Reportagem na Feira do Cavalo na Golegã

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  • Опубліковано 5 вер 2024
  • Esta sexta-feira, dia 11 de novembro, a Golegã assinala os 50 anos de existência da Feira Nacional do Cavalo. Meio século de história interrompido em 2020 e 2021, dois anos marcados pela pandemia da Covid-19, num certame que atrai milhares de pessoas de todo o país à pequena e pacata vila ribatejana.
    Toda a gente fala da “Feira” mas, na realidade, são várias as feiras que se realizam por esta altura na Golegã. Este ano, de 4 a 13 de novembro, decorrem, em simultâneo, a XLVI Feira Nacional do Cavalo, a XXIII Feira Internacional do Cavalo Lusitano e ainda a secular Feira de S. Martinho. Não admira que, para facilitar, se diga simplesmente a “Feira da Golegã”, uma feira com características únicas no país.
    Conviver, comer e beber fazem tanto parte da feira como as samarras, os chapéus, os cavalos e a água-pé. A água-pé é apontada como a bebida tradicional da Feira da Golegã, mas as bebidas alcoólicas mais consumidas são vinho, cerveja e ginja. Há dezenas de restaurantes, roulotes e, claro, vendedores de castanhas,
    Para minimizar o impacto dos excessos, em termos de ruído e de segurança junto dos moradores e visitantes, a Organização da Feira, este ano, impôs horários para circulação de pessoas e animais bem como de charretes.
    A nível da restauração e do turismo, esta é “a” época alta na Golegã. As contas da hotelaria, restauração e restante comércio dependem muito do turismo nesta altura. Há mesmo comerciantes com casa aberta todo o ano na vila com banca junto no recinto da Feira. Milhares de cabeças nacionais estrangeiras para as quais pode sempre haver um chapéu.
    Se os chapéus, à portuguesa ou à espanhola, se ficam pelos 70 euros cada, já outros negócios ligados à criação de cavalos e ao hipismo podem chegar facilmente a milhares de euros neste grande entreposto comercial equestre em que a Golegã se transforma anualmente por altura do verão de S. Martinho. A entrada é gratuita.

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