Oi professor, tudo bom? Aula libertadora, me tirou as amarras que estavam impedindo-me de avançar sobre a base conceitual da cinética do rúmen. Agora foi.... Grato, mais uma vez. Você é incrível.
Professor, como sempre, muito boa sua apresentação. Estou tentando maratonar seu conteúdo, então não sei se já abordou estes assuntos em outros empisódios. Mas me surgiram 2 questionamentos. O primeiro seria quanto ao uso de alimentos peletizados. Eu imagino que esses alimentos, no ambiente úmido do rumen sofram um inchaço e naturalmente tenham sua estrutura desfeita, reduzindo o tamanho de partícula, e sem efeito de estímulo de motilidade ruminal. É isso mesmo, ou podem ter algum efeito na ruminação? E o outro ponto é quanto à relevância de utilizar coprodutos como o farelo de gluten de milho, com FDN fermentescível, tanto em dietas de confinamento como em dietas de vacas leiteiras. Tenho pra mim que possuem efeitos contrários em cada uma das dietas, mas sempre otimizando o CMS. No caso de confinamento esse tipo de coproduto pode entrar como substituto do concentrado, principalmente se já é uma dieta com baixa forragem, e no caso seria um efeito de "melhorar" o ambiente ruminal, com menor produção de ácido lático pelo padrão fermentativo. No caso de vacas leiteiras poderia substituir tanto o concentrado proteico, como parte do milho e até mesmo parte da forragem, e por reduzir a forragem teria efeito em diminuir um pouco a taxa de passagem, e consequentemente aumentar a digestibilidade da dieta. Faz sentido essa forma de usar esse coproduto?
Perfeito o comentário André! Você está correto nas duas afirmações. Alimentos peletizados podem, além do que já descreveu, reduzirem o consumo em inclusões maiores que 30% da MS, pois a higroscopicidade faz com que ocupe muito espaço no rúmen. Quanto ao comentário sobre o farelo de glúten, sem retoques, é isso mesmo! Abraço
Parabéns Danilo. O melhor canal de nutrição do UA-cam.
Estamos juntos Luciano. Grato pelo prestígio 🙏🏻
Seus conteúdos já me ajudaram muito, professor!! Parabéns pelo trabalho 👏
Feliz por contribuir com sua construção de conhecimento Gilmara. Obrigado pelo prestígio.
Oi professor, tudo bom? Aula libertadora, me tirou as amarras que estavam impedindo-me de avançar sobre a base conceitual da cinética do rúmen. Agora foi.... Grato, mais uma vez. Você é incrível.
👏👏👏👏👏
👊👊👊
Professor, como sempre, muito boa sua apresentação.
Estou tentando maratonar seu conteúdo, então não sei se já abordou estes assuntos em outros empisódios. Mas me surgiram 2 questionamentos.
O primeiro seria quanto ao uso de alimentos peletizados. Eu imagino que esses alimentos, no ambiente úmido do rumen sofram um inchaço e naturalmente tenham sua estrutura desfeita, reduzindo o tamanho de partícula, e sem efeito de estímulo de motilidade ruminal. É isso mesmo, ou podem ter algum efeito na ruminação?
E o outro ponto é quanto à relevância de utilizar coprodutos como o farelo de gluten de milho, com FDN fermentescível, tanto em dietas de confinamento como em dietas de vacas leiteiras. Tenho pra mim que possuem efeitos contrários em cada uma das dietas, mas sempre otimizando o CMS. No caso de confinamento esse tipo de coproduto pode entrar como substituto do concentrado, principalmente se já é uma dieta com baixa forragem, e no caso seria um efeito de "melhorar" o ambiente ruminal, com menor produção de ácido lático pelo padrão fermentativo. No caso de vacas leiteiras poderia substituir tanto o concentrado proteico, como parte do milho e até mesmo parte da forragem, e por reduzir a forragem teria efeito em diminuir um pouco a taxa de passagem, e consequentemente aumentar a digestibilidade da dieta. Faz sentido essa forma de usar esse coproduto?
Perfeito o comentário André! Você está correto nas duas afirmações. Alimentos peletizados podem, além do que já descreveu, reduzirem o consumo em inclusões maiores que 30% da MS, pois a higroscopicidade faz com que ocupe muito espaço no rúmen.
Quanto ao comentário sobre o farelo de glúten, sem retoques, é isso mesmo! Abraço