117: VERGONHA COMO BENGALA PARA PROBLEMAS NÃO-RESOLVIDOS; CIRCUNSTÂNCIAS APARENTEMENTE FAVORÁVEIS DA INFÂNCIA TÃO OBSTRUTIVAS QUANTO DOLOROSAS. Temos vergonha de defeitos, mas também de necessidades perfeitamente legítimas e dons. À medida que o trabalho do caminho avança no rumo certo, aprendemos a encarar a vergonha apenas para nós mesmos, até num outro momento sermos capazes de autorrevelação sem qualquer temor. A revelação do que era considerado vergonhoso é um termômetro do nosso grau de tranquilidade e conforto emocionais. Além da vergonha, o Guia aborda certos fatores aparentemente favoráveis na infância e que são igualmente responsáveis por distorções interiores. Para ele, a conduta dos pais precisa ser regida pelas próprias condições interiores, as motivações, e a unificação subjacente da psique, para decidir ser tolerante e permissivo ou restringir e até castigar. Aquele que conhece a si mesmo e compreende seus problemas interiores, mesmo que não os tenha resolvido por completo, saberá que conduta adotar. Do que nos envergonhamos? Estamos atentos às nossas motivações quando lidamos com nossos filhos?
Gratidão 🙏
Muita gratidão pelo seu trabalho Matheus e por todos os demais que estão ajudando a fazer esse maravilhoso trabalho !!!🙏❤️🌟
MINUTOS:
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117: VERGONHA COMO BENGALA PARA PROBLEMAS NÃO-RESOLVIDOS; CIRCUNSTÂNCIAS APARENTEMENTE FAVORÁVEIS DA INFÂNCIA TÃO OBSTRUTIVAS QUANTO DOLOROSAS. Temos vergonha de defeitos, mas também de necessidades perfeitamente legítimas e dons. À medida que o trabalho do caminho avança no rumo certo, aprendemos a encarar a vergonha apenas para nós mesmos, até num outro momento sermos capazes de autorrevelação sem qualquer temor. A revelação do que era considerado vergonhoso é um termômetro do nosso grau de tranquilidade e conforto emocionais. Além da vergonha, o Guia aborda certos fatores aparentemente favoráveis na infância e que são igualmente responsáveis por distorções interiores. Para ele, a conduta dos pais precisa ser regida pelas próprias condições interiores, as motivações, e a unificação subjacente da psique, para decidir ser tolerante e permissivo ou restringir e até castigar. Aquele que conhece a si mesmo e compreende seus problemas interiores, mesmo que não os tenha resolvido por completo, saberá que conduta adotar. Do que nos envergonhamos? Estamos atentos às nossas motivações quando lidamos com nossos filhos?