Minidoc | The history of arraiolo rug in Diamantina

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  • Опубліковано 25 жов 2024

КОМЕНТАРІ • 13

  • @fatimaoliveira9915
    @fatimaoliveira9915 Місяць тому

    Que lindo ver a valorizacao do trabalho das mulheres que fizeram historia. Que bom saber que a igreja ajudou nesta construção social. Numa epoca tao dificil pra todos, as mulheres foram ajudadas por homens de fé, trabalho e dignidade. Os tapetes sao lindíssimos. Estou aprendendo com uma amiga para nao deixar morrer esta tradição. Obrigada @gabrielainacio pelo lindo trabalho. Ja compartilhei.

  • @elizabethmendessilva8238
    @elizabethmendessilva8238 3 роки тому +3

    Que delícia conhecer a história dos tapetes arraiolos de Diamantina. Deu vontade ďe tomar um café, prosear e tecer com essas senhorinhas! Parabéns pelo trabalho Gabriela Ignacio.

  • @williamferreiran
    @williamferreiran 3 роки тому +3

    Projeto lindo, arte impecável 😍🤩

  • @arlenecoura4584
    @arlenecoura4584 3 роки тому +2

    Que bacana! Saudades de Diamantina, de Biribiri. Bom de ver e conhecer toda a história. Parabéns, Gabriela Ignácio, muito bem trabalhado.

  • @reginamarinho3229
    @reginamarinho3229 2 роки тому +1

    Que legal, Gabi!!! Muito obrigada por nos trazer este conhecimento!! Bacana demais.

  • @gabriellasalis7094
    @gabriellasalis7094 3 роки тому +4

    Riquezas de Diamantina! 😍

  • @Raiz_MadeiraeArte_raiz_woodart
    @Raiz_MadeiraeArte_raiz_woodart 3 роки тому +2

    Bela história dessas mulheres guerreiras das nossas Minas Gerais 👏🏻👏🏻

  • @salomearaujodesouza5752
    @salomearaujodesouza5752 3 роки тому

    Parabéns Gabriela! Na oportunidade irei conhecer.

  • @RicardoTorres-yv5hz
    @RicardoTorres-yv5hz 3 роки тому +1

    Incrível!!!

  • @nomeyodomar
    @nomeyodomar Рік тому

    Originário do sul de Portugal (onde é grande interesse artístico e muito apreciado atualmente). A origem do tapete de Arraiolos vem das invasões berberes que o trouxeram para o Al Andaluz no século 10

  • @giovanejunior4054
    @giovanejunior4054 2 роки тому

    Engraçado, por que mostra por um lado toda riqueza e o bem da confecção dos tapetes em Diamantina e por outro a igreja parece ser apontada como a "instituição prejudicadora", apontando até mesmo para o prelado da época o digníssimo Dom Geraldo Sigaud que foi um dos heróis brasileiros na salvaguarda da fé, pois fora um santo em conservar a verdadeira face do catolicismo!? Ora, sabemos que essa iniciativa surgiu primeiramente da caridade de Dom Sigaud,devido a pobreza na época, ajudando a sociedade Adamantina a querer trabalhar,ter seu pao de cada dia fruto do esforço e trabalho humano e claro a permanecerem na igreja deixada por Cristo, sem perder o seguimento da doutrina social da igreja! Pena que atualmente Diamantina não e uma cidade conservadora, e a santidade de Dom Sigaud é oculta tanto na Arquidiocese quanto em toda igreja.

    • @gabrielaignacio1968
      @gabrielaignacio1968  2 роки тому

      Olá, Giovane! Agradeço o seu comentário, pois apenas com o diálogo respeitoso conseguimos construir uma sociedade verdadeiramente democrática. Confesso que sempre imaginei que em dado momento haveria algum questionamento sobre o recorte que esse documentário faz de Dom Sigaud, pois ele é uma figura muito popular em Diamantina até os dias de hoje.
      Não sei se você assistiu até os créditos, mas no final do vídeo eu menciono que entrei em contato tanto com a Arquidiocese de Diamantina quanto com a CARDI, imagino que essas instituições trariam uma perspectiva diferente sobre essa figura história, porém a primeira não respondeu as minhas tentativas de contato e a segunda não quis participar. Acredito que se a Arquidiocese tivesse participado teria enriquecido o conteúdo do vídeo e ficaria feliz se tivesse sido possível, pois tenho uma família muito católica e sou amiga de vários seminaristas.
      Esse documentário foi feito através de um edital da Lei Aldir Blanc e eu tive um prazo de apenas dois meses para produzi-lo. Imagino que se tivesse tido um tempo maior e não tivesse sido produzido no contexto da pandemia, teria encontrado mais pessoas para deporem e fazer uma reconstrução ampla do contexto em que o Tapete Arraiolo veio para Diamantina. Lembro-me, também, que muitas pessoas que convidei para serem entrevistadas declinaram do convite devido ao medo de contrair a COVID-19; além disso, tive um limite de no máximo 15 minutos de vídeo.
      Esclareço-lhe que Dom Sigaud não é ocultado pela Arquidiocese de Diamantina. No seminário (o mesmo em que estudou Juscelino Kubitschek), há vários quadros dele, os seminaristas o estudam, tem uma rua na cidade que leva o seu nome e as pessoas (principalmente as mais velhas) ainda o mencionam. Evidentemente, o tempo é o senhor dos homens e, infelizmente, com o decorrer das gerações, as pessoas tendem a lembrar apenas dos fatos mais marcantes das personalidades.
      Dom Sigaud foi um homem de seu tempo, fruto do processo histórico que o Brasil vivia. Ele pensava e agia de acordo com a sociedade brasileira daquela época. A CARDI não foi feita às escondidas, foi um projeto amplamente divulgado e toda a sociedade sabia das condições, pois possuía os valores daquela época. Acredito que cabe às novas gerações analisar os fatos que ocorreram com isenção, sem extremos, vendo os pontos positivos e negativos. Devemos conhecer o passado, seus erros e acertos e aprender com ele. A implementação do Tapete Arraiolo de Diamantina também possui lados bons e ruins.
      Somente a alta produção da CARDI durou mais de 30 anos, isso somado aos últimos 30 anos equivalem a quase 60 anos de história. Eu mesma acredito que esse vídeo de 15 minutos em muitos aspectos é superficial e é um tópico que merece uma pesquisa mais ampla. Esse documentário não é perfeito, eu mesma aprendi muito fazendo-o, e faço críticas com relação a minha montagem, pré e pós-produção. É possível que eu venha a produzir uma segunda edição do vídeo, mais completa, com mais entrevistas e num tempo maior de duração.

    • @mariacassiaferreiradeaguia2282
      @mariacassiaferreiradeaguia2282 3 місяці тому +1

      Concordo totalmente com você Giovane. Nasci em Dtna e acompanhei toda esta história.