Boa noite ! Mas para diferenciação de meningites virais e bacterianas a separação entre células mononucleares e polimorfonucleares basta . Concordo que para outras patologias uma melhor especificação se faz necessário.
Boa tarde, Dra.! Muito obrigado pelo seu comentário e por acompanhar o canal. É justamente este falso conceito que devemos aprimorar ao realizar a análise do líquido cefalorraquiano, pois, comprovadamente, existem bactérias que o nosso gatilho imunológico responde com linhagens mistas, outras com só linfócitos, outras com plasmócitos e vice versa. Portanto, nem sempre linfócito é viral, neutrófilo é Bactéria e assim por diante. Quando congelamos nosso horizonte em Linfomononucleares e Polimorfonucleares, ficamos limitados a um raciocínio sem valor científico, e próprio exame fica aquém do que se espera para uma análise de excelência. Assim, vou tentar ilustrar com um exemplo mais prático que reflete na vida ou morte e conduta de um paciente: Um traumatismo craniano pode ser identificado por exame de Raio X. Logo, bastaria apenas esse exame, certo? Mas, por que então é realizada uma ressonância magnética? Porque a visão amplifica, ela aprimora a conduta, ela esclarece o que não se enxerga no Raio X, como as microestruturas Anatômicas e o nível da extensão da lesão. Ou seja, ela engrandece o apoio diagnóstico em favor de uma vida. Portanto, são esses cuidados aos detalhes que fazem a diferença na carreira profissional de um Liquorologista Laboratorial. O Líquor não é diferente. Devemos estar atentos sempre aos detalhes para que possamos realizar uma análise profissional e que realmente contribua da melhor maneira possível no apoio diagnóstico. Novamente, muito obrigado pelo seu contato. Tenha um ótimo final de semana.
Boa noite ! Mas para diferenciação de meningites virais e bacterianas a separação entre células mononucleares e polimorfonucleares basta . Concordo que para outras patologias uma melhor especificação se faz necessário.
Boa tarde, Dra.!
Muito obrigado pelo seu comentário e por acompanhar o canal.
É justamente este falso conceito que devemos aprimorar ao realizar a análise do líquido cefalorraquiano, pois, comprovadamente, existem bactérias que o nosso gatilho imunológico responde com linhagens mistas, outras com só linfócitos, outras com plasmócitos e vice versa. Portanto, nem sempre linfócito é viral, neutrófilo é Bactéria e assim por diante.
Quando congelamos nosso horizonte em Linfomononucleares e Polimorfonucleares, ficamos limitados a um raciocínio sem valor científico, e próprio exame fica aquém do que se espera para uma análise de excelência.
Assim, vou tentar ilustrar com um exemplo mais prático que reflete na vida ou morte e conduta de um paciente:
Um traumatismo craniano pode ser identificado por exame de Raio X. Logo, bastaria apenas esse exame, certo?
Mas, por que então é realizada uma ressonância magnética?
Porque a visão amplifica, ela aprimora a conduta, ela esclarece o que não se enxerga no Raio X, como as microestruturas Anatômicas e o nível da extensão da lesão. Ou seja, ela engrandece o apoio diagnóstico em favor de uma vida.
Portanto, são esses cuidados aos detalhes que fazem a diferença na carreira profissional de um Liquorologista Laboratorial.
O Líquor não é diferente.
Devemos estar atentos sempre aos detalhes para que possamos realizar uma análise profissional e que realmente contribua da melhor maneira possível no apoio diagnóstico.
Novamente, muito obrigado pelo seu contato.
Tenha um ótimo final de semana.