de agradecer as aulas e tirar uma dúvida. O volume de 1,5 mL é o volume de água bruta apenas ou é o volume final ( V de água bruta + V de coagulante)?
2 роки тому+2
Olá, Fernando! Obrigado pelo comentário. O volume de 1,5 L corresponde somente ao volume de água bruta. Em vários cálculos práticos e teóricos envolvendo o processo de coagulação, a vazão (ou nesse caso o volume) de coagulante é tão pequena quando comparado à vazão de água bruta (ou, ainda nesse caso, o volume) que pode-se desconsiderar esse valor nos cálculos. Certo? Mas na dúvida, vamos nos falando. Abraços!
bom dia, com essa solução coagulante de sulfato de alumínio ( 5g em 1L de agua), preciso de quantos ml para corresponder a 1 ppm de sulfato no jarro?
2 роки тому+1
Oi, boa noite. O volume pra diluir de 5.000 mg/L para 1 mg/L seria bem pequeno: apenas 0,3 mL. A solução estoque tem 5.000 mg/L de concentração e se desejamos diluir para 1 mg/L considerando um volume de 1.500 mL de água bruta, então: C1 V1 = C2 V2 5000 * V1= 1 * 1500 V1 = 1500 / 5000 = 0,3 mL. Ok? Valeu, até breve!
Para cada 1 mg/L que adiciona-se de cal hidratada é adicionada 1,26 mg/L de alcalinidade. Então, penso que o cálculo de adição de alcalinidade deveria ser revisto...Ainda assim, parabenizo o colega pelo vídeo
3 роки тому+1
Olá, Peterson! Obrigado pelo retorno. Aqui no nosso lab utilizamos essa relação teórica de 1 para 1 considerando a alcalinidade de cal equivalente à natural, uma vez que as quantidades aplicadas nos ensaios são muito pequenas. Em nosso laboratório os ensaios se processam sem interferências dessa forma. Mas agradeço sinceramente pelo comentário e com certeza farei essa observação quando eu tiver a oportunidade de regravar a aula. Obrigado! ;D
3 роки тому
Inclusive, desculpe a pergunta, mas você é professor na FT? Me formei por lá quando ainda era CESET em 2006. Voltei em 2013 como PED nas disciplinas de EB 202 e ST 108. Excelência e qualidade em todos os sentidos! Abraços!
@ Olá Fábio, sim, sou professor lá desde Fev/2008. Somos colegas...Então foi PED da Profa Maria? Sou responsável pela 305 ( Química Sanitária 1) e Química Ambiental e Experimental para o curso de Engenharia Ambiental. Fiquei responsável pela 202 (orgânica?) até 2012 (talvez, não me recordo). Parabéns pelo canal. Muito bom!
3 роки тому
@@mma-melhoresmusicasatempor6051 sim! Profa Maria foi minha professora de graduação entre 2003 e 2006, depois minha orientadora de PED em 2013 durante o doutorado, e presidente da Câmara técnica de saneamento do comitê PCJ quando fui secretário entre 2015 e 2016. Sou mto grato a ela... e a todos os professores tb, com ctz! Sucesso, professor, vcs são excelentes e com certeza a faculdade tem os melhores cursos da área! Abraços!
Prof. Fábio existe método, sem o equipamento Jar-test ? Sugestão: Fazer uma aula demonstrando.
2 роки тому
Oi oi! Sem o Jar-test é possível, mas fica um pouco mais difícil. Tem um pessoal que faz o ensaio no béquer de vidro com um agitador, e já vi um outro colega que fez um "jar-test caseiro" com potes de maionese e madeira, ficou muito bacana. Mas vou pensar na sugestão! Obrigado!
Olá professor. Ótima aula. Uma dúvida, onde você conseguiu a tabela que relaciona a cor aparente com a dosagem de sulfato de alumínio? A de turbidez vs sulfato de alumínio eu tenho!
3 роки тому
Olá, Willbrynner, tudo bem? Obrigado pelos elogios aos conteúdos! Essa tabela de referência é de um autor da década de 40, chamado Álvaro Cunha. O trabalho dele foi tão ótimo que até hoje usamos seu artigo em quase tudo relacionado à jar-test. Você pode acessar o artigo original e as tabelas nesse link aqui: revistadae.com.br/site/artigo/1079-Determinacao-do-pH-otimo-de-floculacao-e-dosagem-minima-de-coagulantes Bom trabalho e vamos conversando! Abraços!
@ , muito obrigado! Achei interessante pois geralmente fala-se em relacionar a turbidez e a dosagem de coagulante. Recentemente passei a trabalhar com uma água que possui turbidez baixa (15 uT), mas uma cor aparente alta (100 uH), dessa forma as dosagens de sulfato de aluminio usuais não são suficientes para promover uma floculação satisfatória. Acaba que flocos leves, ao invés de ficar no floculador, ficam no sobrenadante do decantador, fazendo com que os filtros se deteriorem rapidamente!
3 роки тому
@@willpm31 Entendi. Seu problema tem sido bem mais comum do que parece. Em geral, o pessoal tem tentado aplicar uma pré-oxidação (dependendo do que está causando a cor) ou partindo pro uso de um auxiliar de coagulação mesmo. Boa sorte e vamos conversando!
Bom dia professor! Tenho uma dificuldade, sobre a variação do pH. Qual foi o volume adicionado por cada beker de cal hidratada para variar o pH de 8,0; 8,5...?
Рік тому
Oi, Garcia, tudo bem? Não foi lançado um volume fixo. Com os jarros em agitação lenta eu usei um phmetro e uma suspensão de cal e fui gotejando até alcançar o valor de pH pretendido. 😉
Professor muito boa a aula, tenho algumas dúvidas No caso se eu quero fazer a prática num jar teste, a solução do meu coagulante deve ser feita de acordo com a Turbidez da água que irei fazer o teste ? se o meu Ph estiver entre 6 ou 8, o que é aceitável para o Sulfato de Aluminio, porque eu devo fazer o teste de alcalinidade Quanto eu devo colocar de coagulante e alcalinizador durante o processo de Jair Teste
2 роки тому
Oi, Fabrício, tudo bem? Bom, respondendo as suas perguntas: "No caso se eu quero fazer a prática num jar teste, a solução do meu coagulante deve ser feita de acordo com a Turbidez da água que irei fazer o teste ?" Resposta: Não! O coagulante é preparado de forma superconcentrada e, preferencialmente, na mesma concentração que é utilizada na ETA (algo entre 1.000 e 10.000 mg/L, geralmente). As dosagens a serem aplicadas nos ensaios que serão relacionadas à cor e turbidez da água, realizando uma diluição da forma superconcentrada até os baixos valores de concentração do ensaio. "se o meu Ph estiver entre 6 ou 8, o que é aceitável para o Sulfato de Aluminio, porque eu devo fazer o teste de alcalinidade" Resposta: Sim! A alcalinidade é um parâmetro químico diferente do pH. Se o valor de alcalinidade for muito pequeno e a concentração do coagulante entre média e alta, a falta de alcalinidade fará com que o pH caia para valores muito baixos, podendo, inclusive, chegar a ser menor do que 6,0 e o produto químico não funcionar mais. Beleza? Vamos conversando. Abraços!
@ entendi, no caso se eu preparar uma solução igual essa do vídeo se Sulfato e depois achar a turbidez, utlizilo a tabela e com isso acho o valor que irei nos jarros, o alcalinizante eu uso caso a água precise, no caso o senhor não precisou porque a agua estava numa boa condição de alcalinidade, certo ? eu irei fazer um teste, se possível, poderia me informar um email para que possa tirar alguma dúvida ?
Professor vc sabe me dizer qual é a alcalinidade requerida dos coagulantes Policloreto de Alumínio e Cloreto Férrico.
3 роки тому+1
Herberti, bom dia! Eu tenho esses dados sim, mas estou fora de casa e longe do computador até a noite de hoje. Se puder aguardar, eu envio a você até amanhã. Caso você tenha acesso, procure um livro chamado "Água: Métodos e tecnologia de tratamento" do Richter (2009) que você encontra essa tabela com os valores procurados! Até já já!
3 роки тому+2
Heberti, bom dia! No livro que mencionei, para caga 1 mg/L de cloreto férrico utilizado há um consumo de 0,56 mg/L de alcalinidade. Nesse mesmo livro não há informações sobre o PAC, mas encontrei em outras literaturas que cada 1 mg/L de PAC consome entre 0,15 e 0,2 mg/L de alcalinidade. Espero que te ajude e, qualquer coisa, vamos conversando. Abraços.
Olá professor Fabio, me corrija por favor, sem a correção do pH ou seja com o pH da água bruta o senhor obteve o mesmo resultado quando fez a correção do pH para 8,5, neste caso não poderia utilizar o pH natural da água para economizar com alcalinizante, me corrija caso eu esteja equivocado.
3 роки тому+1
Osmar, boa noite! Excelente colocação! Sim, eu poderia trabalhar sem o ajuste do pH, porém, preciso fazer 3 observações: - A primeira é que trabalhar sem a correção do pH é mais seguro quando já há uma expertise do operador, trabalhando com regularidade no tratamento e acompanhando os parâmetros operacionais bem de perto, pois a qualidade da água pode variar em questão de horas e requerer a correção. - A segunda observação é que a cal, nesse caso, ajuda a evitar a corrosão das tubulações e dispositivos internos da ETA, pois além de corrigir o pH ela colabora na redução da oxidação desses itens. - A terceira observação é que eu precisava fazer essa segunda bateria de qualquer forma, pois o vídeo tem a finalidade didática. Estávamos gravando em outubro, quando a pandemia estava a todo vapor. Eu não teria outra oportunidade de regravar e como os resultados da primeira bateria foram satisfatórios, eu teria que gravar a segunda bateria de qualquer forma, hahaha. Mas, novamente, excelente colocação. E não deixe de levar em conta minhas observações também. E, precisando, vamos trocando uma ideia. Abraços.
@ obrigado pela resposta, não comentei antes mas sua didática é excelente. O senhor teria artigos para me indicar sobre a relação de consumo de alcalinidade pelos coagulantes?
3 роки тому+1
@@osmarjuninho8849 opa, tenho sim. Você não vai acreditar, mas o primeiro artigo e que ainda hoje é nossa principal referência nisso é dos anos 40!! revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_17_n_1079.pdf Caso queira mais valores e algo mais atual, sugiro o livro "Água: métodos e tecnologias de tratamento" do Carlos Richter. Lá tem tabelas e textos com valores mais precisos e mais bem explicados. Precisando, vamos conversando por aqui. Abraços.
Uma dúvida: No meu caso eu vou ter que aumentar a alcalinidade artificialmente. No exemplo o senhor usou a CaOH para aumentar a alcalinidade, mas também a usou para aumentar o pH. Como faço para conciliar esse aumento de pH e alcalinidade nas fases de descobrir a concentração coagulante e de pH ideal?
2 роки тому
Oi, Victor, beleza? Bom, se você terá que aumentar a alcalinidade no primeiro ensaio (para determinar a concentração ótima de coagulante), então você se baseia no último jarro, que é aquele que requer maior concentração de coagulante. Se você tiver que usar, por exemplo, 10 mL de corretor de alcalinidade no último jarro, você lança esse valor igualmente em todos os outros jarros anteriores também, isso vai garantir que o pH inicial de todos serão iguais. Após adicionar o alcalinizante no último jarro, menção pH inicial e adicione o mesmo volume em todos os outros. Para a segunda bateria (determinação do pH ótimo), você usará como referência de valores o pH inicial do ensaio anterior. Suponha que ao adicionar os mesmos 10 mL de alcalinizante no ensaio anterior o pH inicial subiu para 8,0. Então, você pode variar de 0,2 em 0,2 para baixo e para cima, deixando esse pH 8,0 no jarro do meio, por exemplo. São muitas variáveis possíveis, por isso não tem como gravar um vídeo pra cada situação específica, mas você pode proceder dessa forma. Vamos conversando, abraços!
Olá, Professor. Qual foi o cálculo para chegar ao valor de 19 mg/l de concentração no primeiro jarro na bateria inicial de teste? Não compreendi essa interpolação de turbidez medida de 69 uT e observando a referência na tabela entre 60 e 80. Como interpolou isso para chegar ao valor de 19 mg/l inicial no primeiro jarro? E para a concentração do jarro 6?
Рік тому+1
Oi, Bruno, tudo bem? Meu caro, essa interpolação ficou mesmo mal explicada. Ocorre que eu acabei por usar a experiência que tinha no ensaio e, didaticamente, não consegui explicar muito bem. Aqui nesse vídeo eu faço o teste de forma mais clara (eu acho...), de repente vale a pena assistir: ua-cam.com/video/rct9Mu-SeNI/v-deo.html Mas, se você preferir, faça uma interpolação simples mesmo, não precisa seguir à risca o meu exemplo, joia? Abraços, até já! 😉
Professor uma dúvida: Se eu preciso adicionar Cal para corrigir a alcalinidade eu coloco o volume que eu preciso direto no jarro ou no copo dosador?
2 роки тому+1
Oi, Fernanda! Você adiciona direto no jarro! Assim há um breve (mas necessário) tempo para homogeneizar o meio antes de receber o coagulante. Beleza?! 😉 Boa sorte no concurso e depois volta aqui pra nos contar o resultado!
Professor e qual concentração devo usar? Isso indifere? O sulfato de alumínio utilizado na ETA onde trabalho é liquido, como faria o cálculo para preparação...
3 роки тому+1
Olá, Bruno, tudo bem? A concentração de trabalho é você quem escolhe. Eu sempre sugiro ao operador que use nos ensaios a mesma concentração que é usada na preparação em grande escala nas ETAs. Por exemplo: se na sua ETA vocês fabricam o coagulante na concentração de 10.000 mg/L, realize o ensaio de jar-test fabricando o coagulante nessa mesma concentração. Quanto ao coagulante ser líquido, há algumas hipóteses que você precisaria me responder para que eu desse uma resposta mais precisa: - o coagulante é mesmo o sulfato de alumínio? (Não seria outro tipo um policloreto?) - você dilui o coagulante ou ele já vem pronto pra uso? Saberia me passar essas informações? Com base nisso posso te dar uma resposta mais precisa. Aguardo, então! Abraços.
@ Olá, obrigado pela resposta!! Bom, a princípio é sulfato de alumínio, no tanque de preparação do coagulante usamos 35L + 600g de cobre, é um líquido amarelo e viscoso, efetuamos a diluição no tanque, já na ETE usamos sulfato também porém em sacos, sólidos, achei estranho não serem iguais porém...
Sou estagiário, estou há 1 semana apenas, por isso ainda não juntei todas informações, quero reunir todas as informações e estudar para aplicar ao jar teste
3 роки тому+1
@@brunovargas6170 bora lá! Então, vou tentar responder aqui mas há uma boa margem de "possibilidades", ok? Como é algo que estamos supondo (até certo ponto...), eu vou tentar explicar me baseando nisso. 1) O cobre que você mencionou, se não estou equivocado, deve estar sendo usado para controle de algas e não como coagulante da água (quando você descobrir a utilização real vc volta aqui e me avisa, por favor!). 2) Caso o coagulante que você use já seja o sulfato de alumínio líquido, a diferença em relação ao sulfato que utilizei nessa aula está somente na preparação, no caso o seu já vem pronto. Eu pesei 5g de sulfato e dilui em 1L de água, produzindo uma solução superconcentrada de 5.000 mg/L. Depois eu faço uma segunda diluição direto no jarro, quando coloco esse produto no copo dosador (realizando os cálculos de C1V1 = C2V2). Em hipótese o seu coagulante já vem superconcentrado de fábrica, bastando que você descubra essa concentração e realize as diluições diretamente nos jarros, sem precisar fabricá-lo previamente, como eu fiz no experimento. Acho que é isso... lembrando que há uma certa "margem para erros", ok? Mas eu ficaria feliz se vc depois me desse um feedback da sua situação. Gosto de me atualizar e me inteirar dessas coisas. Espero ter ajudado mas, precisando, vamos conversando. Boa sorte no seu estágio e mto sucesso! Se puder, também, indicar meus conteúdos para mais pessoas que se interessam pelo assunto, fico muito grato. Abraços e até breve.
Esses ph final então no caso dos testes, seriam o ph no decantador lá na ETA?
3 роки тому
Oi, Ivanilson! Isso mesmo! Claro que isso é um teste "teórico", pois esse pH final será alcançado já após a coagulação (na calha Parshall, geralmente). Em seguida virá a floculação/decantação e pode ser que algum fator altere novamente o pH final como, por exemplo, a temperatura da água. Mas se a dúvida persistir, vamos conversando! Abraços!
Oi, Eldo. Bom, a concentração da fenolftaleína é de cerca de 5000 ppm, pois ela é fabricada dissolvendo-se 0,5g de fenolftaleína em pó em uma solução de 50mL de água e 50mL de álcool. Mas confesso que foi a primeira vez que me parei pra responder essa pergunta, hahaha... Eu sigo o que pede o Manual de Reagentes e Soluções. Abraços!
Professor, algumas perguntas; Existe alguma relação para se determinar no Jar-Test os tempos de agitação rápida, lenta e decantação? Assim também como as rotações por minuto? Tem como usar os tempos de retenção de floculador e decantador como referência para meu Jar-Test? Ex: Tempo de retenção de floculador e decantador respectivamente em 26 minutos e 21 minutos com vazão de 14L/s como poderia aplicar isso ao meu Jar-Test visando a maior eficiência e eficácia possível? Poço ter como eficiência de remoção de turbidez no Jar-Test uma referência para meu decantador? Ou o Jar-Test me traz apenas uma referência para melhor dosagem de coagulante sendo que a eficiência de remoção vai depender de outros fatores em campo? Obrigado meu amigo.
4 роки тому+2
Olá, Anderson! Boa tarde! Bom, vamos por partes: 1) A relação pra se determinar os tempos de agitação corresponde à ensaios já realizados e consagrados por diversas literaturas específicas da área. Geralmente diversos autores, assim como eu, utilizam 2 min de agitação rápida, pois modelos matemáticos apontam que esse é o tempo máximo no qual o coagulante está reagindo com os coloides. Acima disso já inicia-se a floculação. A floculação e decantação costumam utilizar 20 minutos em cada etapa, pois esse também tem sido o tempo ótimo para essas etapas ocorrerem. Intervalos pouco menores ou maiores não apresentam resultados significativamente melhores. - As rotações das paletas estão relacionadas com gradientes de velocidade. Esse assunto é BEM mais complexo do que o apresentado na teoria. Sugiro a você uma boa leitura no livro do Carlos Richter: Água - Métodos e tecnologia de tratamento. O capítulo 9 que trata da floculação te dá todos os cálculos e exemplos para calcular os gradientes de velocidade e escolher a melhor rotação das paletas. Na falta de acesso à literatura, pode usar os valores que utilizei no vídeo. 2) O ensaio de jar-test é um ensaio que permite simulações, ele te dá uma liberdade de possibilidades, ou seja, se você quiser realizar o ensaio com 26 minutos de floculação e 21 de decantação é possível também. Compare com resultados padrões para ver se essa mudança dos TDHs teve de fato algum impacto. A vazão, aqui nesse caso, não é tão importante nesse momento, pois os jarros têm volumes fixos, basta depois que você faça a correspondência desses volumes/concentração de coagulantes e afins para a sua vazão de água bruta. 3) A eficiência produzida pelo jar-test é uma eficiência teórica, pois os resultados em campo podem variar dependendo da sua ETA, porém, todos os acadêmicos da área entendem que são valores plenamente aceitos para descrever eficiência de remoção de cor e turbidez. Nos meus anos de trabalho na área verifiquei que essa eficiência entre o jar-test e o verificado no decantador é muito pequena, desde que bem operado. Novamente, espero ter respondido boa parte das perguntas. Em caso de alguma dúvida que ainda persista vamos nos falando. Abraços
@ Professor, muito obrigado. Me desculpe a demora em responder, entrei e ainda estou em escala 24x24 na prática 27x21. Como sempre sua explicação e didática estão jóia! Até fico constrangido com o tempo que dedicou em escrever tanto conteúdo. Vou comprar o livro indicado. Vou novamente analisar suas aulas, provavelmente surgirão mais oportunidades de estudos. Obrigado.
Qual a diferença nesse procedimento para o que usa o PAC?
2 роки тому
Oi, tudo joia! Não tenho a aula, mas eu tenho a metodologia. Precisamos converter o produto ativo em produto comercial. Tentando explicar de uma forma bem simples, suponha que você queira usar uma dose de 5 até 17 mg/L de sulfato de alumínio, então, para converter no equivalente em PAC, você precisa saber a pureza do seu produto comercial em Al2O3. Novamente, vamos supor que seja uma pureza de 10,5% em Al2O3. O cálculo ficaria: Dose PAC = (5 * 100) / (10,5 * 5,824) = 8,2 mg/L PAC Dose PAC = (17 * 100) / (10,5 * 5,824) = 27,8 mg/L PAC Essa relação é baseada no princípio ativo Al2O3. Vai constar como chega-se nesses valores no meu novo livro que sai em breve. A fórmula de conversão completa é: Dose produto ativo = dose produto comercial * 5,824 * (teor Al2O3/100). Se a dúvida persistir, me manda um e-mail em conteudosambientais@gmail.com que eu envio a você a forma mais completa. Abraços!
Boa Tarde professor. Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelos vídeos. Mais didático impossível. Acompanho suas aulas aqui do Acre e gostaria de saber se essa relação de consumo de alcalinidade entre sulfato de alumínio e cal no valor de 0,45 também se aplica à Barrilha (carbonato de sódio). Muito Obrigado!
3 роки тому
Oi, Marcel, tudo bem? Obrigado pelos comentários!! Para o carbonato de sódio você considera que cada mL do produto acrescenta 0,96 mg/L de alcalinidade. Para o sulfato você considera o mesmo consumo de 0,45. Da uma olhadinha nessa aula aqui: ua-cam.com/video/S1PptShlsHk/v-deo.html Em 28min eu apresento uma tabela pra vários produtos químicos. Inclusive, essa aula que coloquei o link está mais completa e explicativa do que algumas coisas que estão nesse vídeo aqui do Jar-test. Mas na dúvida, vamos conversando! Abraços!
Olá professor, aqui usamos o sulfato de alumínio comercial já vem em líquido, ele é 49% com densidade de 1.34, como posso proceder em diluir ele para usar no jar teste ou uso ele direto?
2 роки тому
Oi, Rodrigo, tudo bem? Obrigado pelo comentário! Você pode aplicar o produto diretamente, uma vez que ele já vem líquido e na concentração de 49% que você mencionou. Caso essa concentração elevada não esteja oferecendo bons resultados (por baixar muito o pH, consumir muita alcalinidade, etc), você pode diluir o produto para uma faixa de 1% a 10% e verificar se as condições de uso melhoraram. Vamos conversando e até breve!
Professor gostaria de saber, qual calculo o senhor usou na aplicação do CAL para obter essas variações de pH inicial!
2 роки тому+1
Oi, Lucas, vc se refere à 2a bateria? Não uso cálculos, eu vou adicionando a solução de cal com o jar-test em agitação lenta e um pHmetro fazendo a leitura instantânea. Adiciono com uma pipeta plástica aos poucos ate atingir o pH desejado e sua estabilização, então, sigo para o próximo jarro fazendo o mesmo procedimento. Cabe aqui ressaltar que essa variação de 0,5 em 0,5 foi só pra fins de aula prática, no dia-a-dia a variação pode (e deve...) ser bem menor, em torno de 0,2 a 0,2. Vamos conversando, abraços!
Entendi professor, mas como faria para replicar essa alteração para uma ETA? tendo em vista que teria que aplicar esse cal através de bombas. Comecei a estagiar em uma ETA recentemente, e estou encarregado de padronizar alguns procedimentos
@ pensei em algo mais ou menos assim: Suponhamos que o senhor usou 1,2mL(0,0012L) para elevar o pH inicial para 8 no jar test e este foi considerado o pH ideal. Concentração de cal: 5000mg/L Volume do jarro: 1,5L C*V=C*V 5000*0,0012=C*1,5 Cb = 4mg/L Q = vazão bruta = 500L/s Massa real da cal: 50kg Volume real do tanque: 5m^3 Fator de acréscimo: 1,35 q= (500*4)/(5*10^7/5*10^3)*1,35 q=0,148L/s Não considerei o fator de redução do sulfato de alumínio, pois a aplicação da cal foi na água bruta. ------- Agradeço desde já, e aguardo ansiosamente sua ajuda!!
2 роки тому+1
@@lucasneves2027 boa Lucas, vc descreveu aqui exatamente o que eu ia comentar. É exatamente isso. Claro que no dia-a-dia da rotina operacional, dificilmente tudo vai funcionar com essa precisão. Fatores como temperatura, desprendimento de gases, etc., vão fazer o consumo real ser maior ou menor, requerendo um ajuste mais fino por parte dos operadores. Há, também, o fato de que essa dosagem vai variar bastante ao longo da semana (as vezes até mesmo ao longo do dia), necessitando que a estimativa da dosagem de cal pra elevar o pH vá sendo reajustada ao longo do tempo. Mas é esse o caminho sim, vc matou a xarada. Fico à disposição pra continuar com as dúvidas. Abraços!
@ obrigado professor, estou em outro impasse, aqui na estação está sendo ultilizado PAC, onde consigo a tabela que relaciona turbidez, com a faixa de coagulante estimada para eu iniciar a primeira bateria do jartest? Algo parecido com a que o senhor usou para encontrar a faixa de dosagem do sulfato de alumínio
Tem algum livro ou referência que mostre isso? Se sim, qual?
3 роки тому
Emeson, boa noite! Você pode consultar a metodologia no livro "Água - Métodos e tecnologia de tratamento" do Carlos Richter, editora Blucher, 2009. A metodologia do ensaio não é normatizada no padrão brasileiro, mas existe uma norma da ASTM para essa finalidade: D2035:19 Como mencionei no vídeo, as ETAs adaptam o ensaio para suas respectivas realidades, portanto, dificilmente você encontrará dois livros ou manuais que descrevam as etapas de forma idêntica. E, aproveitando o ensejo, sugiro também uma lida no artigo do Cunha (1946 - sim, tem quase 80 anos mas ainda é super contemporâneo) revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_17_n_1079.pdf Acredito que com todos esses subsídios em mãos você consiga as informações que procura, senão, fico aqui à disposição para outros esclarecimentos. Att.
@ onde posso achar a tabela de quantidades e consumo de coagulante do polisal?
3 роки тому
@@emesonneves4090 bom dia! Acho que nesse caso seria interessante solicitar direto para o fabricante/fornecedor. Tentei encontrar algo aqui pela internet mas não encontrei nada. Vou continuar procurando e se encontrar algo eu posto aqui pra você. Abraços!
Qual a fonte dessa tabela de concentração? Trabalho com um coagulante diferente (polímero catiônico) e não encontro.
2 роки тому+1
Oi, Anye! Bom, essa tabela existe em vários livros e apostilas de tratamento de água. Mas tudo começou com um trabalho do químico Álvaro Cunha ainda na década de 40. Você pode acessar o artigo original nesse link aqui: revistadae.com.br/site/artigo/1079-Determinacao-do-pH-otimo-de-floculacao-e-dosagem-minima-de-coagulantes Para polímeros o ideal é que o fabricante te dê um norte, pois cada fabricante produz o polímero com insumos e concentrações distintas, além das impurezas, etc. É o mesmo caso do PAC, não existem tabelas na literatura, pois cada fabricante tem um produto com uma característica própria. Mas qualquer problema, vamos conversando! Abraços!
Não entendi muito bem. No início dos testes não precisou aumentar a alcalinidade da água. Depois dos testes o ph ideal de coagulação é de 8,5. O ph da água bruta é 7,9. Eu aumento ele com Hidróxido de sódio, mas em qual local lá na ETA eu vou pegar a água depois de ter dosado alcalinidade para achar esse ph de 8,5. Não sei se fui claro, porque a mistura do Hidróxido na água vai seguindo fluxo. Tem que dar 8,5 de ph na calha parshall ou no floculador?
3 роки тому
Oi, Ivanilson! Bom, o ensaio de jar-test ideal é realizado duas vezes. Na primeira nós buscamos a melhor concentração de coagulante usando (preferencialmente) o pH da água bruta, sem correções. Nesse caso o pH inicial era de 7,9 e a alcalinidade (30,5 mg/L) era também suficiente para as doses de coagulante que eu usei. Feito o teste, o pH do jarro 5 (que teve o melhor resultado) terminou em 6,3. Então, a grosso modo, a água bruta já tem pH e alcalinidade ideais para o tratamento, certo? Na verdade não! Pois além do coagulante, também adicionaremos cloro, flúor e outros produtos que podem consumir a alcalinidade e alterar o pH. Assim, procedemos a um segundo ensaio de jar-test, onde eu vou alterar o pH usando uma base (consequentemente a alcalinidade também vai aumentar) e repetir o teste usando uma única concentração de coagulante e pHs diferentes. Eu fracionei em 0,5 cada jarro, mas isso é livre para cada ETA usar sua própria fração. No jarro 2, onde o pH inicial era de 8,5 foi onde obtive o melhor resultado (novamente, tal qual no ensaio 1). Após subir o pH até 8,5 e adicionar o coagulante o pH vai cair para 6,9. Com isso eu concluo que na minha ETA, é melhor subir o pH até 8,5 para, então, adicionar o coagulante, pois esse pH pode me garantir a realização da coagulação e da aplicação de outros produtos posteriormente, além de prevenir a corrosão das tubulações e das estruturas da minha ETA. Levando pra prática, lá na calha Parshall, antes de adicionar o coagulante eu adiciono a cal (ou no seu caso, o hidróxido), elevo o pH para 8,5, na sequência adiciono o coagulante no ressalto hidráulico e, em teoria, terei uma ótima coagulação, pH de 6,9 após a calha e alcalinidade suficiente para as outras etapas. Nossa... não sei se respondi ou só confundi mais! hahaha... mas se a dúvida persistir, vamos conversando! Abraços!
@ obrigado por responder. Eu entendi. A minha dúvida seria de como vou medir esse novo ph de 8,5. Seria pegando uma amostra na calha parshell?
3 роки тому
@@ivanilsonfernandessilva5876 é possível alcançar esse pH ajustando a vazão da bomba dosadora. Suponha que no jar-test de 1,5L se usem 2 mL pra subir o pH de 7,9 pra 8,5, então, ajusta-se a vazão da bomba proporcionalmente à vazão de água da ETA.
Olá professor, fiquei com uma dúvida agora. Em outro vídeo você disse que 1mg/K de Sulfato de Alumínio consome 0,5mg/L de Alcalinidade e neste vídeo está utilizando 0,45mg/L, qual seria o correto, o coagulante utilizado aí não é o Sulfato de Aluminio.
Outra coisa que vi em outro vídeo seu é que no cálculo da alcalinidade requerida você usa um fator de correção para cada tipo de alcalinidade e neste vídeo você fez o mesmo cálculo e não usou este fator de correção, isso confunde a gente um pouco.
Ótimo vídeo! No minuto 4:40, foi apresentada uma tabela de apoio para as dosagens de sulfato de alumínio. Poderia me dizer a fonte desta tabela? E, além disso, onde eu posso encontrar tabelas desse tipo para outros coagulantes? Abraço Obs: Preciso achar uma tabela desse mesmo estilo para o Policloreto de alumínio (PAC), mas estou com dificuldade em encontrar.
3 роки тому+1
Levi, boa tarde! Bom, o primeiro artigo a trazer essa tabela é de 1946 e ainda super atual e utilizado em praticamente todos os livros didáticos e apostilas de aulas práticas. Segue o link: revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_17_n_1079.pdf Essa tabela foi adaptada no livro "Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento" do Carlos Richter, então, você a encontrará lá também. O PAC já é mais difícil de encontrar algo genérico, pois muitas empresas têm a fabricação própria, nomes registrados, etc, então cada uma tem sua tabela. Encontrei esse artigo aqui que deve te ajudar a ter uma referência: lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/193334/001091463.pdf?sequence=1&isAllowed=y#:~:text=Amostras%20de%20%C3%A1gua%20bruta%20foram,24%20mg%2FL%2C%20respectivamente. Espero que ajude e fico à disposição para outras dúvidas. Abraços!
@ Entendi. Irei tentar procurar mais um pouco sobre a tabela de dosagem de PAC em função da turbidez da água bruta...
3 роки тому
@@levilacerda1232 Nesse segundo artigo que linkei, do estudo com a água de Porto Alegre, a autora cria algumas faixas com resultados bem satisfatórios. Depois dê uma olhada que acredito que isso possa nortear o que você procura. Mas, continuo aqui à disposição pra ajudar no que puder. Abraços!
Se você quiser (e puder...) colaborar com o canal, pode contribuir muito adquirindo meu livro ou meu e-book: Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água para Técnicos (2a Edição). Disponíveis nos links abaixo:
Link para meu e-book: Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água para Técnicos:
go.hotmart.com/F56915763M?dp=1
Link para o livro físico (publicado pela UiClap): loja.uiclap.com/titulo/ua25925
Link para o novo vídeo sobre ensaio de jar-test: ua-cam.com/video/tjOQggBFmuo/v-deo.html
Valeu, bons estudos!!!
Muito obrigado professor, mais didático que isso: impossível! Parabéns pela ótima aula!
Muito obrigado, Leandro! Tão logo termine a pandemia e a escola reabra, volto a gravar os vídeos de aulas práticas. Torcer pra isso passar logo!
Abraços e obrigado novamente.
soy de Peru muchas gracias exelente tutorial
Obrigado, Armando! Espero que os conteúdos te ajudem.
Saudações aqui do Br!
Ajudou demais! Estou fazendo ensaios com efluente da suinocultura. Obrigada e Parabéns!
Que bom, Anye! Boa sorte aí!
Parabéns pela aula, fantástica!
Ah, Jefferson, muito obrigado! É uma aula bem antiga, estou pensando em regravá-la em breve com maior fluidez e acrescentando etapas que não deu tempo de mostrar nesse vídeo.
Muito obrigado pelo comentário!
Professor muito obrigado ! O Sr é muito didata, linguagem simples, conteúdo excelente. Trabalho a um longo tempo na area, mesmo assim aprendi muito ! Parabéns ! Por favor continue. Abraço
Agradeço muito, Ricardo! Espero que goste dos outros conteúdos também.
Abraços!
Que ensaio bacana! Quanto mais eu aprendo sobre tratamento de água e esgoto mais eu me apaixono pela temática. Pensando seriamente em fazer meu doutorado nessa área. Suas aulas tem me ajudado não só na preparação para a EMBASA Professor Fábio, mas também para expandir meus horizontes de possibilidades. Gratidão 🌻
A área de saneamento está muito aquecida, Adriana. Com o Novo Marco Legal nós temos, em tese, até 2033 pra cumprir metas agressivas de universalização. Muitos municípios estão se mexendo. Tenho pra mim que muitos concursos serão abertos nos próximos meses, além de contratações por empresas privadas. É uma área apaixonante e desafiadora.
Obrigado...🌺😘😘😘💓
Obrigado! =)
Parabéns, prof. Fabio. Muito esclarecedora sua aula!
Dulcelena, muito obrigado! Tão logo acabe a pandemia ou sejamos vacinados eu volto a gravar as aulas práticas.
Até lá, meus agradecimentos pelo feedback.
Abraços.
Parabéns pelo vídeo!
Muito obrigado, Demetrio!! Valeu!
Boa tarde!
Riquíssima suas aulas.👏🏾👏🏾👏🏾parabéns!
Me ajuda a fazer um mapa mental da análise da água em laboratório.
Que bom, Rosana! Espero que os conteúdos continuem sempre te ajudando e fico à disposição pro que precisar.
Abraços!
Excelente demonstração, e clareza de detalhes dos cálculos.
Didática exemplar!
Parabéns pela aula!
José, muito obrigado! Sempre tento gravar as aulas imaginando as perguntas e comentários dos meus alunos, além de tentar alcançar aquelas pessoas que nunca tiveram contato nenhum com esses assuntos.
Se puder recomendar esses conteúdos a outras pessoas que se interessam por esses temas, eu agradeço muito também.
Abraços e obrigado novamente.
@ já compartilhei com o pessoas da minha empresa.
Vou divulgar para outros!
Aula muitíssimo didática. Parabéns, professor! Muito obrigado!!!
Edjilson, boa tarde! Obrigado pelo retorno, espero de verdade que tenha te ajudado. Qualquer dúvida que tenha surgido, deixa aqui nos comentários que a gente vai conversando.
Queria pedir, também, para compartilhar e sugerir o vídeo com mais pessoas que possam se interessar pelo assunto, eu ficaria bastante agradecido.
Obrigado, abraços.
Aula salva para consulta futura, certamente vou ver várias vezes.
Obrigado professor.
Obrigado, Rodrigo! Valeu mesmo! Se puder recomendar o canal a quem mais se interesse por esses conteúdos, eu agradeço, também.
Abraços e fico à disposição.
@ pode deixar! Assim como eu, outros amigos precisam revisitar estes temas e o conteúdo dos seus vídeos estão muito bem expostos, muito didático e de fácil entendimento, certamente vou recomendar.
Excelente explicação. É o conhecimento técnico associado a didática.
Herbe, muito obrigado pelo comentário! Agradeço também se puder recomendar os conteúdos a quem mais se interesse por esses assuntos.
Abraços e fico à disposição para as dúvidas.
Professor Fabio, o sr é muito rápido pra responder, misericórdia. Eu deletei a minha pergunta feita pelo computador, por achar que era muito idiota, e depois vi pelo celular que o sr já havia respondido rs. Enfim, muito obrigado pela atenção de qualquer maneira. Não sabia fazer os cálculos de interpolação, mas já aprendi. Muito obrigado mais uma vez e PARABENS PELA DIDÁTICA!
Hahaha... obrigado! Calhou de eu estar no celular bem na hora que sua notificação chegou. Hahaha
E não existe isso de pergunta idiota, não. Toda pergunta deve ser feita sem receios aqui no canal.
Fico à disposição se precisar de mais alguma coisa. Abraços!
Muito obrigado pela aula! Excelente didática!
Muito obrigado, Alexsandro! Valeu mesmo!
Em breve vídeos novos aqui pro canal.
Obrigada professor... Nunca fiz o teste e vou precisar para a etapa do concurso da Sanesul, pude visualizar como ocorre... Parabéns
Ah, que joia! Obrigado pelo comentário e boa sorte!
Excelente, professor!
Ah, muito obrigado!
Excelente explicação! Parabéns
Muito obrigado!!!
Excelente!! Obg, prof!! Mais um inscrito.
Muito obrigado! Fico à disposição para qualquer dúvida.
Mestre 👋🏼👋🏼👋🏼👋🏼👋🏼. Excelente.
Marcus, boa noite!! Muito obrigado pelo retorno. Caso tenha ficado com alguma dúvida pode mandar que vamos conversando.
Abraços.
Muito bom mesmo gostei da aula bem explicativa e da planilha que o professor comentou...
Clecio, muito obrigado! Essas aulas foram gravadas ano passado quando o curso teve que ser interrompido por causa da pandemia. Em breve estarei gravando e postando novos conteúdos, vídeos com qualidades melhores e outras coisas para melhorar o canal. Espero que venha a gostar também.
Agradeço o seu retorno e até breve.
Que aula magistral...
3 anos de curso em 40:09 s de aula do Profº Fábio
Livro comprado....parabéns Mestre!!!
Valeu, João! Muito obrigado pelo comentário e pela compra do livro. Fico sempre à disposição pro que precisar. Eu demoro, mas sempre respondo! Até breve, bons estudos!
@ terei acesso ao assunto jartest no livro?
@@csdama77 Sim, no final do livro tem um capítulo todo em anexo sobre ensaios de jar-test!
Ótima explicação! Parabéns pelo canal =)
Raissa, muito obrigado! 😉
Já assisti seus vídeos diversas vezes e sempre me esclarece muita coisa. Mas ainda não consegui entender, após o ensaio do teste, como é feito o cálculo para a dosagem dos produtos na ETA? Qual a dosagem devo colocar na bomba dosadora de acordo com a vazão de água a tratar? Muito obrigada pela atenção Professor!
Oi, Laís! Tudo bem? Dá uma olhadinha nessa minha aula aqui, mas não repara na qualidade (kkkkkk...). Foi uma das primeiras aulas aqui do canal.
ua-cam.com/video/kdwln7P8RwA/v-deo.html
Mas se a dúvida persistir, fico à disposição aqui pra explicar.
Abraços!
@ valeu obrigado pela ajuda
Ja adiquiri o e-book!
Carlos, muito obrigado!!! Espero que seja muito útil a você e, precisando, estou à disposição.
Até breve!
Professor, primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela excelente didática e desejar um feliz 2022. Seus conteúdos são muito bons!!! Gostaria de pedir sua ajuda para fazer a interpolação dos resultados, poderia me ajudar?
Oi, Francisca, tudo bem? Muito obrigado pelo comentário. Se quiser, me manda um e-mail em fabio.ceprocamp@gmail.com com sua dúvida que eu explico melhor.
Abraços e obrigado!
@ Estou bem🙏 ok, muito obrigada!
Muito bom a aula.
Obrigado, Marcos! Estamos aqui em família aproveitando as férias (em tempos de pandemia...) e em breve retornaremos com novos vídeos e novos assuntos!
Obrigado!!!
Bom dia professor. Suas aulas são fantásticas, parabéns. Professor, no seu canal não tem uma aula similar a essa, porém com uso do coagulante PAC? Caso não tenha, o senhor tem um procedimento passo a passo de como realizar? De já, obrigado.
Oi, tudo joia! Não tenho a aula, mas eu tenho a metodologia. Precisamos converter o produto ativo em produto comercial. Tentando explicar de uma forma bem simples, suponha que você queira usar uma dose de 5 até 17 mg/L de sulfato de alumínio, então, para converter no equivalente em PAC, você precisa saber a pureza do seu produto comercial em Al2O3. Novamente, vamos supor que seja uma pureza de 10,5% em Al2O3. O cálculo ficaria:
Dose PAC = (5 * 100) / (10,5 * 5,824) = 8,2 mg/L PAC
Dose PAC = (17 * 100) / (10,5 * 5,824) = 27,8 mg/L PAC
Essa relação é baseada no princípio ativo Al2O3. Vai constar como chega-se nesses valores no meu novo livro que sai em breve.
A fórmula de conversão completa é:
Dose produto ativo = dose produto comercial * 5,824 * (teor Al2O3/100).
Se a dúvida persistir, me manda um e-mail em conteudosambientais@gmail.com que eu envio a você a forma mais completa.
Abraços!
Feraaaa
Obrigado, Luciano!
Ótima aula, muito obrigada!
Oi, Jane, boa noite!
Muito obrigado pelo retorno, espero que ajude muito.
Agradeço, também, se puder compartilhar e indicar a quem mais esse assunto for interessar. E caso tenha ficado com alguma dúvida, por favor, poste aqui e vamos nos falando.
Valeu mesmo, abraços!!
aula top demais muito obrigado
Muito obrigado! Esse é um dos meus ensaios favoritos, então, foi tudo feito com bastante cuidado! Obrigado msm!
Eu vou começar a trabalhar na embasa amanhã eu precisava muito dessa aula, mas lá o jar test só tem 3 recipientes e é mais antigo! Vou assistir todas as suas aulas muito obrigado 👍
@@igordouradosantos8513 te desejo toda sorte e sucesso! Tudo de bom e vamos conversando, caso surja alguma outra necessidade! Abraços!
Showw
Obrigado! =)
Professor, excelente aula. O senhor teria uma aula falando de todas as análises físico-químicas da água? Eu já assisti a da dureza total e de cor de turbidez (excelentes).
Oi, Juliana! Sempre uma satisfação saber que vc passou por aqui.
Então, uma aula falando sobre todos os ensaios eu não tenho... a primeira aula sobre tratamento de água e também sobre tratamento de efluentes eu falo sobre as propriedades físico-químicas e microbiológicas e, em geral, são análises sobre essas propriedades que fazemos.
As aulas práticas que consegui gravar antes de tudo parar estão na playlist de Aulas Práticas de Análises Ambientais. Além de dureza, cor e turbidez e essa de jar-test, tive tempo também de gravar sobre DQO, Óleos e graxas e construção de curva de calibração pra espectrofotômetro (que é genérica, mas corresponde a um equipamento usado em diversas análises possíveis como ferro, DQO, sulfatos, surfactantes, etc...)
Os links são:
ua-cam.com/video/3TvUpXITT-E/v-deo.html (DQO)
ua-cam.com/video/aKmq1RJ36cM/v-deo.html (óleos e graxas)
ua-cam.com/video/GOQNVN9DVTk/v-deo.html (curva de calibração/teoria)
ua-cam.com/video/ra_JTkfinTg/v-deo.html (Curva de calibração/Prática)
Espero que ajude! Abraços!
@ muitíssimo obrigada pela atenção, Professor. Com toda certeza irei assistir todas.
❤️❤️❤️❤️
Valeu, Thayza!! 😉
Professor muito boa a sua didática!!! Só uma dúvida, você tem algum vídeo que demonstra como fazer essa conta de interpolação para chegar ao resultado da concentração do coagulante ou explicar como que faz. Pelos vídeos que assisti, não consegui fazer a conta e chegar a esses resultados.
Olá, Marislei, tudo bem? Bom, eu não expliquei muito bem no vídeo, mas a interpolação foi feita com base na diferença entre a quantidade de coagulante de 2 faixas e o necessário para a cor e turbidez alcançada. Como faço esse teste há muitos anos, eu arredondei o valor pra baixo (e essa parte não foi mencionada na edição do vídeo), pois sempre prefiro trabalhar com as menores concentrações possíveis.. Mas, você pode fazer dessa forma:
- Se a sua turbidez (por exemplo...) deu um valor de 70 uT, na tabela não há essa faixa, apenas as seguintes:
60 uT = 14 a 28 mg/L de coagulante
80 uT = 15 a 30 mg/L de coagulante
- Use o menor valor para faixa de 60 (14 mg/L) e o maior valor para a faixa de 80 (30 mg/L) e calcule a média entre eles: 22 mg/L.
- Dessa forma, para 70 uT eu usaria algo próximo (ou um pouco menor) a 22 mg/L como menor valor.
Na primeira vez é um pouco confuso, mas a prática vai te mostrar que é mais fácil do que parece! hahaha... Vamos conversando!
Abraços!
Sim entendi professor, mas como chegou à concentração de 19mg e 49mg para esse exemplo que você usou?
@@marisleimartins9471 bom, me manda um e-mail em fabio.ceprocamp@gmail.com que eu explico mais passo-a-passo!
@ Bom dia Professor, tudo bem.
Excelente aula, parabéns pela iniciativa, didática e conteúdo.
Estou com a mesma dúvida da Marislei. Eu entendi como foi feito a interpolação da turbidez, mas quando relacionou a cor não entendi.
Obrigado desde já.
@@wesleydeoliveirarosa6857 Oi, Wesley, bom dia. Se puder, me manda um e-mail em fabio.ceprocamp@gmail.com que fica mais fácil conseguir explicar por lá.
Abraços, até já!
Prof. FÁBIO , Parabéns ! Pergunto : Se tenho uma amostra de agua bruta com TURBIDEZ ALTA ( p. ex. 600 NTU ), posso diluir ( c/ agua destilada ) tal amostra e adição do coagulante ao final ser multiplicado pelo fator de diluição ?
Fala Jorge, tudo bem? Olha, em teoria você pode fazer isso sim. Lembre-se que tem a questão do consumo de alcalinidade e queda do pH quando você aplicar seu fator de diluição, mas em teoria é pra funcionar sim, joia?
Abraços, até breve!
Boa noite professor! Parabéns pela excelente aula. tenho uma dúvida. Após entender a concentração e pH ideal para o tipo de água bruta... ex. minha ETA trabalha com uma vazão de 10 m3/H. Qual seria o cálculo para injeção do produto no sistema (com a vazão mencionada)?
Olá, Denis, bom dia!!! Tudo joia? Para aplicarmos agora essa dosagem em uma ETA usamos uma diluição simples do tipo "Q1*C1 = Q2*C2". Dá uma olhada nesse vídeo aqui: ua-cam.com/video/kdwln7P8RwA/v-deo.html
Espero que ajude e fico à disposição para outras dúvidas.
Até já!
Supondo que deseja-se aplicar 12 mg/L de sulfato de alumínio na calha Parshall, partindo de uma solução concentrada de 50 g/L para uma ETA com vazão afluente de 10 m³/h=10000 L/h=2,7 L/s
A dosagem de sulfato de alumínio seria
(Dosagem coag.)=(Vazão afluente da ETA)*(Conc. após diluir na calha Parshall)/(Conc. coag. concentrado)
=[(2,7 L/s)*(12 mg/L)/(50 g/L)]
=0,65 mL/s ou 40 mL/min
Professor tenho uma duvida, supomos que eu não tenha como verificar a alcalinidade da agua bruta e nem o ph, só consigo verificar a turbidez e a cor, nesse caso, eu posso realizar a adição do coagulante já com a quantidade de alcalinizante que o mesmo vai consumir, considerando a dose de alcalinizante referente a dose de coagulante do ultimo jarro para todos os outros ??? 1mg Al(SO4)3 - - - - - 0,45mg Ca(OH)2
Desde já agradeço pelas aulas ! Deus te abençoe !
Oi, bom dia.
Olha, embora seja algo que pareça interessante, pode até dar certo sim. Mas, coloco aqui um entrave: o pH ficar elevado de mais. A coagulação deve ocorrer, preferencialmente, dentro de uma faixa de pH entre 6 e 8 (dependendo do tipo de produto químico). Ao ajustar a alcalinidade, pode ocorrer do pH subir muito e não baixar no processo, causando problemas na realização do ensaio. Mas, acho que vale a pena tentar 2 ou 3 vezes e ver se os resultados são satisfatórios.
Joia?
Valeu, até breve, vamos conversando.
Obrigada Prof. Fábio. Qual a melhor forma de realizar um jar-test para floculante (polímero) a partir do ensaio para o coagulante?
Obrigada
Oi, Otília! Bom, para os polímeros o processo é muito parecido, mas as concentrações vão variar muito para cada tipo de produto químico e para cada fabricante.
Eu sugiro, num primeiro momento, que você comece verificando com o fabricante ou na literatura qual é a concentração recomendada pro seu produto.
Se não tiver nada de referência, pode ir fazendo um afunilamento de concentrações, por exemplo: comece variando de 20 em 20 mg/L as concentrações e veja qual teve um resultado satisfatório. Depois, dentro desse resultado, diminua para algo de 5 em 5 mg/L, e assim sucessivamente até achar a faixa ideal. É mais demorado, claro, então só faça isso se não houver nenhuma outra fonte, joia?
Abraços, até breve!
@ muito obrigada professor. Portanto, depois da concentração de coagulante e do pH óptimo, repito o processo para o floculante? Adiciono as quantidades encontradas nos 2 primeiros ensaios e faço o terceiro ensaio para o polímero? Obrigada mais uma vez.
parabéns pelo conteúdo, mas queria ver vídeos explicativos de como encontrar a alcalinidade
Oi, Larissa, boa noite! A alcalinidade foi medida por titulação contra ácido sulfúrico 0,02N e alaranjado de metila como indicador. Eu pretendo gravar essa aula esse ano ainda, pois ano passado não tive tempo hábil.
Enquanto isso, te recomendo esse vídeo aqui: ua-cam.com/video/1eJYW65AY5w/v-deo.html
Nele você provavelmente encontrará o que procura, senão, te prometo em breve postar o vídeo que irei gravar aqui!
Abraços e até já já!
@Contatos aprovação Olá, posso ajudar?
Ótimo vídeo Professor! Poderia me informar qual a referência da tabela de dosagem de sulfato de alumínio relacionando com turbidez e cor da água?
Oi, Laís! Você pode não acreditar, mas usamos uma tabela elaborada na década de 40 de um artigo do Cunha: revistadae.com.br/site/artigo/1079-Determinacao-do-pH-otimo-de-floculacao-e-dosagem-minima-de-coagulantes
Essa mesma tabela está em várias apostilas teóricas e práticas e você também encontra no meu e-book (link na descrição).
Espero que ajude, senão, vamos conversando. Até já já!
@ muito obrigada pela atenção!
@@laiscouto5451 disponha, sempre às ordens!
Gostaria de agradecer as aulas e tirar uma dúvida. O volume de 1,5 mL é o volume de água bruta apenas ou é o volume final ( V de água bruta + V de coagulante)?
Olá, Fernando! Obrigado pelo comentário.
O volume de 1,5 L corresponde somente ao volume de água bruta. Em vários cálculos práticos e teóricos envolvendo o processo de coagulação, a vazão (ou nesse caso o volume) de coagulante é tão pequena quando comparado à vazão de água bruta (ou, ainda nesse caso, o volume) que pode-se desconsiderar esse valor nos cálculos.
Certo? Mas na dúvida, vamos nos falando.
Abraços!
@ Entendi. Obrigado!
bom dia,
com essa solução coagulante de sulfato de alumínio ( 5g em 1L de agua), preciso de quantos ml para corresponder a 1 ppm de sulfato no jarro?
Oi, boa noite. O volume pra diluir de 5.000 mg/L para 1 mg/L seria bem pequeno: apenas 0,3 mL.
A solução estoque tem 5.000 mg/L de concentração e se desejamos diluir para 1 mg/L considerando um volume de 1.500 mL de água bruta, então:
C1 V1 = C2 V2
5000 * V1= 1 * 1500
V1 = 1500 / 5000 = 0,3 mL.
Ok? Valeu, até breve!
Para cada 1 mg/L que adiciona-se de cal hidratada é adicionada 1,26 mg/L de alcalinidade. Então, penso que o cálculo de adição de alcalinidade deveria ser revisto...Ainda assim, parabenizo o colega pelo vídeo
Olá, Peterson! Obrigado pelo retorno. Aqui no nosso lab utilizamos essa relação teórica de 1 para 1 considerando a alcalinidade de cal equivalente à natural, uma vez que as quantidades aplicadas nos ensaios são muito pequenas. Em nosso laboratório os ensaios se processam sem interferências dessa forma. Mas agradeço sinceramente pelo comentário e com certeza farei essa observação quando eu tiver a oportunidade de regravar a aula.
Obrigado! ;D
Inclusive, desculpe a pergunta, mas você é professor na FT? Me formei por lá quando ainda era CESET em 2006. Voltei em 2013 como PED nas disciplinas de EB 202 e ST 108. Excelência e qualidade em todos os sentidos!
Abraços!
@ Olá Fábio, sim, sou professor lá desde Fev/2008. Somos colegas...Então foi PED da Profa Maria? Sou responsável pela 305 ( Química Sanitária 1) e Química Ambiental e Experimental para o curso de Engenharia Ambiental. Fiquei responsável pela 202 (orgânica?) até 2012 (talvez, não me recordo). Parabéns pelo canal. Muito bom!
@@mma-melhoresmusicasatempor6051 sim! Profa Maria foi minha professora de graduação entre 2003 e 2006, depois minha orientadora de PED em 2013 durante o doutorado, e presidente da Câmara técnica de saneamento do comitê PCJ quando fui secretário entre 2015 e 2016. Sou mto grato a ela... e a todos os professores tb, com ctz!
Sucesso, professor, vcs são excelentes e com certeza a faculdade tem os melhores cursos da área!
Abraços!
@ Muito bom! Desculpe pela minha falha de memória...Desejo cada vez mais sucesso! Se precisar de algo, estou a disposição...Abraços
Prof. Fábio existe método, sem o equipamento Jar-test ? Sugestão: Fazer uma aula demonstrando.
Oi oi! Sem o Jar-test é possível, mas fica um pouco mais difícil. Tem um pessoal que faz o ensaio no béquer de vidro com um agitador, e já vi um outro colega que fez um "jar-test caseiro" com potes de maionese e madeira, ficou muito bacana.
Mas vou pensar na sugestão! Obrigado!
Olá professor. Ótima aula. Uma dúvida, onde você conseguiu a tabela que relaciona a cor aparente com a dosagem de sulfato de alumínio?
A de turbidez vs sulfato de alumínio eu tenho!
Olá, Willbrynner, tudo bem? Obrigado pelos elogios aos conteúdos! Essa tabela de referência é de um autor da década de 40, chamado Álvaro Cunha. O trabalho dele foi tão ótimo que até hoje usamos seu artigo em quase tudo relacionado à jar-test. Você pode acessar o artigo original e as tabelas nesse link aqui: revistadae.com.br/site/artigo/1079-Determinacao-do-pH-otimo-de-floculacao-e-dosagem-minima-de-coagulantes
Bom trabalho e vamos conversando!
Abraços!
@ , muito obrigado! Achei interessante pois geralmente fala-se em relacionar a turbidez e a dosagem de coagulante. Recentemente passei a trabalhar com uma água que possui turbidez baixa (15 uT), mas uma cor aparente alta (100 uH), dessa forma as dosagens de sulfato de aluminio usuais não são suficientes para promover uma floculação satisfatória. Acaba que flocos leves, ao invés de ficar no floculador, ficam no sobrenadante do decantador, fazendo com que os filtros se deteriorem rapidamente!
@@willpm31 Entendi. Seu problema tem sido bem mais comum do que parece. Em geral, o pessoal tem tentado aplicar uma pré-oxidação (dependendo do que está causando a cor) ou partindo pro uso de um auxiliar de coagulação mesmo.
Boa sorte e vamos conversando!
Bom dia professor!
Tenho uma dificuldade, sobre a variação do pH. Qual foi o volume adicionado por cada beker de cal hidratada para variar o pH de 8,0; 8,5...?
Oi, Garcia, tudo bem?
Não foi lançado um volume fixo. Com os jarros em agitação lenta eu usei um phmetro e uma suspensão de cal e fui gotejando até alcançar o valor de pH pretendido.
😉
Professor muito boa a aula, tenho algumas dúvidas
No caso se eu quero fazer a prática num jar teste, a solução do meu coagulante deve ser feita de acordo com a Turbidez da água que irei fazer o teste ?
se o meu Ph estiver entre 6 ou 8, o que é aceitável para o Sulfato de Aluminio, porque eu devo fazer o teste de alcalinidade
Quanto eu devo colocar de coagulante e alcalinizador durante o processo de Jair Teste
Oi, Fabrício, tudo bem? Bom, respondendo as suas perguntas:
"No caso se eu quero fazer a prática num jar teste, a solução do meu coagulante deve ser feita de acordo com a Turbidez da água que irei fazer o teste ?"
Resposta: Não! O coagulante é preparado de forma superconcentrada e, preferencialmente, na mesma concentração que é utilizada na ETA (algo entre 1.000 e 10.000 mg/L, geralmente). As dosagens a serem aplicadas nos ensaios que serão relacionadas à cor e turbidez da água, realizando uma diluição da forma superconcentrada até os baixos valores de concentração do ensaio.
"se o meu Ph estiver entre 6 ou 8, o que é aceitável para o Sulfato de Aluminio, porque eu devo fazer o teste de alcalinidade"
Resposta: Sim! A alcalinidade é um parâmetro químico diferente do pH. Se o valor de alcalinidade for muito pequeno e a concentração do coagulante entre média e alta, a falta de alcalinidade fará com que o pH caia para valores muito baixos, podendo, inclusive, chegar a ser menor do que 6,0 e o produto químico não funcionar mais.
Beleza?
Vamos conversando.
Abraços!
@
entendi, no caso se eu preparar uma solução igual essa do vídeo se Sulfato e depois achar a turbidez, utlizilo a tabela e com isso acho o valor que irei nos jarros, o alcalinizante eu uso caso a água precise, no caso o senhor não precisou porque a agua estava numa boa condição de alcalinidade, certo ?
eu irei fazer um teste, se possível, poderia me informar um email para que possa tirar alguma dúvida ?
Professor vc sabe me dizer qual é a alcalinidade requerida dos coagulantes Policloreto de Alumínio e Cloreto Férrico.
Herberti, bom dia! Eu tenho esses dados sim, mas estou fora de casa e longe do computador até a noite de hoje. Se puder aguardar, eu envio a você até amanhã. Caso você tenha acesso, procure um livro chamado "Água: Métodos e tecnologia de tratamento" do Richter (2009) que você encontra essa tabela com os valores procurados!
Até já já!
Heberti, bom dia! No livro que mencionei, para caga 1 mg/L de cloreto férrico utilizado há um consumo de 0,56 mg/L de alcalinidade. Nesse mesmo livro não há informações sobre o PAC, mas encontrei em outras literaturas que cada 1 mg/L de PAC consome entre 0,15 e 0,2 mg/L de alcalinidade.
Espero que te ajude e, qualquer coisa, vamos conversando.
Abraços.
Muito obrigado@
Olá professor Fabio, me corrija por favor, sem a correção do pH ou seja com o pH da água bruta o senhor obteve o mesmo resultado quando fez a correção do pH para 8,5, neste caso não poderia utilizar o pH natural da água para economizar com alcalinizante, me corrija caso eu esteja equivocado.
Osmar, boa noite! Excelente colocação!
Sim, eu poderia trabalhar sem o ajuste do pH, porém, preciso fazer 3 observações:
- A primeira é que trabalhar sem a correção do pH é mais seguro quando já há uma expertise do operador, trabalhando com regularidade no tratamento e acompanhando os parâmetros operacionais bem de perto, pois a qualidade da água pode variar em questão de horas e requerer a correção.
- A segunda observação é que a cal, nesse caso, ajuda a evitar a corrosão das tubulações e dispositivos internos da ETA, pois além de corrigir o pH ela colabora na redução da oxidação desses itens.
- A terceira observação é que eu precisava fazer essa segunda bateria de qualquer forma, pois o vídeo tem a finalidade didática. Estávamos gravando em outubro, quando a pandemia estava a todo vapor. Eu não teria outra oportunidade de regravar e como os resultados da primeira bateria foram satisfatórios, eu teria que gravar a segunda bateria de qualquer forma, hahaha.
Mas, novamente, excelente colocação. E não deixe de levar em conta minhas observações também.
E, precisando, vamos trocando uma ideia.
Abraços.
@ obrigado pela resposta, não comentei antes mas sua didática é excelente.
O senhor teria artigos para me indicar sobre a relação de consumo de alcalinidade pelos coagulantes?
@@osmarjuninho8849 opa, tenho sim. Você não vai acreditar, mas o primeiro artigo e que ainda hoje é nossa principal referência nisso é dos anos 40!!
revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_17_n_1079.pdf
Caso queira mais valores e algo mais atual, sugiro o livro "Água: métodos e tecnologias de tratamento" do Carlos Richter. Lá tem tabelas e textos com valores mais precisos e mais bem explicados.
Precisando, vamos conversando por aqui.
Abraços.
@ obrigado professor
@ Olá professor Fabio, poderia passar seu email, ou se preferir poderia me mandar um email que eu te retorno engosmar1992@usp.br
Uma dúvida: No meu caso eu vou ter que aumentar a alcalinidade artificialmente. No exemplo o senhor usou a CaOH para aumentar a alcalinidade, mas também a usou para aumentar o pH. Como faço para conciliar esse aumento de pH e alcalinidade nas fases de descobrir a concentração coagulante e de pH ideal?
Oi, Victor, beleza? Bom, se você terá que aumentar a alcalinidade no primeiro ensaio (para determinar a concentração ótima de coagulante), então você se baseia no último jarro, que é aquele que requer maior concentração de coagulante. Se você tiver que usar, por exemplo, 10 mL de corretor de alcalinidade no último jarro, você lança esse valor igualmente em todos os outros jarros anteriores também, isso vai garantir que o pH inicial de todos serão iguais. Após adicionar o alcalinizante no último jarro, menção pH inicial e adicione o mesmo volume em todos os outros.
Para a segunda bateria (determinação do pH ótimo), você usará como referência de valores o pH inicial do ensaio anterior. Suponha que ao adicionar os mesmos 10 mL de alcalinizante no ensaio anterior o pH inicial subiu para 8,0. Então, você pode variar de 0,2 em 0,2 para baixo e para cima, deixando esse pH 8,0 no jarro do meio, por exemplo.
São muitas variáveis possíveis, por isso não tem como gravar um vídeo pra cada situação específica, mas você pode proceder dessa forma.
Vamos conversando, abraços!
Boa tarde , como e feito o cálculo da interpolação que e usado para definir a concentração mínima e Máxima
Oi, Cleber! Me manda um e-mail em fabio.ceprocamp@gmail.com que eu explico o passo-a-passo!
Olá, Professor. Qual foi o cálculo para chegar ao valor de 19 mg/l de concentração no primeiro jarro na bateria inicial de teste? Não compreendi essa interpolação de turbidez medida de 69 uT e observando a referência na tabela entre 60 e 80. Como interpolou isso para chegar ao valor de 19 mg/l inicial no primeiro jarro? E para a concentração do jarro 6?
Oi, Bruno, tudo bem?
Meu caro, essa interpolação ficou mesmo mal explicada. Ocorre que eu acabei por usar a experiência que tinha no ensaio e, didaticamente, não consegui explicar muito bem. Aqui nesse vídeo eu faço o teste de forma mais clara (eu acho...), de repente vale a pena assistir: ua-cam.com/video/rct9Mu-SeNI/v-deo.html
Mas, se você preferir, faça uma interpolação simples mesmo, não precisa seguir à risca o meu exemplo, joia?
Abraços, até já! 😉
@ Entendi. Como sempre, você muito atencioso e esclarecedor, Professor. Muito obrigado.
Professor uma dúvida: Se eu preciso adicionar Cal para corrigir a alcalinidade eu coloco o volume que eu preciso direto no jarro ou no copo dosador?
Oi, Fernanda! Você adiciona direto no jarro! Assim há um breve (mas necessário) tempo para homogeneizar o meio antes de receber o coagulante.
Beleza?! 😉
Boa sorte no concurso e depois volta aqui pra nos contar o resultado!
Professor e qual concentração devo usar? Isso indifere? O sulfato de alumínio utilizado na ETA onde trabalho é liquido, como faria o cálculo para preparação...
Olá, Bruno, tudo bem? A concentração de trabalho é você quem escolhe. Eu sempre sugiro ao operador que use nos ensaios a mesma concentração que é usada na preparação em grande escala nas ETAs. Por exemplo: se na sua ETA vocês fabricam o coagulante na concentração de 10.000 mg/L, realize o ensaio de jar-test fabricando o coagulante nessa mesma concentração.
Quanto ao coagulante ser líquido, há algumas hipóteses que você precisaria me responder para que eu desse uma resposta mais precisa:
- o coagulante é mesmo o sulfato de alumínio? (Não seria outro tipo um policloreto?)
- você dilui o coagulante ou ele já vem pronto pra uso?
Saberia me passar essas informações? Com base nisso posso te dar uma resposta mais precisa.
Aguardo, então! Abraços.
@ Olá, obrigado pela resposta!!
Bom, a princípio é sulfato de alumínio, no tanque de preparação do coagulante usamos 35L + 600g de cobre, é um líquido amarelo e viscoso, efetuamos a diluição no tanque, já na ETE usamos sulfato também porém em sacos, sólidos, achei estranho não serem iguais porém...
No caso ele vem em tanques de produtos químicos, aqueles brancos, grandes, com contenção, e então são diluidos os 35L mais 600g de cobre...
Sou estagiário, estou há 1 semana apenas, por isso ainda não juntei todas informações, quero reunir todas as informações e estudar para aplicar ao jar teste
@@brunovargas6170 bora lá! Então, vou tentar responder aqui mas há uma boa margem de "possibilidades", ok? Como é algo que estamos supondo (até certo ponto...), eu vou tentar explicar me baseando nisso.
1) O cobre que você mencionou, se não estou equivocado, deve estar sendo usado para controle de algas e não como coagulante da água (quando você descobrir a utilização real vc volta aqui e me avisa, por favor!).
2) Caso o coagulante que você use já seja o sulfato de alumínio líquido, a diferença em relação ao sulfato que utilizei nessa aula está somente na preparação, no caso o seu já vem pronto. Eu pesei 5g de sulfato e dilui em 1L de água, produzindo uma solução superconcentrada de 5.000 mg/L. Depois eu faço uma segunda diluição direto no jarro, quando coloco esse produto no copo dosador (realizando os cálculos de C1V1 = C2V2). Em hipótese o seu coagulante já vem superconcentrado de fábrica, bastando que você descubra essa concentração e realize as diluições diretamente nos jarros, sem precisar fabricá-lo previamente, como eu fiz no experimento.
Acho que é isso... lembrando que há uma certa "margem para erros", ok? Mas eu ficaria feliz se vc depois me desse um feedback da sua situação. Gosto de me atualizar e me inteirar dessas coisas.
Espero ter ajudado mas, precisando, vamos conversando.
Boa sorte no seu estágio e mto sucesso! Se puder, também, indicar meus conteúdos para mais pessoas que se interessam pelo assunto, fico muito grato.
Abraços e até breve.
Esses ph final então no caso dos testes, seriam o ph no decantador lá na ETA?
Oi, Ivanilson! Isso mesmo! Claro que isso é um teste "teórico", pois esse pH final será alcançado já após a coagulação (na calha Parshall, geralmente). Em seguida virá a floculação/decantação e pode ser que algum fator altere novamente o pH final como, por exemplo, a temperatura da água.
Mas se a dúvida persistir, vamos conversando! Abraços!
Qual a concentração da fenolftaleína professor?
Oi, Eldo. Bom, a concentração da fenolftaleína é de cerca de 5000 ppm, pois ela é fabricada dissolvendo-se 0,5g de fenolftaleína em pó em uma solução de 50mL de água e 50mL de álcool.
Mas confesso que foi a primeira vez que me parei pra responder essa pergunta, hahaha... Eu sigo o que pede o Manual de Reagentes e Soluções.
Abraços!
Professor, algumas perguntas;
Existe alguma relação para se determinar no Jar-Test os tempos de agitação rápida, lenta e decantação? Assim também como as rotações por minuto? Tem como usar os tempos de retenção de floculador e decantador como referência para meu Jar-Test? Ex: Tempo de retenção de floculador e decantador respectivamente em 26 minutos e 21 minutos com vazão de 14L/s como poderia aplicar isso ao meu Jar-Test visando a maior eficiência e eficácia possível?
Poço ter como eficiência de remoção de turbidez no Jar-Test uma referência para meu decantador? Ou o Jar-Test me traz apenas uma referência para melhor dosagem de coagulante sendo que a eficiência de remoção vai depender de outros fatores em campo?
Obrigado meu amigo.
Olá, Anderson! Boa tarde! Bom, vamos por partes:
1) A relação pra se determinar os tempos de agitação corresponde à ensaios já realizados e consagrados por diversas literaturas específicas da área. Geralmente diversos autores, assim como eu, utilizam 2 min de agitação rápida, pois modelos matemáticos apontam que esse é o tempo máximo no qual o coagulante está reagindo com os coloides. Acima disso já inicia-se a floculação. A floculação e decantação costumam utilizar 20 minutos em cada etapa, pois esse também tem sido o tempo ótimo para essas etapas ocorrerem. Intervalos pouco menores ou maiores não apresentam resultados significativamente melhores.
- As rotações das paletas estão relacionadas com gradientes de velocidade. Esse assunto é BEM mais complexo do que o apresentado na teoria. Sugiro a você uma boa leitura no livro do Carlos Richter: Água - Métodos e tecnologia de tratamento. O capítulo 9 que trata da floculação te dá todos os cálculos e exemplos para calcular os gradientes de velocidade e escolher a melhor rotação das paletas. Na falta de acesso à literatura, pode usar os valores que utilizei no vídeo.
2) O ensaio de jar-test é um ensaio que permite simulações, ele te dá uma liberdade de possibilidades, ou seja, se você quiser realizar o ensaio com 26 minutos de floculação e 21 de decantação é possível também. Compare com resultados padrões para ver se essa mudança dos TDHs teve de fato algum impacto. A vazão, aqui nesse caso, não é tão importante nesse momento, pois os jarros têm volumes fixos, basta depois que você faça a correspondência desses volumes/concentração de coagulantes e afins para a sua vazão de água bruta.
3) A eficiência produzida pelo jar-test é uma eficiência teórica, pois os resultados em campo podem variar dependendo da sua ETA, porém, todos os acadêmicos da área entendem que são valores plenamente aceitos para descrever eficiência de remoção de cor e turbidez. Nos meus anos de trabalho na área verifiquei que essa eficiência entre o jar-test e o verificado no decantador é muito pequena, desde que bem operado.
Novamente, espero ter respondido boa parte das perguntas. Em caso de alguma dúvida que ainda persista vamos nos falando.
Abraços
@ Professor, muito obrigado. Me desculpe a demora em responder, entrei e ainda estou em escala 24x24 na prática 27x21.
Como sempre sua explicação e didática estão jóia! Até fico constrangido com o tempo que dedicou em escrever tanto conteúdo. Vou comprar o livro indicado.
Vou novamente analisar suas aulas, provavelmente surgirão mais oportunidades de estudos.
Obrigado.
Qual a diferença nesse procedimento para o que usa o PAC?
Oi, tudo joia! Não tenho a aula, mas eu tenho a metodologia. Precisamos converter o produto ativo em produto comercial. Tentando explicar de uma forma bem simples, suponha que você queira usar uma dose de 5 até 17 mg/L de sulfato de alumínio, então, para converter no equivalente em PAC, você precisa saber a pureza do seu produto comercial em Al2O3. Novamente, vamos supor que seja uma pureza de 10,5% em Al2O3. O cálculo ficaria:
Dose PAC = (5 * 100) / (10,5 * 5,824) = 8,2 mg/L PAC
Dose PAC = (17 * 100) / (10,5 * 5,824) = 27,8 mg/L PAC
Essa relação é baseada no princípio ativo Al2O3. Vai constar como chega-se nesses valores no meu novo livro que sai em breve.
A fórmula de conversão completa é:
Dose produto ativo = dose produto comercial * 5,824 * (teor Al2O3/100).
Se a dúvida persistir, me manda um e-mail em conteudosambientais@gmail.com que eu envio a você a forma mais completa.
Abraços!
@ Com certeza comprarei seu livro professor, pois não tenho dúvidas da qualidade. Obrigado pela atenção. 👏🏻
Boa Tarde professor. Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelos vídeos. Mais didático impossível. Acompanho suas aulas aqui do Acre e gostaria de saber se essa relação de consumo de alcalinidade entre sulfato de alumínio e cal no valor de 0,45 também se aplica à Barrilha (carbonato de sódio). Muito Obrigado!
Oi, Marcel, tudo bem? Obrigado pelos comentários!!
Para o carbonato de sódio você considera que cada mL do produto acrescenta 0,96 mg/L de alcalinidade. Para o sulfato você considera o mesmo consumo de 0,45.
Da uma olhadinha nessa aula aqui: ua-cam.com/video/S1PptShlsHk/v-deo.html
Em 28min eu apresento uma tabela pra vários produtos químicos.
Inclusive, essa aula que coloquei o link está mais completa e explicativa do que algumas coisas que estão nesse vídeo aqui do Jar-test.
Mas na dúvida, vamos conversando!
Abraços!
Olá professor, aqui usamos o sulfato de alumínio comercial já vem em líquido, ele é 49% com densidade de 1.34, como posso proceder em diluir ele para usar no jar teste ou uso ele direto?
Oi, Rodrigo, tudo bem? Obrigado pelo comentário!
Você pode aplicar o produto diretamente, uma vez que ele já vem líquido e na concentração de 49% que você mencionou.
Caso essa concentração elevada não esteja oferecendo bons resultados (por baixar muito o pH, consumir muita alcalinidade, etc), você pode diluir o produto para uma faixa de 1% a 10% e verificar se as condições de uso melhoraram.
Vamos conversando e até breve!
Professor gostaria de saber, qual calculo o senhor usou na aplicação do CAL para obter essas variações de pH inicial!
Oi, Lucas, vc se refere à 2a bateria? Não uso cálculos, eu vou adicionando a solução de cal com o jar-test em agitação lenta e um pHmetro fazendo a leitura instantânea. Adiciono com uma pipeta plástica aos poucos ate atingir o pH desejado e sua estabilização, então, sigo para o próximo jarro fazendo o mesmo procedimento.
Cabe aqui ressaltar que essa variação de 0,5 em 0,5 foi só pra fins de aula prática, no dia-a-dia a variação pode (e deve...) ser bem menor, em torno de 0,2 a 0,2.
Vamos conversando, abraços!
Entendi professor, mas como faria para replicar essa alteração para uma ETA? tendo em vista que teria que aplicar esse cal através de bombas.
Comecei a estagiar em uma ETA recentemente, e estou encarregado de padronizar alguns procedimentos
@ pensei em algo mais ou menos assim:
Suponhamos que o senhor usou 1,2mL(0,0012L) para elevar o pH inicial para 8 no jar test e este foi considerado o pH ideal.
Concentração de cal: 5000mg/L
Volume do jarro: 1,5L
C*V=C*V
5000*0,0012=C*1,5
Cb = 4mg/L
Q = vazão bruta = 500L/s
Massa real da cal: 50kg
Volume real do tanque: 5m^3
Fator de acréscimo: 1,35
q= (500*4)/(5*10^7/5*10^3)*1,35
q=0,148L/s
Não considerei o fator de redução do sulfato de alumínio, pois a aplicação da cal foi na água bruta.
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Agradeço desde já, e aguardo ansiosamente sua ajuda!!
@@lucasneves2027 boa Lucas, vc descreveu aqui exatamente o que eu ia comentar. É exatamente isso. Claro que no dia-a-dia da rotina operacional, dificilmente tudo vai funcionar com essa precisão. Fatores como temperatura, desprendimento de gases, etc., vão fazer o consumo real ser maior ou menor, requerendo um ajuste mais fino por parte dos operadores. Há, também, o fato de que essa dosagem vai variar bastante ao longo da semana (as vezes até mesmo ao longo do dia), necessitando que a estimativa da dosagem de cal pra elevar o pH vá sendo reajustada ao longo do tempo.
Mas é esse o caminho sim, vc matou a xarada.
Fico à disposição pra continuar com as dúvidas.
Abraços!
@ obrigado professor, estou em outro
impasse, aqui na estação está sendo ultilizado PAC, onde consigo a tabela que relaciona turbidez, com a faixa de coagulante estimada para eu iniciar a primeira bateria do jartest?
Algo parecido com a que o senhor usou para encontrar a faixa de dosagem do sulfato de alumínio
Tem algum livro ou referência que mostre isso? Se sim, qual?
Emeson, boa noite! Você pode consultar a metodologia no livro "Água - Métodos e tecnologia de tratamento" do Carlos Richter, editora Blucher, 2009.
A metodologia do ensaio não é normatizada no padrão brasileiro, mas existe uma norma da ASTM para essa finalidade: D2035:19
Como mencionei no vídeo, as ETAs adaptam o ensaio para suas respectivas realidades, portanto, dificilmente você encontrará dois livros ou manuais que descrevam as etapas de forma idêntica.
E, aproveitando o ensejo, sugiro também uma lida no artigo do Cunha (1946 - sim, tem quase 80 anos mas ainda é super contemporâneo) revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_17_n_1079.pdf
Acredito que com todos esses subsídios em mãos você consiga as informações que procura, senão, fico aqui à disposição para outros esclarecimentos.
Att.
@ muito obrigado!
@ onde posso achar a tabela de quantidades e consumo de coagulante do polisal?
@@emesonneves4090 bom dia! Acho que nesse caso seria interessante solicitar direto para o fabricante/fornecedor. Tentei encontrar algo aqui pela internet mas não encontrei nada. Vou continuar procurando e se encontrar algo eu posto aqui pra você.
Abraços!
@ ok! Muito obrigado!
Qual a fonte dessa tabela de concentração? Trabalho com um coagulante diferente (polímero catiônico) e não encontro.
Oi, Anye! Bom, essa tabela existe em vários livros e apostilas de tratamento de água. Mas tudo começou com um trabalho do químico Álvaro Cunha ainda na década de 40. Você pode acessar o artigo original nesse link aqui: revistadae.com.br/site/artigo/1079-Determinacao-do-pH-otimo-de-floculacao-e-dosagem-minima-de-coagulantes
Para polímeros o ideal é que o fabricante te dê um norte, pois cada fabricante produz o polímero com insumos e concentrações distintas, além das impurezas, etc. É o mesmo caso do PAC, não existem tabelas na literatura, pois cada fabricante tem um produto com uma característica própria.
Mas qualquer problema, vamos conversando! Abraços!
Não entendi muito bem. No início dos testes não precisou aumentar a alcalinidade da água. Depois dos testes o ph ideal de coagulação é de 8,5. O ph da água bruta é 7,9. Eu aumento ele com Hidróxido de sódio, mas em qual local lá na ETA eu vou pegar a água depois de ter dosado alcalinidade para achar esse ph de 8,5. Não sei se fui claro, porque a mistura do Hidróxido na água vai seguindo fluxo. Tem que dar 8,5 de ph na calha parshall ou no floculador?
Oi, Ivanilson! Bom, o ensaio de jar-test ideal é realizado duas vezes. Na primeira nós buscamos a melhor concentração de coagulante usando (preferencialmente) o pH da água bruta, sem correções. Nesse caso o pH inicial era de 7,9 e a alcalinidade (30,5 mg/L) era também suficiente para as doses de coagulante que eu usei. Feito o teste, o pH do jarro 5 (que teve o melhor resultado) terminou em 6,3.
Então, a grosso modo, a água bruta já tem pH e alcalinidade ideais para o tratamento, certo? Na verdade não! Pois além do coagulante, também adicionaremos cloro, flúor e outros produtos que podem consumir a alcalinidade e alterar o pH.
Assim, procedemos a um segundo ensaio de jar-test, onde eu vou alterar o pH usando uma base (consequentemente a alcalinidade também vai aumentar) e repetir o teste usando uma única concentração de coagulante e pHs diferentes. Eu fracionei em 0,5 cada jarro, mas isso é livre para cada ETA usar sua própria fração. No jarro 2, onde o pH inicial era de 8,5 foi onde obtive o melhor resultado (novamente, tal qual no ensaio 1). Após subir o pH até 8,5 e adicionar o coagulante o pH vai cair para 6,9. Com isso eu concluo que na minha ETA, é melhor subir o pH até 8,5 para, então, adicionar o coagulante, pois esse pH pode me garantir a realização da coagulação e da aplicação de outros produtos posteriormente, além de prevenir a corrosão das tubulações e das estruturas da minha ETA.
Levando pra prática, lá na calha Parshall, antes de adicionar o coagulante eu adiciono a cal (ou no seu caso, o hidróxido), elevo o pH para 8,5, na sequência adiciono o coagulante no ressalto hidráulico e, em teoria, terei uma ótima coagulação, pH de 6,9 após a calha e alcalinidade suficiente para as outras etapas.
Nossa... não sei se respondi ou só confundi mais! hahaha... mas se a dúvida persistir, vamos conversando!
Abraços!
@ obrigado por responder. Eu entendi. A minha dúvida seria de como vou medir esse novo ph de 8,5. Seria pegando uma amostra na calha parshell?
@@ivanilsonfernandessilva5876 é possível alcançar esse pH ajustando a vazão da bomba dosadora. Suponha que no jar-test de 1,5L se usem 2 mL pra subir o pH de 7,9 pra 8,5, então, ajusta-se a vazão da bomba proporcionalmente à vazão de água da ETA.
Olá professor, fiquei com uma dúvida agora. Em outro vídeo você disse que 1mg/K de Sulfato de Alumínio consome 0,5mg/L de Alcalinidade e neste vídeo está utilizando 0,45mg/L, qual seria o correto, o coagulante utilizado aí não é o Sulfato de Aluminio.
Outra coisa que vi em outro vídeo seu é que no cálculo da alcalinidade requerida você usa um fator de correção para cada tipo de alcalinidade e neste vídeo você fez o mesmo cálculo e não usou este fator de correção, isso confunde a gente um pouco.
Olá Professor, poderia me passar a marca e modelo desse aparelho de Jar test?
Oi, Mirian, boa tarde! Esse jar-test é um modelo de 6 jarros da marca Nova Ética, modelo 218-LDB.
Abraços!
@ Obrigada Professor!
Ótimo vídeo! No minuto 4:40, foi apresentada uma tabela de apoio para as dosagens de sulfato de alumínio. Poderia me dizer a fonte desta tabela? E, além disso, onde eu posso encontrar tabelas desse tipo para outros coagulantes? Abraço
Obs: Preciso achar uma tabela desse mesmo estilo para o Policloreto de alumínio (PAC), mas estou com dificuldade em encontrar.
Levi, boa tarde!
Bom, o primeiro artigo a trazer essa tabela é de 1946 e ainda super atual e utilizado em praticamente todos os livros didáticos e apostilas de aulas práticas. Segue o link:
revistadae.com.br/artigos/artigo_edicao_17_n_1079.pdf
Essa tabela foi adaptada no livro "Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento" do Carlos Richter, então, você a encontrará lá também.
O PAC já é mais difícil de encontrar algo genérico, pois muitas empresas têm a fabricação própria, nomes registrados, etc, então cada uma tem sua tabela. Encontrei esse artigo aqui que deve te ajudar a ter uma referência:
lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/193334/001091463.pdf?sequence=1&isAllowed=y#:~:text=Amostras%20de%20%C3%A1gua%20bruta%20foram,24%20mg%2FL%2C%20respectivamente.
Espero que ajude e fico à disposição para outras dúvidas.
Abraços!
@ Entendi. Irei tentar procurar mais um pouco sobre a tabela de dosagem de PAC em função da turbidez da água bruta...
@@levilacerda1232 Nesse segundo artigo que linkei, do estudo com a água de Porto Alegre, a autora cria algumas faixas com resultados bem satisfatórios. Depois dê uma olhada que acredito que isso possa nortear o que você procura.
Mas, continuo aqui à disposição pra ajudar no que puder.
Abraços!