Uma das mais protetoras da ancestralidade. Inteligente, dinâmica e mulher de ação. Interagiu com políticos em prol de uma comunidade. De presidente a cientistas, rompeu barreiras com sua sabedoria. Parabéns
Lembro que até Anos 70 cada Batuque como se diz no Rio Grande do Sul tinha que tirar Alvará pra poder fazer quinzena ou Toque de batuque na Policia Civil .
@@odeomoigbo7458 Eu conheço e domino a História do Candomblé Brasileiro, ao contrário de você. E por você desconhecê-la escreve publicamente asneiras, atestando a sua burrice. A Casa Grande de Mesquita, citada aqui por você, surge após o falecimento de João Alabá. Cuja biografia desconhecemos, mas que a Iyalorixá Meninazinha da Oxum (Maria do Nascimento), pode e deve nos relatar. Pois bem, você mesmo está entrando em uma grande contradição, ao citar a Casa Grande de Mesquita, uma vez que esse evidência a existência e permanência de outros templos religiosos aqui existentes e anteriores a fundação do Axé Opó Afonjá, na cidade do Rio de Janeiro. E devemos aqui esclarecer o seguinte, mesmo que a Casa Matriz tenha desaparecido, a exemplo da Goméia, seu axé permanecerá vivo e atuante através de seus filhos-iniciados. Sendo assim, mesmo tendo fisicamente sucumbido ao falecimento do seu fundador e zelador, a Goméia permanece viva. Através do Axé, ali existente. Anteriormente ao Axé Opó Afonjá, no estado do Rio de Janeiro, já existiam outras instituições religiosas, as quais podem ser destacadas por notáveis zeladores de orixá, como João Alabá, Benzinho Bamboxê e o polêmico Cipriano Agbedé. Em "Os Candomblés Antigos do Rio de Janeiro", Agenor Miranda Rocha ilustra muito bem, a existência de diversos templos religiosos, muito bem acomodados na cidade do Rio de Janeiro. A própria resolução de Mãe Aninha, em fundar um Axé no RJ, advém da existência dessas Casas aqui existentes. Sendo quê, é preciso dizer, o Opó Afonjá do Rio de Janeiro, surge de um Axé aqui já existente. Da próxima vez, vou cobrar pela aula histórica. Axé
@@odeomoigbo7458 Me perdoe, mas não fiz referências, ao Axé Podabá. Vivo até hoje. E talvez, o único que poderíamos considerar legitimamente carioca. E igualmente anterior a fundação do Opó Afonjá do RJ.
Uma das mais protetoras da ancestralidade. Inteligente, dinâmica e mulher de ação. Interagiu com políticos em prol de uma comunidade. De presidente a cientistas, rompeu barreiras com sua sabedoria. Parabéns
L
Amo meu pai Xango
Ase minha Casa meu Ase c mta honra desde 1989 primeira Águas de Osala q participei benca a td EGBE tenho honra em pertencer a este ASE Kao Kabiesile
Muito bom
🕊️🙏💙💥🕊️
Axé 🥰
Lembro que até Anos 70 cada Batuque como se diz no Rio Grande do Sul tinha que tirar Alvará pra poder fazer quinzena ou Toque de batuque na Policia Civil .
À benção , Iyá Regina .
Tb à bença,lyà Regina.
A benção ,Tbm Iyá Regina
JOSUÉ AUGUSTO ( OFICIAL ) 💞🧚♀️
Axe abença minhas Iyas abença meus babás ❤
Nunca foi proibido, o que sempre foi proibido é a bagunça e barulho
Lindo amo xangô meu pai e feito de xangô eu tbm tenho xangô no meu ori o meu oxum com xangô
Indy Marques a religião e bonita mais está perdendo as forças
Irmãos preciso do contato da mãe railda de Brasília urgente Questão de vida ou morte por favor me ajudem
eu sou filho de xango como faço pra ir nessa casa me cuida
Alguém sabe me informar o endereço e algum contato (telefone, e-mail, site, face...) do Axé Òpó Àfonjá do Rio ???
Fica na Rua Antiga Florisbela 1029, coelho da Rocha
Infelizmente essa epoca esta voltando..
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8
de O.
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Micael
Como assim Micael?
1 - Axé Opô Afonjá, " o mais antigo templo de candomblé da cidade do Rio de Janeiro", será mesmo egbomi ?
Oii a
A ebomi citou, um doa mia velhoa..e no o mais velho. .ainda assim, ae formoa ver, o Opo Afonja do RJ, ainda é mais velho do que o de Ssa- Ba
@@odeomoigbo7458
Eu conheço e domino a História do Candomblé Brasileiro, ao contrário de você.
E por você desconhecê-la escreve publicamente asneiras, atestando a sua burrice.
A Casa Grande de Mesquita, citada aqui por você, surge após o falecimento de João Alabá. Cuja biografia desconhecemos, mas que a Iyalorixá Meninazinha da Oxum (Maria do Nascimento), pode e deve nos relatar.
Pois bem,
você mesmo está entrando em uma grande contradição, ao citar a Casa Grande de Mesquita, uma vez que esse evidência a existência e permanência de outros templos religiosos aqui existentes e anteriores a fundação do Axé Opó Afonjá, na cidade do Rio de Janeiro.
E devemos aqui esclarecer o seguinte,
mesmo que a Casa Matriz tenha desaparecido, a exemplo da Goméia, seu axé permanecerá vivo e atuante através de seus filhos-iniciados.
Sendo assim, mesmo tendo fisicamente sucumbido ao falecimento do seu fundador e zelador, a Goméia permanece viva. Através do Axé, ali existente.
Anteriormente ao Axé Opó Afonjá,
no estado do Rio de Janeiro, já existiam outras instituições religiosas, as quais podem ser destacadas por notáveis zeladores de orixá, como João Alabá, Benzinho Bamboxê e o polêmico Cipriano Agbedé.
Em "Os Candomblés Antigos do Rio de Janeiro", Agenor Miranda Rocha ilustra muito bem, a existência de diversos templos religiosos, muito bem acomodados na cidade do Rio de Janeiro.
A própria resolução de Mãe Aninha, em fundar um Axé no RJ, advém da existência dessas Casas aqui existentes. Sendo quê, é preciso dizer, o Opó Afonjá do Rio de Janeiro, surge de um Axé aqui já existente.
Da próxima vez, vou cobrar pela aula histórica.
Axé
@@odeomoigbo7458
Me perdoe,
mas não fiz referências, ao Axé Podabá. Vivo até hoje. E talvez, o único que poderíamos considerar legitimamente carioca. E igualmente anterior a fundação do Opó Afonjá do RJ.