Maratona em seu canal, professor. Excelente leitura. Eu sou um desfã do Machado, digo sempre que não gosto, esse conto aí foi o que li e declarei ao final: Mestre! É meu favorito (junto com Pai contra Mãe) Na época em que li fui atrás dos detalhes e fui fazendo pesquisa meticulosa em cada referência, uma delas que destaco é esse tal dos capoeiras. Achei bem discriminatória a linguagem, quando grande escritor discrimina, pode investigar que tem um material farto pra pesquisa.... Daí fui atrás do que tá por trás da história dos capoeiras aqui no Brasil... (meio preguiçoso pra escrever, só pontuar que o vídeo, como sempre, excelente) Final do conto é surreal.... magnífico. ☺
Tem uma personagem de um livro do Érico Veríssimo que também se deleitava em ver as pessoas caídas na rua pela peste. Pedia ao marido que a levasse a Porto Alegre só pra ver o sofrimento dos doentes. Não lembro o nome da personagem, nem do livro. Mas é da trilogia O tempo e o Vento.
Oi, Sandra! Verdade... lembra a Luzia Silva, a "teiniaguá". Pega a época da cólera-morbo em Porto Alegre. Vou até citar isso na minha pré-prova. Grato pela contribuição. Lembra um tanto também o personagem do conto "Aprendizado", do Amílcar Bettega. Aquele personagem que desenvolveu uma técnica de chutar cães e gatos. Abraço e bom estudo!
Sim, isso mesmo, casada com Bolívar, filho de Bibiana. Voltando de POA, exigiu-se a quarentena dele e da esposa no sobrado. Negando-se a cumprir quarentena foi assassinado pelos capangas de Amaral, que faziam guarda do lado de fora.
Maratona em seu canal, professor. Excelente leitura. Eu sou um desfã do Machado, digo sempre que não gosto, esse conto aí foi o que li e declarei ao final: Mestre!
É meu favorito (junto com Pai contra Mãe)
Na época em que li fui atrás dos detalhes e fui fazendo pesquisa meticulosa em cada referência, uma delas que destaco é esse tal dos capoeiras. Achei bem discriminatória a linguagem, quando grande escritor discrimina, pode investigar que tem um material farto pra pesquisa.... Daí fui atrás do que tá por trás da história dos capoeiras aqui no Brasil...
(meio preguiçoso pra escrever, só pontuar que o vídeo, como sempre, excelente)
Final do conto é surreal.... magnífico.
☺
Valeu professor!
muito obrigado professor!!
Tem uma personagem de um livro do Érico Veríssimo que também se deleitava em ver as pessoas caídas na rua pela peste. Pedia ao marido que a levasse a Porto Alegre só pra ver o sofrimento dos doentes. Não lembro o nome da personagem, nem do livro. Mas é da trilogia O tempo e o Vento.
Oi, Sandra! Verdade... lembra a Luzia Silva, a "teiniaguá". Pega a época da cólera-morbo em Porto Alegre. Vou até citar isso na minha pré-prova. Grato pela contribuição. Lembra um tanto também o personagem do conto "Aprendizado", do Amílcar Bettega. Aquele personagem que desenvolveu uma técnica de chutar cães e gatos. Abraço e bom estudo!
Sim, isso mesmo, casada com Bolívar, filho de Bibiana. Voltando de POA, exigiu-se a quarentena dele e da esposa no sobrado. Negando-se a cumprir quarentena foi assassinado pelos capangas de Amaral, que faziam guarda do lado de fora.
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