Ótimo vídeo Laura, você dimensionou muito bem os aspectos de (qualidade na comunicação, os prazos, os potenciais e a cultura); valores esses que realmente muitas vezes podem sim, refletir no norteamento para a empresa e o colaborador, se identificarem ou não, resolvendo assim a permanência dessa relação comercial, sim, por um um objetivo maior, que agrega muito mais valor para todos os envolvidos, do que apenas remuneração, mesmo que satisfatória, porque no final das contas, sim, se sentir realizado com o que se fez, com o que se faz, é mais uma parte importante na vida do ser humano! Gostei muito da sua didática, das suas colocações! Parabéns!
Ola Laura ! Tudo bem ! Admiro muito o seu canal e abordagem! Sou profissional de HR, e me especializei em Compensation. E durante muito tempo, ouvi que “temos que criar um modelo atrativo de remuneração para reter profissionais” ou “temos que pagar acima do mercado para trazer os melhores profissionais” ou “temos que criar programas de reconhecimento para reter talentos” enfim, o foco tinha um peso um tanto quanto significativo no Total Compensation. Ouvindo vc dizer sobre propósito e super concordo com isso, na sua visão, como fica essa questão de melhor remunerar para reter ? Poderia falar sobre este assunto? Obrigada !
Oi Andreia, tudo bem? Obrigada pelo comentário e contribuição. Eu vejo essa questão por uma hierarquia de valores. Antes a remuneração era um grande driver para os profissionais. Agora, ela continua sendo importante, mas não A questão mais importante. Então, se a empresa conseguir compartilhar e engajar pelo propósito, e ainda tiver uma estratégia de remuneração competitiva, aí a fórmula é vencedora!
Ótimo vídeo Laura, você dimensionou muito bem os aspectos de (qualidade na comunicação, os prazos, os potenciais e a cultura); valores esses que realmente muitas vezes podem sim, refletir no norteamento para a empresa e o colaborador, se identificarem ou não, resolvendo assim a permanência dessa relação comercial, sim, por um um objetivo maior, que agrega muito mais valor para todos os envolvidos, do que apenas remuneração, mesmo que satisfatória, porque no final das contas, sim, se sentir realizado com o que se fez, com o que se faz, é mais uma parte importante na vida do ser humano! Gostei muito da sua didática, das suas colocações! Parabéns!
Muito obrigada Claudio!
ola laura fiz curso tecnólogo de recursos humanos ate agora nao trabalho na area ... queria que vc me ajudasse suas dicas....muito bom seus videos...
Muito bom o vídeo, parabéns pra vc, uma pergunta quanto tempo dura pra se fazer uma entrevista por competencia.?
Olá! Em uma entrevista de emprego, dá pra fazer em uma hora. Em uma avaliação executiva, pelo menos 2 horas.
Valeuuuu
Ola Laura ! Tudo bem ! Admiro muito o seu canal e abordagem! Sou profissional de HR, e me especializei em Compensation. E durante muito tempo, ouvi que “temos que criar um modelo atrativo de remuneração para reter profissionais” ou “temos que pagar acima do mercado para trazer os melhores profissionais” ou “temos que criar programas de reconhecimento para reter talentos” enfim, o foco tinha um peso um tanto quanto significativo no Total Compensation. Ouvindo vc dizer sobre propósito e super concordo com isso, na sua visão, como fica essa questão de melhor remunerar para reter ? Poderia falar sobre este assunto? Obrigada !
Oi Andreia, tudo bem? Obrigada pelo comentário e contribuição. Eu vejo essa questão por uma hierarquia de valores. Antes a remuneração era um grande driver para os profissionais. Agora, ela continua sendo importante, mas não A questão mais importante. Então, se a empresa conseguir compartilhar e engajar pelo propósito, e ainda tiver uma estratégia de remuneração competitiva, aí a fórmula é vencedora!