Quer saber mais sobre esse tema? Acesse o meu blog, onde você encontrará conteúdos exclusivos, dicas e informações detalhadas sobre composição musical, arranjo e muito mais! Confira também insights valiosos para aprimorar seu estudo, prática e carreira como músico. Não deixe de explorar os artigos e se aprofundar ainda mais no assunto! 🎶📚 www.rafaelpl.com/pt/blog
Uma outra observação é sobre os musicos estarem acomodados. As orquestras fazem os mesmos reperrorios a anos e anos. Orquestras do mundo inteiro tocam os mesmos repertórios. Tenho amigos em uma grande filarmônica, eles só estudam os excertos e mantem a técnica com exercícios, mas repertório novo ninguém faz. Teve um pouco de desabafo na mensagem RS.
Leitura lúcida da realidade. É cômodo manter o que "já funciona", ou "o que da menos trabalho", "é mais conhecido" e "conveniente". Essa reflexão/provocação vai de encontro com isso mesmo.
Professor, de repente o desinteresse das grandes orquestras em tocar músicas de compositores atuais é porque são composições ruins? Músicas que não trazem impacto ao ouvinte, sem melodias marcantes. Essa é só uma pequena reflexão.
CONCLUSÃO: Nas Américas Latina e do Norte não é diferente e tanto os clássicos do passado quanto os contemporâneos vem sendo executados pelas orquestras e músicos com muito sucesso. Aqui se ouve Beethoven, Brahms, Mozart, Tchaikovsky, Mahler, etc, bem como L. Bernstein, E. Nazareth, V. Lobos, C. Guarnieri. C. Santoro, C. Gomes, bem como Almeida Prado, M. Nobre, A. Ginastera, R.Tacuchian e tantos outros. Uma festa!!!!
São repertórios lindos mesmo, uma festa - como você disse. Mas a citação desses nomes só reforça o ponto do video. Desses ai que você citou, quais ainda estão vivos? M. Nobre e R.Tacuchian são os mais "novos" dessa lista que você passou, e ambos nasceram em 1939, se não me engano.
Acho que vocês do Canal "Criadores Musicais" estão desatualizados e ainda não prestaram atenção ao público nas renomadas salas de concertos e festivais em toda a Europa, América do Norte, Ásia e até nos países escandinavos e do Leste Europeu; Esses espaços ficam lotados todos os anos para ouvir obras sinfônicas, concertos e óperas de diversos autores contemporâneos e especialmente aqueles que ainda estão vivinhos entre nós, como é o caso de J. Harvey, S. Bussotti, P. Dusapin, S. Gubaidulina, N.Tzortzis, T. Adès, Lisa Streich, W. Shalygin, M. Pintscher, Unsuk Chin, J. MacMillan e tantos outros. O repertório clássico do passado, inclusive da modernidade no século XX, sempre será sagrado e terá gigantesco público aficcionado que continuará cultuando grandes mestres como Britten, Schöenberg, Stravinsky, Shostakovich, Ligeti, Xenakis, Berio, Crumb, Scelsi, Boulez, Maderna e tantos outros. Os grandes do passado, nem se fala; Estão num "PANTEÃO DOS DEUSES DA MÚSICA CLÁSSICA" e de lá ninguém os demoverá JAMAIS!!!!!
Obrigado pela reflexão! Fico feliz em ver que o video foi provocativo e causou reflexão. 🤓 Realmente, minha amostra está focada no Brasil e EUA, sem muito conhecimento do que está acontecendo no cenário orquestral da Asia ou Leste Europeu. (Eu moro em Nova Iorque) Mas neste mundo (Americas), se você observar o repertório das grandes orquestras, como a OSESP, Municipal de São Paulo, Filarmônica de Nova Iorque por exemplo, dificilmente você vai ver obras de compositores vivos, obras criadas nas últimas décadas. Existe - sim - a presença de compositores Latino-Americanos, como você bem mencionou: L. Bernstein, E. Nazareth, V. Lobos, C. Guarnieri. C. Santoro, C. Gomes, e isso é ótimo e importante! Mas nenhum desses se enquadra no ponto de provocação do vídeo. 😉
Acredito que o ponto culminante das composições são as trilhas sonoras. Ademais, a música contemporânea é pobre e sem vida, além do que tem muitas obras dos compositores antigos que o povo ainda não conhece. Abraço, maestro.
Quer saber mais sobre esse tema? Acesse o meu blog, onde você encontrará conteúdos exclusivos, dicas e informações detalhadas sobre composição musical, arranjo e muito mais! Confira também insights valiosos para aprimorar seu estudo, prática e carreira como músico.
Não deixe de explorar os artigos e se aprofundar ainda mais no assunto! 🎶📚 www.rafaelpl.com/pt/blog
Uma outra observação é sobre os musicos estarem acomodados. As orquestras fazem os mesmos reperrorios a anos e anos. Orquestras do mundo inteiro tocam os mesmos repertórios. Tenho amigos em uma grande filarmônica, eles só estudam os excertos e mantem a técnica com exercícios, mas repertório novo ninguém faz. Teve um pouco de desabafo na mensagem RS.
Leitura lúcida da realidade.
É cômodo manter o que "já funciona", ou "o que da menos trabalho", "é mais conhecido" e "conveniente".
Essa reflexão/provocação vai de encontro com isso mesmo.
Professor, de repente o desinteresse das grandes orquestras em tocar músicas de compositores atuais é porque são composições ruins? Músicas que não trazem impacto ao ouvinte, sem melodias marcantes. Essa é só uma pequena reflexão.
CONCLUSÃO: Nas Américas Latina e do Norte não é diferente e tanto os clássicos do passado quanto os contemporâneos vem sendo executados pelas orquestras e músicos com muito sucesso. Aqui se ouve Beethoven, Brahms, Mozart, Tchaikovsky, Mahler, etc, bem como L. Bernstein, E. Nazareth, V. Lobos, C. Guarnieri. C. Santoro, C. Gomes, bem como Almeida Prado, M. Nobre, A. Ginastera, R.Tacuchian e tantos outros. Uma festa!!!!
São repertórios lindos mesmo, uma festa - como você disse.
Mas a citação desses nomes só reforça o ponto do video. Desses ai que você citou, quais ainda estão vivos? M. Nobre e R.Tacuchian são os mais "novos" dessa lista que você passou, e ambos nasceram em 1939, se não me engano.
Acho que vocês do Canal "Criadores Musicais" estão desatualizados e ainda não prestaram atenção ao público nas renomadas salas de concertos e festivais em toda a Europa, América do Norte, Ásia e até nos países escandinavos e do Leste Europeu; Esses espaços ficam lotados todos os anos para ouvir obras sinfônicas, concertos e óperas de diversos autores contemporâneos e especialmente aqueles que ainda estão vivinhos entre nós, como é o caso de J. Harvey, S. Bussotti, P. Dusapin, S. Gubaidulina, N.Tzortzis, T. Adès, Lisa Streich, W. Shalygin, M. Pintscher, Unsuk Chin, J. MacMillan e tantos outros. O repertório clássico do passado, inclusive da modernidade no século XX, sempre será sagrado e terá gigantesco público aficcionado que continuará cultuando grandes mestres como Britten, Schöenberg, Stravinsky, Shostakovich, Ligeti, Xenakis, Berio, Crumb, Scelsi, Boulez, Maderna e tantos outros. Os grandes do passado, nem se fala; Estão num "PANTEÃO DOS DEUSES DA MÚSICA CLÁSSICA" e de lá ninguém os demoverá JAMAIS!!!!!
Obrigado pela reflexão!
Fico feliz em ver que o video foi provocativo e causou reflexão. 🤓
Realmente, minha amostra está focada no Brasil e EUA, sem muito conhecimento do que está acontecendo no cenário orquestral da Asia ou Leste Europeu. (Eu moro em Nova Iorque)
Mas neste mundo (Americas), se você observar o repertório das grandes orquestras, como a OSESP, Municipal de São Paulo, Filarmônica de Nova Iorque por exemplo, dificilmente você vai ver obras de compositores vivos, obras criadas nas últimas décadas.
Existe - sim - a presença de compositores Latino-Americanos, como você bem mencionou: L. Bernstein, E. Nazareth, V. Lobos, C. Guarnieri. C. Santoro, C. Gomes, e isso é ótimo e importante! Mas nenhum desses se enquadra no ponto de provocação do vídeo. 😉
Acredito que o ponto culminante das composições são as trilhas sonoras. Ademais, a música contemporânea é pobre e sem vida, além do que tem muitas obras dos compositores antigos que o povo ainda não conhece. Abraço, maestro.
Será que definir toda musica que está sendo escrita para a sala de concerto como "pobre e sem vida" não é um pouco reducionista?
Mas concordo que muitas musicas bonitas e interessantes foram escritas para o cinema!
@@criadoresmusicais Pode ser, de fato!