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@@ed7205 D. Pedro II e a família imperial foram recambiados para Lisboa em 1889 D. Teresa a esposa morreu de cansaço e desgosto no Porto, norte de Portugal cheio de desgosto, D. Pedro II foi para França, viúvo ao fim de dois anos apanhou um resfriado e morreu desse caso Seu corpo foi enviado para Lisboa, para o panteão dos Bragança ficou lá com o corpo da esposa, até serem transladados para o Brasil Deveriam ter ficado em Portugal
@gustavolages2972 talvez os restos mortais dos imperadores D, Pedro I e II e suas esposas devessem ter ficado em Lisboa no panteão dos Bragança. Referindo as cerimónias nas filmagens da época em Lisboa, translado dos restos mortais de D. Pedro I e esposa , do Panteão dos Bragança até o navio Funchal que seguiria para o Brasil, talvez os endereços passem: www. youtube .com/watch?v=J5REGkxLa7k&t=3s E em 1921, corpos de D. Pedro II e D. Teresa Cristina esposa, transladados de Lisboa (igreja de São Vicente de Fora) para o Brasil www. youtube .com/watch?v=D5D3qotTe9M
8 місяців тому+102
Brasil é um país amaldiçoado mesmo, quanto mais estudamos sobre Pedro II mais vemos o quanto tudo regrediu.
@ Referindo as cerimónias nas filmagens da época em Lisboa, translado dos restos mortais de D. Pedro I e esposa , do Panteão dos Bragança até o navio Funchal que seguiria para o Brasil, talvez os endereços passem: www. youtube .com/watch?v=J5REGkxLa7k&t=3s E em 1921, corpos de D. Pedro II e D. Teresa Cristina esposa, transladados de Lisboa (igreja de São Vicente de Fora) para o Brasil www. youtube .com/watch?v=D5D3qotTe9M
Moro em Quixada, interior do Ceará. A primeira barragem do estado, a do açude cedro, foi encomenda do imperador para conter a seca. D. Pedro do Brazil, o grande!
@@joseanydias7055 O Nordeste tem 40% de seu território no semi-árido e 60% em áreas úmidas. O Nordeste em milhares de micro-climas. No semi-árido chove em média 500 a 600 mm ao ano, então quando não chove o suficiente aparece a seca.
@@joseanydias7055Nordeste tem regiões secas e ponto, não era pra ter gente ali. E várias outras regiões extremamente produtoras, mas estão nas mãos do canavieiros e etc. Terras estas herdadas desde o tempo das capitanias. O Brasil precisa é de reforma agrária, colocar terras produtoras nas mãos desse povo que estão na seca.
Meu tataravô português, veio ao Brasil, casou aqui e tinha um comercio. Ele vendia peixes para D. Pedro II e todo mundo que ali vivia. Ele voltou para Portugal e quando faleceu, sua esposa brasileira voltou para ca com suas duas filhas portuguesas e pediram ajuda ao Imperador. Afinal, ser viuva, com duas filhas naquela epoca era difícil. Ele a ajudou e ainda colocou um dos seus cônsuls para ajudá-la. Minha trisavó pode ter bom estudo no mesmo "Colegio" da Princesa Isabel. Quando eu soube dessa história (passada de geração a geração), aprendi a gostar ainda mais do D. Pedro II. Na escola, parece que aprendemos pouco sobre ele e mais sobre o pai. Mas dizem que ele era um homem generoso e que se importava com o povo. Se não fosse por ele, minha avó não teria nascido e nem eu ❤
A história de D.Pedro II era auto-biografia ou foi escrita por um "historiador" não conhecido que apenas se formou em história ou foi seu contemporâneo.... ?? Eu só sei que Dom Pedro II amava e respeitava muito o Brasil, um brasileiro honrado...❤
D.Pedroll foi até ,até hoje,o Mais importante administrador, que tivemos.Homem de visão ,modernizou o Brasil .Deixou um grande legado. Devemos muito a D.Pedroll.
Se fossemos uma monarquia parlamentarista estaríamos em outro patamar e não neste chorume moral, político, jurídico e administrativo que temos com essa república que não é república e que nunca foi democrática.
E eu estou cada vez mais convencida que a proclamação da república foi um golpe, pois desce então o Brasil deixou de ser uma potência para ser até hoje um país de terceiro mundo. No império tinha uma das maiores marinhas do mundo, desenvolvimento, ferrovias e que não ensinam nas escolas, o imperador não tinha escravos, todos que trabalhavam para ele recebiam salários.
TRABALHO NO COLÉGIO PEDRO II, COM 186 ANOS, GRAÇAS À VISÃO DE FUTURO E AMOR PELO BRASIL DESSE VISIONÁRIO, DESSE HOMEM QUE REPRESENTA UM DOS MAIORES ESTADISTAS BRASILEIROS, MESMO SENDO IMPERADOR E PORTUGUÊS!
Reinaldoquintanilha4649 colégio Pedro II foi um grande colégio, foi até chamado de colégio padrão... Hoje está destruído sob todos os aspectos, infelizmente ....alunos doutrinados, meninos vestindo saia..... estão atualmente em estado de greve se envolveram em propaganda eleitoral com manifestações de rua e as salas de aula ficavam vazias. Optaram por um certo candidato e agora estão todos em greve contra esse candidato.. lastimável !!!!
Teve diversos acertos, principal acerto pra mim foi ter investido em educação e ciências, aberto a biblioteca nacional uma das obras mais importante para a época etc... Grande defeito foi ter deixado de apoiar o Barão de Mauá. Na média foi um grande brasileiro.
Financiou os estudos dos Irmãos (negros bahianos) Rebouças que se tornaram grandes engenheiros, autores de várias obras. Especialmente da "litorina", estrada de ferro entre 'Curitiba-PR e Morretes.
Devemos isso aos 30 anos de esquerda na cabeça da educação. País pobre, precisa de analfabetos pobres para receberem "as benesses" da internacionalidade.
@@dulcebelo1595raso???? Kkkkkkkkkkk fundo é discursinho mimimi...um dia, o brasileiro vai cansar de ser café com leite, e, querer ser levado á sério como Nação. Já viu alguma Nação forte com discursinho mimimi precisando de ONGs para fazer o trabalho social???? Vai revisar a história como ela é, que tem negros donos de escravos......
D.Pedro II o maior de todos os nossos governantes,educado culto e trabalhador ,amou o Brasil como ninguém jamais amou,tenho um quadro dele em meu escritório na minha casa ,amo e respeito o nosso querido e eterno imperador
Ele só era +1 estrangeiro , submetendo nosso Brasil as CORTES da Europa !!! A raça européia têm laços matrimoniais interligando as famílias das "nobrezas" da Europa , entre si ( p./ se manter ) !!!
A nossa República nasceu forjada, sem preparo e com gana de poder. Até hoje sofremos as consequências. Sou fã e admiradora de D. Pedro II. Ele herdou a genética de D. Leopoldina.
Você ser ignorante, ok. Entendo. Mas ela te fazer desacreditar dos fatos, ai, ja é doenca. Pedro II foi, sim, o líder mais culto que a história ja viu!@@planetaazul-meunomeegaia8833
@@planetaazul-meunomeegaia8833 Leia a parte "Patron of arts and sciences" (Patrono das Artes e Ciências): en.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_of_Brazil D. Pedro II era extremamente culto, falava diversos idiomas e foi amigo de grandes gênios da humanidade, como Wagner, Nietzche, Dawin e Victor Hugo.
Um homem que amou este país como poucos e dedicou sua vida para tentar fazer dele uma nação de verdade. Até no exílio e, principalmente, na sua morte, ele fez questão de demonstrar esse amor e sua saudade. O velório dele em Paris e em Lisboa, mostrou o carinho e respeito internacionais por ele.
❤❤❤ EU AMO A HISTÓRIA DE D PEDR SEGUNDO. UM MENINO DE CORAÇÃO ENORME, BONDOSO E PIEDOSO, AJUDAVA QUEM PODIA. UMA PERSONAGEM ÚNICA E IRREPETÍVEL , O BRASIL NEM SABE O BEM QUE ELE FEZ AO BRASIL E QUE TÃO INJUSTOS FORAM....ERA FILHO DE D PEDRO PRIMEIRO NADA TINHA A VER COM O PAI. O PAI ERA MUITO INTELIGENTE E O FILHO ERA UM BOM DEMAIS.
República suja. Se fosse instaurada pela paz e educação como Dom Pedro II sonhava. A Monarquia um dia acabaria mas do jeito que foi? A base da força, traição, punhalada nas costas - está aí o resultado do que temos no Brasil 🇧🇷
A mãe dele amou o Brasil também, foi graças as influências dela que o Brasil conquistou a independência. Pena que morreu jovem e depressiva e acabou não tendo tempo de fazer mais. Ainda bem que o filho se saiu como ela.
Sou estudante de História, acompanho o Paulo Rezzutti sobre seus livros "a história não contada" e tudo, tudo sobre a história antiga do nosso Brasil me interessam, claro. Mas, em especial sobre D. Pedro II, por anteceder a tantos momentos importantes,. A abolição da escravatura, a "saída forçada" dele e da Imperatriz do Brasil "exílio" forçado, em que a Imperatriz nem resisti 3 ou 4 meses longe da terra que ela amava. D. Pedro, viúvo e querendo retornar ao Brasil, impedido, nunca "anistiado", doente acaba também não vivendo por muito tempo... Tudo que procuro ler e estudar, mostram um personagem que parecia mesmo se importar com o seu povo, com as questões dos estudos de qualidade (para todos) e de forma pública (governo) custeando... Um personagem que tenho admiração, e merece ser cada vez mais estudado e passado às gerações atuais, sobre sua importância.
Certa vez tive a grata oportunidade de ter acesso a um livro , que pertencera a Dom Pedro II , e que continha inúmeras anotações feitas a lápis de próprio punho pelo nosso último monarca. Com que emoção o dorso da minha mão repousava sobre as mesmas páginas sobre as quais Pedro II fizera tão preciosas defesas do seu reinado. Procurava reproduzir com a ponta dos dedos os movimentos das minúsculas e delicadas letras cursivas escritas à lápis. A cada crítica que o autor fazia ele escrevia uma anotação com a sua defesa ou explicação sobre as atitudes tomadas. Em relação ao golpe da maioridade ele anotou: “…. Golpe? Não eh demais chamar de golpe a quem tinha apenas 14 anos de idade? Eu apenas cedi às instâncias daqueles que me cercavam….”
Eu sou fã de Dom Pedro II por tudo o que ele fez, todas as relações internacionais e investimento em tecnologia, cultura e biodiversidade que trouxe para o Brasil
Onde vc leu isso,se puder por gentileza indique os livros. Porque tecnología foi o Barão de Mauá inclusive pediu ajuda ao imperador que negou pra construção da primeira ferrovia do Brasil,dentre outros grandes empreendimentos que iniciou o desenvolvimento do Brasil,foi o Barão de Mauá o responsável
@@soufeliz1753O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas: O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras. [...] O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país. O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano). Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes. [...] O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II. [...] Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães. *Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha. *Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m. Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império. A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro. Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@@soufeliz1753O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas: O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras. [...] O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país. O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano). Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes. [...] O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II. [...] Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães. *Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha. *Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m. Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império. A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro. Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
Seríamos um país descente se fossemos uma monarquia. E lembrando graças também aos militares desde esse tempo nos tornamos essa porcaria de país, no sentido político. Obrigado FFAA por sempre nos entregar aos bandidos.
Dom Pedro segundo trouxe Claude Henry Gorceix pro Brasil e criou a primeira escola de engenharia de minas gerais, a gloriosa Escola de Minas de Ouro Preto!!!
@@marcos47103PARABÉNS ! QUE JESUS TE ABENÇOE PELA SUA MENSAGEM de PATRIOTISMO VERDADEIRO ! Como PORTUGUESA LHE parabenizo SIM! BOLSONARO e o ÚNICO PATRIOTA ?
Também admiro Maria Leopoldina, Princesa Izabel. Infelizmente D. Pedro II teve orientações de pessoas de confiança que, por inveja do Barão de Mauá ( outro brasileiro à frente de sua época que trouxe desenvolvimento ao país), acabou provocando a falência deste que se reergueu anos depois.
@@soufeliz1753O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas: O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras. [...] O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país. O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano). Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes. [...] O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II. [...] Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães. *Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha. *Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m. Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império. A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro. Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@@soufeliz1753 O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas: O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras. [...] O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país. O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano). Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes. [...] O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II. [...] Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães. *Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha. *Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m. Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império. A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro. Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@@soufeliz1753 Parte 2: O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II. [...] Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães. *Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha. *Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m. Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império. A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro. Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@iz1753 O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas: O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
O modo como a nova Republica, ou como preferem os estouvados a República recém formada,; expulsou Pedro II e familia do Brasil é uma vergonha inominavel !!! Culto, civilizado, honesto e bem intencionado, o oposto dos politicos da epoca.Mesmo depois de negociar a saída foi tratado de forma indecente.
Isso infelizmente é os brasileiros de hoje ,todo o homem bem intencionado é destruído politicamente , enquanto os ladrões são colocados no comando dos nossos desatinos
@@polipposervicosautomotivos cuidado essa dissociação da realidade é um grau avançado de estupidez e emburrecimento sem volta. Frustrações e recalques fora de contexto e a tendência a adoração de bezerros de ouro ..🤑🤑🤑💎💎💎🇧🇷🇧🇷🇧🇷💎💎💎🐽🐷
Tida vez q passo na Rua dos Patriotas na frente dos Jardins do Museu: Mentalizo: " Obrigada D Pedro, por ter Pavimentado este caminho em q piso , para q fosse meu chão, no que o podemos tomar posse com orgulho, pq por sua luta, hoje estamos aqui, "Livres" msis ou menos, mais na esperança de retomar nossa Liberdade do País que nos destes. Gratidão eterna!
Sim, ele preparou o caminho mas foi vítima de um golpe, igualmente hoje, não fiquemos de braços cruzados vendo nossa frágil república ser golpeada aos pouco, até, esvair-se....
Amo o canal dele e os livros, recomendo muito! Quanta cultura e conhecimento, tenho profunda admiração por ele. Parabéns por ser essa pessoa que gosta de ensinar e passar a frente nossa história. Obrigada sempre, Paulo!
Diário escrito para ser lido por terceiros e D.Pedro fez isto. Seria um Diário para ser lido e ficar como documento histórico. Vc coloca sua imagem como quer ficar na história.
Achei fantástica a entrevista!!! Fiquei profundamente feliz em saber sobre Dom Pedro II e todas as suas maravilhosas intenções de fazer um Brasil verdadeiramente evoluído de de 1º mundo!! Ninguém nunca fez tanto pelo Brasil e seu povo com ele já fez, de todo o coração e vontade!! Me deu vontade de saber e estudar muito mais sobre toda a época em que ele esteve no país!!
Embora tenha trilhado outros caminhos, minha paixão sempre foi história. tenho 59 anos e lembro do hino nacional no pátio, educação moral e cívica, OSPB (sim OSPB..rsrs), e de ter uma imagem de Pedro I, Princesa Isabel e principalmente do velho barbudo da foto, Dom Pedro II, com curiosidade e admiração. Quem viu independência ou morte, filme da década de 1970, e é patriota, em vários momentos deve ter se sentido emocionado. Assim como a gente se sentia..(eu não sinto mais..) emocionado quando tocava o hino nacional na Copa.
@@rapanuiorion9784mídia e a pátria educadora da esquerda com Paulo freire como o "pensador".infelizmente a nossa história aos poucos esta se perdendo.
@vilmasantos851Que ignorância a sua. 1 A educação , só os mais ricos tinham e depois a classe média, em número bem inferior que hoje, as escolas publicas eram muito boas mas poucas. Só os brancos e riquinhos conseguiam vaga. . A maioria da população não ia pra escola. A esquerda tornou a educação direito de todos. E Paulo Freire não influenciou a educacao no Brasil. Um grande brasileiro estudado no mundo nas melhores universidades. Esse seu papo já caiu por terra faz tempo.
Admiro muito D. Pedro 2, crescí em torno da atmosfera imperial em Petropolis, e pra quem nao sabe, (eu nao sei se existe ainda) mas quando eu estava no Ginásio (5ª a 8ª série), havia uma máteria chamada HGTP (História e Geografia de Petropolis).. nao sei se ainda existe essa matéria nas escolas, onde se estudava a Cidade Imperial. Gostava MUITO assim como a matéria de História (geral). Recomendo conhecerem o Centro Histórico de Petrópolis. Nota: Sobre escrever e se comunicar com o observador, não é nada demais.. é como eu escrevo também, e acho que muitas pessoas fazem assim.
Olá, Morei no Rio por quase 20 anos e conheci e Estudei, com minha filha, NOSSA HISTÓRIA IMPERIAL. Um Orgulho do Nosso Imperador Dom Pedro II e Principalmente, um dos Homens mais inteligentes de sua época. O PAULO nos trouxe esse PRESENTE AO POVO BRASILEIRO.
Adoro Petrópolis. A cada viagem, novas histórias e descobertas. Uma pena que a cidade não tratar o turismo como grande oportunidade a cidade e com a sua devida importância. Os belos casaroes que estão se perdendo ao longo do tempo.
No plebiscito sobre a forma e governo do Brasil, em 1993, votei na Monarquia justamente devido a Pedro 11 e seu amor imenso pelo Brasil. Ele foi preparado para ser o que foi. Era um ser especial. ❤
O único brasileiro honesto que trabalhou como um funcionário público…como politico… esse era um brasileiro com espírito Austríaco herdado da imperatriz Leopoldina, isso estava no 🧬 DNA dele. A missão dele foi bem feita.
O mal dos historiadores brasileiro é a falta de respeito com nossa história. A história de Dom Pedro II é muito linda e nos orgulha muito, é preciso um olhar que valorize nossa história não que a degenere.🇧🇷
D Pedro II visitou minha escola a época e elegiou o fato dos filhos de funcionário terem acesso a ela ...homem a frente do seu tempo....Univ. Mackenzie ❤ excelente entrevista parabéns 😊
@@josealmeida76Meu Deus, que comentário esquisito! Dom Pedro morreu em 1891 no exílio. Essa pessoa que comenta ali está contando um fato no passado. 😅😅😅😅😅
@@claudiamarquetti2599 vários comentaristas brasileiros escrevem quantidade de vezes que D. Pedro II não quis o dinheiro do Brasil, só levou um bocado de terra da sua pátria para o exílio, agora a omissão é praticamente sempre, para onde ele se dirigiu (em regra geral escrevem que foi para França, que lá teve muito apoio, grande funeral, e que o corpo regressou ao Brasil e mais nada) agora quem os ajudou ? veja-se quem ajudou a família imperial tirado de publicações brasileiras: Manuel Joaquim Alves Machado, ( 1822 - 1915), Conde de Alves Machado. Nasceu em 1822, na Quinta de Barbeita, freguesia de Cerva, norte de Portugal, filho de lavradores, Bernardo José Alves Machado, e de sua mulher Maria Rosa da Costa Machado. Emigrou para o Brasil aos 12 anos de idade, empregando-se em várias casas comerciais, e chegando, à força de trabalho honrado e perseverante, a conseguir uma muito avultada fortuna e a ocupar uma situação de grande evidência entre a colónia portuguesa no Brasil, que protegia enormemente. Em 1873, depois de uma longa viagem pela Europa, fixou residência no Porto, no Hotel Francfort, onde viveu cerca de 40 anos Foi agraciado com o título de Visconde em 1879, por D. Luís e elevado a Conde em 1896, por D. Carlos O Conde de Alves Machado foi sempre de enorme generosidade para com a família real portuguesa. Também a família Imperial Brasileira foi objeto da sua generosidade. Em 1889 ao desembarcar em Lisboa, no início do seu exílio, dom Pedro II recusou o palácio que lhe foi oferecido pelo sobrinho-rei (D. Carlos), preferindo hospedar-se no Hotel Bragança, como um cidadão comum. Como não tinha dinheiro para pagar a conta quem lhe valeu foi o Conde de Alves Machado. Nesse mesmo ano 1889, por ocasião da morte da Imperatriz do Brasil esposa do Imperador Dom Pedro II, em virtude das dificuldades financeiras que a família imperial sofria no exílio, no Porto, foi o Conde de Alves Machado quem financiou o funeral, concedendo ao Imperador um avultado empréstimo de 20 Contos de Reis. Mais tarde, D. Pedro, em França, voltou a precisar de dinheiro (e recorreu aos banqueiros que lhe exigiram garantias prestadas pelos herdeiros de D. Pedro no Brasil), D. Pedro voltou a pedir ao Conde de Alves Machado um segundo "empréstimo", também de 20 Contos de Reis. Wikipedia e outras fontes...
Todas as vezes que passo em frente ao hospital Santa Casa de Misericórdia de Curitiba eu penso que grandeza era o nosso Imperador que construiu uma obra tão importante para a nossa cidade. Que visionário!!!
Que delícia !! Sou fã do Rezzutti !! Ele é um show !! Grata !! O triste é que D.Pedro II ,um ser ,que aparentemente era de fato um patriota, ganhava muito menos do que os marginais que resolvemos manter no congresso brasileiro !! Em tempo. o Instituto de surdos-mudos ,fundado em 26 de setembro de 1857 ( há 166 anos ), hoje se chama INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS e é um órgão federal que está no MEC.. PARABÉNS !!
Faltou comentar mais sobre o encontro em uma grande exposição da Comemoração do bicentánrio da independencia americana, onde ele encontrou o Graham Bell, chamou a atennção para o estande dele e de forma indireta atraiu investimentos para invenção de um aparelho com o nome de telefone (sem telefone, não teriamos smartphones ou mesmo a Internet, já que tais tecnologias vieram da evolução de coisas que já existiam, primeiro o telegrafo, depois telefone e por aí vai).
MAJESTADE D.PEDRO.II.DEUS TE ABENCOE ONDE O SR. ESTIVER!EU TENHO 74 ANOS E ACREDITO NA REENCARNACAO.TEMHO UMA GRANDE ESPERANCA QUE A FAMILIA REAL VAI VOLTAR PARA GOVERNAR O NOSSO AMADO BRASIL.!💚🌺💛 !
Aos homens está ordenado morrer uma só vez vindo depois disso o juizo. Diz a biblia. Entendeu ? Ou vai continuar acreditando em reencarnação ? Ressurreição é uma coisa, reencarnação é outra coisa.
O jeito desse homem contar a história é muito bom 😅 parece que ele tá contando uma fofoca de família 😂 fico ouvindo ele falar e é vou imaginando as cenas
Com certeza era um espírito evoluído. No livro do Chico Xavier: Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho dizia que ele era um enviado por Jesus para levar o Brasil as primeiras potências do mundo. Em vários sentidos. E D. Pedro II fez isso. E pra não falarem que ele reencarnou em algum político hoje, aquela foi sua última reencarnação... Tá escrito lá no livro...❤❤❤
@renatomagno007 pois é...Dom Pedro veio uma única vez. Não é necessário reencarnar por várias vezes para que sejamos remidos dos nossos pecados. De sorte que cada um de nós dará conta de si mesmo.
Cara incrível. Descobri estes dias pesquisando sobre a vida de meu bisavô que imigrou da Itália para o Brasil em 1898 para Vila Rafard (contígua ao município de Capivari e Tietê no interior de SP). Neste local tinha um Engenho de Açúcar e Álcool (usina de açúcar com tecnologia francesa) que foi planejado por Dom Pedro II em 1876 como seu plano de governo. O imperador queria que o estado de SP tivesse o mesmo desenvolvimento que Bahia e Pernambuco neste setor. Eis que anos depois pelas mãos de Barão de Mauá se viabiliza a usina de açúcar com a última tecnologia da Europa, da França, na área de Capivari e Tietê na Vila Raffard que hoje é a cidade Rafard, conhecida como cidade coração e é a mesma cidade onde nasceu Tarcíla do Amaral. A mesma usina implementada em 1893, pelas mãos do eng Júlio Henrique Raffard, passou para a COSAN e hoje pertence a RAIZEN. O plano de governo de Dom Pedro II prosperou e se realizou tornando Piracicaba e Tietê, Capivari e Rafard polos sucros alcooleiros do interior Paulista. 👏👏👏👏 Grande Dom Pedro II.
Bom historiador. Conhecedor que trás muitas informações não comumente divulgadas. Dom Pedro II foi um grande estadista e amava o nosso país. Injustiçado pela República e por nossos livros de história.
@@zonadeguerra929 Tá vendo o resultado desses livros de história que injusticam Dom Pedro II? A republica procurou sepultar e menosprezar o Império. O Brasil teve um grande imperador. Pesquise melhor e não se atenha apenas ao que os governos querem mostrar.
@@CANALDOWILLOFICIALO Barão de Mauá nunca precisou de D.Pedro II, inclusive quando ele construiu a primeira ferrovia do Brasil ou seja trouxe trens pro Brasil D.Pedro II negou qualquer ajuda. Tem um documentário do History que contava história do Barão de Mauá e muitos livros é só pesquisar
@@CANALDOWILLOFICIALO Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas: O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras. [...] O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país. O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano). Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes. [...] O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II. [...] Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães. *Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha. *Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m. Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império. A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro. Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
Me lembro das aulas sobre Dom Pedro e família, sempre contada com desdém, deboche. Muitos anos depois, descobri que Dom Pedro II era admirado e respeitado mundo a fora. Reconhecido por sua inteligência e sabedoria.
É uma pena que nas escolas nem se fala sobre D.Pedro II é apenas um capítulo e olha lá, eu me formei em história e mesmo na faculdade história do Brasil é uma pincelada, gostam muito de falar sobre a ditadura e tortura. E a história do Brasil se restringe as revoltas. Aprendi mais sozinha, depois com a internet descobri que podia pesquisar na biblioteca nacional do RJ um oásis para quem gosta de história. A minha paixão por história começou aos 10 anos quando meu pai me levou no museu da quinta da boa vista, onde era a casa de D.Pedro, passei minha vida indo no RJ só para ir nesse museu, quando o museu pegou fogo meu coração chorou fiquei paralisada na frente da tv aos prantos, e percebi que o Brasil não deu a mínima, somente claro as pessoas envolvidas na area, muito triste nosso Brasil 😢
Sou petropolitana e tenho muito orgulho da história de minha cidade. Acredito que se D. Pedro II estivesse no poder até hoje, o Brasil seria uma potência mundial.
@@cristinafoz9024Pesquise sobre a lei de terras de 1850 pra entender o que são os Latifúndios. Pense um pouco porque quando a Lei Áurea foi assinada a monarquía não fazia mais. sentido. Eu não quis dizer que sei mais que ele, ele está tentando mostrar de maneira diferente quem foi o último imperador. É só pesquisar pra saber, Barão de Mauá fez parte da história nessa época, também é interessante pesquisar
A histeria virtuosa atual está igual na idade média, quando para ostentar superioridade moral se torturava, queimava e afogava os "malvados" e "bruxas". A racionalidade era zero e agora está zero outra vez, já que BONDADE (sobretudo a custo alheio) é a virtude mais exaltada pelo novo clero (a midia) doutrinador. Tudo que se alardeia "EM NOME DO BEM", por "bondade" é aceito rastejantemente pelo rebanho popular.
Um imperador que amava o Brasil. Digno,culto, que queria trazer o melhor ao seu País. Duas personagens que o Brasil deve gratidão...D. Leopoldina e Pedro ll
Parabéns. A história mostra que se o Brasileiro não tiver acesso a VERDADEIRA EDUCAÇÃO E CULTURA, continuará repetindo o mesmo roteiro, ficará preso nesse ciclo. D. Pedro II era um ser com uma missão dificílima e gostei de como Paulo expõe de uma forma clara e e rodeios sobre suas virtudes e sua humanidade Era para o Brasil ter se tornado uma potência se não tivesse sofrido esse golpe. E se observarem.. isso tem acontecido direto e nao estou falando destes últimos 2 anos... Como o Prof. Comentou...o Brasil não estava e ainda não esta maduro para assumir a condição como a república por falta de cultura e educação neste país. Mas sabemos que quem tomou a república queria exatamente "escravizar" o povo alimento os instintos animais básicos de sobrevivencia, esquecendo do caminho que eleva ao patamar humano livre que é o conhecimento.
Aqui em Minas Gerais tem um Santuário Ecológico chamado Serra do Caraça, Até Camões decantou este espaço em seus versos. Lá tem a fonte D. Pedro onde ele escorregou quase caiu. Um lugar explendido seminário dos Padres lazaristas entre Santa Barbara Catas Altas e Mariana . Vale a pena conferir.
Cresci em meio aos jardins imperial, morava bem perto do Museu Imperial no qual visitava quase todo dia, ia curtir o som dos pássaros e ar puro relaxante, namorar, matar aula etc! teve um período da minha vida quando criança que acreditava ser ele meu avô de tanto que o admirava. Nessa época Petrópolis ainda vivia o finzinho da década de 50 entrando na de 60, o que quero dizer com isso é que a presença do império neste período era bem forte! Sou admirador ferrenho de D.Pedro ll sinto saudades!
Amo D. Pedro II, foi um grande Imperador que amava o Bradil e fez tudo o que pode para ajudar a desenvolver o povo brasileiro. Foi injustiçado e traído, mto triste 😢 ❤🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Tive o prazer de conhecer o Rezutti pessoalmente no Horto da Quintal, para o relançamento do seu livro Domitila. Ele gentilmente atendeu a todos de uma fila quilométrica de autógrafos. Super atencioso.
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000 ❤
Bobinho ele né
Queria morar em Paris kkkkkkk
@@ed7205 D. Pedro II e a família imperial foram recambiados para Lisboa em 1889 D. Teresa a esposa morreu de cansaço e desgosto no Porto, norte de Portugal
cheio de desgosto, D. Pedro II foi para França, viúvo ao fim de dois anos apanhou um resfriado e morreu desse caso Seu corpo foi enviado para Lisboa, para o panteão dos Bragança ficou lá com o corpo da esposa, até serem transladados para o Brasil Deveriam ter ficado em Portugal
😊😊😊p
Ppp😊pppppppp😊p😊p😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊
D.Pedro II, magnânimo monarca do Brasil. Elevou não só sua majestade perante o mundo mas também o nome do Brasil.
Morreu na máxima simplicidade mas recebeu da França as honras devidas.
Logo a frança revolucionária que destronou todos os reis.
@gustavolages2972
talvez os restos mortais dos imperadores D, Pedro I e II e suas esposas devessem ter ficado em Lisboa no panteão dos Bragança.
Referindo
as cerimónias nas filmagens da época em Lisboa, translado dos restos mortais de D. Pedro I e esposa , do Panteão dos Bragança até o navio Funchal que seguiria para o Brasil, talvez os endereços passem:
www.
youtube
.com/watch?v=J5REGkxLa7k&t=3s
E em 1921, corpos de D. Pedro II e D. Teresa Cristina esposa, transladados de Lisboa (igreja de São Vicente de Fora) para o Brasil
www.
youtube
.com/watch?v=D5D3qotTe9M
Brasil é um país amaldiçoado mesmo, quanto mais estudamos sobre Pedro II mais vemos o quanto tudo regrediu.
@ Referindo
as cerimónias nas filmagens da época em Lisboa, translado dos restos mortais de D. Pedro I e esposa , do Panteão dos Bragança até o navio Funchal que seguiria para o Brasil, talvez os endereços passem:
www.
youtube
.com/watch?v=J5REGkxLa7k&t=3s
E em 1921, corpos de D. Pedro II e D. Teresa Cristina esposa, transladados de Lisboa (igreja de São Vicente de Fora) para o Brasil
www.
youtube
.com/watch?v=D5D3qotTe9M
Bobinho ele né
Queria morar em Paris kkkkkkk
Moro em Quixada, interior do Ceará. A primeira barragem do estado, a do açude cedro, foi encomenda do imperador para conter a seca. D. Pedro do Brazil, o grande!
É verdade, depois da grande seca dos três 7.
Mas Gleisi Hoffman disse que a seca no nordeste é patrimônio cultural do Brasil.
Inclusive a transposição do São Francisco.
@@joseanydias7055 O Nordeste tem 40% de seu território no semi-árido e 60% em áreas úmidas.
O Nordeste em milhares de micro-climas.
No semi-árido chove em média 500 a 600 mm ao ano, então quando não chove o suficiente aparece a seca.
@@joseanydias7055Nordeste tem regiões secas e ponto, não era pra ter gente ali. E várias outras regiões extremamente produtoras, mas estão nas mãos do canavieiros e etc. Terras estas herdadas desde o tempo das capitanias.
O Brasil precisa é de reforma agrária, colocar terras produtoras nas mãos desse povo que estão na seca.
Meu tataravô português, veio ao Brasil, casou aqui e tinha um comercio. Ele vendia peixes para D. Pedro II e todo mundo que ali vivia. Ele voltou para Portugal e quando faleceu, sua esposa brasileira voltou para ca com suas duas filhas portuguesas e pediram ajuda ao Imperador. Afinal, ser viuva, com duas filhas naquela epoca era difícil. Ele a ajudou e ainda colocou um dos seus cônsuls para ajudá-la. Minha trisavó pode ter bom estudo no mesmo "Colegio" da Princesa Isabel. Quando eu soube dessa história (passada de geração a geração), aprendi a gostar ainda mais do D. Pedro II. Na escola, parece que aprendemos pouco sobre ele e mais sobre o pai. Mas dizem que ele era um homem generoso e que se importava com o povo. Se não fosse por ele, minha avó não teria nascido e nem eu ❤
A história de D.Pedro II era auto-biografia ou foi escrita por um "historiador" não conhecido que apenas se formou em história ou foi seu contemporâneo.... ?? Eu só sei que Dom Pedro II amava e respeitava muito o Brasil, um brasileiro honrado...❤
Prouni do Império
D.Pedroll foi até ,até hoje,o Mais importante administrador, que tivemos.Homem de visão ,modernizou o Brasil .Deixou um grande legado. Devemos muito a D.Pedroll.
Se fossemos uma monarquia parlamentarista estaríamos em outro patamar e não neste chorume moral, político, jurídico e administrativo que temos com essa república que não é república e que nunca foi democrática.
E eu estou cada vez mais convencida que a proclamação da república foi um golpe, pois desce então o Brasil deixou de ser uma potência para ser até hoje um país de terceiro mundo. No império tinha uma das maiores marinhas do mundo, desenvolvimento, ferrovias e que não ensinam nas escolas, o imperador não tinha escravos, todos que trabalhavam para ele recebiam salários.
TRABALHO NO COLÉGIO PEDRO II, COM 186 ANOS, GRAÇAS À VISÃO DE FUTURO E AMOR PELO BRASIL DESSE VISIONÁRIO, DESSE HOMEM QUE REPRESENTA UM DOS MAIORES ESTADISTAS BRASILEIROS, MESMO SENDO IMPERADOR E PORTUGUÊS!
Dom Pedro ll nasceu no rio de janeiro...
Eu estudei lá. D. Pedro II era brasileiro e carioca. kkkkkkkkkk
Reinaldoquintanilha4649 colégio Pedro II foi um grande colégio, foi até chamado de colégio padrão...
Hoje está destruído sob todos os aspectos, infelizmente ....alunos doutrinados, meninos vestindo saia..... estão atualmente em estado de greve se envolveram em propaganda eleitoral com manifestações de rua e as salas de aula ficavam vazias. Optaram por um certo candidato e agora estão todos em greve contra esse candidato.. lastimável !!!!
Acho que ele era um verdadeiro Brasileiro 😊
Teve diversos acertos, principal acerto pra mim foi ter investido em educação e ciências, aberto a biblioteca nacional uma das obras mais importante para a época etc...
Grande defeito foi ter deixado de apoiar o Barão de Mauá.
Na média foi um grande brasileiro.
D. Pedro II financiou Carlos Gomes, o maior compositor brasileiro.
Exatamente!
E, ajudou a divulgar Graham Bell
Se ele era o maior , pra que Don Pedro precisou ser financiado ?
Financiou os estudos dos Irmãos (negros bahianos) Rebouças que se tornaram grandes engenheiros, autores de várias obras. Especialmente da "litorina", estrada de ferro entre 'Curitiba-PR e Morretes.
@@leandromello2055Financiou a viagem de Campinas-SP para Milão-Itália de um jovem, pobre e promissor maestro.
Como me entristece ver que a linda história do Brasil é contada nas escolas totalmente deturpada !
Vdd.
E num contexto raso né?
Devemos isso aos 30 anos de esquerda na cabeça da educação. País pobre, precisa de analfabetos pobres para receberem "as benesses" da internacionalidade.
@@dulcebelo1595raso???? Kkkkkkkkkkk fundo é discursinho mimimi...um dia, o brasileiro vai cansar de ser café com leite, e, querer ser levado á sério como Nação. Já viu alguma Nação forte com discursinho mimimi precisando de ONGs para fazer o trabalho social???? Vai revisar a história como ela é, que tem negros donos de escravos......
Cultura woke nas escolas desde sempre
D.Pedro II o maior de todos os nossos governantes,educado culto e trabalhador ,amou o Brasil como ninguém jamais amou,tenho um quadro dele em meu escritório na minha casa ,amo e respeito o nosso querido e eterno imperador
Nossa eu penso o mesmo!!!! Só ainda não consegui um quadro 🖼️ dele em meu AP ❤❤❤😂
Ele só era +1 estrangeiro , submetendo nosso Brasil as CORTES da Europa !!! A
raça européia têm laços matrimoniais interligando as famílias das "nobrezas"
da Europa , entre si ( p./ se manter ) !!!
😂 que desgraça 😂
@@Cambraia8😢😢😢😢😢 VERGONHA DO BRASIL ZUMBIS URUBUS SEM LUZ SEM MORAL NEM DIGNIDADE RESPEITO EDUCAÇÃO 😢😢😢😢😢😢
Perfeito 👍 ❤❤❤
A nossa República nasceu forjada, sem preparo e com gana de poder. Até hoje sofremos as consequências. Sou fã e admiradora de D. Pedro II. Ele herdou a genética de D. Leopoldina.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Olha os argumentos acima ☝️
@@Rollvinte kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Síndrome de vira-lata. A quem interessa tirar o chão dos brasileiros para não olharem em frente com orgulho de suas origens
Primeiro golpe que o Brasil sofreu, e militar
D Pedro II era extremamente culto. Falava mais de 20 idiomas, sendo que 17 deles falava fluentemente.
Deixa de maluquice, de onde tiram essas mentiras grandiosas, vc é narcisista, só pode!
Você ser ignorante, ok. Entendo. Mas ela te fazer desacreditar dos fatos, ai, ja é doenca. Pedro II foi, sim, o líder mais culto que a história ja viu!@@planetaazul-meunomeegaia8833
@@planetaazul-meunomeegaia8833 Leia a parte "Patron of arts and sciences" (Patrono das Artes e Ciências):
en.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_of_Brazil
D. Pedro II era extremamente culto, falava diversos idiomas e foi amigo de grandes gênios da humanidade, como Wagner, Nietzche, Dawin e Victor Hugo.
Parecido com nosso atual mandatário, sqn 😢.
Inclusive o tupi-guarani
Um homem que amou este país como poucos e dedicou sua vida para tentar fazer dele uma nação de verdade. Até no exílio e, principalmente, na sua morte, ele fez questão de demonstrar esse amor e sua saudade. O velório dele em Paris e em Lisboa, mostrou o carinho e respeito internacionais por ele.
EA gente com lula e bolsonaro...
Deve ser por isso que os portugueses nos odeiam tanto.
@@fabioluisplacido9089 infelizmente
❤❤❤ EU AMO A HISTÓRIA DE D PEDR SEGUNDO. UM MENINO DE CORAÇÃO ENORME, BONDOSO E PIEDOSO, AJUDAVA QUEM PODIA. UMA PERSONAGEM ÚNICA E IRREPETÍVEL , O BRASIL NEM SABE O BEM QUE ELE FEZ AO BRASIL E QUE TÃO INJUSTOS FORAM....ERA FILHO DE D PEDRO PRIMEIRO NADA TINHA A VER COM O PAI. O PAI ERA MUITO INTELIGENTE E O FILHO ERA UM BOM DEMAIS.
❤❤ GOSTAVA MUITO QUE TROUXESSEM A VIDA DE JOSÉ SA COSTA CARVALHO, EDUCADOR DE D PEDRO, REGENTE COM TÍTULO MARWUÊS DE MONTALEGRE.
Gênio, visionário, até no leito de morte ele declarou seu amor ao Brasil ❤❤❤
D. Pedro II foi o único que amou este país. Por isso foi convardemente traído.
Pelos traíras de sempre ,o exército traíra do Brasil até hoje apunhalando o povo brasileiro
República suja. Se fosse instaurada pela paz e educação como Dom Pedro II sonhava. A Monarquia um dia acabaria mas do jeito que foi? A base da força, traição, punhalada nas costas - está aí o resultado do que temos no Brasil 🇧🇷
@@sebastiaofigueiredo3455vdd
Parece que este país está fadado a isso. Na época dele foi com ele, agora no nosso tempo, é com Bolsonaro.
@@jurocha8585Você está a comparar Dom Pedro II com Bolsonaro? Cruzesssss Brasil está perdido mesmo! Kkk
Pedro II foi o maior estadista que o Brasil ja teve. Amou o Brasil como ninguem jamais amou
A mãe dele amou o Brasil também, foi graças as influências dela que o Brasil conquistou a independência. Pena que morreu jovem e depressiva e acabou não tendo tempo de fazer mais.
Ainda bem que o filho se saiu como ela.
Sou estudante de História, acompanho o Paulo Rezzutti sobre seus livros "a história não contada" e tudo, tudo sobre a história antiga do nosso Brasil me interessam, claro. Mas, em especial sobre D. Pedro II, por anteceder a tantos momentos importantes,.
A abolição da escravatura, a "saída forçada" dele e da Imperatriz do Brasil "exílio" forçado, em que a Imperatriz nem resisti 3 ou 4 meses longe da terra que ela amava. D. Pedro, viúvo e querendo retornar ao Brasil, impedido, nunca "anistiado", doente acaba também não vivendo por muito tempo...
Tudo que procuro ler e estudar, mostram um personagem que parecia mesmo se importar com o seu povo, com as questões dos estudos de qualidade (para todos) e de forma pública (governo) custeando...
Um personagem que tenho admiração, e merece ser cada vez mais estudado e passado às gerações atuais, sobre sua importância.
Certa vez tive a grata oportunidade de ter acesso a um livro , que pertencera a Dom Pedro II , e que continha inúmeras anotações feitas a lápis de próprio punho pelo nosso último monarca.
Com que emoção o dorso da minha mão repousava sobre as mesmas páginas sobre as quais Pedro II fizera tão preciosas defesas do seu reinado.
Procurava reproduzir com a ponta dos dedos os movimentos das minúsculas e delicadas letras cursivas escritas à lápis.
A cada crítica que o autor fazia ele escrevia uma anotação com a sua defesa ou explicação sobre as atitudes tomadas.
Em relação ao golpe da maioridade ele anotou: “…. Golpe? Não eh demais chamar de golpe a quem tinha apenas 14 anos de idade?
Eu apenas cedi às instâncias daqueles que me cercavam….”
Onde se encontra esse livro? É uma relíquia.
Alguém sabe se esses livros foram escaneados ou "INCENDIADOS" na biblioteca nacional?
Deve estar no museu de Petrópolis.
Golpe foi contra o pai dele e depois contra ele. Essa é a nossa elite podre sempre afundando o país.
@@ambrosia8556Culpa do PSOl.
Eu sou fã de Dom Pedro II por tudo o que ele fez, todas as relações internacionais e investimento em tecnologia, cultura e biodiversidade que trouxe para o Brasil
Onde vc leu isso,se puder por gentileza indique os livros.
Porque tecnología foi o Barão de Mauá inclusive pediu ajuda ao imperador que negou pra construção da primeira ferrovia do Brasil,dentre outros grandes empreendimentos que iniciou o desenvolvimento do Brasil,foi o Barão de Mauá o responsável
@@soufeliz1753O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas:
O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
[...]
O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país.
O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano).
Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes.
[...]
O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II.
[...]
Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda
do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães.
*Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha.
*Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m.
Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império.
A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro.
Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@@soufeliz1753O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas:
O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
[...]
O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país.
O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano).
Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes.
[...]
O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II.
[...]
Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda
do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães.
*Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha.
*Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m.
Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império.
A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro.
Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
Seríamos um país descente se fossemos uma monarquia. E lembrando graças também aos militares desde esse tempo nos tornamos essa porcaria de país, no sentido político. Obrigado FFAA por sempre nos entregar aos bandidos.
Eu sou fã do barão de Mauá, dom Pedro foi um bosta que atrasou o Brasil
O maior brasileiro que já existiu. Amou de todo o coração o país e seu povo.
Não mais que eu, meu pai e muita gente humilde, explorada e discriminada que mesmo vivendo na m&rda se emociona ouvindo o hino nacional.
O Olavo tbm amou esse país demais , msm se mudando pros EUA fez muito e abriu os olhos de muitos brasileiros
@@IsraelOliveira-yy2fpque Olavo? O da Terra plana?
Não é possível 😂
@@AdrianaCIV ele deve estar debochando kkkk
@@daianesilveira9877 espero que sim kkkk
Dom Pedro segundo trouxe Claude Henry Gorceix pro Brasil e criou a primeira escola de engenharia de minas gerais, a gloriosa Escola de Minas de Ouro Preto!!!
Sou professora de História e sempre achei D. Pedro ii a maior personalidade brasileira . Ele foi a pessoa que mais amou este País e o seu povo .
Mas hoje temos Jair Bolsonaro, como a 2a. Pessoa política que mostrou e continua a mostrar o seu imenso amor pelo nosso país.
Que pena que dom Pedro II dançou.
Professora de história porra nenhuma. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
@@marcos47103PARABÉNS ! QUE JESUS TE ABENÇOE PELA SUA MENSAGEM de PATRIOTISMO VERDADEIRO
! Como PORTUGUESA LHE parabenizo SIM! BOLSONARO e o ÚNICO PATRIOTA ?
@@marcos47103Verdade.
Pedro II o maior de todos os brasileiros. Minha deferência a esse grande homem!!!
Jair Messias Bolsonaro é o maior líder de todos os tempos. 🙌🙌🫡💫❤️💚💛🤍💙
@@mariadefatimamelo5097
Com certeza! Um grande Estadista. Despertou no brasileiro o que ele tem de "pior" na alma e no caráter.
@@mariadefatimamelo5097O bolsonarismo é uma vergonha. São completos asn0s. É cada fala que chega faz rir. Kkkkkk
Maior que Lula?
@@ljunio1E o petismo, na sua opinião é exatamente o quê? Aguardo a sua resposta.
Admiro demais D. Pedro ll. Para mim, ele foi o governante q mais amou este pais. Viveu p cuidar da evolução do Brasil e dos brasileiros.
Era o país dele, ele nasceu no Brasil
Também admiro Maria Leopoldina, Princesa Izabel. Infelizmente D. Pedro II teve orientações de pessoas de confiança que, por inveja do Barão de Mauá ( outro brasileiro à frente de sua época que trouxe desenvolvimento ao país), acabou provocando a falência deste que se reergueu anos depois.
Acho que D Pedro II era uma pessoa muito evoluída para a época em que viveu, e agradeço a oportunidade para saber mais sobre ele.
Leia ou veja um documentário da History Channel sobre o Barão de Mauá,pra ver quem realmente foi D Pedro II
@@soufeliz1753O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas:
O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
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O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país.
O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano).
Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes.
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O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II.
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Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda
do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães.
*Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha.
*Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m.
Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império.
A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro.
Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@@soufeliz1753 O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas:
O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
[...]
O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país.
O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano).
Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes.
[...]
O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II.
[...]
Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda
do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães.
*Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha.
*Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m.
Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império.
A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro.
Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@@soufeliz1753 Parte 2: O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II.
[...]
Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda
do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães.
*Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha.
*Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m.
Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império.
A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro.
Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
@iz1753 O Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas:
O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
Dom Pedro II foi um homem preocupado com a educação, liberdade, ecologia, tecnologia, um homem muito além de seu tempo. Sempre admirei.
Apesar de tantas polêmicas familiares e culturais, como faz falta um D. Pedro II no Brasil hoje… 😢
Que pena, que poucos tem conhecimento das boas ações dessa pessoa tão ilustre. Obrigada pessoal.
Adoro D. Pedro II - homem visionário !
O modo como a nova Republica, ou como preferem os estouvados a República recém formada,; expulsou Pedro II e familia do Brasil é uma vergonha inominavel !!!
Culto, civilizado, honesto e bem intencionado, o oposto dos politicos da epoca.Mesmo depois de negociar a saída foi tratado de forma indecente.
Como mostra a história do Brasil sempre um golpe. Esse foi o primeiro da República.
Isso infelizmente é os brasileiros de hoje ,todo o homem bem intencionado é destruído politicamente , enquanto os ladrões são colocados no comando dos nossos desatinos
@@polipposervicosautomotivos A cada 4 anos coloca um mais bandido que o anterior. Vejam os últimos
@@polipposervicosautomotivos cuidado essa dissociação da realidade é um grau avançado de estupidez e emburrecimento sem volta. Frustrações e recalques fora de contexto e a tendência a adoração de bezerros de ouro ..🤑🤑🤑💎💎💎🇧🇷🇧🇷🇧🇷💎💎💎🐽🐷
Pois é ele deveria ter ficado e lutado! O povo estava ao seu lado ! Mass
1876 na Fhiladelfia. Cem anos da independência americana Dom Pedro conhece Grhan Bell e trás o telefone para o Brasil
D. Pedro II era um visionário, super culto e amava o Brasil!🇧🇷
Tida vez q passo na Rua dos Patriotas na frente dos Jardins do Museu: Mentalizo: " Obrigada D Pedro, por ter Pavimentado este caminho em q piso , para q fosse meu chão, no que o podemos tomar posse com orgulho, pq por sua luta, hoje estamos aqui, "Livres" msis ou menos, mais na esperança de retomar nossa Liberdade do País que nos destes.
Gratidão eterna!
Fico imaginando D.Pedro criança tendo que se despedir de seus pais para crescer longe deles. Me comove muito.
Sim, ele preparou o caminho mas foi vítima de um golpe, igualmente hoje, não fiquemos de braços cruzados vendo nossa frágil república ser golpeada aos pouco, até, esvair-se....
Paulo Rezzutti sempre nos presenteando com informações culturais sobre nosso Brasil
vai nessa...
Sou muito fã de Dom Pedro ll, ser humano extraordinário e admirável
Mitoooo 💚 💛 🤍 💙 ✨️ 🫡
Amo o canal dele e os livros, recomendo muito! Quanta cultura e conhecimento, tenho profunda admiração por ele. Parabéns por ser essa pessoa que gosta de ensinar e passar a frente nossa história. Obrigada sempre, Paulo!
Meu conterrâneo Cláudio Velho Mota Maia daqui de Itaguaí/RJ, como médico pessoal de Don Pedro II ficou até o fim ao seu lado. 🇵🇹🇧🇷❤❤❤
Paulo Rezzutti é um historiador confiável, divertido e sério. Gosto de seus livros e do canal que ele mantém.
Mas dá pra perceber que ele tem a mente contra a monarquia, acha que esse regime fracassado de república funciona, lamentável.
@@evertonferreira6145 é descendente de italianos e a fobia a tudo que é referencia a Portugal é vischeral...
A biblioteca pública de Petrópolis deve ser um tesouro eu imagino
Nao demora pega fogo
Diário escrito para ser lido por terceiros e D.Pedro fez isto. Seria um Diário para ser lido e ficar como documento histórico. Vc coloca sua imagem como quer ficar na história.
@@AnaLucia-bd6xk exatamente
Se isso acontecer já sabe quem são os verdadeiros culpados né ?
O museu imperial e a catedral são incríveis
Foi criado, educado para ser o imperador. Não é uma pessoa, é um imperador!!!!
FINANCIOU MACHADO DE ASSIS. E OUTROS.
"Não é uma pessoa, é um imperador". Que síndrome de vira lata. Achar que um reles mortal possa ser superior.
Mitoooo 💚 💛 🤍 💙 ✨️ 🫡
Que no final morreu como qualquer outra pessoa, endeusar alguém não leva a nada de bom.
Falta de reconhecimento é errado. Endeusar não é a palavra correta. @@pedrogustavo3243
Achei fantástica a entrevista!!! Fiquei profundamente feliz em saber sobre Dom Pedro II e todas as suas maravilhosas intenções de fazer um Brasil verdadeiramente evoluído de de 1º mundo!! Ninguém nunca fez tanto pelo Brasil e seu povo com ele já fez, de todo o coração e vontade!! Me deu vontade de saber e estudar muito mais sobre toda a época em que ele esteve no país!!
D. Pedro ll foi um homem muito culto e muito evoluído para o seu tempo.
Muito interessante e carismático.
Embora tenha trilhado outros caminhos, minha paixão sempre foi história. tenho 59 anos e lembro do hino nacional no pátio, educação moral e cívica, OSPB (sim OSPB..rsrs), e de ter uma imagem de Pedro I, Princesa Isabel e principalmente do velho barbudo da foto, Dom Pedro II, com curiosidade e admiração. Quem viu independência ou morte, filme da década de 1970, e é patriota, em vários momentos deve ter se sentido emocionado. Assim como a gente se sentia..(eu não sinto mais..) emocionado quando tocava o hino nacional na Copa.
Infelizmente hj em dia desprezamos os personagens da história do nosso próprio país . Culpa disse em sua avassaladora maioria da mídia .
@@rapanuiorion9784mídia e a pátria educadora da esquerda com Paulo freire como o "pensador".infelizmente a nossa história aos poucos esta se perdendo.
@@vilmasantos8511👍🏻
@vilmasantos851Que ignorância a sua. 1 A educação , só os mais ricos tinham e depois a classe média, em número bem inferior que hoje, as escolas publicas eram muito boas mas poucas. Só os brancos e riquinhos conseguiam vaga. . A maioria da população não ia pra escola. A esquerda tornou a educação direito de todos. E Paulo Freire não influenciou a educacao no Brasil. Um grande brasileiro estudado no mundo nas melhores universidades. Esse seu papo já caiu por terra faz tempo.
So se for vc. Eu e quem conheço não desprezamos. Mas também não idolatramos. @@rapanuiorion9784
Admiro muito D. Pedro 2, crescí em torno da atmosfera imperial em Petropolis, e pra quem nao sabe, (eu nao sei se existe ainda) mas quando eu estava no Ginásio (5ª a 8ª série), havia uma máteria chamada HGTP (História e Geografia de Petropolis).. nao sei se ainda existe essa matéria nas escolas, onde se estudava a Cidade Imperial. Gostava MUITO assim como a matéria de História (geral).
Recomendo conhecerem o Centro Histórico de Petrópolis.
Nota: Sobre escrever e se comunicar com o observador, não é nada demais.. é como eu escrevo também, e acho que muitas pessoas fazem assim.
Olá, Morei no Rio por quase 20 anos e conheci e Estudei, com minha filha, NOSSA HISTÓRIA IMPERIAL. Um Orgulho do Nosso Imperador Dom Pedro II e Principalmente, um dos Homens mais inteligentes de sua época. O PAULO nos trouxe esse PRESENTE AO POVO BRASILEIRO.
Amo Petrópolis, a Cidade Imperial. Cidade essa onde a minha avó nasceu em 1895.
Quando visitei uma igreja de Petrópolis senti uma emoção incontrolável e chorei muito.
Sim. Morar em Petrópolis nos dá uma proporção da monarquia que o Brasil desconhece, um privilégio.
Adoro Petrópolis. A cada viagem, novas histórias e descobertas. Uma pena que a cidade não tratar o turismo como grande oportunidade a cidade e com a sua devida importância. Os belos casaroes que estão se perdendo ao longo do tempo.
Maldita hora que o Brasil perde seu querido e sábio e democrático Dom Pedro 2
No plebiscito sobre a forma e governo do Brasil, em 1993, votei na Monarquia justamente devido a Pedro 11 e seu amor imenso pelo Brasil. Ele foi preparado para ser o que foi. Era um ser especial. ❤
O único brasileiro honesto que trabalhou como um funcionário público…como politico… esse era um brasileiro com espírito Austríaco herdado da imperatriz Leopoldina, isso estava no 🧬 DNA dele. A missão dele foi bem feita.
Um GRANDE homem, GRANDE brasileiro , um GRANDE REI ! 👏🏻👏🏻👏🏻
O mal dos historiadores brasileiro é a falta de respeito com nossa história. A história de Dom Pedro II é muito linda e nos orgulha muito, é preciso um olhar que valorize nossa história não que a degenere.🇧🇷
Verdade, dá pra perceber que ele tem um asno com monarquia, sendo que a república é má em si mesma.
isso mesmo...
D Pedro II visitou minha escola a época e elegiou o fato dos filhos de funcionário terem acesso a ela ...homem a frente do seu tempo....Univ. Mackenzie ❤ excelente entrevista parabéns 😊
Conta pra gente o que você sentiu nesse dia da visita!
@@josealmeida76Meu Deus, que comentário esquisito! Dom Pedro morreu em 1891 no exílio. Essa pessoa que comenta ali está contando um fato no passado. 😅😅😅😅😅
@@claudiamarquetti2599ela quis dizer o que ela sentiu ao visitar a mesma escola em que o Don Pedro pissou
@@claudiamarquetti2599 vários comentaristas brasileiros escrevem quantidade de vezes que D. Pedro II não quis o dinheiro do Brasil, só levou um bocado de terra da sua pátria para o exílio,
agora a omissão é praticamente sempre, para onde ele se dirigiu (em regra geral escrevem que foi para França, que lá teve muito apoio, grande funeral, e que o corpo regressou ao Brasil e mais nada) agora quem os ajudou ?
veja-se quem ajudou a família imperial
tirado de publicações brasileiras:
Manuel Joaquim Alves Machado, ( 1822 - 1915), Conde de Alves Machado.
Nasceu em 1822, na Quinta de Barbeita, freguesia de Cerva, norte de Portugal, filho de lavradores, Bernardo José Alves Machado, e de sua mulher Maria Rosa da Costa Machado.
Emigrou para o Brasil aos 12 anos de idade, empregando-se em várias casas comerciais, e chegando, à força de trabalho honrado e perseverante, a conseguir uma muito avultada fortuna e a ocupar uma situação de grande evidência entre a colónia portuguesa no Brasil, que protegia enormemente. Em 1873, depois de uma longa viagem pela Europa, fixou residência no Porto, no Hotel Francfort, onde viveu cerca de 40 anos Foi agraciado com o título de Visconde em 1879, por D. Luís e elevado a Conde em 1896, por D. Carlos
O Conde de Alves Machado foi sempre de enorme generosidade para com a família real portuguesa.
Também a família Imperial Brasileira foi objeto da sua generosidade. Em 1889 ao desembarcar em Lisboa, no início do seu exílio, dom Pedro II recusou o palácio que lhe foi oferecido pelo sobrinho-rei (D. Carlos), preferindo hospedar-se no Hotel Bragança, como um cidadão comum.
Como não tinha dinheiro para pagar a conta quem lhe valeu foi o Conde de Alves Machado. Nesse mesmo ano 1889, por ocasião da morte da Imperatriz do Brasil esposa do Imperador Dom Pedro II, em virtude das dificuldades financeiras que a família imperial sofria no exílio, no Porto, foi o Conde de Alves Machado quem financiou o funeral, concedendo ao Imperador um avultado empréstimo de 20 Contos de Reis.
Mais tarde, D. Pedro, em França, voltou a precisar de dinheiro (e recorreu aos banqueiros que lhe exigiram garantias prestadas pelos herdeiros de D. Pedro no Brasil), D. Pedro voltou a pedir ao Conde de Alves Machado um segundo "empréstimo", também de 20 Contos de Reis. Wikipedia e outras fontes...
Todas as vezes que passo em frente ao hospital Santa Casa de Misericórdia de Curitiba eu penso que grandeza era o nosso Imperador que construiu uma obra tão importante para a nossa cidade. Que visionário!!!
Instituição que existe um pouco por todo o mundo onde estiveram os portugueses. Até na China, em Macau, onde exerce a funçào para que foi criada.
O hospital Santa casa foi criado no século 16 não foi o dom Pedro II que criou deixe de mentiras
Sou apaixonada por D. PEDRO II. Um ser iluminado extremamente sensível. De uma solidão profunda...
D.Pedro II foi o melhor Governante do Brasil ... Sempre foi a frente de seu tempo ...
Que delícia !! Sou fã do Rezzutti !! Ele é um show !! Grata !! O triste é que D.Pedro II ,um ser ,que aparentemente era de fato um patriota, ganhava muito menos do que os marginais que resolvemos manter no congresso brasileiro !! Em tempo. o Instituto de surdos-mudos ,fundado em 26 de setembro de 1857 ( há 166 anos ), hoje se chama INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS e é um órgão federal que está no MEC.. PARABÉNS !!
Ótima definição : temos marginais nos governando, sem o menor escrúpulo nem amor pelo nosso país
Admiro bastante D.pedro ll,quanta dificuldade enfrentou e o reconhecimento é respeito veio na Europa
Almas evoluídas permitem a liberdade dos seus semelhantes. Assim viveu nosso grande Imperador.
Faltou comentar mais sobre o encontro em uma grande exposição da Comemoração do bicentánrio da independencia americana, onde ele encontrou o Graham Bell, chamou a atennção para o estande dele e de forma indireta atraiu investimentos para invenção de um aparelho com o nome de telefone (sem telefone, não teriamos smartphones ou mesmo a Internet, já que tais tecnologias vieram da evolução de coisas que já existiam, primeiro o telegrafo, depois telefone e por aí vai).
Falou sim amigo lá pro minuto 14
Admirável Dom Perdro Segundo. Assistir Paulo me faz amar ainda mais a história do nosso lindo Brasil 🇧🇷🤗
D. Pedro II um homem muito à frente do seu tempo.
MAJESTADE D.PEDRO.II.DEUS TE ABENCOE ONDE O SR. ESTIVER!EU TENHO 74 ANOS E ACREDITO NA REENCARNACAO.TEMHO UMA GRANDE ESPERANCA QUE A FAMILIA REAL VAI VOLTAR PARA GOVERNAR O NOSSO AMADO BRASIL.!💚🌺💛
!
Tem um Espírita chamado Benjamin, q diz q Lula seria a reencarnação de D.Pedro II...tem um vídeo sobre esse assunto no UA-cam
Se reencarnar vão chamar de louco
Aos homens está ordenado morrer uma só vez vindo depois disso o juizo.
Diz a biblia.
Entendeu ?
Ou vai continuar acreditando em reencarnação ?
Ressurreição é uma coisa, reencarnação é outra coisa.
Sem dúvidas, o melhor gestor e mais apaixonado por este país que existiu !!!
Não tenho palavras para agradecer a este grande imperador o progresso que ele trouxe ao Brasil.
O jeito desse homem contar a história é muito bom 😅 parece que ele tá contando uma fofoca de família 😂 fico ouvindo ele falar e é vou imaginando as cenas
Tive a mesma impressão!
Com certeza era um espírito evoluído.
No livro do Chico Xavier: Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho dizia que ele era um enviado por Jesus para levar o Brasil as primeiras potências do mundo.
Em vários sentidos.
E D. Pedro II fez isso.
E pra não falarem que ele reencarnou em algum político hoje, aquela foi sua última reencarnação...
Tá escrito lá no livro...❤❤❤
primeira e única
@renatomagno007 pois é...Dom Pedro veio uma única vez. Não é necessário reencarnar por várias vezes para que sejamos remidos dos nossos pecados. De sorte que cada um de nós dará conta de si mesmo.
Não existe reencarnação kkkk
Desculpa a brincadeira, mas acho que ele reencarnou no Dr. Enéas kkkkkkkkkk.
Não foi ?????? Kkkkkkk
O Pedro ll foi o melhor dirigente do Brasil!
Verdadeiro brasileiro, culto, bom como a mãe, melhor gestor que este país já teve. Até o Messias.
Cara incrível. Descobri estes dias pesquisando sobre a vida de meu bisavô que imigrou da Itália para o Brasil em 1898 para Vila Rafard (contígua ao município de Capivari e Tietê no interior de SP). Neste local tinha um Engenho de Açúcar e Álcool (usina de açúcar com tecnologia francesa) que foi planejado por Dom Pedro II em 1876 como seu plano de governo. O imperador queria que o estado de SP tivesse o mesmo desenvolvimento que Bahia e Pernambuco neste setor. Eis que anos depois pelas mãos de Barão de Mauá se viabiliza a usina de açúcar com a última tecnologia da Europa, da França, na área de Capivari e Tietê na Vila Raffard que hoje é a cidade Rafard, conhecida como cidade coração e é a mesma cidade onde nasceu Tarcíla do Amaral. A mesma usina implementada em 1893, pelas mãos do eng Júlio Henrique Raffard, passou para a COSAN e hoje pertence a RAIZEN. O plano de governo de Dom Pedro II prosperou e se realizou tornando Piracicaba e Tietê, Capivari e Rafard polos sucros alcooleiros do interior Paulista. 👏👏👏👏 Grande Dom Pedro II.
Bom historiador. Conhecedor que trás muitas informações não comumente divulgadas. Dom Pedro II foi um grande estadista e amava o nosso país. Injustiçado pela República e por nossos livros de história.
Eu sou fã do barão de Mauá, dom Pedro foi um bosta que atrasou o Brasil
@@zonadeguerra929 Tá vendo o resultado desses livros de história que injusticam Dom Pedro II? A republica procurou sepultar e menosprezar o Império. O Brasil teve um grande imperador. Pesquise melhor e não se atenha apenas ao que os governos querem mostrar.
@@zonadeguerra929Tá maluco? O barão de Maua não existira se não fosse por dom pedro !!
@@CANALDOWILLOFICIALO Barão de Mauá nunca precisou de D.Pedro II, inclusive quando ele construiu a primeira ferrovia do Brasil ou seja trouxe trens pro Brasil D.Pedro II negou qualquer ajuda.
Tem um documentário do History que contava história do Barão de Mauá e muitos livros é só pesquisar
@@CANALDOWILLOFICIALO Governo Imperial apoiou as obras de Mauá ao conceder garantias e privilégios em suas empreitadas:
O Governo Imperial através da Lei Geral (nº641, de 26 de junho) disponibilizou a garantia de juros de 5% (art. 1º, §6º), para as companhias que se dispusessem a explorar o traçado Rio-Minas ou Rio-São Paulo (Ciro Pessoa - Estradas, pág. 4).A empresa organizada por Mauá concluiu, 20 meses depois, em 30 de abril de 1854, viu-se festivamente inaugurado o seu primeiro trecho (entre o porto de Mauá, passando por Inhomirim, e a estação de Fragoso, com 14,5km). Nessa solenidade, após os vinte minutos da viagem, Mauá desdobra aos olhos do Imperador o panorama grandioso do novo meio de transporte, como a antecipação de sistema arterial de circulação de riquezas, subindo a serra, ganhando os planaltos mediterrâneos, vencendo montes e planícies, para atingir, no futuro, lá bem longe, no coração do Brasil, o vale do rio das Velhas! A visão do sonho audaz deveria certamente atemorizar o temperamento do Monarca austero e esquivo, amigo do seu canto petropolitano, junto aos clássicos e às belas-letras.
[...]
O ministro do Império, já então o mesmo Pedreira, tomando-o pelo braço, leva-o carinhosamente a ir agradecer ao Imperador o título de Barão de Mauá, que, por discreta iniciativa dele, Pedreira, só então divulgada, naquela mesma data era concedido ao homem teimoso e infatigável, à vista do notável melhoramento que acabava de introduzir no país.
O mesmo governo imperial, em complemento da concessão provincial, para facilitar a ligação com a capital também já lhe havia concedido, por 10 anos, o privilégio da navegação a vapor da Corte até o Porto de Mauá (Decreto nº 987 de 12 de junho, de 1852). Os estatutos de ambas as empresas estavam também aprovados (Decreto nº1.101 de 29 de dezembro desse mesmo ano).
Passados, justos no calendário, mais 31 meses e meio, a 16 de dezembro de 1856, da abertura do primeiro trecho, é que se inaugura o segundo, perfazendo assim o total de 16 quilômetros e 190 metros - que só então atingiria a Raiz da Serra. O custo total havia sido até aí de R$1.845:290$003 e o capital da empresa, inteiramente particular, no valor de R$2.000:000$000, subscrito a princípio só por Mauá, e depois por amigos de mocidade: Barão de Andaraí, Visconde de Condeixa, Manuel Correia de Aguiar e Inácio Tavares - que assinaram R$1.200:000$000, ficando Mauá com os R$800:000$000 restantes.
[...]
O Governo Imperial concedeu, pelo Decreto nº 5.607 de 25 de abril de 1874 - fiança para a garantia de juros de 7% por 30 anos, ao capital da estrada de ferro São Paulo e Rio de Janeiro... Afora todas as concessões anteriores de 5% para as estradas de Bahia, Pernambuco, Santos a Jundiaí, e a garantia oficial para a formação da denominada: D. Pedro II.
[...]
Esgalhando dessa concepção inicial de estradas de ferro, ainda
do cérebro de Mauá, saíram em contribuição menor outras iniciativas semelhantes - todas tendentes, numa obra de penetração brasileira, a ligar o litoral ao sertão; algumas em que apenas a cooperação inicial nas capitais é sua - como nas estradas da Bahia* e de Pernambuco*, o chegam a se desenvolver paulatinamente na direção de São Francisco; outras em que a sua participação ficou apenas na animação dos estudos e projetos, como a de Antonina a Curitiba, ou ainda a outra do Paraná a Mato Grosso com destino à Bolívia, com Antônio Rebouças, ou a do Rio Verde, com Couto de Magalhães.
*Bahia and São Francisco Railway Company, capital de £ l.800.000 - com garantia de juros de 7%, a testar de 1855, época da sua organização, durante 90 anos e privilégio de zona em igual período, com 123 km e 340 m, até Alagoinha.
*Concessão por 90 anos com garantia de 5% sobre o capital que fosse necessário pelo Decreto n. 1.030 de 7 de agosto de 1852 e privilégio de zona - com 124 km e 720 m.
Na São Paulo Railway, o Governo Imperial autorizou a construção dessa estrada a partir da Lei nº 838 de 12 de setembro de 1855. O Decreto nº 1.759 de 26 de abril, de 1856, concessão aos Marqueses de Monte Alegre (Costa Carvalho), e de São Vicente (Pimenta Bueno) e ao Barão de Mauá autoriza a incorporação da companhia. O privilégio era por 33 anos, garantia de juros de 5%, sobre o capital de £2.000.000 - e aprovadas as plantas pelo dec. de 11-3-1858. Some-se ainda o juro provincial de 2% - dado posteriormente; e o auxílio direto de £100.000 concedido pelo Governo do Império.
A causa da falência: Além da Estrada de Ferro São Paulo, a Estrada de Ferro de Santos a Jundiaí, também foi outro exemplo que mostra como o acúmulo de gastos e o desgaste das economias de Mauá que viriam a resultar alguns anos depois na sua falência, diante da evidências de fraudes de empreiteiras, obras a mais não previstas do contrato firmado, a interferência dos Rothschild, o abandono dos sócios ingleses na obra de construção da estrada de ferro.
Fonte: trechos do Livro: Visconde de Mauá, Autobiografia, do autor Cláudio Ganns.
Acredito que a monarquia brasileira era a que mais visava o bem da nação. E o declínio do Brasil começou com a República.
Pra mim Dom Pedro II foi o maior brasileiro que já existiu e nenhum outro será maior que ele!
Me lembro das aulas sobre Dom Pedro e família, sempre contada com desdém, deboche.
Muitos anos depois, descobri que Dom Pedro II era admirado e respeitado mundo a fora. Reconhecido por sua inteligência e sabedoria.
É nisso que dá formar gente ignorante.
É uma pena que nas escolas nem se fala sobre D.Pedro II é apenas um capítulo e olha lá, eu me formei em história e mesmo na faculdade história do Brasil é uma pincelada, gostam muito de falar sobre a ditadura e tortura. E a história do Brasil se restringe as revoltas. Aprendi mais sozinha, depois com a internet descobri que podia pesquisar na biblioteca nacional do RJ um oásis para quem gosta de história. A minha paixão por história começou aos 10 anos quando meu pai me levou no museu da quinta da boa vista, onde era a casa de D.Pedro, passei minha vida indo no RJ só para ir nesse museu, quando o museu pegou fogo meu coração chorou fiquei paralisada na frente da tv aos prantos, e percebi que o Brasil não deu a mínima, somente claro as pessoas envolvidas na area, muito triste nosso Brasil 😢
D. Pedro II teria uma síncope se pudesse ver em que o Brasil se transformou até os dias de hoje.
Dom Pedro II amava verdadeiramente este país ❤🇧🇷
Vitor Hugo recebeu D.PedroII. Ficou dr queixo caído, com seu conhecimento.
Sou petropolitana e tenho muito orgulho da história de minha cidade.
Acredito que se D. Pedro II estivesse no poder até hoje, o Brasil seria uma potência mundial.
ou uma piada mundial, só ver os descendentes vivos dele hoje q da pra ter uma ideia do lixo pior q ia ser.
Aprecio muito os comentários do Professor Paulo Rezzutti. Cumprimentos um abraço desde Lisboa Portugal 🇵🇹 🇧🇷
*Dom PEDRO II foi um homem brilhante, além de um grande patriota, que realmente amava o BRASIL*
👏👏🏽👏🏻👏🏼👏🏿👏🏾
A realeza tinha consciência de que a caridade eleva a alma
Deve ser piada ou vc realmente não conhece história
@@soufeliz1753 Se voce sabe mais que o professor paulo rezutti, conta para nós.
@@cristinafoz9024Pesquise sobre a lei de terras de 1850 pra entender o que são os Latifúndios.
Pense um pouco porque quando a Lei Áurea foi assinada a monarquía não fazia mais.
sentido.
Eu não quis dizer que sei mais que ele, ele está tentando mostrar de maneira diferente quem foi o último imperador.
É só pesquisar pra saber, Barão de Mauá fez parte da história nessa época, também é interessante pesquisar
A histeria virtuosa atual está igual na idade média, quando para ostentar superioridade moral se torturava, queimava e afogava os "malvados" e "bruxas". A racionalidade era zero e agora está zero outra vez, já que BONDADE (sobretudo a custo alheio) é a virtude mais exaltada pelo novo clero (a midia) doutrinador.
Tudo que se alardeia "EM NOME DO BEM", por "bondade" é aceito rastejantemente pelo rebanho popular.
Caraio era bom pra uma meia duzia isso sim.brincadeira
Uma pena que o povo brasileiro não tem noção desse Homem; povo que não conhece a sua história, não desenvolve!
Um imperador que amava o Brasil. Digno,culto, que queria trazer o melhor ao seu País. Duas personagens que o Brasil deve gratidão...D. Leopoldina e Pedro ll
Don Pedro é uma alma muito evoluida, mesmo nos dias de hoje poucos conseguem entender a grandesa do nosso brilhante imperador.
Concordo
Dom Pedro II, o regente que mais amou o Brasil
De fato o maior e mais nobre, honroso e digno líder de nossa nação Sua Majestade Dom Pedro II, além de tudo isso, ele foi um grande tradutor poliglota
Nossa quantas histórias interessantes do nosso país para o cinema nacional explorar...já imagino o título...o Diário de Dom Pedro😂😂😂
Isso, e eles usam o dinheiro da Lei Ruanet para fazer aqueles filmes idiotas que nada acrescentam a cultura do país .
Os que detém o monopólio da chamada “cultura” não têm interesse em mostrar nossa história de forma justa e heróica. Só nos mostram como caricatura
Só se o Brasil paralelo fizer, pq a “cultura” do nosso país, jamais.
Aí o psol e o PT vão no STF pra barrar
Super interessante! Obrigado Paulo!
Amo Paulo Rezzutti! O canal dele é muito educativo.
Excelente vídeo!
Parabéns. A história mostra que se o Brasileiro não tiver acesso a VERDADEIRA EDUCAÇÃO E CULTURA, continuará repetindo o mesmo roteiro, ficará preso nesse ciclo.
D. Pedro II era um ser com uma missão dificílima e gostei de como Paulo expõe de uma forma clara e e rodeios sobre suas virtudes e sua humanidade
Era para o Brasil ter se tornado uma potência se não tivesse sofrido esse golpe.
E se observarem.. isso tem acontecido direto e nao estou falando destes últimos 2 anos...
Como o Prof. Comentou...o Brasil não estava e ainda não esta maduro para assumir a condição como a república por falta de cultura e educação neste país.
Mas sabemos que quem tomou a república queria exatamente "escravizar" o povo alimento os instintos animais básicos de sobrevivencia, esquecendo do caminho que eleva ao patamar humano livre que é o conhecimento.
Aqui em Minas Gerais tem um Santuário Ecológico chamado Serra do Caraça, Até Camões decantou este espaço em seus versos. Lá tem a fonte D. Pedro onde ele escorregou quase caiu. Um lugar explendido seminário dos Padres lazaristas entre Santa Barbara Catas Altas e Mariana . Vale a pena conferir.
Em que versos Camões citou isso ?
Eu acho que foi Flavio Josefus.kkkkkkkkkk
D. Pedro segundo foi um espírito nobre e de caráter ilibado que o Brasil teve a honra de receber.
Cresci em meio aos jardins imperial, morava bem perto do Museu Imperial no qual visitava quase todo dia, ia curtir o som dos pássaros e ar puro relaxante, namorar, matar aula etc! teve um período da minha vida quando criança que acreditava ser ele meu avô de tanto que o admirava. Nessa época Petrópolis ainda vivia o finzinho da década de 50 entrando na de 60, o que quero dizer com isso é que a presença do império neste período era bem forte! Sou admirador ferrenho de D.Pedro ll sinto saudades!
Sou muito fã do Paulo e do Thiago Braga, os dois maiores historiadores do Brasil
Adorei essa entrevista sobre D. Pedro II !!! Quero saber mais!👏🇧🇷👏🇧🇷👏🇧🇷👏🇧🇷
Amo d.Pedro II
Como é bom esse resgate da nossa história. Também sou fã de D Pedro II
Amo D. Pedro II, foi um grande Imperador que amava o Bradil e fez tudo o que pode para ajudar a desenvolver o povo brasileiro. Foi injustiçado e traído, mto triste 😢 ❤🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Eu sou fã incondicional do imperador carioca Dom Pedro 2 obrigado por tudo 🙏🏻🙏🏻🙏🏻✌
Ah! Se ele soubesse no que o RJ se tornaria...
Se soubesse o que o Brasil se tornou @@flowfaster
Muita pressão desde criança. E o Brasi não deu honras ao nosso Imperador😔
Me amarro em Dom Pedro II. É meu maior ídolo! Puxou a mãe. ❤
Porque não ao Pai ?
@@brunofaustino5470 O pai vivia recebendo os louros que era da mãe. A mãe para ser sincera é que foi responsável pela independência da nação.
Tão admirável quanto a sua mãe, a Imperatriz Leopoldina.
Tive o prazer de conhecer o Rezutti pessoalmente no Horto da Quintal, para o relançamento do seu livro Domitila. Ele gentilmente atendeu a todos de uma fila quilométrica de autógrafos. Super atencioso.