Lucas Telles | Rosa (Pixinguinha) | Instrumental Sesc Brasil
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- Опубліковано 19 вер 2024
- A 13ª edição do Prêmio BDMG Instrumental, realizado pelo BDMG Cultural, em Belo Horizonte, foi marcada pela participação de músicos jovens, que se destacaram pela precoce qualidade de suas composições, arranjos e técnica. Dentre os quatro premiados está o violonista Lucas Telles, de 24 anos, que iniciará a programação de shows dos vencedores no Instrumental Sesc Brasil.
Formação:
Lucas Telles - violão
Nailor Proveta - Clarinete
Gênero:
Valsa
Show que ocorreu no Teatro Anchieta do Sesc Consolação dia 24/06/2013
• site oficial: instrumentalses...
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O talento não é só a prática... Ressalto.... QUE SENSIBILIDADE! QUE INTERPRETAÇÕES. É inspirador
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Fantástico! Sou fã!!
Ao ouvir a primeira nota já amei...
coisa linda
Difícil comentar algo tão maravilhoso!!!!! Sem palavras!!!
Maravilha! Obrigada aos Amigos da Bossa Nova, que me fazem descobrir tanta coisa linda.
Proveta, um gênio brasileiro ainda vivo!
Bravosssss!👏👏👏
Que lindo meus queridos, vocês arrasam!
Perfeicao!
lindo demais belíssima interpretação Parabens
Delson Soares obrigado! Um abraço grande!
Rosa (part. Orlando Silva)
Pixinguinha
Tu és
Divina e graciosa, estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma, da mais linda flor, de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus
Me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela, deslumbrante e bela
O teu coração junto ao meu, lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito teu
Tu és
A forma ideal, estátua magistral, ó alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és
De Deus, a soberana flor
Tu és
De Deus, a criação, que em todo coração sepultas o amor
O riso, a fé, a dor, em sândalos olentes, cheios de sabor
Em vozes tão dolentes, como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo, enfim, que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão
Se ouso confessar que eu hei de sempre amar-te
Ó flor, meu peito não resiste
Ó meu Deus, quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar e em esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar
Aos pés do Onipotente, em prece comovente
De dor, e receber a unção de tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei de te envolver até meu padecer de todo fenecer
coisa de gente grande!
Me faltam as palavras ...
alguém teria o pdf desse arranjo?
Tem a partitura nesse tom?
PENA QUE O ÁUDIO DO CLARINETE, QUE FAZ O SOLO, ESTÁ MUITO BAIXO.
ótima interpretação de ambos.. Mas o violão passa o clarinete em volume...