Torto Arado: um livro para o Brasil do presente - Análise e resenha

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  • Опубліковано 13 гру 2024

КОМЕНТАРІ • 18

  • @joedsonfrl
    @joedsonfrl 2 роки тому +1

    Esse livro é incrível. Um dos melhores livros que já tive o prazer de ler! Acredito que possui grande potencial para se tornar um clássico nacional, muitas discussões e estudos podem ser iniciados a partir da obra.

    • @conjuncaobookiana2064
      @conjuncaobookiana2064  2 роки тому

      Sim... ele é um bom livro, ainda mais porque ele não estereótipa as personagens

  • @mariadagloriaguedescunha3582
    @mariadagloriaguedescunha3582 Рік тому +1

    Muito bem escrito, gostei muito ❤❤❤

  •  2 роки тому +2

    Eu vejo todo mundo falando sobre esse livro, mas ainda não tinha parado para ver sobre o que se tratava. Gostei muito da sua resenha!

  • @fabriciamota2683
    @fabriciamota2683 2 роки тому +1

    A invisibilidade de um povo que sobrevive com privação de direitos.
    A ancestralidade, o resgate da memória com a possibilidade de restabelecer a cultura no território, o sentimento de pertença.

  • @ANomadeCosmica
    @ANomadeCosmica 2 роки тому +1

    Primeira vez que vejo um ótimo vídeo sobre esse livro (os demais só exploram "representatividade" entre muitas aspas de forma vazia e estereotipada). Pra você ter uma ideia, sequer o nome do autor eu sabia.
    Parabéns pelo trabalho!

    • @conjuncaobookiana2064
      @conjuncaobookiana2064  2 роки тому +1

      Obrigado ... foi uma boa leitura, o pessoal realmente explora mais esse lado. Esse romance foi responsável por trazer novamente o livro A cor púrpura para as livrarias ...

    • @ANomadeCosmica
      @ANomadeCosmica 2 роки тому +1

      @@conjuncaobookiana2064 sério??? Que maravilha! Livro fortíssimo, e muito necessário.

  • @mariadelurdesnazario5663
    @mariadelurdesnazario5663 2 роки тому

    Gostei muito da sua exposição

  • @valdirenesantos2088
    @valdirenesantos2088 11 місяців тому

    Lendo

  • @karinegodoy6987
    @karinegodoy6987 2 роки тому +1

    Minha única ressalva com o livro é a narração em primeira pessoa. Não sei se eu que não entendi, mas são três partes com três narradoras e a linguagem do texto não reflete a cultura, escolaridade e modo de ser de cada uma delas. A escrita é culta, sem sotaques, linear. Tem algo que justifique isso que eu não tenha compreendido?

    • @conjuncaobookiana2064
      @conjuncaobookiana2064  2 роки тому +1

      É uma escolha do autor mesmo. De uma forma algumas editoras já dizem para pensar em algo traduzivel. Tanto que o livro já tem tradições para uns 20 países. Penso que foi além disso, uma maneira de tornar o livro palatável. Se o autor começasse a desenvolver uma te tentativa de captar o dialeto regional, fatalmente iria dar errado e iria ser meio forçada de barra. Só um grande conhecedor de gramatica consegue fazer isso, como Guimarães Rosa. Acho que a escolha é tentativa de empatia e tb lógica editorial.

    • @karinegodoy6987
      @karinegodoy6987 2 роки тому +1

      @@conjuncaobookiana2064 então o autor deveria ter escrito em terceira pessoa. A narração ficou artificial, tornou o livro panfletário. Para ser um livro com prêmios e candidato à clássico, teria que ser irrepreensível tb na técnica. Merece todos os elogios quanto à escolha do tema, mas a narração comprometeu muito a qualidade da obra. (Minha opinião como leitora, não tenho nem formação para crítica literária)

    • @conjuncaobookiana2064
      @conjuncaobookiana2064  2 роки тому +2

      @@karinegodoy6987 é um livro do presente. Eu me lembro de ler as cronicas do Nelson Rodrigues sobre o Quarup do Antônio Callado. Todos achavam que se tornaria um clássico e não se tornou. Faz parte são escolhas. Só o futuro pode dizer o destino desse livro.