3 ERROS QUE VOCÊ NÃO DEVE COMETER NA HORA DE DANÇAR - DANÇA DE SALÃO
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- Опубліковано 11 лип 2024
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Otimas dicas
Eu amo dança.eu acho que e um dos exercícios mas completo
Que existe.
Comentários perfeitos!! 👏🏽👏🏽👏🏽
Gratidão ❤️❤️
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Já cometi a maioria dos erros.
Áudio e imagem ruins. Que pena !
Áudio baixissimo..
sou surda ou nao dá pra ouvir quase nada?
Realmente no início o som está baixo ...
Vale ressaltar que a cada dia que passa, eu mais sei que pouco ou nada sei. Portanto, não sou dono da verdade. Desculpe-me. Sei que vou provocar um desgosto. Tudo isso que você falou tem sentido, eu concordo, mas discordo.
A princípio, devo enfatizar que você trouxe a sua parceira para auxiliá-lo no vídeo, mas não a deixou falar. Peça-lhe desculpas. Coitada, só ficou olhando-o e pronunciou sete frases. Você colocou "três erros" no título do seu trabalho, mas abordou "sete erros". Até agora não entendi o propósito. Por favor, explique ao pessoal. Francamente, eu só concordo com um item: "Dançar bêbado". Os demais há controvérsias.
Para apresentar minhas discordâncias, vou me basear no pensamento de São Beda - "o pai da erudição inglesa" - que vociferou: Há três caminhos para o sucesso: 1) Ensinar o que se sabe (é generosidade mental); 2) praticar o que se ensina (é coerência ética); 3) perguntar o que se ignora (é humildade intelectual).
Diante disso, vou abordar o assunto "dança de salão" de forma mais abrangente; isto é, para quem gosta, quem curte, quem tem interesse na aprendizagem, para quem já fez ou faz curso de dança, para quem faz as coisas com responsabilidade, para quem sonha um dia dançar bem. Não vou mencionar aqui a população que vai aos bailes só para passar o tempo, para beber ou comer, que não deseja aprender, que não quer nem saber quem dança bem ou quem não sabe dançar. Para esse povo é outra discussão.
1) Idealizar a dança. Ora, se uma pessoa vai realizar algo na vida sem idealizar pode parar. O princípio de tudo na nossa vida é o planejamento. Nós temos que idealizar tudo o que vamos fazer. E não idealize não pra ver o que acontece. A princípio o par tem que saber o ritmo; tem que entender a base. E se o casal sabe isso é porque estudou, praticou, idealizou. Daí porque discordo.
2) Dançar fora do ritmo. Você deve estar brincando. Ritmo é algo super difícil de aprender bem. Eu toco contrabaixo, guitarra, violão e harpa. E sou dançarino. Na música eu tenho experiência de mais de 70 anos. Estou com 81 anos. Na dança a minha experiência é pequena: apenas 20 anos. Mas, fiz cursos com os mais renomados dançarinos do Brasil e alguns do exterior. Observe nos vídeos aqui do UA-cam vários professores ensinando dança fora do ritmo. Principalmente no bolero. Aliás, há professores ensinando bolero com música cujo ritmo não é bolero. É só me corrigir e provar que estou enganado. Eu aceito.
3) Dançar de mau gosto. Isso eu concordo. Todavia, vez por outra, torna-se difícil dançar de bom gosto, quando alguém tem aquele cheirinho desagradável de axilas ou mau hálito.
4) Respeitar o nível do outro. Sim, concordo plenamente. Penso que quem não respeita é pessoa sem noção; não é dançarino de verdade.
5) Parar a dança pra ensinar os erros da pessoa. Penso que você quis dizer "corrigir" os erros da pessoa. Tudo bem, vamos lá. Neste item é preciso parar e meditar. E se o casal dança juntos, faz aulas juntos, querem melhorar a dança juntos? Qual é o problema de parar a dança e corrigir a falha? Agora, se nunca dançaram juntos, não se conhecem, aí é outra história. Mas, mesmo assim, se eu percebo que a mulher "dança muito", eu pergunto e aceito informações. Por outro lado, se a mulher é educada, humilde, gosta de dançar, eu pergunto: você quer aprender esse passo que não deu certo? Se ela concordar, vamos lá, eu ensino com toda boa vontade. Aqui eu paro pra raciocinar o pensamento de São Beda: ensinar o que se sabe é generosidade mental. E perguntar o que se ignora é humildade intelectual. Eu sou franco a dizer: sinto-me realizado quando uma dama me ensina um passo. Fico muito satisfeito e agradecido, pois aprender mais é o principal objetivo de toda mente intelectualizada.
6) Dançar bêbado. Bem, essa situação é inadmissível para cabeças pensantes.
7) Se comparar com outras pessoas. Aqui eu discordo totalmente. Comparar-se com outras pessoas é uma excelente forma de aprendizagem, não só na dança, mas também em outras atividades. Aliás, é o princípio da aprendizagem: a comparação. Sem comparação não há como distinguir o melhor e o pior. A criança desde o nascimento aprende com os pais na base da comparação, inicialmente.
Observe bem, prezado professor. O meu objetivo é apenas colaborar com o seu trabalho que, aliás, é muito bom. A princípio, não se trata de crítica e tampouco querer suplantar os seus conhecimentos. Apenas trago à baila algumas informações que, talvez, poderão ajudá-lo a discernir melhor o enquadramento das questões apresentadas. Contudo, volto a relembrar: não sou dono da verdade.
Obrigada... pela preocupação de apontar com riqueza de detalhes sobre esse vídeo.