Testei esta técnica no Ableton Live 12, com plugins nativos (o expander esta junto com o compressor, eu nunca tinha usado kkkkkk). Usei um Audio Effect Rack, criei 3 canais dentro deste Rack e pus os plugins (desta forma usa apenas 1 canal de audio). Tem pelo menos 4 formas de executar esta técnica no Live 12. Funcionou 100%. Consegui adaptar esta técnica para outros fins criativos além da master. Fazia muitos anos que eu imaginava ter uma forma de reverter as panquecas, agora eu sei que existe. Eu já avia tido contato com literaturas do Bob Katz (em PDF, inglês), mas nunca tinha prestado atenção neste detalhe. Obrigado Lisciel!!!
Tu entregas tanto por tão pouco, que o tanto que tu recebes é pouco. Em 13min e 40 ( de graça) destrói qualquer cursozinho pago, que promete muito. ❤Obrigado lisciel.
Legal demais Lisciel, queria poder entrar na plataforma mas praticamente todos meus trabalhos futuros serão em cima de samples de vinil, assim como nas origens do hip hop, e com certeza isso poderia trazer algum problema pra uyd hora ou outra, mas vou lançar uma tape em cassete pra te mandar como presente pra vc ouvir tomando uma gelada. Abraço!
Até hoje eu me recuso a usar essa medida LUF. pq não manter em um padrã que já vem sendo usado durante toda a história? geralmente minhas mixes terminam sempre entre -20rms /-24rms, e isso não foi como alvo, mas como consequência mesmo a partir do que me soa melhor aos ouvidos. Na master acabam me pedindo para apertar mais um pouco, mas analisando a quantidade de trabalhos que fiz nos dois últimos anos os clientes têm preferido manter no limite de no máximo -15rms, o que comparando com antes quando pediam para subir até -7.4rms, me deixa bem mais satisfeito. Pena que não fui eleito para enviar à UYD, o que acaba fazendo com que o pessoal continue comparando com as faixas hiper-comprimidas. Alguns têm ouvidos para curtir isso, outra parte é tão surda qunto uma porta e acaba preferindo o mais louder
Também tive esse problema um tempo atrás, mais precisamente em 2020, quando fui forçado a fazer o meter do Pro-L2 a ficar batendo em -7 e -5 De la pra ca foi só então testando um aqui, testando outro la, salva um pra cá, salva um pra lá pra tentar deixar a mix o mais limpa possível pra mix não distorcer quando socar volume... Antes disso eu costumava fazer o som todo só na mix mesmo... complicado quando a gente tem que seguir o "padrão" por causa de grana
@@darkhunterc7, eu nunca utilizei somente um comp, mas uma combinação, assim não esmaga tanto de uma vez só, o FG-X foi o que deu o resultado mais satisfatório. A licença qu eu tenho é bem antiga, até por conta do mac antigo (2009), rsrsrs . O saco do digital é essa bosta de atualização constante. aslicenç que tenho não acmpanham e faz gastar mais. por isso to trocandoaos poucos tudo pelo físico. Duram mais, e não ficam disfuncionais. a manutenção vale à pena. dá para ter mais tranquilidade. ainda usarei o computador apenas para armazenar.
O LUF é usado como padrão do mercado e indústria (radio, TV, streaming, jogos e até nos Vinis...) a uns 10 anos ou mais... e segue firme e forte sem possibilidade de volta. Eu ouvi a primeira vez em 2014. É mais eficiente masterizar usando a curva do nosso ouvido LUF (isso é oque se explica e eu aprendi em curso pago de masterização moderna para diversa midias), e é oque se vê em conteúdos internet a fora é oque se ouve falar por profissionais renomados do audio, oque não impede que vc continue usando o modo antigo RMS. Mesmo sendo amador eu me adequei... Penso assim; se vc é técnico de master independente e teus clientes estão satisfeitos, estão pagando estão gravando, vendendo e esta tudo funcionando sem reclamação ou se vc vai mandar para a UYD MUSIC... segue o baile... o dia que vc for trabalhar na Universal Music na Netflix ou enviar amostras para selos que lançam no Beatport, Traxsource ou upar aquela demo no UA-cam, ou outros que usam o LUF como padrão, ai vc se preocupa com isso... O valor LUF geralmente esta mais longe do zero em comparação ao RMS quero dizer; musica batendo em, -18LUF e -13RMS a -6 dB no canal master, musica batendo em -24LUF e -18 RMS assim por diante... (mais ou menos estes valores). Tenho aqui uma track finalizada para pista -8 LUF e -2.5 RMS. O padrão de pista/CD/Flac/MP3 (musica eletrônica) hoje é -6LUF ou - 2RMS (ou menos ainda) em 2013 era -6RMS oque dá uns -9/-10LUF (mais solta). Então no fim das contas se o masterizador se basear no LUF a musica acaba ficando mais espremida em relação ao RMS sim. Para o meu gosto -12 LUF que ficaria mais ou menos nestes teus -15RMS, também estaria bom para música eletronica.
@@PatrickMendesRS pelo que deu para entender, é uma conversão de medida. Sendo uma conversão de media, então melhor manter a que uso tradicionalmente desde 2006 no mercado. RMS. Apenas unidade de medida diferente. Rolando a conversão a gente sabe onde estamos no mundo real do RMS. Faz sentido, mas apenas mais um meter. Eu prefiro seguir os equipos que tenho. Ouço, e o ouvido aproxima.
@@83RED Então vc entendeu totalmente errado... e pior que isso, vc se baseia em não aceitar algo que vc nem conhece (desculpa a sinceridade mas isso é bem estranho em se tratando de alguem que esta ganhando $ com isso), não é uma conversão de medida, são maneiras totalmente diferentes de interpretar o sinal de audio. O circuito que mede o RMS é totalmente diferente dos que medem LUFT, são formas totalmente diferentes de ler a wave form e não uma conversão. Enquanto o circuito que lê e mostra o RMS pega o valor do pico e do vale instantaneamente, faz a média e mostra um valor (circuito muito simples... e até fácil de se fazer usando eletrônica básica nem precisa de CI, se bobear agora neste momento eu tenho em casa o necessário para fazer um circuito simples deste com vu e tudo). O circuito que lê o LUF é bem mais complexo... ele entrega o valor, pegando a medida de um determinado tempo de leitura do audio e comparando com a curva de Fletcher Munson e não apenas fazendo uma média de picos e vales instantâneos. Não tem relação nenhuma entre sí o valor RMS com o LUF, não tem uma maneira precisa de dizer é x valor RMS com Y valor LUF usando uma regra (nem existe isso). Por isso no meu comentário a cima eu escrevi "geralmente", "mais ou menos estes valores", pois não existe correlação direta entre um e outro (não é conversão). Ou seja: O LUF entrega um valor mais preciso ao ouvido Humano por usar a curva de Fletcher Munson que é oque nos ouvimos do que o RMS que só faz uma média de picos e vales. Por isso a mais de uma década é padrão da indústria usar LUF em todas as mídias conhecidas. Exemplo: Se vc pegar uma música que não tenha graves, somente médios e agudos ela vai ter um valor mais próximos de "0" zero LUF empregando o mesmo volume de sinal, do que uma que tenha graves, porque na curva de Fletcher Munson o nosso ouvido ouve muito melhor as frequências a cima de 2K doque 60Hz por exemplo. Diferente do RMS que se vc pegar uma música que tenha graves fortes, esta sim terá mais RMS... Eu não sou mais do que ninguem, mas te aconselho a estudar.
Se os artistas se conscientizassem do quão é importante ter ótimas masters, não economizariam e fariam todo o sacrifício possível para serem otimamente produzidos. Isso pode render muitos frutos no futuro ou frustrar muitas prováveis receitas a médio e longo prazos. Tava ouvindo a discografia dos Titãs e, exceto o que foi produzido pelo Jack Endino, quase todo o resto foi muito mal gravado com compressões absurdas, que deixaram os áudios completamente chapados. Os Titãs ainda conseguem muita receita pela grandiosidade do nome e pelo enorme fã clube que cultivaram, mas um artista fora do mainstream, faltalmente, estaria com a sua obra fadada ao esquecimento, por mera falta de qualidade.
Testei esta técnica no Ableton Live 12, com plugins nativos (o expander esta junto com o compressor, eu nunca tinha usado kkkkkk).
Usei um Audio Effect Rack, criei 3 canais dentro deste Rack e pus os plugins (desta forma usa apenas 1 canal de audio).
Tem pelo menos 4 formas de executar esta técnica no Live 12.
Funcionou 100%.
Consegui adaptar esta técnica para outros fins criativos além da master.
Fazia muitos anos que eu imaginava ter uma forma de reverter as panquecas, agora eu sei que existe.
Eu já avia tido contato com literaturas do Bob Katz (em PDF, inglês), mas nunca tinha prestado atenção neste detalhe.
Obrigado Lisciel!!!
Em somente 13 minutos vc botou no bolso um monte de vendedor de curso! Ficou do caralho!🤘🏻
Rapaz, Lisciel é patrimônio nacional! 👏👏👏
Tu entregas tanto por tão pouco, que o tanto que tu recebes é pouco.
Em 13min e 40 ( de graça) destrói qualquer cursozinho pago, que promete muito.
❤Obrigado lisciel.
Mano.. Que aula, velho! Ate salvei aqui para experimentar depois. 👏🏻👏🏻
Lisciel é um mestre, top demais 👏👏
3 dedo de glacê kkkk perdi demaisss kkkkkkkkkk brabo dos brabo !!! Sou fã
Tu é foda! Só isso que tenho pra dizer.
Obrigado mano! Que aula top e de graça 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Eu acho que eu isso é uma Dicadaputaquepariu de anos atrás não? Me parece familiar. Muito boa.
sim sim, eu só usei ela pra musica voltar a respirar
Legal demais! Cara, uso algo muito parecido usando o multibanda da fabfilter, acho muito bom.
Legal demais Lisciel, queria poder entrar na plataforma mas praticamente todos meus trabalhos futuros serão em cima de samples de vinil, assim como nas origens do hip hop, e com certeza isso poderia trazer algum problema pra uyd hora ou outra, mas vou lançar uma tape em cassete pra te mandar como presente pra vc ouvir tomando uma gelada. Abraço!
vai mesmo! isso ainda a gente vai resolver,
Tu doido sem paciência . Quase morro de sorrir
Voce é foda
Topzera
Até hoje eu me recuso a usar essa medida LUF. pq não manter em um padrã que já vem sendo usado durante toda a história? geralmente minhas mixes terminam sempre entre -20rms /-24rms, e isso não foi como alvo, mas como consequência mesmo a partir do que me soa melhor aos ouvidos. Na master acabam me pedindo para apertar mais um pouco, mas analisando a quantidade de trabalhos que fiz nos dois últimos anos os clientes têm preferido manter no limite de no máximo -15rms, o que comparando com antes quando pediam para subir até -7.4rms, me deixa bem mais satisfeito. Pena que não fui eleito para enviar à UYD, o que acaba fazendo com que o pessoal continue comparando com as faixas hiper-comprimidas. Alguns têm ouvidos para curtir isso, outra parte é tão surda qunto uma porta e acaba preferindo o mais louder
Também tive esse problema um tempo atrás, mais precisamente em 2020, quando fui forçado a fazer o meter do Pro-L2 a ficar batendo em -7 e -5
De la pra ca foi só então testando um aqui, testando outro la, salva um pra cá, salva um pra lá pra tentar deixar a mix o mais limpa possível pra mix não distorcer quando socar volume... Antes disso eu costumava fazer o som todo só na mix mesmo... complicado quando a gente tem que seguir o "padrão" por causa de grana
@@darkhunterc7, eu nunca utilizei somente um comp, mas uma combinação, assim não esmaga tanto de uma vez só, o FG-X foi o que deu o resultado mais satisfatório. A licença qu eu tenho é bem antiga, até por conta do mac antigo (2009), rsrsrs . O saco do digital é essa bosta de atualização constante. aslicenç que tenho não acmpanham e faz gastar mais. por isso to trocandoaos poucos tudo pelo físico. Duram mais, e não ficam disfuncionais. a manutenção vale à pena. dá para ter mais tranquilidade. ainda usarei o computador apenas para armazenar.
O LUF é usado como padrão do mercado e indústria (radio, TV, streaming, jogos e até nos Vinis...) a uns 10 anos ou mais... e segue firme e forte sem possibilidade de volta.
Eu ouvi a primeira vez em 2014.
É mais eficiente masterizar usando a curva do nosso ouvido LUF (isso é oque se explica e eu aprendi em curso pago de masterização moderna para diversa midias), e é oque se vê em conteúdos internet a fora é oque se ouve falar por profissionais renomados do audio, oque não impede que vc continue usando o modo antigo RMS.
Mesmo sendo amador eu me adequei...
Penso assim; se vc é técnico de master independente e teus clientes estão satisfeitos, estão pagando estão gravando, vendendo e esta tudo funcionando sem reclamação ou se vc vai mandar para a UYD MUSIC... segue o baile... o dia que vc for trabalhar na Universal Music na Netflix ou enviar amostras para selos que lançam no Beatport, Traxsource ou upar aquela demo no UA-cam, ou outros que usam o LUF como padrão, ai vc se preocupa com isso...
O valor LUF geralmente esta mais longe do zero em comparação ao RMS quero dizer; musica batendo em, -18LUF e -13RMS a -6 dB no canal master, musica batendo em -24LUF e -18 RMS assim por diante... (mais ou menos estes valores).
Tenho aqui uma track finalizada para pista -8 LUF e -2.5 RMS.
O padrão de pista/CD/Flac/MP3 (musica eletrônica) hoje é -6LUF ou - 2RMS (ou menos ainda) em 2013 era -6RMS oque dá uns -9/-10LUF (mais solta).
Então no fim das contas se o masterizador se basear no LUF a musica acaba ficando mais espremida em relação ao RMS sim.
Para o meu gosto -12 LUF que ficaria mais ou menos nestes teus -15RMS, também estaria bom para música eletronica.
@@PatrickMendesRS pelo que deu para entender, é uma conversão de medida. Sendo uma conversão de media, então melhor manter a que uso tradicionalmente desde 2006 no mercado. RMS. Apenas unidade de medida diferente. Rolando a conversão a gente sabe onde estamos no mundo real do RMS. Faz sentido, mas apenas mais um meter. Eu prefiro seguir os equipos que tenho. Ouço, e o ouvido aproxima.
@@83RED Então vc entendeu totalmente errado... e pior que isso, vc se baseia em não aceitar algo que vc nem conhece (desculpa a sinceridade mas isso é bem estranho em se tratando de alguem que esta ganhando $ com isso), não é uma conversão de medida, são maneiras totalmente diferentes de interpretar o sinal de audio.
O circuito que mede o RMS é totalmente diferente dos que medem LUFT, são formas totalmente diferentes de ler a wave form e não uma conversão.
Enquanto o circuito que lê e mostra o RMS pega o valor do pico e do vale instantaneamente, faz a média e mostra um valor (circuito muito simples... e até fácil de se fazer usando eletrônica básica nem precisa de CI, se bobear agora neste momento eu tenho em casa o necessário para fazer um circuito simples deste com vu e tudo).
O circuito que lê o LUF é bem mais complexo... ele entrega o valor, pegando a medida de um determinado tempo de leitura do audio e comparando com a curva de Fletcher Munson e não apenas fazendo uma média de picos e vales instantâneos.
Não tem relação nenhuma entre sí o valor RMS com o LUF, não tem uma maneira precisa de dizer é x valor RMS com Y valor LUF usando uma regra (nem existe isso).
Por isso no meu comentário a cima eu escrevi "geralmente", "mais ou menos estes valores", pois não existe correlação direta entre um e outro (não é conversão).
Ou seja:
O LUF entrega um valor mais preciso ao ouvido Humano por usar a curva de Fletcher Munson que é oque nos ouvimos do que o RMS que só faz uma média de picos e vales.
Por isso a mais de uma década é padrão da indústria usar LUF em todas as mídias conhecidas.
Exemplo:
Se vc pegar uma música que não tenha graves, somente médios e agudos ela vai ter um valor mais próximos de "0" zero LUF empregando o mesmo volume de sinal, do que uma que tenha graves, porque na curva de Fletcher Munson o nosso ouvido ouve muito melhor as frequências a cima de 2K doque 60Hz por exemplo.
Diferente do RMS que se vc pegar uma música que tenha graves fortes, esta sim terá mais RMS...
Eu não sou mais do que ninguem, mas te aconselho a estudar.
Maestro.
Não é possível, a 20 minutos eu tava pensando quando esse vídeo ia sair
🙃
Se os artistas se conscientizassem do quão é importante ter ótimas masters, não economizariam e fariam todo o sacrifício possível para serem otimamente produzidos. Isso pode render muitos frutos no futuro ou frustrar muitas prováveis receitas a médio e longo prazos. Tava ouvindo a discografia dos Titãs e, exceto o que foi produzido pelo Jack Endino, quase todo o resto foi muito mal gravado com compressões absurdas, que deixaram os áudios completamente chapados. Os Titãs ainda conseguem muita receita pela grandiosidade do nome e pelo enorme fã clube que cultivaram, mas um artista fora do mainstream, faltalmente, estaria com a sua obra fadada ao esquecimento, por mera falta de qualidade.
boaaaa