Eu tenho 34 e apesar da facilidade de acesso ao ensino superior hj em dia, eu tbm fui o primeiro da minha família a cursar uma faculdade. Será que nossa origem social conta? Ou com certeza?
Acho que TUDO que faz parte da nossa história como brasileiros, toda história merece ser contada. A nossa geração, a nova geração e as gerações futuras merecem conhecer TUDO que aconteceu aqui com nossos antepassados pra entender porque passamos por certas situações. Desde que ouvi o Projeto Querino nasceu em mim uma imensa vontade de conhecer a história da minha família. Continuem....estamos amando tudo isso!
O que eu posso dizer pra vocês, três meninas mega corajosas, três seres humanos incríveis...quisera consciência fosse algo contagioso. Fiz pesquisas genealógicas por mais de 22 anos da minha vida. A lacunas da 3a geração pra trás estão lá, não consegui nenhum avanço na busca de meus ancestrais escravizados mas do meu avô português avancei (sem a menor alegria) até minha 5a geração. Que mais portas se abram e mais documentos sejam disponibilizados.
Adotando a contagem do tempo…! Animação criativa e - como tudo deste canal MARAVILHOSO - e inteligente! Estou sozinho nessas opiniões…? Fala ai Galeraaa!
Sou descendente direto de escravizados e tbm sou fã do podcast pela qualidade excepcional. Esse episódio e o anterior, mexeram mto comigo; mtos sentimentos difíceis de elaborar, mas motivado pelos pedidos de críticas, estou escrevendo esse comentário. Acho que uma das revoltas que esse ep. causa é gerada pela percepção de como a estrutura social que criou essa barbárie continua operante, em muitos sentidos, nas diferenças de classe, intimamente ligadas às diferenças étnicas da população. Revolta ouvir essas pessoas meio q lamentando que o "dinheiro acabou" antes de chegar nelas, sendo que tudo o que elas têm foi proporcionado pela posição de classe que elas ocupam devido a essa descendência. Tudo mesmo... desde o que elas puderam estudar, falar vários idiomas, o que elas comem, bebem, todo o lazer que elas tiveram na vida, foi basicamente garantido com o suor e o sofrimento de gente preta, e depois de gente assalariada, e ouvir elas lamentando que "o dinheiro acabou" uma geração antes, é revoltante. Na verdade nada acabou, é só olhar quem são os patrões e quem são os empregados hj, olhar pra cor da pele das massas de assalariados. É a mais-valia, o dinheiro não pago pelo suor dessas massas pretas, hj assalariadas, que garante o sustento desses super ricos que nos falam, e essa família faz parte deles. Tbm é revoltante perceber como essas diferenças se perpetuam, quase como um sistema de castas, afinal esses milionário são totalmente endógamos... elas msm falaram isso nesse e em outros eps. como a avó não as deixava se aproximar demais dos meninos de outra classe, e elas obedeciam... daí é claro, se casam com banqueiros, megaempresários, latifundiários, que vivem de que? do suor de quem? essa gente nunca trabalhou na vida, pq tem gente que faz isso por eles até hj, eles só ficam com os lucros, o excedente. Outra coisa que causa mto incomodo de ouvir, é como eles aceitam sem problematizar a narrativa do atual dono da fazenda paraíso, de que ele tbm é "descendente" já que "alguém da parte da vovó foi escrav... escravizado" ele até gagueja pra falar. Isso soa inverossímil por várias maneiras, e as pistas estão na própria faixa, na maneira como esses atuais donos tentam apaziguar e negar a todo mento a importância de se tematizar o passado escravista. É evidentes que essa trucada, de que ele é descendente de escravizados, é mais uma maneira de se tentar relativizar a perpetuação dessas diferenças q se vê até hj. Por último é revoltante perceber como a própria qualidade desse podcast é resultado disso; desse privilégio que tiveram seus idealizadores, que nunca precisaram trabalhar na vida, são essencialmente intelectuais, tiveram tudo no mundo pra poder investir nisso, intelectual e materialmente e no fundo, isso é mais uma forma de garantir que eles continuem obtendo as retribuições privilegiadas do lugar que ocupam. Afinal, com isso eles obtêm status, notoriedade, dinheiro, elogios... e se perpetuam na elite. Agora, ver eles abdicando de seus lucros, de seus louros, de sua posição social. Isso, é claro, nunca veremos, a não ser como estratégia pontual.
Concordo com vc, a entrevista com os atuais proprietários é inclusive a parte que mais destoa do podcast todo, soa totalmente falso, o Paulo se mostra constrangido por ter de admitir sua ascendência, ele fala que acha bonito mas não soa nem um pouco convincente, tipo FHC falando que tem um pé na cozinha, muito falso. Mas é bom saber de pessoas dessa classe que estão realmente interessadas, a Branca me pareceu muito autêntica em suas colocações
Muito bem colocado! A vergonha de ser descendente de traficantes e exploradores de seres humanos (antigos proprietários) se esbarra na vergonha de ser descendente de escravizados (atuais donos da fazenda). A esposa do novo proprietário, (“branco quase preto”) tenta amenizar o desconforto do marido em admitir que é um descendente de escravizado, e o Brasil dos “homens de bem”, segue empurrando a sujeira para baixo do tapete persa! Quando aprendemos a enxergar uma mosca na tela de cinema, nos fixamos no “diamante que foi vendido pela vovó para ajudar na construção da casa de Boston”!😢 Mesmo assim a pesquisa e o trabalho da equipe é de ótima qualidade, se ela servir para abrir a “caixa preta” da cabeça dos envolvidos, tá valendo! ✌🏼
Esse entra para a lista de episódios difíceis de ouvir, que inclui o episódio do rapaz sequestrado "por brincadeira" no dia do aniversário. É assustador ouvir a herdeira falar que não herdou nada, logo depois de falar que a mãe, herdeira, foi vendendo diamantes herdados para pagar construção de casa, pagar estudos, que, pelo visto, foram para pessoas noutro universo
Noa episódio anterior, soubemos que cerca de 1/3 da população tinha pelo menos um escravizado. Sou branco, sei que pelo menos, meus bisavós foram brasileiros nascidos aqui. Então, há uma chance grande de que, também eu seja descendente de escravizadores. Nunca tinha pensado nisso. Parabéns pelo trabalho dessa série, fazia um tempinho que não ouvia episódios da rádio novelo. É sempre bom aprender com eles. Parabéns mesmo!
Parabéns pela coragem de tratar deste tema tão sensível | Só é possível curar essa dor que dói em muitos e de formas diferentes, com a verdade; Mesmo incomodando a tantos.....Importante: Esta cura só será permanente, quando curarmos a todos nós.
Deve ser tão bom saber sua história, mesmo que ligada a um passado fúnebre como esse. Todo mundo deveria ter direito a própria história! Venho tentando criar minha árvore e não consigo sair dos meus bisavós. Esse livro, hoje, pertence ao Estado brasileiro, deveria ser público para todos e todas. A minha pergunta é: cadê os livros de todos os escravistas brasileiros?
Nenhuma dessas mulheres podem dizer q não herdaram nada do Visconde de Rio Preto, isso depõe contra a consciência da sua própria origem. A herança do status, do meio e do acesso a tudo q tiveram levaram todas onde estão hj.
parabéns pela matéria. como foi dito, é preciso manter a pesquisa e a divulgação dela, para que não seja esquecido e repetido esse horror da escravidão, e dar a importância real do povo negro escravizado que fez este país.
Eu entendo perfeitamente o sentimento delas... em 2018 , achei uma documentação que mostra que minha tetravó herdou 15 escravos... PASSEI TRÊS DIAS ME SENTINDO ESTRANHA.... demorei para processar que alguém da minha família tivesse "tido a coragem " de ter escravos... Minha cabeça demorou para processar e compreender que na época, era o normal....
Escravos sem dúvida nenhuma foram os melhores motivos de enriquecimento da elite brasileira, se alguém que precisa mostrar alguma evolução é outro lado dessa história são os senhores.
Tentei enviar um comentário, mas ao final, antes de concluí-lo, alguma coisa deu errado e não sei se a parte digitada chegou ou não. Peço informar para poder reenviar, obrigado
Tenho 63 anos e sou negro - pelo lado do meu pai. A memória da minha família só vai até minha bisavó que - curioso - se chamava Áurea. "Mãe Sinh'Áur'a" - possivelmente nascida por volta de 1900, depois da abolição. Pelo que entendo a família se constituiu em torno dela. E aparentemente não existia na época da escravidão. Não há nenhuma memória da escravização.
Terceiro programa, segundo comentário. Para ser objetivo faço das palavras do comentário do @alexandrefernandes6969 minhas palavras. Primeiro pelo o quê ele fala sobre o programa logo no começo. O meu primeiro comentário(Vespeiro)faço observações super significativas do Programa. Sou descendente do povo negro e povo originário. Meu avô paterno, que não conheci, era misegenado, bonitão. Ele Tinha uma importância para a familia, que nunca entendi muito bem, mas era real porque em todos as casas que morei(gente pobre que morava de aluguel e mudava muito) lá tinha um quadro com uma foto dele na sala da casa. Diz a lenda que a mãe do meu pai, era uma indigena Muito bonita que meu avô casou. Meu pai tinha traços indigenas/negro. Minha irmã menor rasgou um livro grande cheios de fotos que podia traçar a origem dessa minha vó indigena. Por isso o livro foi doado ao museo do índio que dia fui lá e não achei o ral livro. Através dos surpeendentes irmãos negros pobres(eu não sabia que eles existiam) fiquei sabendo que meu pai Não quis Nada da herança deixada por este avó. Ele tinha posses e terras e pelo visto tb casou ou fez filho com uma mulhaer negra.
Herança não é só posses, a educação e a condição de vida que nossos ancestrais riveram influem diretamente no nosso destino gostemos disso ou não!
Tenho 69 anos e fui a primeira negra da família a cursar faculdade de pedagogia
Eu tenho 34 e apesar da facilidade de acesso ao ensino superior hj em dia, eu tbm fui o primeiro da minha família a cursar uma faculdade. Será que nossa origem social conta? Ou com certeza?
Acho maravilhoso esse trabalho das irmãs! Sou negra e acho que não consigo rastrear até a minha terceira geração dos meus ancestrais.
Acho que TUDO que faz parte da nossa história como brasileiros, toda história merece ser contada. A nossa geração, a nova geração e as gerações futuras merecem conhecer TUDO que aconteceu aqui com nossos antepassados pra entender porque passamos por certas situações.
Desde que ouvi o Projeto Querino nasceu em mim uma imensa vontade de conhecer a história da minha família.
Continuem....estamos amando tudo isso!
O que eu posso dizer pra vocês, três meninas mega corajosas, três seres humanos incríveis...quisera consciência fosse algo contagioso. Fiz pesquisas genealógicas por mais de 22 anos da minha vida. A lacunas da 3a geração pra trás estão lá, não consegui nenhum avanço na busca de meus ancestrais escravizados mas do meu avô português avancei (sem a menor alegria) até minha 5a geração. Que mais portas se abram e mais documentos sejam disponibilizados.
Adotando a contagem do tempo…! Animação criativa e - como tudo deste canal MARAVILHOSO - e inteligente!
Estou sozinho nessas opiniões…?
Fala ai Galeraaa!
Sou descendente direto de escravizados e tbm sou fã do podcast pela qualidade excepcional. Esse episódio e o anterior, mexeram mto comigo; mtos sentimentos difíceis de elaborar, mas motivado pelos pedidos de críticas, estou escrevendo esse comentário. Acho que uma das revoltas que esse ep. causa é gerada pela percepção de como a estrutura social que criou essa barbárie continua operante, em muitos sentidos, nas diferenças de classe, intimamente ligadas às diferenças étnicas da população. Revolta ouvir essas pessoas meio q lamentando que o "dinheiro acabou" antes de chegar nelas, sendo que tudo o que elas têm foi proporcionado pela posição de classe que elas ocupam devido a essa descendência. Tudo mesmo... desde o que elas puderam estudar, falar vários idiomas, o que elas comem, bebem, todo o lazer que elas tiveram na vida, foi basicamente garantido com o suor e o sofrimento de gente preta, e depois de gente assalariada, e ouvir elas lamentando que "o dinheiro acabou" uma geração antes, é revoltante. Na verdade nada acabou, é só olhar quem são os patrões e quem são os empregados hj, olhar pra cor da pele das massas de assalariados. É a mais-valia, o dinheiro não pago pelo suor dessas massas pretas, hj assalariadas, que garante o sustento desses super ricos que nos falam, e essa família faz parte deles. Tbm é revoltante perceber como essas diferenças se perpetuam, quase como um sistema de castas, afinal esses milionário são totalmente endógamos... elas msm falaram isso nesse e em outros eps. como a avó não as deixava se aproximar demais dos meninos de outra classe, e elas obedeciam... daí é claro, se casam com banqueiros, megaempresários, latifundiários, que vivem de que? do suor de quem? essa gente nunca trabalhou na vida, pq tem gente que faz isso por eles até hj, eles só ficam com os lucros, o excedente. Outra coisa que causa mto incomodo de ouvir, é como eles aceitam sem problematizar a narrativa do atual dono da fazenda paraíso, de que ele tbm é "descendente" já que "alguém da parte da vovó foi escrav... escravizado" ele até gagueja pra falar. Isso soa inverossímil por várias maneiras, e as pistas estão na própria faixa, na maneira como esses atuais donos tentam apaziguar e negar a todo mento a importância de se tematizar o passado escravista. É evidentes que essa trucada, de que ele é descendente de escravizados, é mais uma maneira de se tentar relativizar a perpetuação dessas diferenças q se vê até hj. Por último é revoltante perceber como a própria qualidade desse podcast é resultado disso; desse privilégio que tiveram seus idealizadores, que nunca precisaram trabalhar na vida, são essencialmente intelectuais, tiveram tudo no mundo pra poder investir nisso, intelectual e materialmente e no fundo, isso é mais uma forma de garantir que eles continuem obtendo as retribuições privilegiadas do lugar que ocupam. Afinal, com isso eles obtêm status, notoriedade, dinheiro, elogios... e se perpetuam na elite. Agora, ver eles abdicando de seus lucros, de seus louros, de sua posição social. Isso, é claro, nunca veremos, a não ser como estratégia pontual.
Fiz um comentário citando em grande parte o seu comentário.
Concordo com vc, a entrevista com os atuais proprietários é inclusive a parte que mais destoa do podcast todo, soa totalmente falso, o Paulo se mostra constrangido por ter de admitir sua ascendência, ele fala que acha bonito mas não soa nem um pouco convincente, tipo FHC falando que tem um pé na cozinha, muito falso.
Mas é bom saber de pessoas dessa classe que estão realmente interessadas, a Branca me pareceu muito autêntica em suas colocações
Perfeito .
Muito bem colocado! A vergonha de ser descendente de traficantes e exploradores de seres humanos (antigos proprietários) se esbarra na vergonha de ser descendente de escravizados (atuais donos da fazenda). A esposa do novo proprietário, (“branco quase preto”) tenta amenizar o desconforto do marido em admitir que é um descendente de escravizado, e o Brasil dos “homens de bem”, segue empurrando a sujeira para baixo do tapete persa! Quando aprendemos a enxergar uma mosca na tela de cinema, nos fixamos no “diamante que foi vendido pela vovó para ajudar na construção da casa de Boston”!😢
Mesmo assim a pesquisa e o trabalho da equipe é de ótima qualidade, se ela servir para abrir a “caixa preta” da cabeça dos envolvidos, tá valendo! ✌🏼
Ok! Mas só o fato dela reconhecer isso de maneira sincera e iniciar um movimento já deve ser reconhecido como algo a se elogiar.
Parabéns pelo papel conduzido pela ética que fará nascer um novo olhar da transição história. Todas as vidas importam, e suas histórias também. xx
Esse entra para a lista de episódios difíceis de ouvir, que inclui o episódio do rapaz sequestrado "por brincadeira" no dia do aniversário. É assustador ouvir a herdeira falar que não herdou nada, logo depois de falar que a mãe, herdeira, foi vendendo diamantes herdados para pagar construção de casa, pagar estudos, que, pelo visto, foram para pessoas noutro universo
Este livro tem um valor inestimável, principalmente para as histórias de vida dos escravizados. Uma pena ter se "perdido"...
Noa episódio anterior, soubemos que cerca de 1/3 da população tinha pelo menos um escravizado. Sou branco, sei que pelo menos, meus bisavós foram brasileiros nascidos aqui. Então, há uma chance grande de que, também eu seja descendente de escravizadores. Nunca tinha pensado nisso. Parabéns pelo trabalho dessa série, fazia um tempinho que não ouvia episódios da rádio novelo. É sempre bom aprender com eles. Parabéns mesmo!
Parabéns pela coragem de tratar deste tema tão sensível | Só é possível curar essa dor que dói em muitos e de formas diferentes, com a verdade; Mesmo incomodando a tantos.....Importante: Esta cura só será permanente, quando curarmos a todos nós.
Deve ser tão bom saber sua história, mesmo que ligada a um passado fúnebre como esse. Todo mundo deveria ter direito a própria história! Venho tentando criar minha árvore e não consigo sair dos meus bisavós. Esse livro, hoje, pertence ao Estado brasileiro, deveria ser público para todos e todas. A minha pergunta é: cadê os livros de todos os escravistas brasileiros?
Amei! Conteúdo e enfoques assertivos e reflexivos! Mais uma vez parabéns!!! ✅✅✅✅
Nenhuma dessas mulheres podem dizer q não herdaram nada do Visconde de Rio Preto, isso depõe contra a consciência da sua própria origem. A herança do status, do meio e do acesso a tudo q tiveram levaram todas onde estão hj.
parabéns pela matéria. como foi dito, é preciso manter a pesquisa e a divulgação dela, para que não seja esquecido e repetido esse horror da escravidão, e dar a importância real do povo negro escravizado que fez este país.
Parabéns pessoal, acho que tem sim que mexer no nosso passado, precisamos reconstruir tudo isso, temos uma conta impagável aos escravizados.
Melhor podcast até agora. Parabéns!
Ja deixo o like prévio pq sei que vai ser bom.
Eu também 😂
Esperei muito esse episódio! Vamos lá!
Amei! Parabéns pela pesquisa!
Eu entendo perfeitamente o sentimento delas... em 2018 , achei uma documentação que mostra que minha tetravó herdou 15 escravos... PASSEI TRÊS DIAS ME SENTINDO ESTRANHA.... demorei para processar que alguém da minha família tivesse "tido a coragem " de ter escravos... Minha cabeça demorou para processar e compreender que na época, era o normal....
Eu estava pensando isso mesmo. A injustiça da herança. Ums herdam dinheiro, outros herdam a escravidão!
Parabéns pelo episódio
Quem mais lembrou do livro "menino de engenho"? Neste e no ep anterior...
Ter sorte e segredos, isso é uma vantagem importante na relação com dinheiro.
Muito bem!
Escravos sem dúvida nenhuma foram os melhores motivos de enriquecimento da elite brasileira, se alguém que precisa mostrar alguma evolução é outro lado dessa história são os senhores.
Tentei enviar um comentário, mas ao final, antes de concluí-lo, alguma coisa deu errado e não sei se a parte digitada chegou ou não. Peço informar para poder reenviar, obrigado
O primeiro episódio é "Mexer no vespeiro", sugiro q coloquem o link na descrição.
ua-cam.com/video/N47sFyzwyBc/v-deo.htmlsi=j4sxwDIjACo4IGjP
Porque só agora?
Qual é a parte 1? Não achei
Porque parou de usar o Podtail? Eu acompanho por lá
Tenho 63 anos e sou negro - pelo lado do meu pai. A memória da minha família só vai até minha bisavó que - curioso - se chamava Áurea. "Mãe Sinh'Áur'a" - possivelmente nascida por volta de 1900, depois da abolição. Pelo que entendo a família se constituiu em torno dela. E aparentemente não existia na época da escravidão. Não há nenhuma memória da escravização.
Coloco para minha familia certas histórias sobre a escravidão e, elas acham apenas estranho. Já passou. Já passou? E o que pergunto
Parei de ouvir no meio… a metade q ouvi parece ser contada com orgulho.
Sabem por que o tal Roberto nem quis saber do livro? Porque ele claramente só estava pesquisando a vida dos brancos. E ele tem orgulho desses brancos.
Sim. Totalmente deslumbrado com a vida de glamour dos donos de escravos.
Qual o nome do primeiro episódio?
ua-cam.com/video/N47sFyzwyBc/v-deo.htmlsi=j4sxwDIjACo4IGjP
Sou negra e não sei quem são meus bisavós....
Eu ouvi
Bela iniciativa da família Viana tocar nessa ferida que continua aberta e que todos os brancos podem ajudar a fechar, dure quanto tempo durar.
👍💥💥💥
Elas poderia ter comentado muito antes .
Parabéns æ família da Branca Viana. A história é a verdadeira liberdade.
Ou será que foram queimados?
46:33
"Eu nao herdei nada" amada?
Nossa
A energia me falta!
Crueldade de mais.
Gente eu sou curiosa
Terceiro programa, segundo comentário. Para ser objetivo faço das palavras do comentário do @alexandrefernandes6969 minhas palavras. Primeiro pelo o quê ele fala sobre o programa logo no começo. O meu primeiro comentário(Vespeiro)faço observações super significativas do Programa. Sou descendente do povo negro e povo originário. Meu avô paterno, que não conheci, era misegenado, bonitão. Ele Tinha uma importância para a familia, que nunca entendi muito bem, mas era real porque em todos as casas que morei(gente pobre que morava de aluguel e mudava muito) lá tinha um quadro com uma foto dele na sala da casa. Diz a lenda que a mãe do meu pai, era uma indigena Muito bonita que meu avô casou. Meu pai tinha traços indigenas/negro. Minha irmã menor rasgou um livro grande cheios de fotos que podia traçar a origem dessa minha vó indigena. Por isso o livro foi doado ao museo do índio que dia fui lá e não achei o ral livro. Através dos surpeendentes irmãos negros pobres(eu não sabia que eles existiam) fiquei sabendo que meu pai Não quis Nada da herança deixada por este avó. Ele tinha posses e terras e pelo visto tb casou ou fez filho com uma mulhaer negra.