Acho que Filon é o Próprio Jesus. Alguns estudos me levaram a acreditar que Jesus era filho de Cleópatra com Júlio César e Filon se Encaixa direitinho. Cleopatra também tem um filho chamado Alexandre Hélio, mais conhecido como Tomé ou Tomás para poucos.Parabéns pelo vídeo, excelente 👏👏👏👏
Muito interessante. Na Kabbalah tem o conceito de PRDS, que seriam os 4 níveis de leitura do textos, um dos quais é o alegórico. Me pergunto se é uma ideia que influenciou/foi influenciada pelo Philo.
O problema dos escritos antigos gira em torno do problema manuscritológico. Se não temos os originais precisamos ter cópias que não tenha muitas variantes ou contradições e que não estejam tão longe dos suposto originais caso contrário não saberíamos se o pensamento é do autor ou de uma escola posterior que alterou o pensamento do mesmo ou até mêsmo o inventou. Logo não há razão em falar em filo ou qualquer outro personagio sem o debate manuscritológico.
No livro Harpas Eternas esta dito que |Filon de Alexandria tinha acesso aos relatos de Jesus através de seus seguidores fieis. Chegou a proteger alguns nas dependencias de sua moradia... mas.... sendo um livro de escrita mediunica, nem todos aceitam como referencia... eu aceito... abraços
A Igreja esconde Filos. Ele foi contemporâneo de Jesus, morou pelos mesmos lugares e mesma época e nunca ouviu falar dele, de seu julgamento, milagres e crucificação . Curioso que os maiores escritos e façanhas do nazareno só foram escritosn rezentos anos depois
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono. Se Jesus tivesse existido, Phílon teria lhe citado em sua obra "De Vita Contemplativa" que Phílon escreveu ao viajar pela Judéia e Egito visitando comunidades ascéticas como budistas e essênios. Esse subversor se entregou, entretanto: Seu conceito de Oudenéia (O Nada-Humana/Niilismo) dizia que o homem se aproximava de Deus não quando se aperfeiçoava [como diziam os filósofos pagãos] mas sim quando conscientemente pecava ou caía em imperfeição. Essa loucura fez Fílon escrever seus textos propositalmente desordenada e com contradições óbvias e a levar uma vida ascética. Isso explica as contradições de seus evangelhos, por exemplo: Lucas e Mateus, um diz que Cristo nasceu no tempo de Herodes e o outro que ele nasceu no tempo de Quirino. Mas como isso seria possível se Herodes já havia morrido há mais de 10 anos quando Quirino fez seu primeiro censo? Outras contradições no Evangelho, no entanto, já são pelo fato de que Phílon, embora judeu, não sabia a sua língua [e acreditava que a tradução da Septuaginta era precisa, o que o levou a citar passagens erradas nas suas próprias obras oficiais]. Ao escrever o evangelho, ele também citou profecias erradas e cometeu erros linguísticos grosseiros. Por exemplo: Ele confundiu a palavra Almah com Betulah (mulher jovem e mulher virgem) e assim criou o franskenteins teológico chamado Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem. Ele também não entendeu nenhum profecia direito e por isso os judeus acreditam que o Evangelho não poderia ter sido escrito por judeus, e acusam os romanos de terem feito. No entanto, é evidente que nenhum romano ou grego escreveu isso, mas sim um hebreu que não sabia hebraico, como Fílon, que estava conspirando contra os romanos afim de persuadi-los a uma seita suicida que, além disso, favorecesse os judeus que naquela época estavam sendo esmagados pelo Império. É bom dizer também que Fílon, como sabemos pela sua obra "De Vita Contemplativa", amava a seita dos essênios mas nutria um grande ressentimento contra as outras vertentes judaicas, especialmente os fariseus e saduceus, que sempre desprezaram a sua filosofia ascética. Esse homem também foi politicamente ativo, servindo como embaixador dos judeus durante o tempo de Calígula. O seu irmão se infiltrou na elite romana, passando-se por helenizado, ao ponto de se tornar braço direito do imperador Cláudio, e isso ele conseguiu ao se tornar doulo (um tipo de babá-homem) da mãe de Cláudio, quando esta era mais jovem. Sua família também teve acesso à corte dos Ptolomeus antes da vinda dos romanos, pelo que Phílon certamente conheceu a história de Hegésias de Cirene (expulso do Egito por Ptolomeu), e aprendido, assim, como um livro pode ser um míssel. Evangelion em grego, é bom dizer, era a palavra grega utilizada pelos romanos para "Boas-Novas MILITARES".
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono.
@@lucineidealmeida2484 Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono. Se Jesus tivesse existido, Phílon teria lhe citado em sua obra "De Vita Contemplativa" que Phílon escreveu ao viajar pela Judéia e Egito visitando comunidades ascéticas como budistas e essênios. Esse subversor se entregou, entretanto: Seu conceito de Oudenéia (O Nada-Humana/Niilismo) dizia que o homem se aproximava de Deus não quando se aperfeiçoava [como diziam os filósofos pagãos] mas sim quando conscientemente pecava ou caía em imperfeição. Essa loucura fez Fílon escrever seus textos propositalmente desordenada e com contradições óbvias e a levar uma vida ascética. Isso explica as contradições de seus evangelhos, por exemplo: Lucas e Mateus, um diz que Cristo nasceu no tempo de Herodes e o outro que ele nasceu no tempo de Quirino. Mas como isso seria possível se Herodes já havia morrido há mais de 10 anos quando Quirino fez seu primeiro censo? Outras contradições no Evangelho, no entanto, já são pelo fato de que Phílon, embora judeu, não sabia a sua língua [e acreditava que a tradução da Septuaginta era precisa, o que o levou a citar passagens erradas nas suas próprias obras oficiais]. Ao escrever o evangelho, ele também citou profecias erradas e cometeu erros linguísticos grosseiros. Por exemplo: Ele confundiu a palavra Almah com Betulah (mulher jovem e mulher virgem) e assim criou o franskenteins teológico chamado Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem. Ele também não entendeu nenhum profecia direito e por isso os judeus acreditam que o Evangelho não poderia ter sido escrito por judeus, e acusam os romanos de terem feito. No entanto, é evidente que nenhum romano ou grego escreveu isso, mas sim um hebreu que não sabia hebraico, como Fílon, que estava conspirando contra os romanos afim de persuadi-los a uma seita suicida que, além disso, favorecesse os judeus que naquela época estavam sendo esmagados pelo Império. É bom dizer também que Fílon, como sabemos pela sua obra "De Vita Contemplativa", amava a seita dos essênios mas nutria um grande ressentimento contra as outras vertentes judaicas, especialmente os fariseus e saduceus, que sempre desprezaram a sua filosofia ascética. Esse homem também foi politicamente ativo, servindo como embaixador dos judeus durante o tempo de Calígula. O seu irmão se infiltrou na elite romana, passando-se por helenizado, ao ponto de se tornar braço direito do imperador Cláudio, e isso ele conseguiu ao se tornar doulo (um tipo de babá-homem) da mãe de Cláudio, quando esta era mais jovem. Sua família também teve acesso à corte dos Ptolomeus antes da vinda dos romanos, pelo que Phílon certamente conheceu a história de Hegésias de Cirene (expulso do Egito por Ptolomeu), e aprendido, assim, como um livro pode ser um míssel. Evangelion em grego, é bom dizer, era a palavra grega utilizada pelos romanos para "Boas-Novas MILITARES".
@@ophir3949 Opa..Bem Nietzsche seu comentário...Como disse o palestrante não espere de Filo a consistência de um São Tomás ou até de um Spinoza.O princípio do ascetismo é entender q o Eterno (Potência) é o Ser e nós incorremos pela paixão, como demonstrou Spinoza,a considerar o efeito como causa e o não-ser como Ser (Idolatria)..Morrer como não ser e viver no Ser é remeter a causa à causa e os efeitos aos efeitos.Por isso a luta contra o paganismo pluralista.A zona de indicernibilidade entre Ocidente e Oriente causada pela máquina de guerra de Alexandre Magno levou à Alexandria e uma filosofia q uniu o pluralismo grego ao monismo judaico ,q por sua vez pegaram do Egito de Akaenaton.Desse modo o cristianismo incorporou o conceito de Consubstancialidade e Irredutibilidade do Ser ou Deus e seu colorário moral q é amar a Deus/Causa sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo pois os entes não diferem em essência. Daí a idéia da Santa Trindade,O Pai,Filho e Espírito Santo,Substância, Atributo e Modo.Não me parece uma idéia esdrúxula dado q o conceito de Deus ou Potência está imanente ao conceito de qualquer coisa.Já a alegoria de Cristo ao qual vc se referiu como bizarra é baseada nas observações astronômicas do movimento do Sol e as constelações zodiacais (12 apostolos).Isso já havia no Egito e Babilônia. Solstício de Dezembro (natal) e precessão dos equinócios (eras). Por causa da precessão q se diz q a era de Cristo é peixe.Já a virgem Maria é a constelação de Virgo.A cruz o Cruzeiro do Sul.E a ressurreição depois de 3 dias é o tempo q o Sol fica no Trópico de Capricórnio dia 22,23 e 24...dia 25 de dezembro o Sol começa a voltar para o trópico de Câncer...A cruz ligada a ressurreição e ao eterno retorno já era um elemento da cultura egípcia.Talvez o cristianismo seja mais pagão nesses elementos do q vc imagina.Roma não era tola.Absorveu elementos da cultura pagã e a filosofia da Consubstancialidade e Irredutibilidade de Deus/Potência e ainda assumiu uma linha judaica para q Roma os superasse.Por isso não foi Roma,mas sim os judeus que foram hostis com Cristo,já que o cristianismo foi adotado politicamente por Roma.Sobre detalhes da vida de Filo não é o mais pertinente...Sobre batalhas, conflitos políticos, isso faz parte da vida ,da expansão de Potência do q existe...A decadência de Roma deve-se realmente a outros fatores, sobretudo econômico, inflação etc...No ponto de vista político o cristianismo romano me parece uma boa idéia, creio q não faríamos melhor, nem nós nem Nietzsche...A história tem seu próprio ritmo e necessidades...E com a adesão das tribos ocidentais e a expansão do império Carolingeo a vida nos mostra q a virtude guerreira determina o rumo político, tal qual Roma ou Pérsia...Enfim,não vejo como tudo isso pode ser um câncer...E nas nossas limitações como grau de potência finita,faz sentido que só o eterno como onipotência possa nos alçar à sentir uma espécie de força na eternidade..As causas devem ser remetidas às causas e os efeitos aos efeitos.Pior mesmo são as idéias modernas q,ao assassinarem a metafísica, criou esse nosso mundo de ficções institucionalizadas.Nunca houve niilismo pior do q o da nossa época. Não se institucionalizará idéias inadequadas sem o prejuízo das relações entre indivíduos, grupos e nações. O assassinato da metafísica gerou essa esquizofrenia q só serve à expansão do metacapitalismo.E q também é sustentada pela máquina de Guerra ocidental. 👍👍
ele provavelmente falava hebraico visto que era judeu Praticante, triste perceber que a ignorância sobre o judaísmo causa uma impressão completamente errada sobre filon, um palestrante cristão, evangelista e cheio de uma visão nproselita e desrespeitosa sobre o judaísmo
Sendo da Diáspora, o mais provável era justamente o contrário, ou seja, o desconhecimento do hebraico. Não é só porque ele era judeu que obrigatoriamente saberia falar a língua dos seus antepassados; até porque, se fosse assim, todo judeu fora de Israel também deveria saber hebraico, o que não é o caso.
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono. Se Jesus tivesse existido, Phílon teria lhe citado em sua obra "De Vita Contemplativa" que Phílon escreveu ao viajar pela Judéia e Egito visitando comunidades ascéticas como budistas e essênios. Esse subversor se entregou, entretanto: Seu conceito de Oudenéia (O Nada-Humana/Niilismo) dizia que o homem se aproximava de Deus não quando se aperfeiçoava [como diziam os filósofos pagãos] mas sim quando conscientemente pecava ou caía em imperfeição. Essa loucura fez Fílon escrever seus textos propositalmente desordenada e com contradições óbvias e a levar uma vida ascética. Isso explica as contradições de seus evangelhos, por exemplo: Lucas e Mateus, um diz que Cristo nasceu no tempo de Herodes e o outro que ele nasceu no tempo de Quirino. Mas como isso seria possível se Herodes já havia morrido há mais de 10 anos quando Quirino fez seu primeiro censo? Outras contradições no Evangelho, no entanto, já são pelo fato de que Phílon, embora judeu, não sabia a sua língua [e acreditava que a tradução da Septuaginta era precisa, o que o levou a citar passagens erradas nas suas próprias obras oficiais]. Ao escrever o evangelho, ele também citou profecias erradas e cometeu erros linguísticos grosseiros. Por exemplo: Ele confundiu a palavra Almah com Betulah (mulher jovem e mulher virgem) e assim criou o franskenteins teológico chamado Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem. Ele também não entendeu nenhum profecia direito e por isso os judeus acreditam que o Evangelho não poderia ter sido escrito por judeus, e acusam os romanos de terem feito. No entanto, é evidente que nenhum romano ou grego escreveu isso, mas sim um hebreu que não sabia hebraico, como Fílon, que estava conspirando contra os romanos afim de persuadi-los a uma seita suicida que, além disso, favorecesse os judeus que naquela época estavam sendo esmagados pelo Império. É bom dizer também que Fílon, como sabemos pela sua obra "De Vita Contemplativa", amava a seita dos essênios mas nutria um grande ressentimento contra as outras vertentes judaicas, especialmente os fariseus e saduceus, que sempre desprezaram a sua filosofia ascética. Esse homem também foi politicamente ativo, servindo como embaixador dos judeus durante o tempo de Calígula. O seu irmão se infiltrou na elite romana, passando-se por helenizado, ao ponto de se tornar braço direito do imperador Cláudio, e isso ele conseguiu ao se tornar doulo (um tipo de babá-homem) da mãe de Cláudio, quando esta era mais jovem. Sua família também teve acesso à corte dos Ptolomeus antes da vinda dos romanos, pelo que Phílon certamente conheceu a história de Hegésias de Cirene (expulso do Egito por Ptolomeu), e aprendido, assim, como um livro pode ser um míssel. Evangelion em grego, é bom dizer, era a palavra grega utilizada pelos romanos para "Boas-Novas MILITARES".
É Realizações,gratidão por postar.
Eu não consigo entender nada do que este homem fala, mas amo escuta-lo. É tão bom quanto o som de chuva. ❤
Alexandre,Filo e Paulo são importantíssimos para entender a origem da cultura cristã ocidental europeia.
Ótima palestra. Muito esclarecedora.
Jjhhjhjjjhjhjhhhhbjjjjhhjhhhjjhhhhjhhmhnk
Tudo quanto vem da lavra do Professor Carlos Nougué, vale ser conferido. Quando então em associação com a É Realizações, parabéns em dobro!
Obrigado pela tradução e pelos comentários. 👏👏👏
Acho que Filon é o Próprio Jesus. Alguns estudos me levaram a acreditar que Jesus era filho de Cleópatra com Júlio César e Filon se Encaixa direitinho. Cleopatra também tem um filho chamado Alexandre Hélio, mais conhecido como Tomé ou Tomás para poucos.Parabéns pelo vídeo, excelente 👏👏👏👏
ótimo
Excelente vídeo
Muito interessante. Na Kabbalah tem o conceito de PRDS, que seriam os 4 níveis de leitura do textos, um dos quais é o alegórico. Me pergunto se é uma ideia que influenciou/foi influenciada pelo Philo.
Ótima palestra.
Parabéns pela iniciativa de divulgação 👏👏👏👏
👏👏👏👏👏
O problema dos escritos antigos gira em torno do problema manuscritológico. Se não temos os originais precisamos ter cópias que não tenha muitas variantes ou contradições e que não estejam tão longe dos suposto originais caso contrário não saberíamos se o pensamento é do autor ou de uma escola posterior que alterou o pensamento do mesmo ou até mêsmo o inventou. Logo não há razão em falar em filo ou qualquer outro personagio sem o debate manuscritológico.
Exatamente
No livro Harpas Eternas esta dito que |Filon de Alexandria tinha acesso aos relatos de Jesus através de seus seguidores fieis. Chegou a proteger alguns nas dependencias de sua moradia... mas.... sendo um livro de escrita mediunica, nem todos aceitam como referencia... eu aceito... abraços
O neoplatonismo não começou com Plotino não?
A Igreja esconde Filos. Ele foi contemporâneo de Jesus, morou pelos mesmos lugares e mesma época e nunca ouviu falar dele, de seu julgamento, milagres e crucificação .
Curioso que os maiores escritos e façanhas do nazareno só foram escritosn rezentos anos depois
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono. Se Jesus tivesse existido, Phílon teria lhe citado em sua obra "De Vita Contemplativa" que Phílon escreveu ao viajar pela Judéia e Egito visitando comunidades ascéticas como budistas e essênios. Esse subversor se entregou, entretanto: Seu conceito de Oudenéia (O Nada-Humana/Niilismo) dizia que o homem se aproximava de Deus não quando se aperfeiçoava [como diziam os filósofos pagãos] mas sim quando conscientemente pecava ou caía em imperfeição. Essa loucura fez Fílon escrever seus textos propositalmente desordenada e com contradições óbvias e a levar uma vida ascética. Isso explica as contradições de seus evangelhos, por exemplo: Lucas e Mateus, um diz que Cristo nasceu no tempo de Herodes e o outro que ele nasceu no tempo de Quirino. Mas como isso seria possível se Herodes já havia morrido há mais de 10 anos quando Quirino fez seu primeiro censo? Outras contradições no Evangelho, no entanto, já são pelo fato de que Phílon, embora judeu, não sabia a sua língua [e acreditava que a tradução da Septuaginta era precisa, o que o levou a citar passagens erradas nas suas próprias obras oficiais]. Ao escrever o evangelho, ele também citou profecias erradas e cometeu erros linguísticos grosseiros. Por exemplo: Ele confundiu a palavra Almah com Betulah (mulher jovem e mulher virgem) e assim criou o franskenteins teológico chamado Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem. Ele também não entendeu nenhum profecia direito e por isso os judeus acreditam que o Evangelho não poderia ter sido escrito por judeus, e acusam os romanos de terem feito. No entanto, é evidente que nenhum romano ou grego escreveu isso, mas sim um hebreu que não sabia hebraico, como Fílon, que estava conspirando contra os romanos afim de persuadi-los a uma seita suicida que, além disso, favorecesse os judeus que naquela época estavam sendo esmagados pelo Império. É bom dizer também que Fílon, como sabemos pela sua obra "De Vita Contemplativa", amava a seita dos essênios mas nutria um grande ressentimento contra as outras vertentes judaicas, especialmente os fariseus e saduceus, que sempre desprezaram a sua filosofia ascética. Esse homem também foi politicamente ativo, servindo como embaixador dos judeus durante o tempo de Calígula. O seu irmão se infiltrou na elite romana, passando-se por helenizado, ao ponto de se tornar braço direito do imperador Cláudio, e isso ele conseguiu ao se tornar doulo (um tipo de babá-homem) da mãe de Cláudio, quando esta era mais jovem. Sua família também teve acesso à corte dos Ptolomeus antes da vinda dos romanos, pelo que Phílon certamente conheceu a história de Hegésias de Cirene (expulso do Egito por Ptolomeu), e aprendido, assim, como um livro pode ser um míssel. Evangelion em grego, é bom dizer, era a palavra grega utilizada pelos romanos para "Boas-Novas MILITARES".
Quando jesus morreu houve ate terremo, mortos sairam das covas e muitos viram. Filo nunca escreveu nada. "O silêncio de filon é insurdecedor"
@@ophir3949 ajuda-me nessa questão do cristianismo primitivo, dando- me indicações sobre livros
ele pende dessa forma ambígua porque é a base moral/religiosa do judaísmo é extremamente peculiar
Impossível um personagem ser contemporâneo de Jesus e não tê-lo conhecido.
Fílon não viveu no tempo de Cristo ?
SIM...15 A.c E MORREU EM 50 D.c
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono.
Tu és cabalista?
O palestrante acha Jesus o supra sumo
Jesus é o Reparador
Sim! Ele É.
Sim! E Ele É !!!!
@@lucineidealmeida2484
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono. Se Jesus tivesse existido, Phílon teria lhe citado em sua obra "De Vita Contemplativa" que Phílon escreveu ao viajar pela Judéia e Egito visitando comunidades ascéticas como budistas e essênios. Esse subversor se entregou, entretanto: Seu conceito de Oudenéia (O Nada-Humana/Niilismo) dizia que o homem se aproximava de Deus não quando se aperfeiçoava [como diziam os filósofos pagãos] mas sim quando conscientemente pecava ou caía em imperfeição. Essa loucura fez Fílon escrever seus textos propositalmente desordenada e com contradições óbvias e a levar uma vida ascética. Isso explica as contradições de seus evangelhos, por exemplo: Lucas e Mateus, um diz que Cristo nasceu no tempo de Herodes e o outro que ele nasceu no tempo de Quirino. Mas como isso seria possível se Herodes já havia morrido há mais de 10 anos quando Quirino fez seu primeiro censo? Outras contradições no Evangelho, no entanto, já são pelo fato de que Phílon, embora judeu, não sabia a sua língua [e acreditava que a tradução da Septuaginta era precisa, o que o levou a citar passagens erradas nas suas próprias obras oficiais]. Ao escrever o evangelho, ele também citou profecias erradas e cometeu erros linguísticos grosseiros. Por exemplo: Ele confundiu a palavra Almah com Betulah (mulher jovem e mulher virgem) e assim criou o franskenteins teológico chamado Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem. Ele também não entendeu nenhum profecia direito e por isso os judeus acreditam que o Evangelho não poderia ter sido escrito por judeus, e acusam os romanos de terem feito. No entanto, é evidente que nenhum romano ou grego escreveu isso, mas sim um hebreu que não sabia hebraico, como Fílon, que estava conspirando contra os romanos afim de persuadi-los a uma seita suicida que, além disso, favorecesse os judeus que naquela época estavam sendo esmagados pelo Império. É bom dizer também que Fílon, como sabemos pela sua obra "De Vita Contemplativa", amava a seita dos essênios mas nutria um grande ressentimento contra as outras vertentes judaicas, especialmente os fariseus e saduceus, que sempre desprezaram a sua filosofia ascética. Esse homem também foi politicamente ativo, servindo como embaixador dos judeus durante o tempo de Calígula. O seu irmão se infiltrou na elite romana, passando-se por helenizado, ao ponto de se tornar braço direito do imperador Cláudio, e isso ele conseguiu ao se tornar doulo (um tipo de babá-homem) da mãe de Cláudio, quando esta era mais jovem. Sua família também teve acesso à corte dos Ptolomeus antes da vinda dos romanos, pelo que Phílon certamente conheceu a história de Hegésias de Cirene (expulso do Egito por Ptolomeu), e aprendido, assim, como um livro pode ser um míssel. Evangelion em grego, é bom dizer, era a palavra grega utilizada pelos romanos para "Boas-Novas MILITARES".
@@ophir3949 Opa..Bem Nietzsche seu comentário...Como disse o palestrante não espere de Filo a consistência de um São Tomás ou até de um Spinoza.O princípio do ascetismo é entender q o Eterno (Potência) é o Ser e nós incorremos pela paixão, como demonstrou Spinoza,a considerar o efeito como causa e o não-ser como Ser (Idolatria)..Morrer como não ser e viver no Ser é remeter a causa à causa e os efeitos aos efeitos.Por isso a luta contra o paganismo pluralista.A zona de indicernibilidade entre Ocidente e Oriente causada pela máquina de guerra de Alexandre Magno levou à Alexandria e uma filosofia q uniu o pluralismo grego ao monismo judaico ,q por sua vez pegaram do Egito de Akaenaton.Desse modo o cristianismo incorporou o conceito de Consubstancialidade e Irredutibilidade do Ser ou Deus e seu colorário moral q é amar a Deus/Causa sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo pois os entes não diferem em essência. Daí a idéia da Santa Trindade,O Pai,Filho e Espírito Santo,Substância, Atributo e Modo.Não me parece uma idéia esdrúxula dado q o conceito de Deus ou Potência está imanente ao conceito de qualquer coisa.Já a alegoria de Cristo ao qual vc se referiu como bizarra é baseada nas observações astronômicas do movimento do Sol e as constelações zodiacais (12 apostolos).Isso já havia no Egito e Babilônia. Solstício de Dezembro (natal) e precessão dos equinócios (eras). Por causa da precessão q se diz q a era de Cristo é peixe.Já a virgem Maria é a constelação de Virgo.A cruz o Cruzeiro do Sul.E a ressurreição depois de 3 dias é o tempo q o Sol fica no Trópico de Capricórnio dia 22,23 e 24...dia 25 de dezembro o Sol começa a voltar para o trópico de Câncer...A cruz ligada a ressurreição e ao eterno retorno já era um elemento da cultura egípcia.Talvez o cristianismo seja mais pagão nesses elementos do q vc imagina.Roma não era tola.Absorveu elementos da cultura pagã e a filosofia da Consubstancialidade e Irredutibilidade de Deus/Potência e ainda assumiu uma linha judaica para q Roma os superasse.Por isso não foi Roma,mas sim os judeus que foram hostis com Cristo,já que o cristianismo foi adotado politicamente por Roma.Sobre detalhes da vida de Filo não é o mais pertinente...Sobre batalhas, conflitos políticos, isso faz parte da vida ,da expansão de Potência do q existe...A decadência de Roma deve-se realmente a outros fatores, sobretudo econômico, inflação etc...No ponto de vista político o cristianismo romano me parece uma boa idéia, creio q não faríamos melhor, nem nós nem Nietzsche...A história tem seu próprio ritmo e necessidades...E com a adesão das tribos ocidentais e a expansão do império Carolingeo a vida nos mostra q a virtude guerreira determina o rumo político, tal qual Roma ou Pérsia...Enfim,não vejo como tudo isso pode ser um câncer...E nas nossas limitações como grau de potência finita,faz sentido que só o eterno como onipotência possa nos alçar à sentir uma espécie de força na eternidade..As causas devem ser remetidas às causas e os efeitos aos efeitos.Pior mesmo são as idéias modernas q,ao assassinarem a metafísica, criou esse nosso mundo de ficções institucionalizadas.Nunca houve niilismo pior do q o da nossa época. Não se institucionalizará idéias inadequadas sem o prejuízo das relações entre indivíduos, grupos e nações. O assassinato da metafísica gerou essa esquizofrenia q só serve à expansão do metacapitalismo.E q também é sustentada pela máquina de Guerra ocidental. 👍👍
*Olavo de carvalho explica bem quem é esse nougué. Começou escrevendo livro de gramática* ua-cam.com/video/A9MsOBo0xsk/v-deo.html
ele provavelmente falava hebraico visto que era judeu Praticante, triste perceber que a ignorância sobre o judaísmo causa uma impressão completamente errada sobre filon, um palestrante cristão, evangelista e cheio de uma visão nproselita e desrespeitosa sobre o judaísmo
O fato é que Fílon foi posteriormente excomungado pelo judaísmo, pois sua filosofia dava margem para o cristianismo, os judeus piram! rsrsrsrsr
Quem está com a razão, o judeu comunista, ateu, ortodoxo, ultra ortodoxo, maçom, espírita?
Sendo da Diáspora, o mais provável era justamente o contrário, ou seja, o desconhecimento do hebraico. Não é só porque ele era judeu que obrigatoriamente saberia falar a língua dos seus antepassados; até porque, se fosse assim, todo judeu fora de Israel também deveria saber hebraico, o que não é o caso.
Raça de víboras!
Philon de Alexandria e seu irmão Alexandre participaram juntos de uma conspiração contra Roma e todo o mundo pagão. Esse Phílon usou a riqueza de seu irmão, Alexandre, para fabricar uma seita suicida com base em correntes semelhantes já existentes na Judéia e no Egito romano, como a seita dos essênios e a ordem dos terapeutas (budistas teravedhas que foram enviados para lá sob as ordens do imperador indiano Ashoka na intenção de subverter os gregos à não-violência budista Āhimsa, do qual um dos maiores afetados foi o grego Hegésia de Cirene ou Hegésias Peisithanatos, isto é, Hegésias, aquele que persuade à morte, como ficou conhecido ao pregar que a morte era melhor que a vida, algo que seria ventilado pelos mártires voluntários da Igreja). Phílon e seu cristianismo foi o pior câncer que já aconteceu nesse mundo. O imperador Calígula, muito provavelmente por ter descoberto sobre esta conspiração judaica, mandou prender o irmão de Phílon, Alexandre, quando este veio visitar Cláudio em Roma, que posteriormente o libertaria após assumir o trono. Se Jesus tivesse existido, Phílon teria lhe citado em sua obra "De Vita Contemplativa" que Phílon escreveu ao viajar pela Judéia e Egito visitando comunidades ascéticas como budistas e essênios. Esse subversor se entregou, entretanto: Seu conceito de Oudenéia (O Nada-Humana/Niilismo) dizia que o homem se aproximava de Deus não quando se aperfeiçoava [como diziam os filósofos pagãos] mas sim quando conscientemente pecava ou caía em imperfeição. Essa loucura fez Fílon escrever seus textos propositalmente desordenada e com contradições óbvias e a levar uma vida ascética. Isso explica as contradições de seus evangelhos, por exemplo: Lucas e Mateus, um diz que Cristo nasceu no tempo de Herodes e o outro que ele nasceu no tempo de Quirino. Mas como isso seria possível se Herodes já havia morrido há mais de 10 anos quando Quirino fez seu primeiro censo? Outras contradições no Evangelho, no entanto, já são pelo fato de que Phílon, embora judeu, não sabia a sua língua [e acreditava que a tradução da Septuaginta era precisa, o que o levou a citar passagens erradas nas suas próprias obras oficiais]. Ao escrever o evangelho, ele também citou profecias erradas e cometeu erros linguísticos grosseiros. Por exemplo: Ele confundiu a palavra Almah com Betulah (mulher jovem e mulher virgem) e assim criou o franskenteins teológico chamado Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem. Ele também não entendeu nenhum profecia direito e por isso os judeus acreditam que o Evangelho não poderia ter sido escrito por judeus, e acusam os romanos de terem feito. No entanto, é evidente que nenhum romano ou grego escreveu isso, mas sim um hebreu que não sabia hebraico, como Fílon, que estava conspirando contra os romanos afim de persuadi-los a uma seita suicida que, além disso, favorecesse os judeus que naquela época estavam sendo esmagados pelo Império. É bom dizer também que Fílon, como sabemos pela sua obra "De Vita Contemplativa", amava a seita dos essênios mas nutria um grande ressentimento contra as outras vertentes judaicas, especialmente os fariseus e saduceus, que sempre desprezaram a sua filosofia ascética. Esse homem também foi politicamente ativo, servindo como embaixador dos judeus durante o tempo de Calígula. O seu irmão se infiltrou na elite romana, passando-se por helenizado, ao ponto de se tornar braço direito do imperador Cláudio, e isso ele conseguiu ao se tornar doulo (um tipo de babá-homem) da mãe de Cláudio, quando esta era mais jovem. Sua família também teve acesso à corte dos Ptolomeus antes da vinda dos romanos, pelo que Phílon certamente conheceu a história de Hegésias de Cirene (expulso do Egito por Ptolomeu), e aprendido, assim, como um livro pode ser um míssel. Evangelion em grego, é bom dizer, era a palavra grega utilizada pelos romanos para "Boas-Novas MILITARES".
mto ruim