FOUCAULT - Estudo do Discurso | LeveLetras

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  • Опубліковано 7 лис 2024

КОМЕНТАРІ • 12

  • @marcelsouza8644
    @marcelsouza8644 4 місяці тому

    Primeiro vídeo seu que vejo. Parabéns 👏🏼

  • @alexssandramirandaamorim4840
    @alexssandramirandaamorim4840 3 роки тому +1

    Tenho acompanhado seu canal!! Grande aprendizado...canal ímpar. Obrigada por compartilhar conhecimento.

    • @leveletras
      @leveletras  3 роки тому +1

      Muito obrigada, Alexssandra! Fico feliz em poder ajudar ❤️

  • @neidsonosonhador894
    @neidsonosonhador894 5 місяців тому

    Seus vídeos tem sido maravilhosos, porém, mostrar os livros que você mencionam, seria muito mais pertinente. Obrigado.

  • @fernandaqueiroz2290
    @fernandaqueiroz2290 2 роки тому

    Maravilhosa aula!

  • @mariaedna3742
    @mariaedna3742 2 роки тому +1

    você é ótima 🥰👏

    • @leveletras
      @leveletras  2 роки тому

      Muito obrigada, Maria! ❤️

  • @damarisgabrielle323
    @damarisgabrielle323 Рік тому

    O que seria os procedimentos de rarifação?

  • @fabinholdi
    @fabinholdi 3 роки тому +1

    Para Focault, a linguagem sempre está relacionada às relações de poder?

    • @leveletras
      @leveletras  3 роки тому +2

      Olá, Fabio! Até onde sei, para Foucault o discurso é regulado por práticas de poder. Assim, há uma relação entre discurso e poder a ser estudada para compreender o funcionamento do discurso.

    • @janeteholanda1604
      @janeteholanda1604 3 роки тому +9

      Quando repetimos as palavras, ou seja, retomamos palavras já existentes, elas adquirem novamente sentido e nos dão a ilusão de originalidade. Estes sentidos inacabados resultam das relações de força (poder) nas quais estamos inseridos. A construção de sentido se dá a partir do lugar no qual a fala do sujeito é constituída. Como nossa sociedade é constituída por relações hierarquizadas, essas relações de força são sustentadas pelo poder desses diferentes lugares, que se fazem valer na comunicação. A linguagem é linguagem porque
      faz sentido, e a linguagem só faz sentido porque se inscreve na história: “O dizer não é
      propriedade particular. As palavras não são só nossas. Elas significam pela história e pela
      língua. (...) O sujeito diz, pensa que sabe o que diz, mas não tem acesso ou controle sobre o modo pelo qual os sentidos se constituem nele.” (ORLANDI, 2003, p. 32).