O Primeiro Portão do Sonhar - Castañeda
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- Опубліковано 26 сер 2023
- Carlos Castaneda foi um escritor e antropólogo nascido no Peru, conhecido por seus livros que exploram a espiritualidade, xamanismo e filosofias ancestrais, principalmente através das experiências pessoais que teve com um xamã yaqui chamado Don Juan Matus.
Sua série de livros mais famosa começa com "A Erva do Diabo" (também conhecido como "The Teachings of Don Juan: A Yaqui Way of Knowledge"), publicada em 1968. Nesses livros, Castaneda narra suas experiências enquanto aprendiz de Don Juan, descrevendo as práticas xamânicas, os ensinamentos espirituais e as visões de mundo que teve.
As obras de Castaneda misturam elementos de antropologia, filosofia e espiritualidade, e tiveram um impacto significativo nas discussões sobre consciência, percepção e espiritualidade. - Розваги
Perfeito!!!!👏🏻
Poxa, bem que você podia fazer a leitura desse livro completo. Seu trabalho é magnífico, parabéns.♥️
Maravilhoso! Sublime! Don Juan é um grande mistério.
De acordo, Miro! 🙏✨
Um salve aos barcantes 🙏
Viajem a Ixtlam é filosofia, mística, poesia, sabedoria.
Por favor, Barco, façam um video com o ultimo capítulo do livro Viagem a Ixtlan, o melhor Castaneda!
Gratíssimos pela sugestão, Sérgio!
Anotado 🙏✨
Foi buscar Carlos Castaneda como referência 👏👏👏. Excelente.
❤❤❤❤❤❤❤
💚✨
Boa tarde, irmãos!!
Boa tarde, irmão! 🙌🏻✨
Obra de Arte esse vídeo!
Obrigada pelo conhecimento compartilhado.🙏
🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏❤👍
🙏🏻💫✨🌟✨💫🙏🏻
✨🙏
gratidao
🙏✨
Bela narração
Gratos, gratos, gratos!
😊...intento...
🙏✨
Muito profundo. Gratidão 🙏🙏🙏
Esse trecho é de qual livro?
Oi, Marcelo! Esse trecho é do livro "A Arte do Sonhar", 2ª edição, 1993.
Abraços!
Alguém saberia resumir quais os 7 portões dos sonhos e as suas 7 chaves?
Os "sete portões do sonhar" referem-se a estágios ou estados diferentes de consciência alcançados através do sonho, e as "sete chaves" são os princípios ou práticas que podem facilitar essa exploração.
Primeiro Portão - Intenção: A consciência deliberada e a vontade de explorar o mundo dos sonhos.
Segundo Portão - Enfrentando o Desconhecido: Superar o medo e a resistência diante do desconhecido no mundo dos sonhos.
Terceiro Portão - Encontrando o Próprio Sonho: A capacidade de encontrar e manter um senso de propósito no mundo dos sonhos.
Quarto Portão - Aprendendo a Parar o Sonho: Adquirir controle sobre os sonhos, podendo pará-los e retomá-los conscientemente.
Quinto Portão - Seguindo o Fluxo do Sonho: Fluir com o conteúdo do sonho e permitir que ele se desenrole sem resistência.
Sexto Portão - O Sonhar como Uma Vida: Integrar a prática do sonhar de maneira significativa à vida cotidiana.
Sétimo Portão - A Morte como Conselheira: Compreender e aceitar a mortalidade como parte integral da jornada espiritual.
Sete Chaves:
Primeira Chave - Não-fazer: Cultivar uma abordagem de não-fazer ou não-interferência ao explorar o mundo dos sonhos.
Segunda Chave - Silêncio Interno: Desenvolver a quietude mental para permitir uma maior consciência durante o sonho.
Terceira Chave - Atenção aos Detalhes: Prestar atenção aos detalhes e padrões nos sonhos para ganhar discernimento.
Quarta Chave - Recordação: Desenvolver a habilidade de lembrar e documentar os detalhes dos sonhos.
Quinta Chave - O Sonhar Como Uma Vida: Integrar os ensinamentos do mundo dos sonhos à vida diária.
Sexta Chave - O Desconhecido Como Um Aliado: Encarar o desconhecido nos sonhos como um aliado em vez de uma ameaça.
Sétima Chave - A Morte como Conselheira: Aceitar a impermanência e a inevitabilidade da morte como conselheira para uma vida mais plena.
@@barcovazio Muito obrigado meu querido, por separar um precioso tempo da sua vida para me responder, e ainda de forma magistral, e por ter tido a experiência de ler todos os livros do Castaneda, sobre os sonhos, talvez eu não tenha tido energia suficiente para entender bem os portões e suas chaves, achava até que não tinha sido revelado a partir do quarto portão, eu consegui o primeiro e o segundo portão, que pra mim era Fixar o sonho por olhar nas mãos ou em algum outro objeto do início do sonhar, com a intenção ou o intento de mover o ponto de aglutinação para outro lugar, e olhar outros objetos do sonho, mas sempre voltar a atenção no principal objeto escolhido para ganhar energia sonhadora, depois, criar outro sonho dentro do primeiro sonho, e terceiro isolar o abatedor, espreitando o espreitador antes... suas explicações são mais objetivas e juntando com tudo que sei na prática tbm, ficou excepcional, só tenho que agradecer... Vou copiar e salvar sua resposta em um bloco de notas aqui e ler duas ou 3 vezes por dia até que entre em meu psicológico... Mais uma vez mto obrigado.
Apreciamos muito suas palavras e ficamos felizes em poder contribuir de alguma forma para o seu entendimento. Essa troca é de muito valor pra nós, porque aprendemos uns com os outros. Gratos sempre!
Fantástico! Não entendi nada..
rs... É um trecho do livro A Arte do Sonhar, do Carlos Castaneda.
O que foi explicado nesse trechinho desse vídeo é como você se treina (através do intento, primeiramente) para conseguir ter sonhos lúcidos, ou seja, quando estiver sonhando saber que está sonhando e poder alterar e fazer o que você quiser no sonho.
O livro A Arte do Sonhar narra os diferentes perigos que ele, Carlos Castaneda, enfrentou no plano dos sonhos ao lado de seu mentor, Don Juan - um índio yaqui, feiticeiro e mestre nagual. Entre seres malignos e os riscos de permanecer eternamente prisioneiro em outra dimensão, Castaneda teve que recorrer aos próprios conhecimentos e intuições para vencer. É dessa maneira instigante que ele apresenta muitos aprendizados que reuniu em sua vida a respeito dos sonhos.
Esclarecendo:
Ser um *feiticeiro* significa alcançar um nível de consciência que dá acesso a forças inconcebíveis. As ações dos feiticeiros existem exclusivamente no reino do abstrato, do impessoal, e não pra prestar serviços. Os feiticeiros lutam pra alcançar uma meta que nada tem a ver com as ânsias do homem comum. As aspirações dos feiticeiros são alcançar o INFINITO, e ser consciente dele, portanto. Eles são os únicos seres humanos inteiros que são deliberadamente conscientes de que estão vendo energia diretamente. E o nagual era um feiticeiro específico cujas características o permitiam levar a cabo manobras que são bastante difíceis para um feiticeiro comum.