Sua fala me levou a uma reflexão. Para conseguir satisfazer a necessidade afetiva básica de ser amada, posso, num primeiro momento, fazer uma modulação além da conta, sem perceber. Conquistada a relação afetiva, o dia a dia pode mostrar que essa modulação era demais, não dá pra sustentar. E a relação fica insustentável. Sua fala também me lembrou do momento em que me descobri muitas. Percebi que, com cada pessoa, eu era um pouco diferente. Dependia não de mim e da pessoa, mas de alguma forma dependia do "entre nós", ou seja, da relação única que se fazia ao estarmos em contato. Então com uma pessoa me percebi engraçada, como se estar com ela despertasse meu lado divertido. Com outra, era o lado intelectual que aflorava. E assim por diante. Desde esse dia, ficou tudo muito mais interessante, mais leve de viver. Até hoje é uma alegria me sentir única e diferente em cada relacionamento com cada pessoa única e diferente. Não há dois iguais.
Colocar aqui um trecho de Alice no País das Maravilhas (perdão se soa repetitivo) : "Quem é você? - perguntou a Lagarta. Eu... mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então. - respondeu Alice." Foi bem isso que vc colocou. Ser vc mesma ou ser a melhor versão de si mesma são coisas que na verdade não existem. Obrigada pelo comentário 🙏
Emanuel criou a oitava necessidade afetiva: os vídeos matinais do salva vidas! 😬🥰❤️ Taaaaaoooo bom esses vídeos com o café pela manhã. Acalenta e traz entendimento as nossas crises. Muiiiito obrigada! ❤️🙏🏻 Em dias sim, outros não. Estaremos sempre aqui.
Verdadeiro eu e self e qdo passamos por cima das nossas necessidades pra manter um vínculo falido com a família está verdade pq acordando pra realidade .
A minha sensação é de que tenho 30 há anos. Mas perto dessa casa me sinto um fracasso porque não conquistei nada. Essa ansiedade é engrandecida com a expectativa dos familiares. Envelhecer nesse sentido é medonho, o medo estampa tudo o que sinto.
Me descreveu. Mas enxergo na maioria muita superficialidade, falsidade, entre outros adjetivos... não me identifico nesse meio, pois não consigo ser assim. E por um lado, que bom! Vejo bullying em todos os cantos no meio adulto, seja na faculdade, trabalho ou amizades. Percebi que adultos continuam sendo crianças problemáticas.
Poxa vida, super entendo!!! Tbm passo por esse questionamento de será que eu sou interessante o suficiente se aos 30 e poucos não cheguei a determinado patamar...
Uma parte de mim é todo mundo; outra parte é ninguém: fundo sem fundo. Uma parte de mim é multidão: outra parte estranheza e solidão. Uma parte de mim pesa, pondera; outra parte delira. Uma parte de mim almoça e janta; outra parte se espanta. Uma parte de mim é permanente; outra parte se sabe de repente. Uma parte de mim é só vertigem; outra parte, linguagem. Traduzir-se uma parte na outra parte - que é uma questão de vida ou morte - será arte? Traduzir-se - Ferreira Gullar
Eu percebo muito essa sensaçao de "nao ser eu mesma" quando comparo os níveis de prazer e desprazer que sinto em diferentes contextos/relacoes. Nos contextos que me geram muito desprazer (ansiedade, sufocamento), eu tenho a sensaçao de "nao ser eu mesma".
Morei sozinha por 3 anos e por circunstâncias de desemprego e pandemia essa realidade vai mudar em poucos meses, acordo todos os dias preocupada em me perder de mim mesma nesse novo percurso. Ser eu sozinha em casa é fácil, não tem ninguém olhando, mas como será a partir daqui? Esse vídeo foi de grande valia pra mim, Manu. Outra coisa que tem me ajudado a me perceber - por mais clichê que isso seja - é a meditação, dentro desse espaço de silêncio consigo pertencer ao meu próprio corpo.
O trabalho com o público me fez perder a minha autenticidade. O fato de eu precisar mascarar minha personalidade pra não indispor, mascarar minhas emoções ou disfarça-las, precisar sorrir quando estou triste, relevar coisas irrelevantes... Me fez me desconectar de quem eu sou, me fez esquecer quais são minhas emoções e gostos sinceros. As vezes eu sorrio e não sei se sou eu ou um personagem que eu criei para ser forte, amável, e aceitável... Porque eu de fato não sei se eu for eu mesma, serei de fato amada. Me pego me forçando assuntos sendo que sou calada. exponho coisas da minha vida pessoal mesmo sendo reservada, só pra deixar o diálogo mais interessante... Preciso me reencontrar, ser mais autêntica e sincera. Estou na busca por esse processo.
Eu também trabalho com público, sob avaliação após atendimento. Acho muito bom para aprender sobre comunicação, pra ver o que funciona e o que não funciona, quando ser firme, quando não ser firme, quando calar, quando ser simpático etc. É uma ótima oportunidade para aprender a se comunicar.
Eu sou o mais autêntica possível em todos os ambientes, claro, com as modulações necessárias para não ser uma completa doida. Uma coisa é certa: as pessoas não gostam de pessoas autênticas...e as pessoas autênticas não se importam com isso, por isso eu sigo sendo eu. Mas já tive MUITOS momentos na minha vida que considerei deixar de ser autêntica para ser mais amada, porém sempre soa falso e eu desisto rapidamente.
Obrigado por esse comentário! Talvez eu não concorde completamente com esse raciocínio (de que as pessoas não gostam de pessoas autênticas), mas eu reconheço que uma parte minha concorda. Acho que a questão é que ninguém gosta completamente de ninguém (nem eu mesmo gosto completamente de mim) e, dependendo das relações e das necessidades e medos associados, a gente vai tentando se moldar de uma forma que todos os comportamentos sejam aprovados, o que é impossível pelo que acabei de dizer. De qualquer forma, a reflexão fez virar uma pequena chave aqui sobre o quanto eu deixo de ser autêntico por sentir exatamente isso e o quanto essa postura é desnecessária e oposta a uma existência digna.
@@viniciuscosta0601 Na minha experiência eu posso te afirmar que tem muito mais gente que não gosta de mim do que gosta. Se é por conta de autenticidade eu não tenho como saber com certeza, mas como eu percebo que os falsos são mais amados eu acabo deduzindo que é esse o meu "problema". Gostar completamente de alguém realmente não tem como, mas a questão é: a autenticidade te traz uma nova forma de encarar a vida e uma valorização maior de quem realmente gosta de você do jeito que você é.
@@lauragoiabaas pessoas não gostam de alguém que nãp esteja disposta a se adaptar ao meio e, de certa forma, a elas mesmas. É como aquela questão do brincar: você não deve ganhar sempre, senão a outra parte vai embora.
Há uma questão cultural relevante também: no Brasil, em geral, discordâncias não são bem-vindas, somos uma sociedade que se estrutura a partir do consenso, da aceitação, do sorriso, sendo o senso comum o nivelador mais importante das relações sociais. Em outras palavras, o nível de hipocrisia na vida cotidiana é alto. Em outras culturas, onde a vida pública é mais propícia ao debate honesto, as discordâncias não são tidas como ofensas pessoais. Ser autêntico é até esperado no convívio social, não causa tanto ressentimento como aqui. Não à toa, uma das dificuldades do brasileiro na Europa é sobre a facilidade que o europeu tem em dizer não quando no Brasil pareceria "falta de educação", "grosseria" etc.
Eu trocaria a palavra “máscaras” por papéis, porque “máscara” me passa uma conotação ruim. Ao falar papéis sociais, eu sei que eu atuo em várias áreas (prima, filha, irmão, profissional, estudante...) e como o Emanuel disse, eu não trato meu chefe da mesma forma que eu trato minha melhor amiga e isso é super normal. Talvez a questão seja, pelo que eu entendi, eu ter a consciência desses papéis e não entrar no automatismo ou me adaptar sem ter a consciência disso. Um tema que me veio e que eu considero que encaixa no que foi falado é a “síndrome da boazinha” - tentar a todo momento agradar (e isso nem sempre é consciente) pra pertencer ao grupo, para não ser expulsa. Então fica aí minha sugestão de tema: pertencimento.
Todos os vídeos deste canal são importantes, mas este, em especial, é curto e de uma riqueza incalculável. Talvez por isso mexer com certas feridas pesadas de muita gente, ele tenha relativamente poucas visualizações.
Sua fala me lembrou da música que tornou lema da minha vida: "Por tanto amor, Por tanta emoção A vida me fez assim Doce ou atroz Manso ou feroz Eu caçador de mim"... Milton Nascimento Ah Manu como eu amo te ouvir!
É isso mesmo, somos vários "eus", para cada situação um, mas o ponto é que não podemos nos perder de nossa essência, virando um ninguém nesses múltiplos papéis...
Nossa, eu ainda me sinto super inadequada por ser tantas...Durante a infância, eu me esforcei muuuuuito pra ser uma coisa só, inclusive emulando personalidades pra tentar acalmar essa multiplicidade interna...Seeempre me achei uma farsa...
Adorei esse vídeo. Essa posição de "observador de si mesmo" é muito trabalhada na meditação. É muito bom quando conseguimos, ainda que eventualmente, sair do piloto automático e observar as nossas necessidades e os limites dos papéis que desempenhamos nas relações.
Eu enfrento esse dilema, no trabalho sou alegre, divertido, tímido mas engraçado, mas em casa fico muito sério, como se mudasse uma chavinha na cabeça. Não é de propósito, não sei porque isso acontece, mas não consigo ser o mesmo. Isso é o que tenho buscado resposta a alguns anos. O que me faz ser essa pessoa séria em casa... Referente as modulações do eu, é natural agirmos diferente em diferentes lugares, assim como trocamos não usamos um terno e gravata na praia e nem camisa regata e bermuda no escritório. Mas no meu caso a distância das modulações me incomoda, quem sabe um dia eu descubra a resposta.
Obrigada pelo vídeo! me fez entender muitas coisas...conheço uma pessoa q muda muito de acordo com o ambiente e sempre julguei mal sabe.. esse vídeo me faz refletir e ser mais compreensiva...
“Milhares de Eus surgem no formato de pensamento. Qual deles me representa? Nenhum, mas possivelmente todos eles. É preciso compreender que não existe o EU definido como ser, na busca de encontrar-me, aparecerão milhões de faces do que eu poderia me tornar.” :)
Oi Emanuel! Eu to lançando um música exatamente sobre esse tema, sobre máscaras e sobre como as pessoas constroem personagens. Vai complementar muito o contexto da canção! Obrigadão pelo conteúdo! Acompanho muito vc e a Flor!
Obrigada, Manu, me ajudou a compreender um bocado mais a fundo sobre esse meu sentimento de inadequação em muitas situações, mas principalmente, sobre esse meu mal-estar, esse fora-do-lugar constante do ser imigrante.
nossa..... sempre tive essa sensação de ter muuuita distância entre uma máscara e outra. que bacana essa proposta de vídeo, manu. nunca tinha pensado dessa forma.
Obrigado por esse vídeo, Manu Acho que, desde que cresci e tive que expandir círculos de socialização acabei me acostumando a me modular e mostrar uma face de mim pra cada espaço que estive. Por "sorte" (porque não acho que foi um total entendimento kkkkk) nunca me senti um farsante por parecer ser mais de uma pessoa. Pelo contrário, sempre me senti bem por conseguir "sobreviver" em diferentes ambientes e agora as coisas fazem mais sentido. Obrigado 😊
Muito real, concreto a explicação dele ! Creio que todos passemos por isso num momento da vida , que decorre de tantas decisões e posturas que devemos tomar no início da vida adulta .... Corremos contra o tempo, pra firmar bases que se apresentam fluidas com o passar do tempo e nos da essa sensação de perder o rumo .... Pelo que ele explica , não e o final de nada é só um novo caminho se apresentando e como novo , esbanja medo
Você sempre traz uma outra visão sobre vários conceitos. Só de questionar essas definições padronizadas, já ajuda muito a me entender e principalmente ter calma em todo esse processo. Estou conseguindo produzir novas respostas, já me pego repetindo frases suas na minha cabeça 😅. Obrigada ❤️
Obrigada querido, por de forma tão despretensiosa e amistosa, nós fazer ver, e compreender tantas coisas, que não conseguimos em anos de terapia!!!! 🙏🙏🙏🙏🌹😘
Tava precisando muito disso. Nesse momento de vida isso tem sido um dilema e uma angústia enorme pra mim, tô numa fase de transição forte e de ruptura das bagagens que sempre carreguei e não me servem mais. Na verdade nunca serviram, eu cansei e decidi largar. Mas surgem muuuuuuuitas reflexões e poucas conclusões. Obrigada como sempre, Manu!
Salva vidas...minha selfie de mim mesma. Realmente prestar atenção sobre onde queremos nos encaixar , porém, sem máscaras é de relevante pensamento. Manu com este afeto criado, se repensa juntamente vários tópicos, principalmente valores sobre si
Faz muito sentido. Fui me colocando em situações que extrapolam meus limites, mas através disso pude olhar mais profundamente para mim e ir entendendo o porquê. Quero ainda iniciar o percurso da autoescrita. Obrigada!!
Manu, isso está tão intrínseco, assusta pensar nas necessidades que nos leva a tudo isso... Se não formos cautelosos o risco é perder identidade, se perder nesse processo que muitas vezes pode ser "desordenado"/Enloquecedor dependendo do interesse e do está em risco/Jogo. Obrigada por me levar a reflexão sempre!!!
Uma questão que praticamente inciou minha procura por um terapeuta e que, finalmente, foi esclarecida. Obrigado, Flor &Manu rsrrss o teu trabalho é lindo. Obrigado.
De uma forma menos bonita estamos a manipular o comportamento do outro para termos um resultado aceitável e por questão de sobrevivência porque senão podemos perder até o apoio dos outros
Eu uso mascara social no trabalho por uma questão de necessidade, eu seria visto como maluco ou esquisito se eu fosse realmente eu, pois nao gosto de interações socias, mas no trabalho tenho que fingir e criar um personagem naquelas 8 horas diárias. Saindo pela porta eu já retiro a máscara e volto a ser eu pelas próximas 16 horas. Necessidades da vida... Isso demanda um gasto de energia, mas faz parte.
Senhor Emanuel, a sua simplicidade encanta!.... nesse vídeo me remete muito ao estudo da astrologia, que no meu caso, estudando várias vertentes me completa o raciocínio , juntamente com essa sua fala . Seus vídeos são um acalanto! Gratidão!
Os manipuladores não gostam que veja isso neles. Aumentou a capacidade de observação, ver mais além de um só corpo. Um corpo só esconde muita coisa de uma mente, alguns por muito que tentem esconder não conseguem, e há outros que conseguem ver isso. É uma delas.
Na minha opinião, todos somos manipuladores, alguns de forma mais consciente... E não há nada demais nisso. Também tenho amigos que me julgam por ser manipuladora, mas não acho que é "falha/falta de caráter"
@@VivianneAndrade talvez sejamos todos, desde que não prejudique alguém em seu próprio beneficio, quando existe manipulação em que um outro sai prejudicado em função do narcisismo que existe em cada um de nós. Talvez seja melhor pensar se será ou não falta de caracter. Em nós está tudo o bom/mau
Emanuel, muito bom!! Todos temos múltiplas máscaras, múltiplas histórias, cada história uma máscara. Só que há máscaras mais verdadeiras e outras mais falsas. Uma máscara escondida atrás de outra máscara, qual será a verdadeira? Há máscaras verdadeiras, representações de verdade, todos representamos. O mundo é um palco.
Só de ver a sua imagem, de ouvir a sua versão tão maravilhosa de vc mesmo, fico feliz! Quero que saiba o quanto me faz feliz ser inscrita nesse canal. Acho que isso é amor, amor universal! Amo a Flor também.
Manu, eu sinto que essa coisa das máscaras sociais é realmente algo muito forte, ainda mais com a questão das redes sociais, quase como se a gente usasse tais grupos ou pessoas como entidades balizadoras de comportamento, sabe? Até porque é mais fácil eu aderir a um comportamento já aceito socialmente do que personalizar essa linguagem. Só que replicar discursos ou modos de ser não necessariamente resolve o ponto de, de fato, SER. Ser, me parece uma questão muito mais intrínseca, profunda e de algum modo individual, que exige tempo, idas e vindas, testes, observação pra no final, nunca chegar de fato em uma conclusão, afinal a gente sempre está mudando. Enfim, esse assunto dá pano pra manga e queria deixar esses meus dois centavos :)
No Psicodrama temos a teoria dos papéis, explica que o desempenho será diferente mesmo em cada um, é normal. O problema é qdo vc se anula para não desapontar o outro... Controlar o outro... Não conseguiremos nunca! Cansativo...
Sua fala me levou a uma reflexão. Para conseguir satisfazer a necessidade afetiva básica de ser amada, posso, num primeiro momento, fazer uma modulação além da conta, sem perceber. Conquistada a relação afetiva, o dia a dia pode mostrar que essa modulação era demais, não dá pra sustentar. E a relação fica insustentável. Sua fala também me lembrou do momento em que me descobri muitas. Percebi que, com cada pessoa, eu era um pouco diferente. Dependia não de mim e da pessoa, mas de alguma forma dependia do "entre nós", ou seja, da relação única que se fazia ao estarmos em contato. Então com uma pessoa me percebi engraçada, como se estar com ela despertasse meu lado divertido. Com outra, era o lado intelectual que aflorava. E assim por diante. Desde esse dia, ficou tudo muito mais interessante, mais leve de viver. Até hoje é uma alegria me sentir única e diferente em cada relacionamento com cada pessoa única e diferente. Não há dois iguais.
Perfeito
Linda sua colocação ♡
Colocar aqui um trecho de Alice no País das Maravilhas (perdão se soa repetitivo) :
"Quem é você? - perguntou a Lagarta.
Eu... mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então. - respondeu Alice." Foi bem isso que vc colocou. Ser vc mesma ou ser a melhor versão de si mesma são coisas que na verdade não existem. Obrigada pelo comentário 🙏
Emanuel criou a oitava necessidade afetiva: os vídeos matinais do salva vidas! 😬🥰❤️ Taaaaaoooo bom esses vídeos com o café pela manhã. Acalenta e traz entendimento as nossas crises. Muiiiito obrigada! ❤️🙏🏻 Em dias sim, outros não. Estaremos sempre aqui.
Verdadeiro eu e self e qdo passamos por cima das nossas necessidades pra manter um vínculo falido com a família está verdade pq acordando pra realidade .
Nossa... impressionante como você torna as coisas palatáveis... e isso traz conforto. Manu, você é maravilhoso! Mt obrigada.
Eu tenho tanta dificuldade de me modular socialmente q acabo escolhendo me isolar. Depois dos 30 então... autêntica, psicótica e sem carreira!
A minha sensação é de que tenho 30 há anos. Mas perto dessa casa me sinto um fracasso porque não conquistei nada. Essa ansiedade é engrandecida com a expectativa dos familiares. Envelhecer nesse sentido é medonho, o medo estampa tudo o que sinto.
Me descreveu. Mas enxergo na maioria muita superficialidade, falsidade, entre outros adjetivos... não me identifico nesse meio, pois não consigo ser assim. E por um lado, que bom! Vejo bullying em todos os cantos no meio adulto, seja na faculdade, trabalho ou amizades. Percebi que adultos continuam sendo crianças problemáticas.
Eu me vi tanto no seu comentário que quase achei qur tinha sido eu que havia escrito.
Poxa vida, super entendo!!! Tbm passo por esse questionamento de será que eu sou interessante o suficiente se aos 30 e poucos não cheguei a determinado patamar...
Eu.
Esse vídeo me fez lembrar uma frase do documentário " quem somos nós? " que diz que a gente é " o fantasma na máquina ".
Uma parte de mim
é todo mundo;
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera;
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta;
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente;
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem;
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
- que é uma questão
de vida ou morte -
será arte?
Traduzir-se - Ferreira Gullar
Perfeito! Nunca fez tanto sentido.
Eu percebo muito essa sensaçao de "nao ser eu mesma" quando comparo os níveis de prazer e desprazer que sinto em diferentes contextos/relacoes. Nos contextos que me geram muito desprazer (ansiedade, sufocamento), eu tenho a sensaçao de "nao ser eu mesma".
Nossa, exatamente! Sinto a mesma coisa, excelente colocação!
A partir de agora estou aprendendo a colocar os devidos limites nas pessoas e saber dizer sim e não qdo for necessário
Morei sozinha por 3 anos e por circunstâncias de desemprego e pandemia essa realidade vai mudar em poucos meses, acordo todos os dias preocupada em me perder de mim mesma nesse novo percurso. Ser eu sozinha em casa é fácil, não tem ninguém olhando, mas como será a partir daqui? Esse vídeo foi de grande valia pra mim, Manu.
Outra coisa que tem me ajudado a me perceber - por mais clichê que isso seja - é a meditação, dentro desse espaço de silêncio consigo pertencer ao meu próprio corpo.
Eu gosto da sonoridade da sua voz, da elasticidade do seu cérebro e do seu olhar levemente triste
Nem sei como explicar mas acho, que vivi ate hoje buscando essa autenticidade q nao existe. Por isso me sinto nao frustado comigo e com o mundo...
O trabalho com o público me fez perder a minha autenticidade. O fato de eu precisar mascarar minha personalidade pra não indispor, mascarar minhas emoções ou disfarça-las, precisar sorrir quando estou triste, relevar coisas irrelevantes... Me fez me desconectar de quem eu sou, me fez esquecer quais são minhas emoções e gostos sinceros.
As vezes eu sorrio e não sei se sou eu ou um personagem que eu criei para ser forte, amável, e aceitável... Porque eu de fato não sei se eu for eu mesma, serei de fato amada.
Me pego me forçando assuntos sendo que sou calada. exponho coisas da minha vida pessoal mesmo sendo reservada, só pra deixar o diálogo mais interessante...
Preciso me reencontrar, ser mais autêntica e sincera. Estou na busca por esse processo.
Eu também trabalho com público, sob avaliação após atendimento. Acho muito bom para aprender sobre comunicação, pra ver o que funciona e o que não funciona, quando ser firme, quando não ser firme, quando calar, quando ser simpático etc. É uma ótima oportunidade para aprender a se comunicar.
Estamos o tempo todo entendendo a realidade através da adequação e ter esta esta dialética daquilo que desejamos pra si mesma .
Só quem está conosco é nós mesmas e sabemos até aonde podemos ir
Viver no automático é a pior coisa e ter satisfação no encontro aonde a gente se entende e tbm faz isto com o outro 🎉🎉
Eu sou o mais autêntica possível em todos os ambientes, claro, com as modulações necessárias para não ser uma completa doida. Uma coisa é certa: as pessoas não gostam de pessoas autênticas...e as pessoas autênticas não se importam com isso, por isso eu sigo sendo eu. Mas já tive MUITOS momentos na minha vida que considerei deixar de ser autêntica para ser mais amada, porém sempre soa falso e eu desisto rapidamente.
Obrigado por esse comentário! Talvez eu não concorde completamente com esse raciocínio (de que as pessoas não gostam de pessoas autênticas), mas eu reconheço que uma parte minha concorda. Acho que a questão é que ninguém gosta completamente de ninguém (nem eu mesmo gosto completamente de mim) e, dependendo das relações e das necessidades e medos associados, a gente vai tentando se moldar de uma forma que todos os comportamentos sejam aprovados, o que é impossível pelo que acabei de dizer. De qualquer forma, a reflexão fez virar uma pequena chave aqui sobre o quanto eu deixo de ser autêntico por sentir exatamente isso e o quanto essa postura é desnecessária e oposta a uma existência digna.
@@viniciuscosta0601 Na minha experiência eu posso te afirmar que tem muito mais gente que não gosta de mim do que gosta. Se é por conta de autenticidade eu não tenho como saber com certeza, mas como eu percebo que os falsos são mais amados eu acabo deduzindo que é esse o meu "problema". Gostar completamente de alguém realmente não tem como, mas a questão é: a autenticidade te traz uma nova forma de encarar a vida e uma valorização maior de quem realmente gosta de você do jeito que você é.
@@lauragoiabaas pessoas não gostam de alguém que nãp esteja disposta a se adaptar ao meio e, de certa forma, a elas mesmas. É como aquela questão do brincar: você não deve ganhar sempre, senão a outra parte vai embora.
Há uma questão cultural relevante também: no Brasil, em geral, discordâncias não são bem-vindas, somos uma sociedade que se estrutura a partir do consenso, da aceitação, do sorriso, sendo o senso comum o nivelador mais importante das relações sociais. Em outras palavras, o nível de hipocrisia na vida cotidiana é alto.
Em outras culturas, onde a vida pública é mais propícia ao debate honesto, as discordâncias não são tidas como ofensas pessoais. Ser autêntico é até esperado no convívio social, não causa tanto ressentimento como aqui. Não à toa, uma das dificuldades do brasileiro na Europa é sobre a facilidade que o europeu tem em dizer não quando no Brasil pareceria "falta de educação", "grosseria" etc.
Adorei: "narrador de mim mesmo" e "máscara confortável "! Fundamental!
Para ter esse personagem de si mesmo, precisamos primeiro do auto conhecimento.
Eu trocaria a palavra “máscaras” por papéis, porque “máscara” me passa uma conotação ruim. Ao falar papéis sociais, eu sei que eu atuo em várias áreas (prima, filha, irmão, profissional, estudante...) e como o Emanuel disse, eu não trato meu chefe da mesma forma que eu trato minha melhor amiga e isso é super normal. Talvez a questão seja, pelo que eu entendi, eu ter a consciência desses papéis e não entrar no automatismo ou me adaptar sem ter a consciência disso. Um tema que me veio e que eu considero que encaixa no que foi falado é a “síndrome da boazinha” - tentar a todo momento agradar (e isso nem sempre é consciente) pra pertencer ao grupo, para não ser expulsa. Então fica aí minha sugestão de tema: pertencimento.
Todos os vídeos deste canal são importantes, mas este, em especial, é curto e de uma riqueza incalculável. Talvez por isso mexer com certas feridas pesadas de muita gente, ele tenha relativamente poucas visualizações.
QUE VÍDEO FODA! ❤
Sua fala me lembrou da música que tornou lema da minha vida:
"Por tanto amor,
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu caçador de mim"... Milton Nascimento
Ah Manu como eu amo te ouvir!
É isso mesmo, somos vários "eus", para cada situação um, mas o ponto é que não podemos nos perder de nossa essência, virando um ninguém nesses múltiplos papéis...
Essa era uma das minhas maiores inseguranças quando eu era criança, me achava tão errada de ser tantas e não só uma
Nossa, eu ainda me sinto super inadequada por ser tantas...Durante a infância, eu me esforcei muuuuuito pra ser uma coisa só, inclusive emulando personalidades pra tentar acalmar essa multiplicidade interna...Seeempre me achei uma farsa...
Eu levei muito tempo para perceber isso... Antes eu achava que as pessoas eram constantes, hoje eu percebo que na verdade são variáveis
SOBRE O PERCURSO DA AUTOESCRITA: dinheiro mais bem gasto da minha vida!
Então, diria um ótimo investimento em vc mesma 👏
Adorei esse vídeo. Essa posição de "observador de si mesmo" é muito trabalhada na meditação. É muito bom quando conseguimos, ainda que eventualmente, sair do piloto automático e observar as nossas necessidades e os limites dos papéis que desempenhamos nas relações.
Eu enfrento esse dilema, no trabalho sou alegre, divertido, tímido mas engraçado, mas em casa fico muito sério, como se mudasse uma chavinha na cabeça. Não é de propósito, não sei porque isso acontece, mas não consigo ser o mesmo. Isso é o que tenho buscado resposta a alguns anos. O que me faz ser essa pessoa séria em casa...
Referente as modulações do eu, é natural agirmos diferente em diferentes lugares, assim como trocamos não usamos um terno e gravata na praia e nem camisa regata e bermuda no escritório.
Mas no meu caso a distância das modulações me incomoda, quem sabe um dia eu descubra a resposta.
Que vídeo ótimo
Obrigada pelo vídeo! me fez entender muitas coisas...conheço uma pessoa q muda muito de acordo com o ambiente e sempre julguei mal sabe.. esse vídeo me faz refletir e ser mais compreensiva...
De vez em qdo o youtube acerta nas sugestões de vídeo.... Amei!! Obrigada.
“Milhares de Eus surgem no formato de pensamento. Qual deles me representa? Nenhum, mas possivelmente todos eles. É preciso compreender que não existe o EU definido como ser, na busca de encontrar-me, aparecerão milhões de faces do que eu poderia me tornar.” :)
Tenho me observad👁, prestado atenção em meu comportamento q hj tenho convicção dessa sua leitura!
Oi Emanuel! Eu to lançando um música exatamente sobre esse tema, sobre máscaras e sobre como as pessoas constroem personagens. Vai complementar muito o contexto da canção! Obrigadão pelo conteúdo! Acompanho muito vc e a Flor!
Sucesso!!!! ✨
lançou?
Essa semana eu falei sobre os seus vídeos na análise. Emanuel. O seu trabalho tem ajudado muita gente. Obrigada por isso !!!
Em 2022, 10/25, encontrei o vídeo mais valioso que estava precisando. Gratidão 🌻
Nossa e se modular no relacionamento na dose errada ‘e ruim de mais! Aconteceu comigo 💛
Muito booom!! Fez muito sentido da forma como vc colocou as coisas.. obrigada!
Obrigada, Manu, me ajudou a compreender um bocado mais a fundo sobre esse meu sentimento de inadequação em muitas situações, mas principalmente, sobre esse meu mal-estar, esse fora-do-lugar constante do ser imigrante.
nossa..... sempre tive essa sensação de ter muuuita distância entre uma máscara e outra. que bacana essa proposta de vídeo, manu. nunca tinha pensado dessa forma.
Excelente...acredito que o nosso subconsciente seja o modulador de eu comigo mesmo... temos o domínio parcial de nosso próprio "eu".
Obrigado por esse vídeo, Manu
Acho que, desde que cresci e tive que expandir círculos de socialização acabei me acostumando a me modular e mostrar uma face de mim pra cada espaço que estive. Por "sorte" (porque não acho que foi um total entendimento kkkkk) nunca me senti um farsante por parecer ser mais de uma pessoa. Pelo contrário, sempre me senti bem por conseguir "sobreviver" em diferentes ambientes e agora as coisas fazem mais sentido. Obrigado 😊
Muito real, concreto a explicação dele ! Creio que todos passemos por isso num momento da vida , que decorre de tantas decisões e posturas que devemos tomar no início da vida adulta .... Corremos contra o tempo, pra firmar bases que se apresentam fluidas com o passar do tempo e nos da essa sensação de perder o rumo .... Pelo que ele explica , não e o final de nada é só um novo caminho se apresentando e como novo , esbanja medo
Você sempre traz uma outra visão sobre vários conceitos. Só de questionar essas definições padronizadas, já ajuda muito a me entender e principalmente ter calma em todo esse processo.
Estou conseguindo produzir novas respostas, já me pego repetindo frases suas na minha cabeça 😅.
Obrigada ❤️
Obrigada querido, por de forma tão despretensiosa e amistosa, nós fazer ver, e compreender tantas coisas, que não conseguimos em anos de terapia!!!! 🙏🙏🙏🙏🌹😘
Ideal pra ter uma vida mais prática!
Gratidão pela partilha de conhecimentos e ensinamentos Manu, vc é encantador 😍
Tava precisando muito disso. Nesse momento de vida isso tem sido um dilema e uma angústia enorme pra mim, tô numa fase de transição forte e de ruptura das bagagens que sempre carreguei e não me servem mais. Na verdade nunca serviram, eu cansei e decidi largar. Mas surgem muuuuuuuitas reflexões e poucas conclusões. Obrigada como sempre, Manu!
Salva vidas...minha selfie de mim mesma. Realmente prestar atenção sobre onde queremos nos encaixar , porém, sem máscaras é de relevante pensamento. Manu com este afeto criado, se repensa juntamente vários tópicos, principalmente valores sobre si
Vc está me salvando de mim
Faz muito sentido. Fui me colocando em situações que extrapolam meus limites, mas através disso pude olhar mais profundamente para mim e ir entendendo o porquê. Quero ainda iniciar o percurso da autoescrita. Obrigada!!
Sempre me dá tela azul encontrar gente do trabalho na rua
Manu, isso está tão intrínseco, assusta pensar nas necessidades que nos leva a tudo isso... Se não formos cautelosos o risco é perder identidade, se perder nesse processo que muitas vezes pode ser "desordenado"/Enloquecedor dependendo do interesse e do está em risco/Jogo. Obrigada por me levar a reflexão sempre!!!
Melhor companhia pro cafézinho matinal ❤ obrigado Manuuu
Sempre considerei esses meus vários eus como partes de mim. Cada relação é única, assim como cada papel/persona. Adorei ouvir isso de outra pessoa ❤️
Oi Manuuuuuu, obrigada mais uma vez. Amo a maneira como traz vários elementos para a discussão, fica um complexo tão bonito de entender.
melhor video do canal
Uma questão que praticamente inciou minha procura por um terapeuta e que, finalmente, foi esclarecida. Obrigado, Flor &Manu rsrrss o teu trabalho é lindo. Obrigado.
De uma forma menos bonita estamos a manipular o comportamento do outro para termos um resultado aceitável e por questão de sobrevivência porque senão podemos perder até o apoio dos outros
Eu uso mascara social no trabalho por uma questão de necessidade, eu seria visto como maluco ou esquisito se eu fosse realmente eu, pois nao gosto de interações socias, mas no trabalho tenho que fingir e criar um personagem naquelas 8 horas diárias.
Saindo pela porta eu já retiro a máscara e volto a ser eu pelas próximas 16 horas.
Necessidades da vida...
Isso demanda um gasto de energia, mas faz parte.
Que tema NECESSÁRIO para ser abordado! Ele me acompnha frequentemente....me tira um pouco do eixo...
E vc traz este vídeo/presente😊.
Gratidão!!!
Senhor Emanuel, a sua simplicidade encanta!.... nesse vídeo me remete muito ao estudo da astrologia, que no meu caso, estudando várias vertentes me completa o raciocínio , juntamente com essa sua fala . Seus vídeos são um acalanto! Gratidão!
Esse vídeo tranquilizou anos de culpa. Você é muito necessário, Manu! Muito obrigada por tudo!
Antes do almoço escrevi na minha agenda "ser mais autentica", depois desse vídeo/almoço tenho q repensar isso...
🌟🌟🌟🌟🌟🌟
Já fui chamada de manipuladora por entender isso com certa facilidade. Eu não concordo que isso é ser manipuladora.
Os manipuladores não gostam que veja isso neles. Aumentou a capacidade de observação, ver mais além de um só corpo. Um corpo só esconde muita coisa de uma mente, alguns por muito que tentem esconder não conseguem, e há outros que conseguem ver isso. É uma delas.
Na minha opinião, todos somos manipuladores, alguns de forma mais consciente... E não há nada demais nisso. Também tenho amigos que me julgam por ser manipuladora, mas não acho que é "falha/falta de caráter"
@@VivianneAndrade talvez sejamos todos, desde que não prejudique alguém em seu próprio beneficio, quando existe manipulação em que um outro sai prejudicado em função do narcisismo que existe em cada um de nós. Talvez seja melhor pensar se será ou não falta de caracter. Em nós está tudo o bom/mau
Emanuel, muito bom!! Todos temos múltiplas máscaras, múltiplas histórias, cada história uma máscara. Só que há máscaras mais verdadeiras e outras mais falsas. Uma máscara escondida atrás de outra máscara, qual será a verdadeira? Há máscaras verdadeiras, representações de verdade, todos representamos. O mundo é um palco.
Que conteúdo incrível! Essa narração de sí mesmo é fundamental mesmo pra saúde!
O empurrão que a gente precisa literalmente "pra despertar"...rs☕Bom dia Manu, seu muito amado por mim🌷❤️
Cara, você é incrível. Adoro seus videosss
Faz um vídeo sobre Simpatia
Muito bom!!!! Grata.por compartilhar.
Só de ver a sua imagem, de ouvir a sua versão tão maravilhosa de vc mesmo, fico feliz! Quero que saiba o quanto me faz feliz ser inscrita nesse canal. Acho que isso é amor, amor universal! Amo a Flor também.
massa demais 🌟🌟🌟
Aaaaaaaaaaa precisava desse video 💜
Adoro seu canal Manu! O Erving Goffman fala muito disso também em A representação do eu, na vida cotidiana.
Que vídeo maravilhoso
Manu, obrigada pela autoescrita!
Deus abençoe.este vídeo foi muito esclarecedor😢😁
O si mesmo como outro! 😉
Perfeito!
Quase um ano aprendendo com os seus vídeos Manu 🤩
Mto obrigada!
Esse vídeo me salvou 🌹
Sincronicidade. Precisava desse vídeo hoje. Obrigada, Manu!
fiquei quilos mais leve compreendendo essas questões!
Emanuel se puder veja o filme O Baile de los 41, o filme retrata uma elite cheia de máscaras, baseado em fatos verídicos no México. Agora vou ouvi-lo!
Fantástico! Obrigada!
Fantástico. Muito bom, cara
Você é maravilhoso 🥰
Nossa maravilhoso isso parabéns 👏👏👏
Encantada com esse vídeo. Foda!
A corrida e proporcional ao avalanche de estimulos ao chegar ao vero centro
Manu, eu sinto que essa coisa das máscaras sociais é realmente algo muito forte, ainda mais com a questão das redes sociais, quase como se a gente usasse tais grupos ou pessoas como entidades balizadoras de comportamento, sabe? Até porque é mais fácil eu aderir a um comportamento já aceito socialmente do que personalizar essa linguagem. Só que replicar discursos ou modos de ser não necessariamente resolve o ponto de, de fato, SER. Ser, me parece uma questão muito mais intrínseca, profunda e de algum modo individual, que exige tempo, idas e vindas, testes, observação pra no final, nunca chegar de fato em uma conclusão, afinal a gente sempre está mudando. Enfim, esse assunto dá pano pra manga e queria deixar esses meus dois centavos :)
Nossa!!
Excelente!! Gratidão!! 🌻
E eu aqui me sentindo falsa pq dei um abraço numa professora da qual não gosto 😅😂😂😂 nossas máscaras sociais 😅
No Psicodrama temos a teoria dos papéis, explica que o desempenho será diferente mesmo em cada um, é normal. O problema é qdo vc se anula para não desapontar o outro... Controlar o outro... Não conseguiremos nunca! Cansativo...
Manu, muito obrigada