RAPEL INSANO no SISTEMA FUNICULAR de PARANAPIACABA | 4K

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  • Опубліковано 6 вер 2024
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    PARANAPIACABA por: amochilaeomundo
    A primeira coisa que se deve saber sobre essa travessia é que ela somente é permitida se conduzida por guias credenciados. De forma alguma este video recomenda se aventurar nessa trilha sem experiência. Os problemas podem surgir a qualquer momento através dos perigos de deslocamento nas pontes com estrutura em erosão, a mudança climática e os animais peçonhentos, entre outros.
    INÍCIO DA TRILHA
    O início da travessia acontece em Paranapiacaba, uma pequena cidade no alto da serra também chamada de vila inglesa pelo seu estilo histórico. Se você pretende reservar hospedagem em Paranapiacaba ou Cubatão antes de ir, procure as promoções do link do Booking.com. Ao chegar de carro com mais 3 amigos, estacionamos dentro da cidade e seguimos caminhando até o início da trilha que fica seguindo para a esquerda do cemitério, passando pelo ponto de ônibus de quem vem de Rio Grande da Serra e pelo estacionamento. Na entrada da trilha existe uma placa advertindo sobre o acesso restrito e uma cabine suspensa.
    1ª PONTE
    O primeiro contato com a maior atração da trilha acontece aqui, mas não chega a ser tão tensa quanto as demais que se enfrenta no caminho. A ponte fica cerca de 150 metros depois do Túnel 2 e a madeira dos dormentes, apesar de podre, não se compara com das outras pontes, por incrível que pareça. A altura também não é problema já que tudo está escuro lá embaixo, sem dar noção do perigo. Apesar de tudo, é seguro pisar somente na parte metálica da ponte.
    A madeira dos dormentes é a mais conservada, acredite se quiser!
    TÚNEL 3 / 2ª PONTE
    Depois de caminhar mais 400 metros se chega num túnel com restos da ferrovia antiga em que, como várias outras, a infiltração de água cria diversas goteiras no teto. Depois se chega em mais uma ponte em condições parecidas com a anterior.
    3ª PONTE (GROTA FUNDA)
    Um dos pontos marcantes da travessia é sem dúvida a travessia da Grota Funda. Com a altura aproximada de 60 metros, ali está a ponte mais alta da trilha. Esta altura fez com que fosse projetada e construída uma ponte sem pilares, apenas com uma estrutura em metal ligando os dois lados.
    4º PATAMAR / TÚNEL 7
    Depois de atravessar a ponte se chega na casa de máquinas denominada "4º Patamar". Neste local se movimentava os cabos de aço que tracionavam os Locobreques (locomotivas do Sistema Funicular Serra Nova) para a subida da serra, trazendo a carga a partir do litoral de São Paulo.
    A partir da casa de máquinas se acessa a estrutura metálica da ponte da Grota Funda, este que é o "cartão postal" de toda a travessia. Neste ponto é possível posar para fotos em um abismo de 60 metros de altura. A posição em cima da primeira viga de metal cria, na verdade, uma ilusão de ótica de exposição à altura. O segredo é a existência de uma laje abaixo dela, cerca de 1,50 da viga!
    O túnel do 4º Patamar segue em direção à travessia completa. A maioria das pessoas só chega até aqui, inclusive acampando na casa de máquinas, para voltar a Paranapiacaba. A parte mais complicada da travessia está depois desse túnel.
    4ª PONTE
    Para chegar na quarta ponte é preciso enfrentar a vegetação fechada que começa a ser frequente a partir deste ponto da trilha por cerca de 600 metros desde o túnel anterior. A ponte possui pilares e a copa das árvores esconde dos olhos a verdadeira altura.
    5ª PONTE
    Depois de uma caminhada de 1,2 Km desde a última ponte se chega nesta em que o trilho é o único material menos deteriorado. A maioria dos dormentes de madeira estão quebrados com vãos que criam o risco de queda livre. O segredo é pisar apenas na parte metálica.
    3º PATAMAR (CASA DE MÁQUINAS)
    Depois de 200 metros da 5ª Ponte, praticamente 1 hora depois do 4º Patamar, está uma outra casa de máquinas do Sistema Funicular. Um pouco diferente da anterior, este local é marcado pela existência de uma grande caixa d´água já corroída.
    A grande caixa d´água é o ponto de referência do 3º Patamar.
    A casa de máquinas pode ser vista ao subir na laje que passa ao lado da trilha. É preciso atenção para que o que sobrou do teto não desmorone e cause um acidente ali.
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